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Difícil
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( ) É tributária da concepção dialética, especificamente na versão do materialismo histórico, tendo fortes afinidades com a psicologia histórico-cultural. A educação é entendida como ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Pautase pela centralidade da educação escolar na socialização do conhecimento sistematizado. (Pedagogia histórico-crítica)
( ) Propostas inspiradas na concepção libertadora que geralmente advogavam a organização, no seio dos movimentos populares, de uma educação do povo e pelo povo, para o povo e com o povo. Mais tarde, essa concepção trans ladou-se do âmbito dos movimentos populares para a esfera estatal e escolar. (Pedagogias da “educação popular”)
( ) De inspiração libertária em consonância com os princípios anarquistas. Um dos autores dentro dessa perspectiva entende a educação, antes de tudo, como processo de produção, e não de inculcação. (Pedagogias da prática)
( ) Proposta formulada por José Carlos Libâneo, que entende como papel primordial da escola difundir, em serviço aos interesses populares, conteúdos vivos, concretos, indissociáveis das realidades sociais. O aluno entra com sua experiência imediata e o professor, com conteúdos e modelos que permitam compreender e ultrapassar a experiência imediata. (Pedagogia crítico-social dos conteúdos)
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A ORGANIZAÇÃO SEMPRE AJUDA NA REVISÃO:
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRITICA: É tributária da concepção dialética, especificamente na versão do materialismo histórico, tendo fortes afinidades com a psicologia histórico-cultural. A educação é entendida como ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Pautase pela centralidade da educação escolar na socialização do conhecimento sistematizado.
PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO POPULAR: Propostas inspiradas na concepção libertadora que geralmente advogavam a organização, no seio dos movimentos populares, de uma educação do povo e pelo povo, para o povo e com o povo. Mais tarde, essa concepção trans ladou-se do âmbito dos movimentos populares para a esfera estatal e escolar.
PEDAGOGIA DA PRÁTICA: De inspiração libertária em consonância com os princípios anarquistas. Um dos autores dentro dessa perspectiva entende a educação, antes de tudo, como processo de produção, e não de inculcação.
PEDAGOGIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS: Proposta formulada por José Carlos Libâneo, que entende como papel primordial da escola difundir, em serviço aos interesses populares, conteúdos vivos, concretos, indissociáveis das realidades sociais. O aluno entra com sua experiência imediata e o professor, com conteúdos e modelos que permitam compreender e ultrapassar a experiência imediata.
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A ORGANIZAÇÃO SEMPRE AJUDA NA REVISÃO:
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRITICA: É tributária da concepção dialética, especificamente na versão do materialismo histórico, tendo fortes afinidades com a psicologia histórico-cultural. A educação é entendida comoato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Pautase pela centralidade da educação escolar na socialização do conhecimento sistematizado.
PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO POPULAR: Propostas inspiradas na concepção libertadora que geralmente advogavam a organização, no seio dos movimentos populares, de uma educação do povo e pelo povo, para o povo e com o povo. Mais tarde, essa concepção trans ladou-se do âmbito dos movimentos populares para a esfera estatal e escolar.
PEDAGOGIA DA PRÁTICA: De inspiração libertária em consonância com os princípios anarquistas. Um dos autores dentro dessa perspectiva entende a educação, antes de tudo, como processo de produção, e não de inculcação.
PEDAGOGIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS: Proposta formulada por José Carlos Libâneo, que entende como papel primordial da escola difundir, em serviço aos interesses populares, conteúdos vivos, concretos, indissociáveis das realidades sociais. O aluno entra com sua experiência imediata e o professor, com conteúdos e modelos que permitam compreender e ultrapassar a experiência imediata.
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