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Errado
Utilizou-se a primeira pessoa do plural para enfatizar que o convite está sendo feito em nome de toda a Universidade e não apenas do Reitor.
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Tanto o uso da primeira pessoa do singular (eu) quanto o uso da primeira pessoa do plural (nós) não caracterizam, por si só, um desrespeito à impessoalidade.
Exemplificando:
(Eu) Avalio a proposta como brilhante. (Errado)
(Eu) Solicito a compra de duas impressoras para o Setor. (Certo) - em nome do serviço público.
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(Nós) Gostamos muito de você. (Errado)
(Nós) Gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar (..) (Certo) - em nome do serviço público
GAB: ERRADO
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Pode-se usar verbos na primeira pessoa do singular - EU, primeira pessoa do plural - NÓS. O que não pode é opinar, emitir impressões pessoais:
>> de quem comunica
>> de quem recebe
>> do próprio assunto
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Impessioalidade ?
Em nenhum momento !
Tal colocação fere a correção gramatcal, norma culta da lingua, a qual deve ser respeitada e observada nas redaçoes oficiais
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Caro L Silveira, você afirma que houve erro gramatical. Acredito que não!
Como os colegas disseram, a colocação está correta.
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Atenção: No momento em que o remetente está falando COM o ministro, a forma correta é "VOSSA" e não "sua".
"No terceiro parágrafo o remetente já está falando com o ministro." (Fiquem atentos)
Mas, o detalhe é que o erro é gramatical e isso não fere a impessoalidade que a questão cita.
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Gabarito Errado.
Ainda que sejam empregadas tais flexões, a comunicação deve pautar-se pela impessoalidade e ser feita em nome da Administração Pública. Conquanto tenha sido empregada a terceira pessoa no discurso, o documento não apresenta conotações pessoais com relação ao signatário.
A simples utilização de flexões em primeira ou terceira pessoa não caracteriza pessoalidade.
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O fato de estar na primeira pessoa do plural não fere a impessoalidade. Agora, fere o princípio da impessoalidade o "gostaríamos". O correto seria: ...assim, convidamos (não tem que gostar de nada, apenas convidar).
Porém, essa observação não alterna o gabarito.
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Na minha opinião feriu a impessoalidade ao falar que "gostaria", este verbo não é impessoal, porque quem "gostaria de algo" emite um sentimento pessoal. Acredito que para ser impessoal deveria ser: "Convidamos" Vossa Excelência.
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Acredito que antes do verbo deveria ter sido colocado um termo determinante.
Ex: "Assim, enquanto comunidade acadêmica, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento".
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Nesta aula do youtube, a professora comenta exatamente sobre isso:
Vídeo 01 Prof Grasiela Cabral Redação Oficial Aulão MPU
https://www.youtube.com/watch?v=t9Yikk5i-ek
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ERRADO
Podemos empregar tanto a primeira pessoa do singular quanto do plural sem caracterizar ofensa ao princípio da impessoalidade. No caso, empregou-se a primeira pessoa do plural em nome do órgão público.
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Desde que seja em nome do Órgão Público.
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QUESTÃO ERRADA.
O uso da primeira pessoa (singular ou plurar) NÃO fere a impessoalidade.
Ex: solicito, solicitamos.
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Essa é clássica no cespe. Desde quando comecei a estudar tem questão nesse tipo.
Tanto SOLICITO, quanto SOLICITAMOS estão certas. Não tem marca de pessoalidade, sendo impessoal normal.
GAB ERRADA
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Essas formas são válidas, é o sujeito falando em nome da repartição.
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IMPESSOALIDADE:
SEMPRE EM NOME DO SERVICO PUBLICO.
GAB: ERRADO
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Uso de primeira pessoal não fere o princípio da impessoalidade em comunicações oficiais.
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O uso da 1ª pessoa (SINGULAR ou PLURAL) NÃO fere a IMPESSOALIDADE – o que a fere é o emprego de adjetivos, de advérbios, de palavras com juízo de valor e também o desrespeito ao:
➣ emissor,
➣ destinatário e
➣ assunto.
Portanto poderia ser usado: (eu) Gostaria ou (nós) Gostaríamos.
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Quando a primeira pessoa do plural tem - de fato - caráter genérico, não se fere a impessoalidade, uma vez que o próprio assunto (teor) do texto é de interesse público. Lembremo-nos de que a primeira pessoa do plural tem várias aplicações, uma delas é justamente evitar uma singularização que possa sugerir pessoalização.
Afirmativa errada.
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ERRADA !!!
Ao contrário do que se afirma na questão, o uso da primeira pessoa singular/plural NÃO fere o principio da impessoalidade.
Bons Estudos !!!
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Gabarito: errado
Fonte: minhas anotações
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O uso da 1ª pessoa não necessariamente agride a impessoalidade. Apenas marca que o interlocutor se inclui e fala em nome do órgão como um grupo. Porém, expressões como "eu acho", "na minha opinião", são pessoais e não se coadunam com a redação oficial. Portanto, não está vedado usar a 1ª pessoa gramatical, e, sim, usar a 1ª pessoa como indício de tratamento pessoal.
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Errado.
Atenção! Ainda que haja o uso da primeira pessoa do plural, o documento mantém-se impessoal, dado que não se percebem impressões individuais de quem comunica (não se vê, por exemplo, expressão do tipo “gostaríamos de ter a honra de convidar”). O redator do texto fala em nome do Serviço Público, inexistindo pessoalidade.
Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre
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GABARITO ERRADO
O uso da primeira pessoa só fere a impessoalidade quando é utilizado para expressar subjetividade, opiniões ou impressões pessoais.
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O que queremos? Tomar posse.
E quando queremos? É irrelevante.
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A impessoalidade não está associada ao emprego da pessoa gramatical, mas sim à ausência de impressões individuais.
Resposta: ERRADO
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GAB: E
Outra:
Q881768 - O uso da primeira pessoa no expediente hipotético apresentado não viola a recomendação de impessoalidade da linguagem em comunicações oficiais. (C)
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☠️ GABARITO ERRADO ☠️
Utilizou-se a primeira pessoa do plural para enfatizar que o convite está sendo feito em nome de toda a Universidade e não apenas do Reitor.
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G - E
É em nome do serviço público, ou seja, não fere a impessoalidade.
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A impessoalidade não está associada ao emprego da pessoa gramatical, mas à ausência de impressões individuais.
"O uso da primeira pessoa no expediente hipotético apresentado não viola a recomendação de impessoalidade da linguagem em comunicações oficiais". CERTO Q881768
"A fim de atender aos requisitos de formalidade e impessoalidade, os verbos empregados nos textos de ofícios, cartas, circulares e memorandos devem estar sempre em terceira pessoa do singular." ERRADO Q954429
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Quando se trata de um FATO não há necessidade de ser em 3° do singular, pode ser na 1° do plural
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Gabarito: errado
##(CESPE/ANP/2013)
Com vistas ao atendimento das características dos documentos oficiais, recomenda-se que os textos dos documentos sejam escritos em linguagem clara, concisa e objetiva, preferencialmente em terceira pessoa do singular ou em primeira pessoa do plural, primando-se pela sistematicidade desse emprego, de modo que não haja verbos conjugados em mais de uma pessoa ou com interferência da individualidade do elaborador. (CERTO)
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Quem aí ta vindo fazer questões depois da cobrança na prova da PRF, dá like
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pode-se usar:
- primeira pessoa do plural
- terceira pessoa do singular
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O uso da primeira pessoa do plural no último parágrafo do documento em questão fere o princípio da impessoalidade, necessário nas comunicações oficiais. ❌
- O atributo da Impessoalidade não está ligada ao emprego da pessoa gramatical;
- O atributo da Impessoalidade retrata:
- Ausência de impressões individuais de quem comunica;
- Impessoalidade de quem recebe a comunicação;
- Caráter impessoal do próprio assunto tratado.