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A decisão compartilhada tem como pilares sete princípios que são:
Parceria – consiste no envolvimento de todos na busca dos melhores resultados, através do reconhecimento da interdependência das ações e da contribuição de cada um no resultado.
Autoridade com responsabilidade – consiste em garantir ao profissional autonomia, autoridade e controle sobre determinada atividade. Entendendo-se autonomia como sendo o direito a tomada de decisão; autoridade como o poder para a tomada de decisão e o controle como a habilidade e a capacidade para a tomada de decisão.
Equidade – consiste em valorizar a todos, permitindo a participação dos diversos representantes no processo de tomada de decisão, estando relacionado ao reconhecimento do valor ético e os princípios de conduta que orientam as relações interpessoais.
Propriedade – consiste no comprometimento do trabalho de cada um com a meta da organização. Eficiência, eficácia e efetividade – neste caso a eficiência consiste no empenho dos profissionais para o alcance dos resultados; a eficácia consiste nas ações objetivas e assertivas para o resultado e a efetividade no alcance do resultado esperado.
Aprendizado contínuo – todos os membros da equipe devem investir no aprendizado contínuo, buscando ações e decisões embasadas na melhor informação.
A pessoa certa no lugar certo – “a melhor decisão não é a mais popular ou da maioria, mas sim aquela respaldada pela melhor informação” assim sendo, deve-se garantir que a pessoa certa esteja no lugar certo para que tenha as melhores informações e assim possa tomar as melhores decisões.
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A decisão compartilhada tem como pilares sete princípios que são: Parceria – consiste no envolvimento de todos na busca dos melhores resultados, através do reconhecimento da interdependência das ações e da contribuição de cada um no resultado. Autoridade com responsabilidade – consiste em garantir ao profissional autonomia, autoridade e controle sobre determinada atividade. Entendendo-se autonomia como sendo o direito a tomada de decisão; autoridade como o poder para a tomada de decisão e o controle como a habilidade e a capacidade para a tomada de decisão. Equidade – consiste em valorizar a todos, permitindo a participação dos diversos representantes no processo de tomada de decisão, estando relacionado ao reconhecimento do valor ético e os princípios de conduta que orientam as relações interpessoais. Propriedade – consiste no comprometimento do trabalho de cada um com a meta da organização. Eficiência, eficácia e efetividade – neste caso a eficiência consiste no empenho dos profissionais para o alcance dos resultados; a eficácia consiste nas ações objetivas e assertivas para o resultado e a efetividade no alcance do resultado esperado. Eficiência, eficácia e efetividade – neste caso a eficiência consiste no empenho dos profissionais para o alcance dos resultados; a eficácia consiste nas ações objetivas e assertivas para o resultado e a efetividade no alcance do resultado esperado. Aprendizado contínuo – todos os membros da equipe devem investir no aprendizado contínuo, buscando ações e decisões embasadas na melhor informação. A pessoa certa no lugar certo – “a melhor decisão não é a mais popular ou da maioria, mas sim aquela respaldada pela melhor informação” assim sendo, deve-se garantir que a pessoa certa esteja no lugar certo para que tenha as melhores informações e assim possa tomar as melhores decisões. Gabarito: C
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Os serviços de saúde de modo geral e como parte deles os serviços de enfermagem vem acompanhando essa tendência através da implantação do modelo de tomada de decisão descentralizada, que tem como referência o modelo de Administração Participativa.
Segundo Bork et al (2003, p. 74), “esse modelo é definido como um processo de descentralização que possibilita ao enfermeiro o controle sobre sua prática e ambiente de trabalho, pautado em ações que requerem autoridade com responsabilidade”, tendo como alvos a serem alcançados: “a autonomia do enfermeiro na tomada de decisão, os níveis elevados de satisfação no trabalho, a maior eficiência e efetividade da prática de enfermagem, o melhor cuidado ao paciente e a menor rotatividade de profissionais”.
Ainda segundo esses autores, a decisão compartilhada tem como pilares sete princípios que são:
1. Parceria
2. Autoridade com responsabilidade
3. Equidade
4. Propriedade
5. Eficiência, eficácia e efetividade
6. Aprendizado contínuo
7. A pessoa certa no lugar certo
Letra C
Fonte:http://www.ufjf.br/admenf/files/2010/03/Processo-Decis%C3%B3rio-em-Enfermagem.pdf