-
"Previstas" é o único adjetivo objetivo. Os demais são subjetivos, expressam uma opinião.
Acho que é isso...
-
Letra B.
Comentário:
Note o contexto. Observe que os adjetivos “justa” e “generosa” são modificados pelo advérbio de intensidade “bem”.
O adjetivo “ignorada” é modificado pelo advérbio de intensidade “largamente” e o adjetivo “severas” é modificado pelo
advérbio de intensidade “menos”.
Agora, note o adjetivo “previstas”, o qual caracteriza o substantivo “sanções” e não é modificado por nenhum intensificador.
Assim, podemos entender os adjetivos “justa”, “generosa”, “ignorada” e “severas”, quanto à tipologia, como superlativos
absolutos analíticos. Já o adjetivo “previstas” é apenas um adjetivo sem intensificador, o que foge à regra dos demais.
Gabarito: B
Prof. Décio Terror
-
a mesma questão com comentário do professor
Q515166
-
Letra B : ''previstas'', único adjeitvo com caráter objetivo.
-
O Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, (sujeito) é uma lei bem (advérbio) justa e generosa (adjetivo), ainda largamente (advérbio) ignorada (adjetivo qualificando lei) em suas medidas de proteção e promoção. Mesmo quanto (advérbio de tempo) às sanções previstas no estatuto, antes de se chegar à internação, há uma série de outras menos (advérbio) severas (adjetivo), como a advertência, a prestação de serviços à comunidade e a liberdade assistida, que são frequentemente ignoradas, passando-se diretamente à privação de liberdade, mesmo em casos em que isso não se justifica
correções, por favor - ACEITO
-
Optei pela resposta correta com a seguinte linha de raciocínio: entre os adjetivos elencados nas alternativas, "previstas" é o único o qual é de relação.
Gabarito: B
-
muito ignorada;
muito previstas;
muito severas;
muito justa;
muito generosa.
-
Adjetivo de relação tem valor objetivo, geralmente derivado por sufixação, sempre posposto e não aceita superlativo.
-
NA BOA, VEJO QUE A MAIORIA ESMAGADORA DE NÓS CANDIDATOS TEMOS DIFICULDADE COM AS QUESTÕES DE PORTUGUÊS DA FGV, BANCA QUE QUASE SEMPRE DETERMINA UM MÍNIMO DE ACERTOS NAS PROVAS. A GENTE TEM QUE TOMAR ALGUMA PROVIDÊNCIA. EXPOR EM REDES SOCIAIS, AJUIZAR AÇÕES (POR EXEMPLO, ALEGANDO QUE O ENSINO PÚBLICO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL É INCOMPATÍVEL COM O NÍVEL DE COBRANÇA NAS PROVAS), COBRAR OS PARLAMENTARES A EDIÇÃO DA LEI DOS CONCURSOS. SEI LÁ...
SÓ PENSO QUE ALGUMA COISA PRECISA SER FEITA, SENÃO, CONTINUAREMOS RECLAMANDO, A BANCA CONTINUARÁ COM A FAMA DE SER A "FODONA" (O QUE É RIDÍCULO), E PERMANECEREMOS CONTANDO COM A SORTE NAS PROVAS, QUE, EM VEZ DE COBRAR PORTUGUÊS, COBRA RACIOCÍNIO LÓGICO, OU SEI LÁ O QUE!
NÃO HÁ OBJETIVIDADE, MAS MUITA SUBJETIVIDADE DO EXAMINADOR, E ISSO É INCOMPATÍVEL COM OS PRINCÍPIOS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS PARA SELEÇÕES PÚBLICAS!
KAPHONNA DEMAIS COBRAR QUESTÕES COM LINGUAGEM TÃO INACESSÍVEL!
AINNNNN MAS TEM GENTE QUE PASSANNNNN...
TEM. SÓ QUE NÃO PASSA POR CAUSA DO PORTUGUÊS. O QUE ESTOU FALANDO AQUI, É QUE DEVE HAVER UMA COBRANÇA JUSTA DA MATÉRIA, E QUE A GENTE PRECISA CONTAR TAMBÉM COM ELA NA SOMA DOS PONTOS PARA A CLASSIFICAÇÃO.
FALTA CLAREZA NOS ENUNCIADOS, CERTEZA NAS RESPOSTAS (SEMPRE TEM DUAS ALTERNATIVAS, E VOCÊ PRECISA ESCOLHER A "MAIS CERTA"), E ISSO É INADMISSÍVEL! TEM QUE TER TWITAÇO, VÁRIOS COMENTÁRIOS NAS POSTAGENS DA FGV, ETC...
-
Como eu sei que esse caco de banca AMA adjetivo de relação (só comecei a estudar ele por causa dela), eu já pensei direto nisso e fui na que não tinha subjetividade e não mostrava opinião nem ponto de vista.
-
em outras palavras ela quer saber o adjetivo de relação