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Já que ninguém comentou vou tentar dar minha contribuição:
[4,91; 11,30] = Limites superior e inferior
Soma os 2 divide por 2 e se tem a média = [4,91+11,30] /2 = 8.105
Para descobrir o erro só subtrair da média qualquer dos limites (vamos usar o inferior) = 8.105 - 4,91 = 3.195 (erro)
Logo :
3.195 = T(student) * Desvio/raiz quadrada da amostra
3.195= t * 6/4
3.195=1.5t
3.195/1,5 = t
t = 2.13 (c)
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Gabarito: C.
O Baianinho concurseiro resolveu bem a questão. O que ele fez foi usar de uma relação conhecida envolvendo a amplitude e o erro de maneira implícita nos cálculos dele. Resolvi utilizado essa relação da amplitude e erro. Segue como fiz:
Sabemos que a amplitude é o dobro do erro total. Diante disso:
Amplitude = 2 x Erro total.
Amplitude/2 = Erro total.
Amplitude = (Limite superior - Limite inferior) = 11,30 - 4,91 = 6,39
Erro total = 6,39/2 = 3,195.
Erro total = To x S/√n.
S é o desvio padrão amostral. Como nos foi fornecido o valor da variância amostral = 16, o desvio padrão amostral vale √16 = 4.
Portanto, vamos isolar To:
Erro total/(S/√n) = To.
To = 3,195/(6/4) = 3,195/1,5 = 2,13.
Bons estudos!
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GABARITO C!
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Amplitude do intervalo: [11,30 - 4,91] = 6,39
Desvio padrão da média amostral:
ax = a / raiz[n]
ax = 6 / 4
ax = 1,5
Amplitude do intervalo:
A = 2.Zo.ax
6,39 = 2.Zo.1,5
6,39 = 3.Zo
Zo = 2,13
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Está confuso..
Por que estão utilizando fórmula para descobrir a variância amostral se ele já informa na questão?
O enunciado só pode estar errado..
Para acharmos um desvio padrão igual a 1,5, o enunciado deveria fornecer a variância populacional de 36.
Assim poderiamos fazer o que estão fazendo os outros companheiros:
Variância amostral = variância populacional / n
Variância amostral = 36 / 16
Variância amostral = 2,25
Desvio padrão amostral = Raiz (Variância amostral)
Desvio padrão amostral = 1,5