Atualmente, é possível encontrar ações judiciais que tratam da conduta médica (mais especificamente, o ato médico
de transfundir sangue) em pacientes que se declaram Testemunha de Jeová (a religião proíbe a transfusão
sanguínea). Muitos destes casos abordam um conflito ético, pois envolve o direito do paciente em rejeitar o que o
médico lhe propõe (princípio da autonomia), mas também envolve o dever do médico em praticar o bem para o
outro (princípio da beneficência). De acordo com o Código de Ética Médica, o papel do médico nessa situação é: