Partindo-se da premissa de que o diagnóstico é um processo de decisão clínica, baseado em probabilidade (IESC/UFRJ,
2013), torna-se justificável que a qualidade de testes diagnósticos seja um tema interessante e recorrente nas
investigações clínica e epidemiológica. De uma forma geral, “testes diagnósticos” se constituem não somente como
exames laboratoriais, mas também a procedimentos diversos como anamnese, exame físico, dentre outros. Sobre as
principais propriedades de um teste diagnóstico, é INCORRETO afirmar que