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NBR 6122/2010 - Anexo D - Item D.4 Cravação
"O armazenamento e o içamento de estacas pré-moldadas na obra devem obedecer às prescrições do fabricante que deve disponibilizar todas as informações necessárias para evitar fissuramento excessivo ou quebra das estacas.
No caso em que a cota de arrasamento esteja abaixo da cota do plano de cravação, pode-se utilizar um elemento suplementar, denominado ”prolonga” ou “suplemento”. Tal dispositivo pode ser fabricado de aço ou de concreto e, sua utilização deve garantir o bom posicionamento da estaca no final da cravação e a minimização da perda de eficiência do sistema de cravação ate que esta seja concluída. Para tanto, a utilização desse recurso, além de estar limitada a 3 m ..."
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7.8.3.2.3 No caso em que a cota de arrasamento estiver abaixo da cota do plano de cravação, pode-se utilizar um elemento suplementar, denominado prolonga ou suplemento, desligado da estaca propriamente dita, que deve ser retirado após a cravação. Caso não sejam usados dispositivos especiais devidamente comprovados, que garantam o posicionamento da estaca e a eficiência da cravação, fica limitado a 2,5 m o comprimento do suplemento.
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Caro colega Heraldo, verifique sua norma. Pois, como o comentário anterior afirmou, de acordo com a 6122 de 2010 (mais atual) , a prolonga máxima para estacas pré de concreto é 3m mesmo.
estaca de madeira e estaca metálica máx 2,5m
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-> A prolonga máxima para estacas pré moldada de concreto é 2,5m
-> Estaca de madeira: máximo 2,5m
-> Estaca metálica: máximo 2,5m
Vá e vença, que por vencido não os conheça!
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NBR 6122/2010
Anexo D
Estacas pré-moldadas de concreto – Procedimentos executivos
D.4 Cravação
O armazenamento e o içamento de estacas pré-moldadas na obra devem obedecer às prescrições do fabricante, que deve disponibilizar todas as informações necessárias para evitar fissuramento excessivo ou quebra das estacas.
No caso em que a cota de arrasamento esteja abaixo da cota do plano de cravação, pode-se utilizar um elemento suplementar, denominado ”prolonga” ou “suplemento”. Tal dispositivo pode ser fabricado de aço ou de concreto, e sua utilização deve garantir o bom posicionamento da estaca no final da cravação e a minimização da perda de eficiência do sistema de cravação até que esta seja concluída. Para tanto, a utilização desse recurso, além de estar limitada a 3 m, deve obedecer às seguintes condições:
a) para dispositivos de concreto: momento resistente mínimo (Wmin) da haste do suplemento igual ao da estaca;
b) para dispositivos de aço: momento resistente mínimo (Wmin) da haste do suplemento não menor que 400 cm³.
Para cravação de estacas através de terrenos resistentes, podem ser empregadas pré-perfurações (sustentadas ou não) ou auxiliadas por jato d’água ("lançagem"). Neste caso, o eventual desconfinamento deve ser considerado no projeto. De qualquer maneira a cravação final deve ser feita sem influência deste recurso.
O sistema de cravação deve ser dimensionado de modo que as tensões de compressão durante a cravação sejam limitadas a 85 % da resistência nominal do concreto, menos a protensão, se for o caso. No caso de estacas protendidas, as tensões de tração devem ser limitadas a 90 % do valor da protensão mais 50 % da resistência nominal do concreto à tração, e no caso de estacas armadas as tensões de tração devem ser limitadas a 70 % da tensão de escoamento do aço utilizado na armadura. Estes limites podem ser aumentados em 10 %, caso sejam feitas medições das tensões durante a cravação. Devem também ser observadas as recomendações descritas em 8.5.
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De acordo com atualização da NBR 6122/19, as estacas pré-moldadas deixaram de ser 3,0m e passaram a 2,5m.
Anexo E
E.4 Cravação
"Em casos correntes é vedada a utilização de elemento suplementar, denominado “prolonga” ou “suplemento”. Somente é admitido seu uso em situações excepcionais, com comprimento total limitado a 2,50 m e com as necessárias alterações de nega e repique."