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Prova CESPE - 2017 - SEDF - Analista de Gestão Educacional - Administração


ID
2303431
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

A fim de obedecer aos preceitos do MRPR, o pronome de tratamento no terceiro parágrafo do texto — Sua Excelência — deveria ser substituído por Vossa Excelência.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 9)

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
    a) do Poder Executivo;
    Presidente da República;
    Vice-Presidente da República;
    Ministros de Estado ;
    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
    Oficiais-Generais das Forças Armadas;
    Embaixadores;
    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
    Secretários de Estado dos Governos Estaduais ;

  • Sua Excelência = De quem se fala.

    Vossa Excelência = Com quem se fala.

    Assim, gostaríamos de convidar Vossa Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento. = Está falando diretamente com o ministro.

  • Outra característica importante e recorrente quanto ao "Sua Excelência" diz respeito ao endereçamento nos envelopes:

     

    No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:

     

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70.064-900 – Brasília. DF

     

    Fonte: MRPR

     

    Gab: Errado

  • FORMAS DE TRATAMENTO (usada para falar com o agente público)

    A) Vossa Excelência;  serve para conversar diretamente com a pessoa, 2º pessoa. Ex: vossa exelencia nao me deu.

    b) Vossa Senhoria. 

    c) sua excelência  Serve para conversar sobre essa pessoa. 3º pessoa ex: avisa a sua exelencia q vai s atrasar.

    d) sua senhoria

  • Sua Excelência = De quem se fala.

    Vossa Excelência = Com quem se fala.

     

    CERTO.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Reescrevendo de forma mais simples:

     

    - Se estiver falando COM a pessoa: Vossa Excelência;

    - Se estiver falando SOBRE a pessoa: Sua Excelência. 

  • CORRETO.

     

    Como está direcionado ao Ministro o certo seria VOSSA .

     

  • Sim, correto a troca do "sua" pelo "vossa". Mas para reitor o correto não seria vossa magnificência?

  • Desculpem mas é nisso que está o erro? Mas está igual aos exemplos, com o uso de "sua",  ao ofício e aviso no MRPR. Não entendi nada.

  • Charles, Vossa Magnificência é quando o reitor é destinatário (quem recebe), e não signatário (quem envia)

  • VOSSA Excelência = fala diretamente com a pessoa

    SUA Excelência = fala sobre ou pela peesoa 

  • Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    Presidente da República;

    Vice- Presidente da República;

    Ministros de Estados...

  • VOSSA - RECEPTOR 

    SUA - ASSUNTO

  • Gabarito C.

    De acordo com os comentários acima; todos bem colocados; o pronome de tratamento vossa é usado quando se dirige à pessoa. O pronome sua é usado quando se fala da pessoa. Ex: Vossa Excelência não ouviu isso? Creio que Sua Excelência estava muito ocupado, para se preocupar com os assuntos referentes ao povvo...

  • GAB: C

     

    Vossa excelência = Quando estamos falando DIRETAMENTE COM A PESSOA.

     

    Sua excelência = Quando estamos falando SOBRE A PESSOA.

  • Aula Youtube de Redação Oficial - Aula 02 (Emprego dos Pronomes de Tratamento)


    https://www.youtube.com/watch?v=MoIDK96gCQc

  • V.EXª =   Está  PERTO

     

    SUA Excelência =   DISTANTE

  • Falando com = Vossa excelência

     

    Falando Sobre = Sua excelência

  • Basta lembrar o seguinte: no corpo do texto sempre será usado o pronome de tratamento de forma direta ( vossa )

  • Certo

    Vossa Excelência = falando COM o cara.

    Sua Excelência= falando SOBRE o cara.

     

  • Quando se está falando DO Presidente do Senado Federal: A Sua Excelência o Senhor Presidente do Senado Federal.

     

    Quando se está falando AO Presidente do Senado Federal: Vossa Excelência gostaria de um café?

  • Por que, meu Deus??? Eu estudo e estudo e sempre caio na mesma?

  • kkkkkk Q situação hein, Ceveró Leitor rsrsr 

     

    Gabarito correto.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    1. Quando ao uso de VOSSA ou de SUA:

    Vossa Excelência se dá quando se fala diretamente com a pessoa (com quem se fala).

    Sua Excelência se dá quando se fala da pessoa (de quem se fala).

  • GABARITO: Certo.

    Na minha opnião o gabarito deveria ser "ERRADO", porque o manual diz que no endereçamento do envelope deve ser da seguinte forma:

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70.064-900 – Brasília. DF.

    ?? Não consegui entender, alguém pode esclarecer por favor?

     

  • sarah, a questão se refere ao seguinte trecho

    "3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento."

    Portanto não se trata de endereçamento do envelope, sendo inadequado tratar o Ministro como Sua Excelência

  • Vossa: fala-se com a autoridade;
    Sua: fala-se da pessoa, não com ela.
     

    CERTA!

  • Vossa Excelência ou Sua Excelência?

    1) Indaga-se qual a forma que se deve dispensar aos parlamentares, quando se está falando deles: Vossas Excelências ou Suas Excelências.

    2) No uso de qualquer dos pronomes de tratamento, duas situações podem surgir:

    I) ou se fala com a pessoa indicada por ele;

    II) ou se fala da pessoa indicada por ele.

    3) Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se coma autoridade).

    4) Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).

    5) De modo específico para a indagação trazida para análise, se se fala com alguém a respeito de parlamentares, então se deve dizer Suas Excelências, e não Vossas Excelências.

  • Falando com ele, VOSSA. 

    Falando dele, SUA.

  • CORRETO...

    Falando diretamente com a pessoa..VOSSA..

    Falando da pessoa...SUA

     

  • GABARITO: CERTO

     

    VOSSA X SUA

     

    VOSSA: Tratamento direto! Falando com a autoridade peSSoalmente.

     

    SUA: a autoridade é asSUnto do ato comunicativo.

  • Gabarito: CERTO

     

    Como o corpo do texto é informação tratada diretamente com a autoridade, o pronome de tratamento correto realmente é ―Vossa Excelência. Só empregamos "Sua Excelência" quando falamos da autoridade.

  • CERTO

     

    Resuminho...

     

                                                               AUTORIDADE "TOP"                                                                                DEMAIS

    1º ENDEREÇAMENTO ----->   A Sua Excelência o Senhor (nome)  ------------------------------------------------> Ao Senhor (nome)

    2º VOCATIVO ---------------->   Excelentíssimo Senhor (nome + cargo) "presidente dos 3 poderes"-------> Senhor (nome + cargo) 

    3º CORPO DO TEXTO ----->  Vossa Excelência   ------------------------------------------------------------------------> Vossa Senhoria                                

  • No endereço é ''A sua Excelência'', o ''A'' equivale a ''PARA''.
    No desenvolvimento é Vossa Excelência.

  • Falando para/com a autoridade: Vossa Excelência

     

    Falando da autoridade: Sua excelêcia

  • No Corpo do texto, usa se VOSSA.

  • Vocativo: Senhor, Excelentíssimo Senhor
    Pronome de tratamento: Vossa Excelência 

  • Gab. CERTO


    Só lembrar:


    Vossa excelência-> fala diretamente com Você.

  • No uso de formas de tratamento, o termo "Vossa" se refere a com quem se fala, e o termo "Sua" se refere a de quem se fala.   No terceiro parágrafo, o emissor  - o Reitor da Universidade das Garças, o Sr. Paulo Marcos Roberto - dirige-se ao Ministro da Educação, Sr. Antonio Carlos Gustavo. Assim sendo, o certo seria "3. Assim, gostaríamos de convidar Vossa Excelência ..."

    A afirmativa está certa.
  • No princípio é Sua.No desenrolar é Vossa.

    Pau no Burro.

  • Certo.

    No corpo do texto, o redator se dirige diretamente ao destinatário: por isso, deve ser utilizada a expressão Vossa Excelência (segunda pessoa do discurso).

    O pronome sua será utilizado no endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência.

    Em síntese:

    (i) falando diretamente com a pessoa: vossa

    (ii) falando da pessoa: sua.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • Fala com a pessoa = Vossa

    Fala da pessoa = sua

  • Vossa excelência -> comunicação direta

    Sua excelência -> Comunicação indireta

  • No terceiro parágrafo do texto, não tenha ejaculação precoce.

  • CERTO

    OSSA X SUA 

    VOSSA: Tratamento direto! Falando com a autoridade peSSoalmente. Exemplo: Vossa Excelência deseja algo?

    Por correspondência. Exemplo: Solicitamos a Vossa Excelência...

    SUA: a autoridade é asSUnto do ato comunicativo.

    Exemplo: : Informamos a vossa senhoria que na próxima semana, sua excelência  o Ministro Barroso visitará o órgão...

    DESTINATÁRIO

    A Sua Excelência: 

    sem crase!

    A é sinônimo de PARA. Ou seja: Para Sua Excelência...

    Comentário de uma colega do QC.

  • Vossa = falo com a pessoa

    Sua = falo da pessoa

    • Sua Excelência”:
    1. ➡Usamos para se referir a uma terceira pessoa (de quem se fala);
    2. ➡Aparece no Endereçamento;
    • VoSSa Excelência”:
    1. ➡Usamos para nos referirmos diretamente/peSSoalmente com a autoridade (com quem se fala)
    2. ➡Aparece na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade.

    Fonte: Estratégia

  • Gabarito: certo

    ##CEBRASPE - 2021 - CODEVASF - Analista em Desenvolvimento Regional - Administração

    O pronome Vossa Excelência deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta a autoridades, como no seguinte exemplo: A Vossa Excelência, o Ministro de Estado da Educação. (ERRADO)

    Diretamente = Vossa

    Indiretamente = Sua

  • ENDEREÇAMENTO

    Sua Excelência

    CORPO DO TEXTO

    Vossa excelência

    VOCATIVO

    Senhor


ID
2303434
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

O fecho da comunicação manter-se-ia adequado ao padrão preconizado pelo MRPR caso fosse substituído por Atenciosamente

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 11)

     

    2.2. Fechos para Comunicações

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
    Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
    Atenciosamente,

    ------------------------------------------------------------------

    Como a comunicação do do Reitor para com o Ministro, utiliza-se Respeitosamente, pois o reitor está se dirigindo a uma autoridade superior.

  • Pra quem ficou na dúvida quanto à autoridade/hierarquia, segue um exemplo:

     

    http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=20917:ministro-da-posse-ao-novo-reitor-da-federal-fluminense&catid=212&Itemid=86

     

    "Ministro dá posse ao novo reitor da Universidade Federal Fluminense"

     

    Logo, (na assertiva) o reitor está se dirigindo a uma autoridade superior. Então, o fecho está adequado.

     

    Gab: Errado

  • FIQUEI NA DÚVIDA SOBRE A HIERARQUIA ENTRE O MINISTRO E O REITOR, HÁ HIERARQUIA ENTRE O AGENTE PÚBLICO E O PARTICULAR?

    SE ALGUÉM PUDER ME ESCLARECER FICO GRATO!

  • Gab. ERRADO

     

    Ex.: Relação do Ministro e o Reitor:

    Se for do Reitor para o Ministro é do MENOR para o MAIOR

    Se for do Ministro para o Reitor e do MAIOR para o MENOR

     

    Respeitosamente = SUPERIOR hierarquicamente

    Atenciosamente   = INFERIOR ou IGUAL hierarquicamente 

     

    #DeusnoControle

  • Errado.

    Trata-se de uma comunicação destinada á autoridade Superior Hierárquica.

     

  • Considerar a questão ERRADA, está-se entendendo que há hierarquia entre o Ministro da Educação e o Reitor da Universidade. Não existe hierarquia entre o Chefe de um Órgão (Administatração Direta) e o Chefe/Superintendente/Reitor de uma Autarquia (Administração Indireta). O Ministério não exerce hierarquia sobre as autarquias, pode haver, contudo, o instituto jurídico da TUTELA ADMINISTRATIVA. Mas, como se trata do tema "Redação Oficial" convencionou entender um Ministro de Estado imprecisamente SUPERIOR ao Gestor de uma Autarguia.

  • . Fechos para Comunicações

     

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
    Respeitosamente,

     

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
    Atenciosamente,

  • Galera tenho um bizu massa !!!

    Presidente da República : Respeitosamnete

    Outras autoridades de hierarquia inferior como da Autarquia : Atenciosamente.

     

    Derrota após derrota até a vitoria final.

     

  • 2.2. Fechos para Comunicações

            O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

            a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

            Respeitosamente,

            b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

            Atenciosamente,

  • MACETE 

    RESPEITOSAMENTE - TEM QUE RESPEITAR OS MAIS VELHOS ( OS SUPERIORES)

    ATENCIOSAMENTE - OS IGUAIS OU INFERIORES

  • RESPEITOSAMENTE=autoridades superiores.

    ATENCIOSAMENTE=autoridades da mesma hierarquia ou de hierarquia inferior.

  • errei por preciosismo, por não haver hierarquia entre adm dir e adm ind, pensei que estava correta.

  • Gabarito Errado

    Respeitosamente -> usa-se para autoridades superiores.

    Atenciosamente -> utiliza-se entre autoridades da mesma hierarquia ou inferior.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Essa sempre cai. Sempre fico na dúvida, mas com o macete do colega Silvano Carlos não esqueço mais.
  • RESPEITOSAMENTE -> HIERARQUIA SUPERIOR

     

    ATENCIOSAMENTE -> (ATÉ VOCÊ) HIERARQUIA IGUAL OU INFERIOR

  • Já está incorreta!! Se usou Respeitosamente, então é uma autoridade de hierarquia superior. Atenciosamente é utilizado para autoridades de mesma hierarquia ou hierarquia inferior.

    GABARITO -> [ERRADA]

  • Macete meio puxa saco mas eu gravei assim.

     

    ''Pro superior você deve respeito, pros pares e subordinados você dá ''malemá'' atenção.''

     

    Respeitosamente: superior
    Atenciosamente: subordinado ou mesma hierárquia.
     

  • Gente mas o Reitor e de hierarquia inferior ao Ministro da Educação... pra mim ta certo .. alguem sabe me responder essa duvida? Obrigada

     

    DEUS E FIEL

  • Reitor de Universidade x Ministro da Educação 

           (Inferior)                         (Superior)              ~~~~~~~~> Respeitosamente é o fecho adequado

  • A questão fala que iria SE MANTER certa, isso é impossível. Só pode ser Atenciosamente OU Respeitosamente e NÃO ambos.

  • Filipe Primo, a questão não fala para manter os dois fechos, fala em substituir um pelo outro, ou seja, se ao retirar o fecho Respeitosamente e colocar em seu lugar Atenciosamente a adequação seria mantida? Simples assim!

  • GABARITO: ERRADO

     

    RESPEITOSAMENTE: para superiores! SUPERIOR tem que ter RESPEITO. :)))

     

    ATENCIOSAMENTE: Para mesma hierarquia ou inferior. INFERIOR? Você nem dá ATENÇÃO! rsrs

  • Pessoal agora uma dúvida quando li o texto oficial em questão, minha dúvida não tem haver com a pergunta mas com o tratamento direcionado a este trecho do texto

    3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.

    Repare que o texto está se dirigindo diretamente ao ministro, diferente se estivesse falando do ministro que usaria SUA EXCELENCIA, neste caso não seria VOSSA EXCELENCIA? Ficando assim? 

    3. Assim, gostaríamos de convidar a Vossa Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.

    Por favor comentem se estou correta, estes detalhes que a banca pode pegar em prova, principalmente CESPE

     

  • E aquela conversa que não existe hierarquia entre o Reitor e o Ministro? kkk

  • Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se com a autoridade).

    4) Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).

    5) De modo específico para a indagação trazida para análise, se se fala com alguém a respeito de parlamentares, então se deve dizer Suas Excelências, e não Vossas Excelências.

    ______

  • Respeitosamente > autoridade de hierarquia maior. Atenciosamente > autoridade de mesma hierarquia ou inferior.
  • Gab: Errado

    Respeita quem é mais do que você e dá atenção aos que são menos que você.

  • Só pra constar aí que tem algumas pessoas comentando errado: a relação entre a universidade e o mec não é de subordinação é de vinculação. Como MPRP não é explícito nesses casos aceita-se por, metonímia, o respeitosamente já que o atenciosamente é taxativo.

  • O destinatário é um Ministro, autoridade hierarquicamente superior a um Reitor. Então, o fecho deve ser Respeitosamente. Questão incorreta. 

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento sobre os tipos de fechos usados para a comunicação oficial. 
    O Manual de Redação da Presidência da República estabelece o emprego de apenas dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: 

    Respeitosamente - Para autoridades de hierarquia superior a do remetente, inclusive o Presidente da República. 

    Atenciosamente - Para autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos.

    Diante do exposto, e mediante o conhecimento de que o Ministro da Educação está no nível hierárquico acima do Reitor, é possível afirmar que o fecho "Atenciosamente" não manteria o documento de acordo com o preconizado pelo MRPR. Sendo assim, a afirmação está incorreta.

    Gabarito: ERRADO

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 11)

     

    2.2. Fechos para Comunicações

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

    Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

    Atenciosamente,

  • Pra que isso tudo se pode mandar um whatsapp?

    .

    .

    "Frase motivacional"

    Seguido de [algumacoisa]emos: Pertenceremos, oremos, choremos, não dormiremos, conseguiremos, cesperemos

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk cara1... eu não li que existe subordinação entre um ministériio e uma autarquia... kkkkkk... galera está precisando estudar administrativo, heim...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • ☛ BIZU!

    1} Se o cara for superior é preciso ter RESPEITO (respeitosamente).

    2} Se o cara for igual ou inferior você quase não dá ATENÇÃO (atenciosamente).

    • Para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República ➡ Respeitosamente
    • Para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior ➡Atenciosamente
    • Exceção: comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios
    • .❌ Fecho não deve ser enumerado

    • Fecho das comunicações 
    • Objetivos 
    1. arrematar o texto;
    2. saudar o destinatário
    • Existem apenas dois fechos, que são: 
    1. Respeitosamente - autoridades de hierarquia superior a do remetente, inclusive o Presidente da República
    2. Atenciosamente - autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos

    OBS.: Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios.

    • O fecho da comunicação deve ser formatado da seguinte maneira: 

    a) alinhamento: alinhado à margem esquerda da página; 

    b) recuo de parágrafo: 2,5 cm de distância da margem esquerda; 

    c) espaçamento entre linhas: simples; 

    d) espaçamento entre parágrafos: de 6 pontos após cada parágrafo; e

    e) não deve ser numerado


ID
2303437
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

Infere-se do remetente e do destinatário constantes no texto que o documento hipotético em questão é um memorando.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Trata-se de ofício.

     

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 13)

     

    Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário (v. 2.1 Pronomes de Tratamento), seguido de vírgula.

     

  • No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!

    No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!

    No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!

     

    Pra não esquecer.

     

    Gab: Errado

  • Dica: MÃO

    Memorando - cargo

    Aviso - cargo + nome

    Ofício - cargo + nome + endereço

  • Trata-se de ofício.

  • Gab. ERRADO

    É um Ofício. 

    Um adendo: Memorando é dentro da mesma repartição pública. E na questão em tela temos um reitor de uma UNIVERSIDADE para um MINISTÉRIO. 

     

    MEMORANDO--------- cargo

    AVISO------------------ cargo + nome

    OFÍCIO----------------- cargo + nome + endereço

     

    #DeusnoControle

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Pessoal, a questão diz "Infere-se do remetente e do destinatário constantes no texto que o documento hipotético em questão é um memorando.". Então tem que analisar isso, e não o resto da mensagem.

     

    A comunicação é de Reitor para Ministro, ou seja, extrapolou os limites da Universidade e entrou no Ministério da Educação. Como só será Me mo rando quando se referir ao mesmo órgão, a questão está errada. 

  • É UM OFÍCIO.

    >> Memorando: modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo orgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente.

  • Trata-se de ofício. 

    >Ofício deve ter : - nome do órgão ou setor;

                              - endereço postal;

                              - telefone e endereço de correio eletrônico 

     

    >Memorando necessita colocar apenas o cargo 

     

    ERRADO.

  • é um ofício

  • destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.

    fonte:MRPR

    GABARITO: ERRADO

  • O documento adequado para a comunicação entre setores da mesma instituição é o memorando”. OU SEJA, o memorando é a
    modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis
    diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.”

    Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

  • Memorando: Unidades adminsitrstivas de um mesmo órgão - caráter adminsitrativo.

    Aviso: Expedido exclusivamente por Ministros de Estados - autoridades de mesma hierárquia.

    Ofício: expedido para e pelas demais autoridades. 

  • memorando comunicação eminentemente interna, o seu destinatário deve ser identificado pelo cargo.

  • ERRADO

     

     

    Infere-se do remetente e do destinatário constantes no texto que o documento hipotético em questão é um ofício

     

    MEMORANDO: cargo

     

    AVISO: cargo + nome

     

    OFÍCIO: cargo + nome + endereço

     

    Antonio Carlos Gustavo

    Ministro da Educação

    Ministério da Educação

  • MEMORANDO É  MO-->>> MESMO ÓRGÃO NTERNO

  • Memorando também não vai a Cidade a direita

  • o local e a data vai alinhado à direita sim, pelo que me consta. 

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

     b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita

  • Não é um memorando, pois o remetente e o destinatário não integram o mesmo órgão (Reitor e Ministro); ademais, o memorando não traz vocativo e nem o endereço do destinatário - essas características são do ofício.

     

    Bons estudos!

  • Aviso: Expedido exlusivamente por ministros de Estado, para autoridade de mesma hierarquia.

    Ofício:  Expedido para e pelas demais autoridades 

    Obs.: Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficicais pelos orgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    Memorando: É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

    Exposição de Motivos: É dirigido ao Residente da República ou ao Vice-Presidente para:

    a) informá-lo de determinado assunto;

    b) propor alguma medida; ou

    c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

    Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da república por um Ministro de Estado.

    Obs.: Quando o assunto tratado envolver mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.

     

    Mensagem: É o instrumento de cominucação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo chefe do Poder Execultivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da administração Pública.

     

    Telegrama: Toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc

    Obs.:  Por ser uma tecnologia dispendiosa e supera tecnologicamente, deve se restringir o uso de telegrama apenas a situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização.

     

    Fax:  É uma forma de comunicação que está sendo menos usada devído ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para a transmissão de mensagesn urgentes e para o envio antecipado de documentos, cujo conhecimento há premência, quando não há condições de envio do documento por meio eletrônico. 

     

    Correio Eletrônico: O correio eletônico ("e-mail"), por ser de baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

     

    Sarmento, Fláva Rita Coutinho. Português para Concursos Cespe / Flávia Rita Coutinho Sarmento - Belo Horizonte: Edição do autor, 2016.

  • MEmorando = MEsmo órgão

    Ofício = Outro órgão

  • Podia perceber de várias formas:

    1) Dentro do padrão ofício, somente o Aviso e Ofício possuem vocativo.

    2) No memorando o destinatário contém somente o cargo ocupado pelo destinatário.

    3) Memorando é eminente interno: "Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão"

  • ERRADO

     

    Para ser um memorando, deveria circular apenas dentro da Universidade das Garças.

    A questão traz um exemplo de ofício.

     

     

    Memorando =  modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

     

     

    FONTE: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • MEMORANDO = MESMO ORGÃO

  • Errado.

    Memorando - comunicação interna entre unidades administrativas.

  • Não existe vocativo em Memorando. O bizu de acertar essas questões é só pegar o que consta em cada um dos tipos de documento, o mais completo é o oficio (cargo+vocativo+endereço), depois o aviso(cargo+vocativo) e por ultimo o memorando(Cargo). Por exclusão você mata a questão.

     

     

  • ERRADO

     

    COMO TRABALHO DIRETO COM ISSO, FOI FÁCIL PRA MIM. 

    MAS LEMBRANDO QUE MEMORANDO NÃO TEM O LUGAR , SÓ A DATA (Em 29 de março de 2018) , logo é uma comunicação interna, sendo assim, sei bem que a pessoa que me enviou está na mesma cidade que eu.

  • Memorando dispensa o uso do vocativo. Nesse caso, seria ofício.

  • No memorando, o destinatário é tratado somente pelo cargo. Podemos inferir que é um ofício, pois traz também o nome completo e foi expedido por um Reitor, autoridade que não é Ministro para expedir aviso. "Quem AVISA, Ministro é"

     

    Gabarito ERRADO

  • É um ofício! Basta ver que o Ministério da Educação não é do mesmo órgão que a universidade fulana de tal.

  • Memorando - Mesmo órgão
  • o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. 

  • A estrutura é de oficio

  • Não há vocativo no memorando, que é uma comunicação eminentemente interna.

  • Memorando=memo-orgão. Sem vocativo ex.: Convidamos a todos para....
  • Memorando -- Cargo

    Aviso -- Cargo + Nome

    Ofício -- Cargo + Nome + Endereço

  • 5 "O padrão ofício

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.

    A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

     Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses"

    Manual de redação da Presidência da República – 3. ed., rev., atual. e ampl. – Brasília: Presidência da República, 2018. p.27

    Erros? Chama no privado e eu corrijo.

  • Questão desatualizada!

    Não há mais essa distinção de acordo com novo Manual do Presidente da República.

  • Errado. No memorando não há vocativo e sim o cargo do destinatário.


ID
2303440
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

O vocativo do expediente hipotético em apreço — Senhor Ministro — estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR caso fosse substituído pelo seguinte: Excelentíssimo Senhor Ministro.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 10)

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido
    do cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Senhor Senador,
    Senhor Juiz,
    Senhor Ministro,
    Senhor Governador,

  • Outras questões que ajudam a responder:

     

    (Cespe/2016/ANVISA - Técnico Administrativo)

    O responsável pelo atendimento da demanda da BDL deve reportar-se ao diretor-presidente da ANVISA, em documento interno, para dirimir dúvidas antes de responder definitivamente à solicitação da empresa. Assertiva: Nessa situação, deve ser empregado, nesse documento interno, o vocativo Excelentíssimo Senhor Diretor-presidente, uma vez que tal comunicação dirige-se ao ocupante do cargo de maior hierarquia na agência. 

    GABARITO: ERRADO.

     

     

    (CESPE/2013/MJ - Analista Técnico - Administrativo)

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo.

    GABARITO: CERTA.

  • CORRETO

    Como se trata do Ministro da Educação, o Vocativo Excelentíssimo Senhor Ministro estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR, uma vez que tal vocativo só pode ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguidodo cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

  • ** O correto seria Senhor Ministro. 

     

    O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de poder, tratados por Vossa Excelência. Ficando:

      --> Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

      --> Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

      --> Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. 

    Demais autoridades, também tratadas por Vossa Excelência

        Senhor Senador,

        Senhor Juiz,

        Senhor Ministro,

        Senhor Governador,

     

    ERRADO. 

  • Gab. ERRADO

     

    O Excelentíssimo Senhor é usado para chefes dos 3 poderes no caso seria apenas Senhor Ministro. 

     

    #DeusnoComando 

  • Gabarito : Certo

    O vocativo do expediente hipotético em apreço — Senhor Ministro — estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR caso fosse substituído pelo seguinte: Excelentíssimo Senhor Ministro 

    Olha a interpretaçao da questão pessoal se for substituido por Excelentissimo Senhor Ministro, fica errado , ou seja estara em desacoro com o MRPR. 

     

  • Estaria em DESACORDO?
    S-I-M!

    Logo...

    Gabarito: CERTO

  • Gab. Certo

     

    Para utilizar o vocativo "Excelentíssimo Senhor", somente para os "3P"

    # Presidente República

    # Presidente Congresso Nacional

    # Presidente STF

  • o vocativo excelentíssimo é usado apenas para chefes de poderes ( Presidente da República, do CN, do STF).

  • dúvida: Se o documento for destinado ao presidente do senado(presidente do CN) deve-se usar Excelentíssimo Senho presidente do Senado?

  • Assim como os colegas já mencionaram, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

     

    ex.: Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senho, seguido do cargo respectivo:

     

    ex.: Senhor Ministro.

     

    Um adendo, não confundir com o uso consagrado: Vossa excelência, que tem um rol extenso de autoridades nas 3 esferas de poder, inclusive Ministro de Estado.

     

    ex.: A Sua Excelência o Senhor

    Fulano de tal

    Ministro de Estado da Justiça.

    ....

    bons estudos

  • Certo.

    Caso queira usar um tratamento, o certo seria: VOSSA SENHORIA FOI CONVIDADO BLA BLA BLA.

     

  • Alguns comentários equivocados.

      

    Não confundir  vocativo com pronome de tratamento!!! (Na câmara municipal daqui é um verdadeiro show de horrores).

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm , olhem o modelo do Aviso (mais didático).

        

    ...

    Senhor Ministro,   ---> Note, vocativo chama!!

           Convido Vossa Excelência ----> Está sendo tratado agora NO corpo da mensagem = Pronome de tratamento.

      

    Detalhe: Ele é Senhor mas tratado como excelência

      

    Bizu: percebi que mesmo sendo tratado como senhor, os cargos de Deputado pra cima + chefe da câmara municipal possuem a forma de tramento Vossa Excelência, MESMO SENDO SENHORES.

      

    Ex.1: Deputado Estadual

      

    Senhor Deputado,

           Convido Vossa Excelência

      

    Ex.2: Diretor de empresa

     

    Senhor Diretor...,

           Convido Vossa Senhoria

      

    Ex.3: Vereador cachorro

     

    Senhor Vereador...,

           Convido Vossa Senhoria  --> Pelo manual vossa excelência é só pro presidente cam. municipal.

      

      Gab.: Errado, excelentíssimo como Vocativo só para os 3 chefes supremos (nem vice tem essa honra).

      

    Erros? Mande-me uma mensagem!

  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

            As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador.

  • correta

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR> VOCATIVO UTILIZADO PARA AS AUTORIDADES CHEFES DE PODER:

     

    EX:

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL,

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRES. DO STF,

  • CERTO

     

    Gente, vamos prestar mais atenção.... Vi muitas pessoas colocando o gabarito como "errado" sendo que a QUESTÃO ESTÁ CERTA !

    Estaria em desacordo. Neste caso devemos utilizar o vocativo "SENHOR MINISTRO".

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR + CARGO =    SOMENTE PARA CHEFES DOS TRÊS PODERES.

     

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

     

    FONTE: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

  • gabarito CERTO

  • Correto.

    3P

    Presidente da República

    Presidente do Congresso Nacional

    Presidente do STF

    ou

    3P - (de Três Poderes)

    Executivo (Presidente)

    Legislativo (Presidente)

    Juciário (Presidente)

     

  • E o Ministro ainda fica putão porque ele quer que você chame ele de lindo, cheiroso, magnífico

  • EXCELENTÍSSIMO SENHOR + CARGO = Presidente da república, Presidente do STF e Presidente do Congresso Nacional.

     

    certa!

  • Excelentíssimo Senhor, apenas aos chefes dos três poderes. Demais autoridades, o vocativo será Senhor.

  • CERTO

     

    Resuminho...

     

                                                               AUTORIDADE "TOP"                                                                                DEMAIS

    1º ENDEREÇAMENTO ----->   A Sua Excelência o Senhor (nome)  ------------------------------------------------> Ao Senhor (nome)

    2º VOCATIVO ---------------->   Excelentíssimo Senhor (nome + cargo) "presidente dos 3 poderes"-------> Senhor (nome + cargo) 

    3º CORPO DO TEXTO ----->  Vossa Excelência   ------------------------------------------------------------------------> Vossa Senhoria                                

  • Apenas Excelentíssimo senhor Presidente da(o) para: República STF CN
  • CERTO

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR SÓ É CABÍVEL PARA:
     -> PRESIDENTE DA REPÚBLICA;
     -> PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL;
     -> PRESIDENTE DO STF.

     

    Ex: EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA...

  • Ministro é "senhor" mesmo. "Excelentíssimo senhor" é para o presidente da república, do congresso nacional e do STF".
  • Cai como uma patinha.E ja tinha errado uma questao parecida com essa na prova da AGU 2018.MUITO CUIDADO COM O CESPE.

  • O vocativo é uma invocação ao destinatário. Nas comunicações oficiais, o vocativo será sempre seguido de vírgula. Em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, utiliza-se a expressão Excelentíssimo Senhor ou Excelentíssima Senhora e o cargo respectivo, seguidos de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal, As demais autoridades, mesmo aquelas tratadas por Vossa Excelência, receberão o vocativo Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo.

  • Só os presidentes são excelentíssimos. Os outros são apenas excelências.
  • Vocativo significa “evocar” algo ou alguém, ou seja, é um chamamento. Ex.:

     

    Bruna, venha cá! Ou então: Obrigado pelo presente, senhora!

     

    No caso do MRPR só temos DOIS VOCATIVOS “oficiais” por assim dizer, quais sejam:

     

    Excelentissemo Senhor e Senhor, sendo o primeiro empregado somente para os chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (Presidente da República, Presidente do Congresso Nacional e Presidente do STF, respectivamente); o segundo, será empregado para evocar demais autoridades, como Ministros, Juízes, Desembargadores.

     

    Excelentissimo Senhor Presidente da República

    Excelentissimo Senhor Presidente do Congresso Nacional

    Senhor Ministro de Estado da Defesa

    Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná

     

    Detalhe é que o vocativo sempre estará presente antes do início do texto.

     

    E não devemos confundir o VOCATIVO com os PRONOMES DE TRATAMENTO, que, no MRPR também podem ser dois:

     

    Vossa Excelência e Vossa Senhoria, pondendo o primeiro ser empregado para uma lista ampla de autoridades (alguns exemplos: Presidente e Vice-presidente da República, Ministros, Governadores, Deputados, Juízes, Desembargadores, prefeitos e por aí vai...)

     

    O segundo (Vossa Senhoria) é empregados para demais autoridades (um chefe de seção, p. ex) ou para particulares.

     

    Esses pronomes de tratamento vão ser utilziados no corpo do texto. Ex.: Encaminho à Vossa Excelência os relatórios solicitados... ou Encaminha à Vossa Senhoria...

     

    Por fim, outro detalhe que devemos nos ater é quanto ao endereçamento.

     

    Para as autoriades que utilizamos o pronome de tratamento "Vossa Excelência", devemos empregar no endereçamento:

     

    A Sua Excelênica o Senhor

    Marcos Cesar Pontes

    Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

    70.064-900 - Brasília-DF

     

    Por outro lado, para as demais autoriades (chefe de seção, p. ex.,), ou particulares, aos quais utilizamos "Vossa Senhoria", devemos empregar no endereçamento a expressão seguinte: 

     

    Ao Senhor

    Fulano de Tal

    Rua Augusto de Oliveira, nº 123

    70.123-600 - Curitiba. PR

     

    Observações finais:

     

    "A Sua Senhoria o Senhor" você já deve ter visto ou ouvido em algum lugar, mas não existe no MRPR

     

    "Ilustríssimo Senhor" você também já deve ter visto ou ouvido em algum lugar, mas segundo o manual fica dispensado a utilização desse superlativo. Galera, é "dispensado", e não proibido,

     

    "Digníssimo" é uma expressão que está em desuso na comunicação oficial, já que dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público.

     

    Espero ter ajudado. 

     

    Erros, comuniquem-me.

     

    Valeu pessoal!

  • Quem seria o presidente do Presidente do Congresso Nacional? [carinha pensante] Senado ou câmera?

  • TIEEPO PRF SIMPLESMENTE RESUMIU TUDO QUE DEVEMOS SABER!

  • Vocativo utilizado apenas para três cargos, ou seja, os chefes dos Poderes.

    >>> Excelentíssimo Senhor Presidente da República

    >>> Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional

    >>> Excelentíssimo Senhor Presidente do STF

  • Atentem para a 3ª edição do manual.

  • O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder:  

     

    ·        Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    ·        Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    ·        Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

  • Respondendo aos colegas, o presidente do Congresso Nacional é o Presidente do senado..........

  • Para responder esta questão, o candidato precisa ter conhecimento referente ao uso do vocativo nas comunicações oficiais.
    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, apenas em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, utiliza-se a expressão Excelentíssimo Senhor ou Excelentíssima Senhora e o cargo respectivo, seguidos de vírgula. As demais autoridades, mesmo aquelas tratadas por Vossa Excelência, receberão o vocativo Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo.
    Dessa forma, a substituição do vocativo "Senhor Ministro" por "Excelentíssimo Senhor Ministro" deixaria o documento em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR, portanto, a afirmação da questão está correta.

    Gabarito: CERTO
  • Endereçamento

    A Sua Excelência o Senhor

    Presidente da República e Vice, Presidente do Congresso Nacional, Presidente do Supremo Tribunal federal

    Ministro de Estado, Secretário-Executivo de Ministério e demais ocupantes de cargos de natureza especial, Embaixador,

    Oficial-General das Forças Armadas, Senador da República, Deputado Federal , Ministro do Tribunal de Contas da União,

    Ministro dos Tribunais Superiores.

    exceção:

    Outros postos militares -> Ao Senhor.

    Vocativo

    Excelentíssimo Senhor

    Presidente da República e Vice, Presidente do Congresso Nacional, Presidente do Supremo Tribunal federal.

    demais cargos

    Senhor + cargo ou posto ocupado. Ex: Senhor Ministro, Senhor Embaixador, Senhor Secretario-Executivo, ...

    Tratamento no corpo do texto

    Vossa Excelência para todos.

  • Que ódio, não me atentei ao "desacordo" e li de acordo!!! E ERREI!

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 10)

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido

    do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

  • Questão desatualizada. Todos os pronomes de tratamento foram excluídos com a superveniência do Dec. 9.758/19, de modo que é possível utilizar "senhor/a" para qualquer uma das autoridades, com algumas ressalvas (que não vou detalhar por aqui). Atualmente, essa questão estaria CORRETA.

  • O vocativo excelentíssimo somente é utilizado PARA CHEFES DE PODER.

  • Pessoal, não está desatualizada não, leiam bem a questão... A questão fala que estaria em desacordo!!

    ......................................................................Um resumo sobre vocativo:

    Vocativo (Sempre seguido de vírgula)

    • Senhor + Cargo. Ex: Senhor Senador, || Senhor Ministro, (Regra)

    • Há a Exceção dos Chefes de Poder ---> Excelentíssimo Senhor + Cargo. Ex: Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    • Há a Segunda exceção para os cargos militares --> Senhor + Posto,

    https://drive.google.com/file/d/19Lw7y_qb1PEZ40T-wZ4LFhX-ZOjT-LR8/view?usp=sharing

  • Ser sexta à noite é desculpa pra não ter lido desacordo e ter errado?

  • Gabarito: certo

    (CESPE - 2013 - MJ)

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo. CERTO

  • Advogado erra essa questão fácil.

  • Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 10)

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido

    do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

    • Pronomes de tratamento

    1. Vocativo ( início do documento)
    • Excelentíssimo Senhor - Chefes dos 3 poderes - não pode abreviar 
    1. Presidente da república; 
    2. Presidente do Congresso Nacional; 
    3. Presidente STF. 
    • Senhor  - para o restante 
    1. Senhor Ministro; 
    2. Senhor SecretárioExecutivo;
    3. Senhor Embaixador; 
    4. Senhor Senador…

        2.  Endereçamento 

    • A Sua Excelência o Senhor  
    • Ao Senhor - Outros postos militares

      3. Tratamento no corpo do texto

    • Vossa Excelência - não pode abreviar se for para o chefe dos 3 poderes, para o restante pode. 
    • Vossa Senhoria - Outros postos militares

  • A questão está CERTA, pois o DECRETO Nº 9.758/2019 dispõe que:

    Art. 3º  É vedado na comunicação com agentes públicos federais o uso das formas de tratamento, ainda que abreviadas:

    I - Vossa Excelência ou Excelentíssimo;


ID
2303443
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

O uso da primeira pessoa do plural no último parágrafo do documento em questão fere o princípio da impessoalidade, necessário nas comunicações oficiais. 

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Utilizou-se a primeira pessoa do plural para enfatizar que o convite está sendo feito em nome de toda a Universidade e não apenas do Reitor.

  • Tanto o uso da primeira pessoa do singular (eu) quanto o uso da primeira pessoa do plural (nós) não caracterizam, por si só, um desrespeito à impessoalidade.

     

    Exemplificando:

     

    (Eu)  Avalio a proposta como brilhante. (Errado)

    (Eu) Solicito a compra de duas impressoras para o Setor. (Certo) - em nome do serviço público.

    ______________________________________________________________

     

    (Nós) Gostamos muito de você. (Errado)

    (Nós) Gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar (..) (Certo) - em nome do serviço público

     

    GAB: ERRADO

  • Pode-se usar verbos na primeira pessoa do singular - EU, primeira pessoa do plural - NÓS. O que não pode é opinar, emitir impressões pessoais:

    >> de quem comunica

    >> de quem recebe

    >> do próprio assunto

  • Impessioalidade ?

    Em nenhum momento !

    Tal colocação fere a correção gramatcal, norma culta da lingua, a qual deve ser respeitada e observada nas redaçoes oficiais

     

  • Caro L Silveira, você afirma que houve erro gramatical. Acredito que não!

    Como os colegas disseram, a colocação está correta.

     

  • Atenção: No momento em que o remetente está falando COM o ministro, a forma correta é "VOSSA" e não "sua".

    "No terceiro parágrafo o remetente já está falando com o ministro." (Fiquem atentos)

     Mas, o detalhe é que o erro é gramatical e isso não fere a impessoalidade que a questão cita.

  • Gabarito Errado.

     

     

    Ainda que sejam empregadas tais flexões, a comunicação deve pautar-se pela impessoalidade  e ser feita em nome da Administração Pública. Conquanto tenha sido empregada a terceira pessoa no discurso, o documento não apresenta conotações pessoais com relação ao signatário.

     

    A simples utilização de flexões em primeira ou terceira pessoa não caracteriza pessoalidade.

  • O fato de estar na primeira pessoa do plural não fere a impessoalidade. Agora, fere o princípio da impessoalidade o "gostaríamos". O correto seria: ...assim, convidamos (não tem que gostar de nada, apenas convidar).

    Porém, essa observação não alterna o gabarito.

  • Na minha opinião feriu a impessoalidade ao falar que "gostaria", este verbo não é impessoal, porque quem "gostaria de algo" emite um sentimento pessoal. Acredito que para ser impessoal deveria ser: "Convidamos" Vossa Excelência.

  • Acredito que antes do verbo deveria ter sido colocado um termo determinante.

    Ex: "Assim, enquanto comunidade acadêmica, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento".

     

  • Nesta aula do youtube, a professora comenta exatamente sobre isso:

     

    Vídeo 01 Prof Grasiela Cabral Redação Oficial Aulão MPU
    https://www.youtube.com/watch?v=t9Yikk5i-ek

  • ERRADO

    Podemos empregar tanto a primeira pessoa do singular quanto do plural sem caracterizar ofensa ao princípio da impessoalidade. No caso, empregou-se a primeira pessoa do plural em nome do órgão público.
     

  • Desde que seja em nome do Órgão Público.
  • QUESTÃO ERRADA.

     

    O uso da primeira pessoa (singular ou plurar) NÃO fere a impessoalidade. 

    Ex: solicito, solicitamos. 

  • Essa é clássica no cespe. Desde quando comecei a estudar tem questão nesse tipo.

    Tanto SOLICITO, quanto SOLICITAMOS estão certas. Não tem marca de pessoalidade, sendo impessoal normal.


    GAB ERRADA

  • Essas formas são válidas, é o sujeito falando em nome da repartição.

  • IMPESSOALIDADE:

     SEMPRE EM NOME DO SERVICO PUBLICO.

     

    GAB: ERRADO

  • Uso de primeira pessoal não fere o princípio da impessoalidade em comunicações oficiais.
  • O uso da 1ª pessoa (SINGULAR ou PLURAL) NÃO fere a IMPESSOALIDADE – o que a fere é o emprego de adjetivos, de advérbios, de palavras com juízo de valor e também o desrespeito ao:


    emissor,  

    destinatário e

    assunto.


    Portanto poderia ser usado: (eu) Gostaria ou (nós) Gostaríamos.

  • Quando a primeira pessoa do plural tem - de fato - caráter genérico, não se fere a impessoalidade, uma vez que o próprio assunto (teor) do texto é de interesse público.   Lembremo-nos de que a primeira pessoa do plural tem várias aplicações, uma delas é justamente evitar uma singularização que possa sugerir pessoalização.   

    Afirmativa errada.  
  • ERRADA !!!

      Ao contrário do que se afirma na questão, o uso da primeira pessoa singular/plural NÃO fere o principio da impessoalidade.

     

    Bons Estudos !!!

  • Gabarito: errado

    Fonte: minhas anotações

    --

    O uso da 1ª pessoa não necessariamente agride a impessoalidade. Apenas marca que o interlocutor se inclui e fala em nome do órgão como um grupo. Porém, expressões como "eu acho", "na minha opinião", são pessoais e não se coadunam com a redação oficial. Portanto, não está vedado usar a 1ª pessoa gramatical, e, sim, usar a 1ª pessoa como indício de tratamento pessoal.

  • Errado.

    Atenção! Ainda que haja o uso da primeira pessoa do plural, o documento mantém-se impessoal, dado que não se percebem impressões individuais de quem comunica (não se vê, por exemplo, expressão do tipo “gostaríamos de ter a honra de convidar”). O redator do texto fala em nome do Serviço Público, inexistindo pessoalidade.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • GABARITO ERRADO

    O uso da primeira pessoa só fere a impessoalidade quando é utilizado para expressar subjetividade, opiniões ou impressões pessoais.

    _________________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A impessoalidade não está associada ao emprego da pessoa gramatical, mas sim à ausência de impressões individuais.

    Resposta: ERRADO

  • GAB: E

    Outra:

    Q881768 - O uso da primeira pessoa no expediente hipotético apresentado não viola a recomendação de impessoalidade da linguagem em comunicações oficiais. (C)

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Utilizou-se a primeira pessoa do plural para enfatizar que o convite está sendo feito em nome de toda a Universidade e não apenas do Reitor.

  • G - E

    É em nome do serviço público, ou seja, não fere a impessoalidade.

  • impessoalidade não está associada ao emprego da pessoa gramatical, mas à ausência de impressões individuais.

    "O uso da primeira pessoa no expediente hipotético apresentado não viola a recomendação de impessoalidade da linguagem em comunicações oficiais". CERTO Q881768

    "A fim de atender aos requisitos de formalidade e impessoalidade, os verbos empregados nos textos de ofícios, cartas, circulares e memorandos devem estar sempre em terceira pessoa do singular." ERRADO Q954429

  • Quando se trata de um FATO não há necessidade de ser em 3° do singular, pode ser na 1° do plural

  • Gabarito: errado

    ##(CESPE/ANP/2013)

    Com vistas ao atendimento das características dos documentos oficiais, recomenda-se que os textos dos documentos sejam escritos em linguagem clara, concisa e objetiva, preferencialmente em terceira pessoa do singular ou em primeira pessoa do plural, primando-se pela sistematicidade desse emprego, de modo que não haja verbos conjugados em mais de uma pessoa ou com interferência da individualidade do elaborador. (CERTO)

  • Quem aí ta vindo fazer questões depois da cobrança na prova da PRF, dá like

  • pode-se usar:

    • primeira pessoa do plural
    • terceira pessoa do singular
  • O uso da primeira pessoa do plural no último parágrafo do documento em questão fere o princípio da impessoalidade, necessário nas comunicações oficiais.

    1. O atributo da Impessoalidade não está ligada ao emprego da pessoa gramatical;
    2. O atributo da Impessoalidade retrata:
    • Ausência de impressões individuais de quem comunica;
    • Impessoalidade de quem recebe a comunicação;
    • Caráter impessoal do próprio assunto tratado.

ID
2303446
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

No ensino fundamental, o aluno pode optar por cursar ou a língua inglesa ou a língua espanhola a partir do sexto ano.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

    A MP 746/2016 aprovada na Câmara que altera a  Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) diz o seguinte no artigo 36, § 8º :

    Os currículos de ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.

  • Errado

    Ensino fundamental é obrigatório a partir do 6º ano o estudo da língua inglesa;

    Ensino médio é obrigatório o estudo da língua inglesa e facultativa outras línguas estrangeiras, preferencialmente o espanhol;

  • ERRADO

    LEI 9394

    Art. 26 . § 5o No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)

     

    art. 35 – A- § 4o Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)

  • Art. 26. DA LDB.

    § 5o No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa.

    Art. 35A

    § 4o Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.


ID
2303449
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ações educativas oriundas de movimentos como o hip-hop também são processos formativos.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    A LDB diz o seguinte:

     

    Da Educação


    Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

  • Correta

    É um tipo de manifestação cultural;

  • Correto. A LDB apresenta em um dos seus artigos que a construção do conhecimento e o desenvolvimento da aprendizagem se dão para além do ambiente escolar, de tal modo que a vida familiar e comunitária também possuem certa porcentagem na aprendizagem do estudante.

  • Art 1 da LDB.. (...) movimentos populares(...) ( se encaixa também no principio "estetico" da Educação, segundo as Dcn's)

  • TÍTULO I –

    Da Educação Art. 1o

    A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.


ID
2303452
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

Os pais devem matricular os filhos na educação básica a partir dos quatro anos de idade.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    Fiquem ligados, pois com a atualização da Lei a obrigatoriedade passou ser a partir dos 04 anos de idade e não aos 06 como era antes.

     

    Art. 6o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • Educação básica obrigatória e gratúita dos 4-17 anos

    #PartiuPosse!


ID
2303455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

A experiência vivencial do aluno deve ser valorizada no processo de ensino e aprendizagem.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    LDB com a nova atualização diz o seguinte:

     

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:
    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;
    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;

     

  • A experiência vivencial do aluno deve ser valorizada no processo de ensino e aprendizagem.

    Isso consta nos PRINCÍPIOS:

    Art. 3 (...) X valorização da EXPERIÊNCIA EXTRAESCOLAR.

  • A bagagem cultural que a criança traz para a escola sempre deverá ser valorizada!


ID
2303458
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

A educação básica representada pelo ensino fundamental e médio deverá ser distribuída em uma carga horária de duzentos dias letivos, incluindo-se aqueles reservados aos exames finais.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Não é incluiído e sim excluído. Vide abaixo:

     

    A LDB diz o seguinte:

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;

  •                A questão apresenta um outro equívoco, ao omitir a educação infantil como parte da educação básica. 

     

    Art 21. A educação escolar compõem-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

  • a nova LDB sofreu alterações agora tem o ensino integral com 1400hoars

  • Resposta: Errado

    Lei 9.349 de 1993

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;            (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
     

  • LDB Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: 
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 

    § 1º  A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. 

  • errado!

    mesmo com as alterações da LDB a quantidade de dias letivos continuaram 200.. O erro da quetsão está em incluir os exames finais.

  • errado

    Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

    II - educação superior.

  • Em minha opinião, o erro do item está em se afirmar que a carga horária será de 200 dias, ao passo que, da leitura da lei, observa-se que a  carga horária será de 800 horas, distribuídas em um mínimo de 200 dias letivos.

  • O erro da questão está em incluir os dias reservados aos exames finais.

  • LDB Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: 
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 

    § 1º  A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. 

  • educação básica: ed, infantil , ens. fundamental e médio

  • Veja os termos da LDB:

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.

    A questão trouxe “incluindo-se aqueles reservados aos exames finais”, quando, na verdade, o correto seria “excluído”.

    GABARITO: questão “errada”

  • ERRADISSÍMA. Questão duplamente errada, pois:

    Art. 21, I - A Educação Básica é formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

    Art. 24, I - A carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 


ID
2303461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

Educação quilombola e educação a distância são modalidades da educação básica.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    A LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014 que aprovou o PNE (Plano Nacional de Educação) explora bem este tema, citando diversas vezes.

  • Modalidades da educação:

    Educação de Jovens e Adultos - Eja

    Educação Profissional

    Educação Especial

    Educação básica do Campo

    Educação Indígena

    Educação Quilombola

    Educação à Distância 

    Níveis da Educação e Ensino

     Educação básica e Educação  Superior

    Etapas da Educação  básica (Infantil, Ensino Fund e Ensino Médio) 

  • Educação básica é N.E.M ( macete).

    N-íveis: 2 - Básico e Superior.

    E-tapa: 3 - Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio.

    M-odalida 7 :

    1- Educação de Jovens e Adultos - Eja

    2- Educação Profissional

    3- Educação Especial

    4- Educação básica do Campo

    5- Educação Indígena

    6- Educação Quilombola

    7- Educação à Distância.

    Pronto

  • O certo seria modalidade da educação.


ID
2303464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

A oferta da língua espanhola é facultativa às instituições de ensino médio.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Vejam o que diz a Resolução 01/2007:

    RESOLUÇÃO Nº 01, DE 13 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre a inclusão do ensino da língua espanhola nos currículos da Educação Básica doSistema de Ensino do Distrito Federal. O CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas competências,tendo em vista as disposições da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, da Lei Orgânicado Distrito Federal e do seu Regimento, resolve: Art. 1º A língua espanhola constitui componente curricular da Educação Básica do Sistema deEnsino do Distrito Federal e será implantada de acordo com as condições e possibilidades doSistema de Ensino e das instituições educacionais. Art. 2º A oferta da língua espanhola atenderá ao disposto nos artigos 1º e seus parágrafos, 2º, 3º e 4º da Lei Federal nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, a saber: “Art. 1° O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino médio. § 1° O processo de implantação deverá estar concluído no prazo de cinco anos, a partir da implantação desta Lei. § 2° É facultada a inclusão da língua espanhola nos currículos plenos do ensino fundamental de 5ª a 8ª séries. Art. 2° A oferta da língua espanhola pelas redes públicas de ensino deverá ser feita no horário regular de aula dos alunos. Art. 3° Os sistemas públicos de ensino implantarão Centros de Ensino de Língua Estrangeira, cuja programação incluirá, necessariamente, a oferta de língua espanhola. Art. 4° A rede privada poderá tornar disponível esta oferta por meio de diferentes estratégias que incluam desde aulas convencionais no horário normal dos alunos até a matrícula em cursos e Centro de Estudos de Língua Moderna.”

  • Errado: Oferta obrigatória e matrícula facultativa;

  • Acredito que o gabarito esteja desatualizo se levarmos em consideração as alterações que ocorreram em 2017. O gabarito se tornará CERTO levando em consideração esse texto da LDB de 2017:

    § 4o  Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.            (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm

  • Desatualizado
  • Questão desatualizada.


ID
2303467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

De acordo com suas características, as escolas classes devem, em regra, oferecer a pré-escola.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi esta questão.

  • Não entendi!!!!

  • ESCOLAS CLASSES  ? 

  • O conceito de Escola Classe e Escola Parque, do grande estadista da educação que foi Anísio Teixeira (importante pedagogo, anterior a Paulo Freire, e primeiro reitor da UnB), norteou a implantação da política educacional para a escola pública em Brasília. 

  • Art. 3º As unidades escolares, de acordo com suas características organizacionais de oferta e de atendimento, classificam-se em:

    IV. Escola Classe – destinada a oferecer os anos iniciais do Ensino Fundamental, podendo, excepcionalmente, oferecer a Educação Infantil: creche e pré-escola; os 6.º e 7.º anos do Ensino Fundamental e o 1.º e o 2.º segmento de Educação De Jovens e Adultos, de acordo com as necessidades da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

  • pra quem não pegou, leiam o regimento da SEDF. Lá diz que Escola Classe é excepcional para educação infantil, mas a prioridde são os anos iniciais do fgundamental, podendo ofertar 6 e 7° do fundamental II e os 2 primeiros ciclos do EJA

  • Art. 3e As unidades escolares, de acordo com suas características organizacionais de oferta e de atendimento, classificam-se em: IV - Escola Classe - destinada a oferecer os anos iniciais do Ensino Fundamental, podendo, excepcionalmente, oferecer a Educação Infantil: creche e pré-escola; os 6.e e 7.e anos do Ensino Fundamental e o l.e e o 2.e segmento de Educação de Jovens e Adultos, de acordo com as necessidades da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

ID
2303470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

É obrigação da gestão democrática garantir transparência da gestão da rede pública de ensino do DF em todos os seus níveis.

Alternativas
Comentários
  • – transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;– transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;

  • Lei nº 4.451 de 7 de fevereiro de 2012

    Art. 2 inciso IV

    transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros


ID
2303473
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

De acordo com a Resolução CEDF n.º 1/2012, a implantação e a manutenção do ensino no DF são dever tanto do poder público quanto da iniciativa privada.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a resolução CEDF nº 1/2012 em seu Art. 2º "A responsabilidade pela implantação e manutenção do ensino no Distrito Federal é dever do Poder Público e DIREITO da iniciativa privada."

  • Iniciativa não possui dever nessa situação, apenas o direito.

  • Art. 2º "A responsabilidade pela implantação e manutenção do ensino no Distrito Federal é dever do Poder Público e DIREITO da iniciativa privada."

     

  • DEVER do poder Publico

    DIREITO da iniciativa privada.

  • É Dever do poder público. Quanto a iniciativa privada é apenas direito.

  • É um dever do público e um direito do privado

  • Art. 2' A responsabilidade pela implantação e manutenção do ensino, no Distrito Federal, é dever do poder público e livre à iniciativa privada.

ID
2303476
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o próximo item, à luz da Lei Complementar n.º 840/2011, que dispõe acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais

Situação hipotética: Márcia, servidora pública efetiva distrital, deixou de gozar um período de licença-prêmio por assiduidade. Assertiva: Nessa situação, quando Márcia se aposentar terá direito a converter esse período de licença-prêmio em pecúnia.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

  • CORRETA

    TJ-DF - Agravo de Instrumento AGI 20150020221562 (TJ-DF)

    Data de publicação: 06/11/2015

    Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO – SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO DISTRITO FEDERAL – APOSENTADORIA – CONVERSÃO DE LICENÇA PRÊMIO NÃO GOZADA EM PECÚNIA – ART. 142 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 840/2011 - SUSPENSÃO – DECISÃO ADMINISTRATIVA - ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL – PRESENÇA DOS REQUISITOS. 1. Nos termos do artigo 527 , III , do CPC , o relator poderá deferir em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, desde que preenchidos os requisitos constantes no art. 273 do mesmo diploma legal, quais sejam, a verossimilhança da alegação e o fundado receio de dano irreparável e de difícil reparação, além de ausentes os impedimentos elencados no art. 1º da Lei nº 9.494 /97, quando se tratar da Fazenda Pública. 2. Na hipótese dos autos, o Distrito Federal, por meio de decisão administrativa tomada por sua Câmara de Governança Orçamentária, Financeira e Corporativa, determinou a todos os órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional que suspendessem, até o final do exercício de 2015, o pagamento de Licença Prêmio por Assiduidade convertida em pecúnia aos servidores regidos pela Lei Complementar nº 840/2011, suspendendo, assim, o pagamento de verba de natureza alimentar. 3. Mero ato administrativo que tem por justificativa insuficiência orçamentária não possui o condão de afastar o pagamento da conversão de licenças prêmio não gozadas em pecúnia, quando da aposentadoria do servidor, eis que previsto pelo art. 142 da Lei Complementar nº 840/2011. 4. Cabe ao ente público, como destinatário da lei, observar todos os aspectos inerentes à norma, em especial sua eficácia e efetividade, não cabendo furtar-se à sua executoriedade, nem tampouco omitir-se à produção concreta de seus efeitos mediante simples decisão administrativa. 5. Recurso conhecido e provido.

  • Lei Complementar n.º 840/2011

     

    Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são conver&dos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

     

    Parágrafo único. Em caso de falecimento do servidor, a conversão em pecúnia de que trata este ar&go é paga aos beneficiários da pensão ou, não os havendo, aos sucessores judicialmente habilitados.

  • Licença-Prêmio por Assiduidade

    ● Servidor efetivo

    ● Após cada quinquênio ininterrupto

    ● Prazo: três meses

    ● Sem prejuízo da remuneração ou subsídio 

    ● Períodos adquiridos e não gozados: são convertidos em pecúnia quando aposentado (se falecer é paga aos beneficiários da pensão ou sucessores)

    ● Contagem é interrompida: sofrer suspensão, licença ou afastamento sem remuneração.

    ● Retardam a concessão: faltas injustificadas

    ● Pode ser concedida logo após a licença-maternidade.

     

    Fonte: Art. 139, 140, 142 e Art. 143 - LC 840.

    Gabarito: C

  • Se caso Márcia tivesse gozado,não faria jus.

  • Há que diferenciar a LODF que manda contar em duplicidade as licenças não gozadas e a LC 840 fala em converter em pecúnia.

  • Art. 139. Após cada quinquênio ininterrupto de exercício, o servidor efetivo faz jus a três meses de licença-prêmio por assiduidade, sem prejuízo da remuneração ou subsídio do cargo efetivo.

     

    Art. 140. A contagem do prazo para aquisição da licença-prêmio é interrompida quando o servidor, durante o período aquisitivo:

    I – sofrer sanção disciplinar de suspensão;

    II – licenciar-se ou afastar-se do cargo sem remuneração.

    Parágrafo único. As faltas injustificadas ao serviço retardam a concessão da licença prevista neste artigo, na proporção de um mês para cada falta.

     

    Art. 141. O número de servidores em gozo simultâneo de licença-prêmio não pode ser superior a um terço da lotação da respectiva unidade administrativa do órgão, autarquia ou fundação.

     

    Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

    Parágrafo único. Em caso de falecimento do servidor, a conversão em pecúnia de que trata este artigo é paga aos beneficiários da pensão ou, não os havendo, aos sucessores judicialmente habilitados.

     

    Art. 143. Fica assegurado às servidoras públicas o direito de iniciar a fruição de licença-prêmio por assiduidade logo após o término da licença-maternidade.

    Parágrafo único. O direito assegurado neste artigo aplica-se à licença-prêmio por assiduidade cujo período de aquisição for completado até dez dias antes do término da licença-maternidade.

  • Receber em pecúnia = receber em dinheiro.

     

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • NA LC:

    Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

    *******************************************************************************************************************************************************

    NA LODF É DIFERENTE:

    Art. 41. Ao servidor público efetivo, nos termos da Constituição Federal, é assegurado regime próprio de previdência social. (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [1]

     

    § 6º É assegurada a contagem em dobro dos períodos de licença-prêmio não gozados, para efeito de aposentadoria.

    OBS.:

    Atenção!

    O art. 41 da LODF é composto de 8 parágrafos, que não foram revogados em razão da Emenda n. 80/2014. Desse modo, o § 6º, que assegura “a contagem em dobro dos períodos de licença-prêmio não gozados, para efeito de aposentadoria e disponibilidade”, ainda se encontra expresso na LODF, embora inconstitucional. Para fins de prova, se a banca questionar sobre o texto da LODF, deve-se responder a questão de acordo com a letra da lei.

     

  • fiquei em duvida por causa do pecunia kkkkk  uma palavra nova pro vocabulario

  • Mas que diabos é pecuniaaaaaa kkkkkkk

  • Pecunia é dinheiro rsrsrs

  • obs: não confundir com o abono pecúnia que se extingue em 31 dez.

  • Com a mudança feita pela CLDF, essa questão deve ser desconsiderada.

  • Questão desatualizada:

    ACRESCENTADO O §1º AO ART. 139 PELA  – DODF DE 17/07/2019.

    § 1º Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis, sendo vedada sua conversão em pecúnia, ressalvados os direitos adquiridos e as hipóteses do art. 142.

  • Gabarito: Correto (hoje estaria errada – questão desatualizada, veja nos comentários)

    Comentários:

    OBS: houve mudanças nessa licença em 16/07/2019 (Lei complementar n. 952/2019). Atualize sua lei.

    Após cada 5 anos de efetivo exercício = 3 meses de licença, com remuneração.

    Regra geral: não pode ser acumulável e é vedada a sua conversão em pecúnica:

    Exceções:

    i)            Direitos adquiridos; e

    ii)           Os períodos de licença-servidor adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia em caso de falecimento do servidor ou quando este for aposentado compulsoriamente ou por invalidez.

    O número de pessoas afastadas em virtude da licença não poderá ser superior a 1/3 da lotação da unidade administrativa do órgão, autarquia ou fundação.

    A administração tem o prazo de 120 dias, contado da data do requerimento do pedido pelo servidor, para definir o período de gozo da licença. Se a administração for omissa, o início do gozo da licença inicia-se automaticamente no dia 121 da data do requerimento, independente do limite de 1/3 da lotação.

    A contagem do prazo para aquisição da licença-servidor é interrompida quando o servidor, durante o período aquisitivo:

    i)            Sofrer sanção disciplinar de suspensão; e

    ii)           Licenciar-se ou afastar-se do cargo sem remuneração.

    As faltas injustificadas ao serviço retardam a concessão da licença-servidor, na proporção de um mês para cada falta.

    Bons estudos

    Prof. Evandro Zillmer

  • Questão está desatualizada.

  • Licença-prêmio não mais existe, agora é licença-servidor.

    Converte em pecúnia somente em caso de falecimento, aposentadoria compulsória ou por invalidez.

  • Não pode mais, agora o servidor tem que tirar a licença, não recebe mais em remuneração.

  • ATUALIZAÇÃO: HOJE É VEDADO, MAS TEM EXCEÇÃO. E O NOME TAMBÉM NÃO É MAIS LICENÇA-PREMIO POR ASSIDUIDADE E SIM LICENÇA-SERVIDOR.

    Art. 139. § 1º Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis, sendo vedada sua conversão em pecúnia, ressalvados os direitos adquiridos e as hipóteses do art. 142.

    EXCEÇÃO: Art. 142. Os períodos de licença-servidor adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia em caso de falecimento do servidor ou quando este for aposentado compulsoriamente ou por invalidez.

  • Conforme a atualização da lei, apenas no caso de AP compulsória ou invalidez.

    NOME DA LICENÇA HOJE: LICENÇA SERVIDOR

    Art. 142. Os períodos de licença-servidor adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia em caso de falecimento do servidor ou quando este for aposentado compulsoriamente ou por invalidez.

  • Desatualizada, mas vale o estudo. Apenas em caso de falecimento ou aposentadoria compulsória ou por invalidez o valor da agora chamada LICENÇA-SERVIDOR é convertida em pecúnia $$$. Nos outros casos não.


ID
2303479
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o próximo item, à luz da Lei Complementar n.º 840/2011, que dispõe acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais.

Desde a condenação até o transcurso do prazo de oito anos após o cumprimento da pena, não poderão ser nomeados para ocupar cargo em comissão aqueles que tiverem sido condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado pelos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990

        Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

  • Assertiva ERRADA:

    Art. 206, LC840/11: A demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade ou a destituição de cargo em comissão, motivada por infração disciplinar grave do grupo II,  implica a incompatibilização para nova investidura em cargo público do Distrito Federal pelo prazo de dez anos, sem prejuízo de ação cível ou penal e das demais medidas administrativas. 

  •  

    Lei Complementar n.º 840/2011

     

    Art. 206. A demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade ou a des&tuição de cargo em
    comissão, mo&vada por infração disciplinar grave do grupo II, implica a incompa&bilização para nova
    inves&dura em cargo público do Distrito Federal pelo prazo de dez anos, sem prejuízo de ação cível ou
    penal e das demais medidas administra&vas.

  • A questão fala de lei complementar n° 840 e a pessoa vem com resposta falando de LC n° 64. Nada a ver. 

  • Gente, o gabarito da questão está como "certo".
    E, segundo o texto da Lei que vocês está mostrando, a questão estaria errada: são 10 anos e não 8 anos.

    É isso ??

  • Gente, voces estao mais perdidos que cego em tiroteio.


    Segundo o art. 5°, parágrafo 3°, LC 840: "é proibida a designação para função de confiança ou nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade PREVISTA NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL, OBSERVADO O MESMO PRAZO DE INCOMPATIBILIDADE DESSA LEGISLAÇÃO". (ou seja, o prazo da legislação eleitora, e não da LC 840)


    Assim, NÃO É 10 ANOS, É 8.


    UMA COISA É INCOMPATIBILIDADE PARA NOVA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO POR INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES DO TIPO II (10 ANOS)

    OUTRA COISA É INELEGIBILIDADE DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL CITADA POR REMISSÃO (8 ANOS)

     

    Dessa forma, o comentário da colega Cleide está correto. Os demais não estão, podem ignorar.

  • Certo.
    LC64/90. Art. 1º São inelegíveis para qualquer cargo os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, em razão de terem desfeito ou simulado desfazer vínculo conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão que reconhecer a fraude;  
    LC840. Art. 5º. § 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

  • CERTO

     

    LC 64/90 

    Estabelece, de acordo com o art. 14, § 9º da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências.

     

    Art. 1º São inelegíveis:

     I - para qualquer cargo:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores

  • GABARITO: CERTO! 

     

    Motivo: nada a ver com prazos, mas sim a ver com ser ou não ser "ficha suja".

     

    Art 5º, § 3º, LC 40/2011. É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

     

    "Você é a média das 5 pessoas com quem mais convive" - Jihn Ronn

  • LC/840

    Art. 5ª § 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

     

    LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990

    Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

  • O prazo de inelegibilidade (8 anos) está em lei NÃO PREVISTA no edital. Muita sacagem do examinador. Deveria, no mínimo, ser anulada pelo fato de o conhecimento extrapolar o conteúdo do edital. 

  • UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É OUTRA COISA....

     

    UMA COISA É INCOMPATIBILIDADE PARA NOVA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO POR INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES DO TIPO 2 (10 ANOS)

     

    OUTRA COISA É INELEGIBILIDADE DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL CITADA POR REMISSÃO (8 ANOS)

  • Até entendo que ele fale da LEI 840 sobre o prazo da outra lei, mas cabe extrapolação do edital ou não? não fiz a prova, mas me sentiira prejudicada 

  • A QUESTÃO SÓ PODE SER RESPONDIDA EM CONJUNTO COM A LEGISLAÇÃO ELEITORAL, GENTE!

    Se é extrapolação de edital ou não, daí tu descobre quando do recurso.

     

    Art. 5º Os cargos em comissão, destinados exclusivamente às atribuições de direção, chefia e assessoramento, são de livre nomeação e exoneração pela autoridade competente.

    (...)

    § 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

  • Não é caso de extrapolação, mas sim de conhecimento. Não basta estudar as leis complementares e os decretos do edital sem ter base na CF/88 porque não pede no mesmo, por exemplo, isso é óbvio!! Concurseiro tem que ir além do que pode, pois se você não for, seu coleguinha irá!

    GAB CERTO

  • Confundi .. com 10 anos
  • examinador faz uma questão com gabarito errado, citando especificamente a lei em que se baseia e na qual não existe tal resposta para a questão, e ainda tem gente que defende dizendo que tem que saber mais do que está no edital, sendo que o edital é a lei do concurso.

    só rindo mesmo de tanta submissão a uma banca.. aí quando não passa por uma dessas entra com recurso choramingando

  • À Luz da lei complementar 840 ?

    Estamos a mercê da banca. O examinador poderia dar a resposta como errada e aí?

    Por isso existe o edital e o comando da questão, para que não fiquemos sem respaldo e legalidade.

    Na 840 Não tem essa previsão expressa.

  • Lei Complementar 840 do DF

    Art. 206. A demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade ou a destituição de cargo em comissão, motivada por infração disciplinar grave do grupo II, implica a incompatibilização para nova investidura em cargo público do Distrito Federal pelo prazo de dez anos, sem prejuízo de ação cível ou penal e das demais medidas administrativas.

  • Tá mais pra Lei Orgânica do DF, Art 19, § 8º.

  • " à luz da Lei Complementar n.º 840/2011"

    Ou seja está errada, mas para o CESMÁFIA depende de quem eles estão tentando aprovar "meritocraticamente".

  • A questão refere-se ao Art. 19 § 8 da LODF, Não obstante ficou estranho quando a banca pede pra analisar "à luz da Lei Complementar n.º 840/2011"...

  • estuda +

    ainda esta pouco

    para de falar que tal questão merece recurso.

    questão Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa CertaCerta Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa

  • O art. 5º, §3º da LC 840/2011, “é proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em 

    comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de 

    inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa 

    legislação”

    Na legislação eleitoral (Lei Complementar 64/1990), temos a seguinte previsão:

    Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde 

    a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes: 

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;

    Sendo assim, os agentes que forem condenados criminalmente por lavagem ou ocultação de bem, direitos e valores ficará inelegível pelo prazo de 8 anos, período em que também não poderá ser nomeado para ocupar cargo em comissão no Distrito Federal.

  • Comentário:

    O art. 5º, §3º da LC 840/2011, “é proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

    Na legislação eleitoral (Lei Complementar 64/1990), temos a seguinte previsão:

    Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  

    Sendo assim, os agentes que forem condenados criminalmente por lavagem ou ocultação de bem, direitos e valores ficará inelegível pelo prazo de 8 anos, período em que também não poderá ser nomeado para ocupar cargo em comissão no Distrito Federal.

    Gabarito: Certa

  • Caberia recurso, pois nomeacao so se da para cargos de provimento efetivo, segundo consta da lc 840

  • então vamos lá

    8 anos -é proibida a designação para função de confiança ou nomeação para cargo em comissão

    10 anos - para investidura em concurso publico (UMA COISA É INCOMPATIBILIDADE PARA NOVA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO POR INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES DO TIPO 2 (10 ANOS)(Art. 194. São infrações graves do grupo II:

    I – praticar, dolosamente, ato definido em lei como:

    a) crime contra a administração pública;

    b) improbidade administrativa;

    II – usar conhecimentos e informações adquiridos no exercício de suas atribuições para violar ou tornar vulnerável a segurança, os sistemas de informática, sites ou qualquer outra rotina ou equipamento da repartição;

    III – exigir, solicitar, receber ou aceitar propina, gratificação, comissão, presente ou auferir vantagem indevida de qualquer espécie e sob qualquer pretexto.

    IV – valer-se do cargo para obter proveito indevido para si ou para outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    V – utilizar-se de documento sabidamente falso para prova de fato ou circunstância que crie direito ou extinga obrigação perante a administração pública distrital.

    Parágrafo único. Para efeitos do inciso III, não se considera presente o brinde definido na legislação.

  • Alguém pode me explicar melhor essa resposta por favor, pois quando a questão fala: crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. A letra "e" é taxativa e fecha a respostas somente nessas informações.

    Acontece que há outras hipóteses como as descritas no incisos II, III, IV e V.

  • o grande lance desse concurso, láaaaaaaaaaaaaaaaa em 2017, não ser cobrado LC64, e sim, e somente, 840.

    Art. 5º, p. 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoralobservado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

    Porém, casos de corrupção e lavagem de dinheiro estão específicos dentro da lei 64. Complicado quando cespe não anula dessa forma.

  • CERTO

  •  os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores...

  • Não foi anulada? nem colocaram esse lei no edital.


ID
2303482
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o próximo item, à luz da Lei Complementar n.º 840/2011, que dispõe acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais.

Situação hipotética: O bisneto de Carlos (servidor público efetivo) está internado em um hospital e não há nenhum parente disponível para cuidar dele, que necessita de acompanhamento diário e em turno integral. Assertiva: Nesse caso, Carlos tem direito ao gozo de licença por motivo de doença em pessoa da família.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.  Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    Bisneto = Parente de 3º grau. Até o segundo grau, seria NETO.

  • LC 840 (SEÇÃO III)

     

    DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA

    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    Carlos - (1º grau - filho) - (2º grau - neto) - (3º grau - bisneto)

     

    GAB: ERRADO

  • O Bisneto é de 3º grau, por isso a lei complementar 840 não permite a licença.

  • NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ARTIGO 134 PEL LEI COMPLEMENTAR Nº 862, DE 25/03/2013 - DODF DE 26/03/2013.


    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por mo&vo de doença do cônjuge ou companheiro,
    padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o
    segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

  • Uma dúvida, se fosse o meu sogro, eu teria direito a este afastamento para acompanhamento?

  • LC 840/ Art. 134. Diz: (...) ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    Sogro ou Sogra é parente primeiro grau em linha reta por afinidade, vínculo este que não se encerra nem mesmo com o divórcio do casal.  ( artigo 1.595, parágrafo segundo CC) = Vinculo Permanente! hahahaha

     

    Filipe Menezes 

    Logo, entendo que sim por ele ser parente de 1ª Grau. 

  • https://www.conjur.com.br/2011-abr-28/sogra-parente-afinidade-mantem-vinculo-mesmo-fim-casamento

    No aspecto jurídico, a contagem de graus de parentesco por afinidade é semelhante às regras do parentesco consanguíneo. Assim, o sogro será parente em primeiro grau em linha reta por afinidade do seu genro, bem como o cunhado será seu parente em segundo grau e assim por diante.

  • Quase sempre que as leis falam em:
    -direitos ou algum benefício -> até 2° grau

    -obrigações ou vedações -> até 3° grau

  • 1º GRAU: PAIS, FILHOS, SOGROS, ENTEADOS

    2º GRAU: AVÔ, NETO, IRMÃO, CUNHADO       (LIMITE PARA LICENÇA SAÚDE)

    3º GRAU: BISAVÔ, BISNETO, TIO, SOBRINHO  (LIMITE PARA OUTROS ASSUNTOS COMO NOMEAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO)

    4º GRAU: PRIMO, TIO-AVÔ, TRISAVÔ, SOBRINHO-NETO

  •  DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA - SEÇÃO III

     

    Para:

    -Cônjuge/Companheiro

    -Padrasto/Madrasta

    -Ascendente/Descendente

    -Enteado

    -Consanquíneo até o 2 grau.

     

    Até 30 dia

    Limite 180 dias - por ano (remunerado)

    Acima de 180 dias - sem remuneração

    Proibido atividade remunerada

  • Mapa sobre grau de parentesco para não cair mais nesse pega:

    https://tatudomapeado.com/grau-de-parentesco-no-direito-civil/

  • Lc 840

    Licença por motivo de doença: para cônjuge, companheiro, padrasto, madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral sanguíneo até o  2° grau mediante junta médica oficial.

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    § 1º A licença somente pode ser deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

    § 2º A licença é concedida sem prejuízo da remuneração ou subsídio do cargo efetivo.

    § 3º Nenhum período de licença pode ser superior a trinta dias, e o somatório dos períodos não pode ultrapassar cento e oitenta dias por ano, iniciando-se a contagem com a primeira licença.

    § 4º Comprovada por junta médica oficial a necessidade de licença por período superior a cento e oitenta dias, a licença é sem remuneração ou subsídio, observado o prazo inicial previsto no § 3º.

     

    Art. 135. É vedado o exercício de atividade remunerada durante o usufruto da licença prevista no art. 134.

    Parágrafo único. São considerados como faltas injustificadas ao serviço, para todos os efeitos legais, os dias em que for constatado, em processo disciplinar, o exercício de atividade remunerada durante a licença prevista no art. 134, ainda que a licença se tenha dado sem remuneração ou subsídio.

  • Tadinho do bisneto... sacanagem com o pobi

  • -> ATÉ 2º GRAU – BISNETO NÃO

     

     

     

    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    § 1º A licença somente pode ser deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

  • Licença de doença em família = até segundo grau

    Nepotismo = até terceiro grau

  • Permitam -me discordar dos demais comentários. A limitação na lei quanto ao grau de parentesco claramente se refere exclusivamente aos parentes colaterais, consanguineos ou afins. Vejam que, no texto da lei, entre a menção a ascendentes e descendentes e aos parentes colaterais, há a presença dos enteados. Ora, ao se tentar, por um aspecto topológico, estender a limitação ao segundo grau também aos ascendentes e descendentes, teríamos, por óbvio,  que estendê-la igualmente aos enteados. Ocorre que não existe enteado de 1°, 2° ou 3° grau. Há somente enteado. Assim, entendo que o gabarito correto seria assertiva "certa".

    Infelizmente, vemos muito na área de comentários do qconcursos os alunos fazendo uma síntese do enunciado. Ou seja, partem da resposta dada e procuram um meio de justificá-la, mesmo que para isso tenham que "torcer" as leis. Muitas vezes funciona. Outras, falha miseravelmente, vez que as bancas também erram.

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    § 1º A licença somente pode ser deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

    § 2º A licença é concedida sem prejuízo da remuneração ou subsídio do cargo efetivo.

    § 3º Nenhum período de licença pode ser superior a trinta dias, e o somatório dos períodos não pode ultrapassar cento e oitenta dias por ano, iniciando-se a contagem com a primeira licença.

    § 4º Comprovada por junta médica oficial a necessidade de licença por período superior a cento e oitenta dias, a licença é sem remuneração ou subsídio, observado o prazo inicial previsto no § 3º.

    Art. 135. É vedado o exercício de atividade remunerada durante o usufruto da licença prevista no art. 134.

    Parágrafo único. São considerados como faltas injustificadas ao serviço, para todos os efeitos legais, os dias em que for constatado, em processo disciplinar, o exercício de atividade remunerada durante a licença prevista no art. 134, ainda que a licença se tenha dado sem remuneração ou subsídio.

  • Bisavô é parente de 3 grau... segundo a lc 840 é até 2 grau.

  • *Não sei como o cara que já tem bisneto continua trabalhando...

  • AVÔ----> FILHO (1°GRAU) -----> NETO(2°GRAU) ------> BISNETO(3°GRAU)

    Licença de Doença em família = até segundo grau (doença tem ''D'' de dois)

    NepoTismo = até terceiro grau (nepotismo é o único tem ''T'' de três)

    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    RESPOSTA ERRADA!!! BISNETO É TERCEIRO GRAU.

  • Salvo, se este estiver em declaração de imposto de renda como dependente alimentar do bisavô!

  • Nesse vídeo mostra como contar uma árvore de parentesco que serve muito bem para o direito.

    ~www.youtube.com/watch?v=vOw_RCmZFdo

    Após o vídeo tenha em mente que:

    Licença de doença em família = até segundo grau

    Nepotismo = até terceiro grau

    E nunca mais vai errar questões desse tipo.

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    Licença de Doença em família = até segundo grau (doença tem ''D'' de dois)

    NepoTismo = até terceiro grau (nepotismo é o único tem ''T'' de três)

  • questão cabe recurso

  • camila ribeiro, depois de ser aprovada a reforma da previdência essa situação será muito corriqueira.

  • Gabarito: Errado

    Bisneto é parente de 3º grau e a licença só é permitida para parente de até 2º grau.

  • Errada.

    Bisneto é do 3.grau.

    Att. 132 Pode-se conceder licença pra por motivo de doença em pessoa da família/ suspensãodo estágio probatório art.27/

    a cônjuge, companheiro, padrasto, madrasta, ascendente ou descendente até o 2.grau porém há que ser comprovado por junta médica oficial.

  • Bisneto é parente de 3º grau. E essa é a primeira vez que ouço falar em bisavô trabalhando rs.

  • Gab.E

    Tem gente viajando. O "neto" de Carlos que é servidor efetivo, não Carlos.

  • o bisneto e funcionário público e Carlo o que é? Errado
  • É só ler a questão direito e parar de viajar na maionese.

  • Comentário: A referida licença é concedida em razão de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil (LC, 840/2011, art. 134). O bisneto do servidor é parente de terceiro grau. Logo, Carlos não possui direito ao gozo de licença por motivo de doença em pessoa da família

    Gabarito: Errada

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    Bisneto é terceiro grau, portanto, Carlos, que é servidor, só poderia ter a licença para acompanhar o neto.

  • até o segundo grau É PERMITIDO

    BISNETO NÃO!!!! PORQUE É DE TERCEIRO GRAU.

    ENTAO FICARÁ SOZINHO O COITADINHO...

  • A lei permite apenas licença para cuidar de pessoa da família até o 2º grau de parentesco.

    - Pai, mãe e filhos (1º grau).

    - Irmãos, avós e netos (2º grau).

    - Tios, sobrinhos, bisavós e bisnetos (3º grau).


ID
2303485
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: errado

    Decretos - são atos de competência exclusiva do Chefe do Poder Exec. Em regra, são regulamentares/ de execução - expedidos para reglamentar a fiel execução da lei. Nos casos autorizados pela CR, podem ser autônomos/ independentes - ato legislativo primário

  • Acredito que a Portaria se encaixaria melhor na situação.

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

     

     

    Art. 87. Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:

    II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;

  • Acredito que o ato correto seria uma Portaria.

  • Atos ordinatórios : visa disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes.

    Ex:  Instruções  orientação do subalterno pelo superior hierárquico de como desempenhar certa função;

     Circulares  ordem escrita e uniforme expedida para determinados funcionários ou agentes;

     Avisos atos de titularidade de Ministros em relação ao Ministério;

     Portarias  atos emanados por chefes de órgãos públicos aos seus subalternos determinando a realização de atos gerais ou especiais;

  • QUESTÃO ERRADA

    Acredito que o veículo normativo adequado seria uma portaria. 

      Decreto: Serve para regulamentar uma lei (caso de decreto regulamentar do art 84, IV da CF) é privativo do chefe do poder executivo (Presidente da República, Governador e Prefeito).

     Portarias: São atos administrativos, geralmente internos, expedidos pelos chefes de órgãos. Incluem-se, segundo Hely Lopes Meirelles, na categoria de atos ordinatórios. Servem para esclarecer ou informar sobre atos ou eventos realizados internamente em órgão público, tal como nomeações, demissões, medidas de ordem disciplinar, pedidos de férias, licenças por luto, licenças para tratamento de saúde, licença em razão de casamento (gala) de funcionários públicos, ou qualquer outra determinação da sua competência.
       . 

  • GABARITO:   ERRADO

    __________________________________________________________________________

     

    ATOS ORDINATÓRIOS

     

    Atos ordinatórios: São os que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. São ordinatórios os atos administrativos que disciplinam e regram o funcionamento dos órgãos da Administração Pública e orientam os procedimentos adotados pelos agentes públicos.

    De acordo com Hely Lopes de Meirelles: “são aqueles que só atuam no âmbito interno das repartições e só alcançam os servidores hierarquizados à chefia que os expediu. Não obrigam aos particulares, nem aos funcionários subordinados a outras chefias.”

    Emanam do poder hierárquico, isto é, podem ser expedidos por chefes de serviços aos seus subordinados. Logo, não obrigam aos particulares.

     

    São atos ordinatórios:

    as instruções;

    as circulares;

    os avisos;

    as portarias;

    as ordens de serviço;

    os ofícios

    os despachos.

  • Gabarito: ERRADO

    Trata-se de ato ordinatório.

    De acordo com Matheus Carvalho, dentre as espécies de atos ordinatórios, o que se encaixa na questão é a portaria.

    Portaria: ato administrativo individual que estipula ordens e determinações internas e estabelece normas que geram direitos ou obrigações internas a indivíduos especificos.

  • ERRADO

    Ao meu ponto de vista, concordando com os colegas, creio que seja um caso de Portaria.

    Atos normativos:
    são aqueles que contem comandos, em regra, gerais e abstratos para viabilizar o cumprimento da lei. Para alguns autores, tais atos seriam leis em sentido material.
    Ex. decretos, deliberações;

    Atos ordinatórios: são manifestações internas da Administração decorrentes do poder hierárquico disciplinando o funcionamento de órgãos e a conduta de agentes públicos. Assim, não podem disciplinar o comportamento de particulares por constituírem determinações internas. Ex. instruções e portarias. (é o caso da questão em tela).

  • Já tenho um tempinho sem estudar atos e não me recordava das espécies, mas a questão pode ser respondida pelo simples fato de ter dito "decreto"...um chefe e setor não tem competência para editá-lo.

  • Acredito que pode ser um EDITAL. porque não?

  • Acredito que deva ser através de lei autorizando e publicação de edital convocando para a realização do certame, bem como com os requisitos do concurso.

    O Secretario de Educação não pode, por portaria, determinar esse concurso, mesmo que interno. É ato do Prefeito.

  • ERRADO. É ato ordinatório.

  • Não poderia esse ato ser uma instrução? 

  • O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é portaria por se tratar de ato interno de determinado órgão. 

    Decreto é um veículo normativo de edição exclusiva da autoridade do Poder Executivo.

  • ERRADO, pois os Decretos são atos normativos de efeitos individuais ou coletivos que não podem ser exados por chefe do setor de recursos humanos e sim pelo Chefe do Poder Executivo.

    Além do quê, o ato em questão não é normativo e sim ordinatório (PORTARIA) de efeitos internos e com fundamento no poder hierarquico que não atige e nem cria direitos aos particulares em geral.  

  • Pensei tanto na competência para expedição de um DECRETO que é do PR quanto da natureza dele, pois um DECRETO TEM POR OBJETIVO DAR A FIEL EXECUÇÃO A LEI . SEM PODER INOVAR NA ORDEM JURÍDICA. 

     

  • Gab. ERRADO 

     

    DECRETO: Apenas chefes do executivo: Presidente; Governador; Prefeito. 

    *Decreto: Poder Regulamentar - Fiel execução da Lei. 

     

    #DeusnoComando. 

  • Questão errada.

     

    O Decreto não pode ser usado por chefe de setor.

     

    O que deve ser usado é a Portaria, ato ordinatório.

  • DECRETOS: são apenas para os chefes dos poderes executivos: PRESIDENTE, GOVERNADOR e PREFEITO

  • Portaria. Gabarito E

    Não está em questão aqui, mas está equivocado quem pensa que decreto é ato exclusivo apenas do Poder Executivo. O poder Legislativo tbm pode se servir desse ato normativo através do Congresso Nacional.

  • As portarias são atos administrativos que possuem fundamento de validade quais são expedidos por setores públicos específicos.

    Já o Decreto Legislativo serve a regulamentar uma lei (caso de decreto regulamentar do art. 84, IV, da CF) dando seu fiel execução da lei. (O decreto legislativo serve também como instrumento de regulamentação das relações jurídicas decorrentes do período de eficácia das medidas provisórias antes de sua conversão em lei.)

    GABA: ERRADO

  • Errado.   O instrumento correto seria a PORTARIA.

  • Decreto? Eita CESPE, dessa vez pegou pesado !

    Decreto é ato  privativo do chefe do poder executivo galera,abrange aqui os Prefeitos e Governadores,além do Presidente de República

  • Os decretos constituem o veículo normativo por meio do qual a Chefia do Poder Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos), e somente ela, exerce o denominado poder regulamentar. Dito de outro modo, apenas o presidente da República, os governadores e os prefeitos têm, de fato, competência para expedir decretos.  

    Na espécie, o ato teria sido praticado por Chefe de Setor de Recursos Humanos, de modo que referida autoridade jamais poderia ter se valido de um decreto para tanto, em vista de sua absoluta ausência de competência.  

    Revela-se equivocada, pois, a afirmativa ora analisada.



    Gabarito do professor: ERRADO
  • O instrumento correto seria a Portaria, que se trata de ato administrativo individual que estipula ordens e determinações internas e estabelece normas que geram direitos ou obrigações internas a indivíduos específicos.

  • Errado, Decreto é somente para os chefes do Executivo. Portaria seria o correto.

  • ERRADO!

     

    Decretos  são atos resultantes da manifestação de vontade dos CHEFES DO EXECUTIVO (Presidente da República, Governadores e Prefeitos).


    Os decretos podem ser gerais ou individuais. Os decretos gerais têm caráter normativo e traçam regras gerais (ex: decreto que regulamenta uma lei). Estes são os que devem ser encarados como atos normativos. 
     

    Já os decretos individuais têm destinatários específicos, individualizados (ex: decreto de demissão de servidor público, decreto de desapropriação), não sendo considerados atos normativos, pois não apresentam normatividade (efeitos gerais e abstratos).

     

     

    Erick Alves

  • GABARITO:E


    DECRETO



    Assim se denomina a forma de revestimento de atos emanados pelos Chefes dos Poderes Executivos, isto é, Presidente da República, Governadores de Estado ou do Distrito Federal e Prefeitos. O decreto contempla regras gerais e abstratas que são direcionadas àqueles que se encontram numa mesma situação, sendo, ademais, individuais quando possuem efeitos concretos, como ocorre nos decretos de desapropriação ou de nomeação. Somente o decreto de efeito concreto pode ser considerado tecnicamente como um ato administrativo em sentido restrito. Discute-se no Brasil se o decreto poderia inovar a ordem jurídica: no geral, não se admite tal possibilidade, porquanto para a maior parte da doutrina o decreto representa ato normativo secundário, isto é, dependente da lei, não podendo, inclusive, ampliá-la (ultra legem) ou restringi-la (citra legem) no seu múnus regulamentar.


    Diz-se, no geral, que não há no sistema brasileiro a admissão genérica do decreto autônomo, sendo uma exceção muito restrita o dispositivo do art. 84, VI, a, na redação dada pela Emenda Constitucional n. 32/2001, que autoriza o Chefe do Executivo a dispor, mediante decreto, sobre a organização e funcionamento da administração, quando não implicar em aumento de despesa.​ 

  •  

    PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ÓRGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO - Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.

  • Atos administrativos que visam o FUNCIONAMENTO INTERNO de determinado órgão ou entidade: portarias, regulamentos (a depender do órgão ou entidade em questão)....

  • Portaria x Resolução

     

    PORTARIA - Documento de ato administrativo de qualquer autoridade pública, que contém instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral, normas de execução de serviço, nomeações, demissões, punições, ou qualquer outra determinação de sua competência.

     

    RESOLUÇÃO - Ato legislativo de conteúdo concreto, de efeitos internos. É a forma que revestem determinadas deliberações da Assembleia da República. As Resoluções não estão, em princípio, sujeitas a promulgação e também não estão sujeitas a controle preventivo da constitucionalidade, excepto as que aprovem acordos internacionais. 

  • GABARITO:Errado

  • Raciocínio que utilizei:

     

    Atos Ordinatórios servem para Organizar a Adm. Pública, que é o caso da situação apresentada pela questão. Decreto se encontra no mneumônio DEREDEREIN, referente a Atos Normativos, ou seja: eu não sei o que poderia ser, mas sei que NÃO é um Decreto hahaha! 

  • EMPRESTEI O COMENTARIO DA COLEGA:

    PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ÓRGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO - Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto. 

    Certo

    Errado X

    Atos Normativos: Decretos São atos administrativos da competência exclusiva dos Chefes do Executivo, destinados a prover situações gerais ou individuais, abstratamente previstas de modo expresso, explícito ou implícito pela legislação. Como ato administrativo, está sempre em situação inferior à lei, por isso não pode contrariá‑la.

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo ordinário adequado para a edição do referido ato é a portaria. 

    Certo X

    Errado

    Atos Ordinatórios: Portarias São atos administrativos internos pelos quais os chefes de órgão, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou designam servidores para função e cargos secundários.

  • ATOS ADMINISTRATIVOS EM ESPÉCIE

    São divididos em 2 categorias: Quanto ao conteúdo e Quanto à Forma

     

    QUANTO AO CONTEÚDO

    LICENÇA – a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade; Ato Administrativo unilateral e vinculado.

    ADMISSÃO – a Administração reconhece ao particular que preencha os requisitos legais o direito à prestação de um serviço público ; Ato Administrativo unilateral e vinculado.

    PERMISSÃO - a Administração faculta ao particular a execução de serviço público ou a utilização privativa de bem público; Ato Administrativo unilateral e discricionário e precário; oneroso ou gratuito.

    APROVAÇÃO -  Ato pelo qual se exerce o controle a priori (autorização p/ a prática do ato), ou a posteriori (referendo) do ato administrativo; Ato Administrativo unilateral e discricionário.

    HOMOLOGAÇÃO – a Administração Pública reconhece a legalidade de um ato jurídico; Ato Administrativo unilateral e vinculado.

    PARECER – órgãos consultivos da Administração Pública emitem opinião sobre assuntos técnicos ou jurídicos de sua competência; pode ser: facultativo, obrigatório ou vinculante.

    VISTO – a Administração atesta a legitimidade formal de outro ato jurídico.

     

    QUANTO À FORMA

    DECRETO – atos emanados do Chefe do Poder Executivo (Presidente da República; Governador; Prefeito).

    RESOLUÇÃO e PORTARIA – atos emanados de outras autoridades que não sejam o chefe do Poder Executivo.

    CIRCULAR – transmitir ordens internas uniformes.

    DESPACHO – decisão das autoridades administrativas sobre assuntos submetidos à sua apreciação.

    ALVARÁ – instrumento que confere Licença (vinculado) ou Autorização (Discricionário) para prática de ato .

     

    FONTE: Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo - 18ª ed. SP. Atlas, 2005.

     

  • Ato ordinário - refere-se ao dia a dia de uma instituição

  • Atos Ordinatórios:

    "Visa disciplinar a organização da administração e conduta funcional dos seus agentes"

    Ex: Avisos, Portarias, circulares e despachos.

    MACETE! Avisa na Portaria que a Ordem de Serviço é Circular com Despacho

    Profº.,Rodrigo Motta

  • Tanto que, segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, os atos ordinatórios são INFERIORES EM HIERARQUIA aos atos normativos (o decreto está aqui). 

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é a PORTARIA.

  • É uma portaria. Portanto, gabarito "errado."

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras (ATO ORDINATÓRIO/ORDENS) para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto. NÃO!!. O DECRETO É: ATO NORMATIVO DO CHEFE DO EXECUTIVO!! 

  • O decreto é veículo normativo privativo do chefe do executivo.

    G:E

  • Até em um site de questões de concurso o ser humano tem necessidade de mostrar a bunda. Incrível!

  • DECRETO- PRIVATIVO DO CHEFE DO EXECUTIVO (PRESIDENTE, PREFEITO, GOVERNADOR)

     

     

     

     

     

     

  • Espécie do ATO é ORDINATÓRIO. Sendo que este ato será externado aos servidores por meio de CIRCULARES, AVISOS ou PORTARIAS.

  • Questão ERRADA.

    Quando é citada, em questão, acerca de um ato INTERNO, feito por chefe de algum ÓRGÃO, sempre será PORTÁRIA. 
    Quando o ato for realizado pelos chefes do EXECUTIVO, teremos então o DECRETO.

  • ERRADO

     

    Decreto é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador e Prefeito).

     

    Di Pietro

  • Esse exemplo refere-se ao ato ordinatório, pois, são atos endereçados a servidores públicos em geral e são atos internos.


    palavras chaves (que denotaram ser o ato ordinatório): "participação de servidores em concurso de promoção"

  • ERRADO. 
    O ato para edição será portaria. Atos ordinatórios: Finalidade de disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes no exercício de suas funções e tem origem no poder hierárquico, podem ser expedidos por chefes de servições aos seus servidores subordinados. 
    Decreto faz parte de atos normativos que possuem comando geral do Executivo com vistas ao cumprimento regular de uma lei. 

  • Gabarito: errado

    --

    O decreto é ato privativo do Presidente da República. É ato administrativo normativo.

  • DECRETO só o chefe do poder executivo,ou seja, PRESIDENTE DA REPUBLICA. 

  • Já tá querendo saber demais, Cespe! Poupe-nos

  • kkkkkkkkkkkk DECRETO, ai vc mata papai....kkk

  • Gabarito "E" para os não assinantes.

    PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ORGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO- Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.

    DECRETO AUTÔNOMO~~> CHEFE DO EXECUTIVO,OU SEJA, PRESIDENTE DA REPUPLICA.

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • ERRADO

    A participação de servidores em concurso de promoção, o veículo a ser utilizado será por meio de PORTARIA

    Tal ato trata de informar eventos realizados internamente em órgão público, tal como nomeações, demissões, medidas de ordem disciplinar, pedidos de férias, licenças por luto, licenças para tratamento de saúde, licença em razão de casamento (gala) de funcionários públicos, ou qualquer outra determinação da sua competência.

  • Os decretos constituem o veículo normativo por meio do qual a Chefia do Poder Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos), e somente ela, exerce o denominado poder regulamentar. Dito de outro modo, apenas o presidente da República, os governadores e os prefeitos têm, de fato, competência para expedir decretos. 

    Na espécie, o ato teria sido praticado por Chefe de Setor de Recursos Humanos, de modo que referida autoridade jamais poderia ter se valido de um decreto para tanto, em vista de sua absoluta ausência de competência. 

    Revela-se equivocada, pois, a afirmativa ora analisada.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • GABA3IRO ERRADO. Decreto = ato normativo, que não tem pessoas específicas, é um ato geral e abstrato. Logo, como o chefe quer disciplinar para seus servidores, pessoas específicas, o certo será portaria, um ato individual
  • Gabarito - errado.

    O decreto é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo (o que não é o caso de José). O ato mencionado na questão pode ser uma portaria, que é a forma que se reveste os atos emanados de autoridades outras que não o Chefe do Executivo.

  • ATO ORDINATÓRIOS: Manifestação internas da administração quando da utilização do seu poder hierárquico. Ex: Portarias, circulares, avisos, memorandos, ofícios e etc.

  • Decretos são atos emanados dos chefes do Poder Executivo.

  • os decretos são reservados aos chefes dos poderes executivos (presidente da república, governador, prefeito...)

  • Errado

    O certo é PORTARIA.

  • Minha contribuição.

    Espécies dos atos administrativos: NOPEN

    Normativo: é aquele que regulamenta, complementa as leis.

    Ordinatório: transmite ordens aos servidores e as pessoas que possuem vínculo com a Administração.

    Punitivo: aplica sanções a particulares e agentes públicos que pratiquem irregularidades.

    Enunciativo: é aquele que declara ou atesta alguma situação ou quando emite opinião.

    Negocial: a vontade da Administração coincide com a do particular.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ÓRGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO - Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.


ID
2303488
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

Alternativas
Comentários
  • Certa.

     

    Poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e possibilitar sua efetiva aplicação. Seu alcance é apenas de norma complementar à lei; não pode, pois, a Administração, alterá-la a pretexto de estar regulamentando-a.

     

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2537803/poder-regulamentar

  • Gabarito Certo

     

    O poder regulamentar ou, como prefere parte da doutrina, poder normativo é uma das formas de expressão da função normativa do Poder Executivo, cabendo a este editar normas complementares à lei para a sua fiel execução.

     

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/23046/poder-regulamentar

  • Gabarito: Certo

     

    PODER HIERÁRQUICO

    Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.


    PODER DISCIPLINAR 

    É a faculdade de punir internamente infrações funcionais dos seus servidores, de punir infrações administrativas cometidas por pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Adm. Pública.


    PODER REGULAMENTAR 

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.


    PODER DE POLÍCIA 

    Faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar ou restringir o uso e o gozo de bens, direitos e atividades individuais em benefício da coletividade ou do Estado.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Para complementar os estudos, vejam esta questão:

     

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

    Gabarito: Certo

  • errei a questão exatamente porque pensei como FCC..;(

     

  • CORRETO.

    PODER REGULAMENTAR, Também chamado de PODER NORMATIVO:

    Ë aquele inerente aos Chefes dos Poderes Executivos (Presidente, Governadores e Prefeitos) para expedir decretos e regulamentos para complementar, explicitar (detalhar) a lei visando sua fiel execução

    A CF/88 dispõe que:
    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução.

    A Administração poderá expedir atos NORMATIVOS visando complementar/regulamentar a LEI. Dentre eles temos como exemplos os: DECRETOS E PORTARIAS.

    Os Decretos podem ser:

    DECRETOS AUTONOMOS: Tratam de temas sem a necessidade de LEI ANTERIOR; (Tratam da organização e funcionamento da administração federal) e (Extinção de funções ou cargos públicos quando vagos).

    DECRETOS EXECUTIVOS: Visam complementar ou regular as LEIS.

  • A Doutrina de Marcelo Alexandrino entende que o poder regulamentar é na verdade uma espécie do gênero poder normativo, sendo aquele exclusivo do chefe do poder executivo.

    Poder Normativo (gênero) - Poder regulamentar (espécie);

                                              - Atos normativos (espécie). 

  • Poder Regulamentar ou Normativo

    >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

    >> Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

     

    At.te, CW.

    - LUCAS PAVIONE. Resumos para Concursos: Direito Administrativo. Editora JusPodivm, 2016.

  • CERTO

    **Poder regulamentar ou Normativo**

     Capacidade de editar atos normativos para regulamentar, explicar o conteúdo das leis, sem ultrapassá - las. 

  • Poder regulamentar ou normativo, capacidade de editar atos normativos para regulamentar, explicar o conteúdo das leis, sem ultrapassá-las.

  • alguém pode me ajudar (avisando-me da resposta)????  nao consegui enxergar onde que o josé é chefe do poder executivo....

  • Os materiais de estudo que possuo afirmam que poder regulamentar é exclusivo de chefe de porder executivo, que não é o caso do João da questão acima. Alguém tem alguma posição diferente deste para comentar???

  • Também não entendi, pois Poder Regulamentar, segundo a doutrina, é tratado como atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo.  Acredito que, através do ato praticado por José, foi manifestado o Poder Hierárquico, visto que se trata de um poder interno e permanente exercido pelos chefes de repartição sobre seus agentes subordinados e pela administração central em relação aos órgãos públicos consistente nas atribuições de comando, chefia e direção dentro da estrutura administrativa.
     

  • "A doutrina tradicional refere-se a Poder Regulamentar como sinônimo de Poder Normativo. Ocorre que, modernamente, por se tratar de conceituação restrita (uma vez que abarca a edição de regulamentos apenas, excluindo os outros atos normativos própric·s da atuação do Estado), o Poder Regulamentar vem sendo tratado como espécie do Poder Normativo. Afinal, além da edição de regulamentos, o Poder Normativo abarca a edição de outros atos normativos, tais como deliberações, instruções, resoluções. Dessa forma, nessa obra o Poder Regulamentar será tratado como atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo, enquanto o Poder Normativo é o poder geral conferido às autoridades públicas de editarem normas gerais e abstratas, nos limites da legislação pertinente."

    MATHEUS CARVALHO, Manual de Direito Administrativo, 2016.

     

    Como se pode constatar, a grande "sacanagem" empreendida pela Cespe nessa questão foi igualar, à maneira da doutrina tradicional (e ultrapassada), Poder Regulamentar e Poder Normativo.

    Fica a lição para nós, ao depararmo-nos com outras assertivas de teor análogo. #avante!

  • Os colegas tem razão.

    Assertiva correta em Sentido Amplo: Poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos.

     

    Em sentido estrito estaria errada a assertiva:CHEFE DO SETOR DE RECURSOS HUMANOS não é chefe do executivo. Gabarito deveria ser ERRADO por isso. 

     

    Considerando que o Poder Normativo (poder geral p editar demais atos além de decreto e regulamento - poder GERAL conferido às autoridades públicas) é gênero da especie Poder Regulametar (editar decretos e regulamentos - atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo ), exercer este significa desempenha-los simultaneamente .

     

    Bons estudos! 

  • Recurso né?! Também aprendi que o poder regulamentar (sinônimo de decreto, onde o decreto seria seu instrumento) é exclusivo do Chefe do Poder Executivo. 

  • JUSTAMENTE por esse motivo que o pessoal comentou abaixo.. a respeito de ser do chefe do executivo que fiquei na maior dúvida... queria marcar errada a questão, mas acabei marcando certo.. No dia da prova não teria essa audácia.

  • Galera, vamos indicar para o comentário do professor!!!!!!!

  • A Cespe  sempre lançando armadilhas, sempre fazendo o papel de desgraçada..

  • As regras já existiam, ele apenas REGULAMENTOU.

  • Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino

    Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. pág. 181,  ipsis literis

     

     

    ''Uma questão terminológica merece ser ressaltada: é consagrado pela doutrina o uso da expressão 'poder regulamentar' para aludir aos atos administrativos normativos expedidos exclusivamente pelos chefes de Poder Executivo (decretos); quando deseja se referir a outros atos normativos, por exemplo, um regulamento delegado expedido pela ANEEL, a doutrina tem dado preferência ao uso da expressão 'poder normativo'. Nossa opinião é que essa diferenciação, em princípio, deve ser mantida: reservar o termo 'poder regulamentar' para os atos administrativos normativos dos chefes do Poder Executivo e empregar o termo 'poder normativo' como uma expressão genérica, aplicável a qualquer ato normativo, expedido por qualquer agente público que tenha competência para tanto''

     

     

    Portanto, a questão é polêmica, na minha opinião, não deveria ser cobrada em uma prova objetiva, na qual não há espaço para o desenvolvimento.

     

    Bons Estudos

  • A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

     

    GAB: ERRADO

     

    Acabei de fazer essa questão e o gab era errado. Chega nessa (da mesma prova) e eles dizem que é certa. Assim não dá.

  • essa questão deveria ser anulada.

    Poder normativo envolve todos as espécies de atos normativos e pode ser elaborado pela administração em geral. 

    Poder regulamentar versa somente sobre Decretos e só pode ser feito pelos chefes do poder executivo.

     

    Gab Errado.

  • Gab. CERTO 

     

    Poder REGULAMENTAR: Organização Administrativa e fiel execução da lei. 

     

    #DeusnoControle

  • De acordo com Rafael Carvalho "a edição de decretos e regulamentos para fiel execução das leis é de competência exclusiva do chefe do Executivo, conforme previsão expressa do art. 84, IV, da Constituição da República. Isso não impede o exercício da função normativa por outros órgãos e entidades administrativas (ex.: edição de resoluções, portarias, regimentos e etc".

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: SEDF  Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26  (+ provas)

     

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    ERRADO!!!!!

     

     

     

  • Poder normativo:

     

    prerrogativas para criar leis com finalidae de dar explicações as outra leis

     

  • Nesse caso seria "por simetria" obedecendo o princípio do paralelalismo ou da simetria.

    Porém, na questão não enxerguei assim, e marque alternativa falsa. 

  • O poder regulamentar dos administradores públicos é aquele exercido pelo chefe do poder executivo para interpretar e dar aplicação correta às leis. Presta-se à edição de decretos e regulamentos.


    O poder genericamente chamado normativo é aquele exercido por demais autoridades que não o chefe do executivo com o mesmo fim.
    Nessa classificação, os decretos autônomos e regulamentos autorizados seriam claramente derivados do poder regulamentar, apesar de os autônomos poderem ser delegados.

    RECURSO NELES...

  • Não entendi o erro da questão. 

  • Concordo com o colega Bruno! O poder regulamentar é prerrogativa do chefe do Executivo. Profs Joao Trindade e Gustavo Scatolino também defendem essa mesma ideia em seu livro! Questao errada a meu ver também!! O poder descrito aí é o normativo, nao o regulamentar! Este poder é mais restrito e especie do genero poder normativo; pode ser que esteja esteja certa também  porque o Cespe ainda traz a nomenclatura de poder regulamentar que há anos era a terminologia usada em Direito Adm. Eu marquei errada tambérm!

  • Ao meu ver, no ato há um vicio de competencia, entretanto nao deixa de ser um ato de carater regulamentar, tendo em vista que todo ato presumi-se ser legitimo.

  • Ao meu ver, no ato há um vicio de competencia, entretanto nao deixa de ser um ato de carater regulamentar, tendo em vista que todo ato presumi-se ser legitimo

  • De plano, é importante deixar claro que há divergência doutrinária acerca da matéria abordada na presente questão, sendo que, a depender da posição adotada, o gabarito poderia ser modificado. Trata-se, mais precisamente, da falta de consenso acerca da utilização estrita ou mais ampla da expressão poder regulamentar. Vejamos:

    A primeira posição, seguida, por exemplo, por Maria Sylvia Di Pietro, entende que a denominação poder regulamentar aplica-se, apenas, em se tratando de atos emanados da Chefia do Poder Executivo, os quais sejam dotados de generalidade e abstração. Dito de forma mais clara, apenas o presidente da República, os governadores e prefeitos teriam, de fato, poder regulamentar.

    As demais autoridades, de seu turno, quando vêm a expedir atos de tal natureza - gerais e abstratos - na realidade, não estariam exercendo genuíno poder regulamentar, mas sim o chamado poder normativo

    Confira-se, para melhor compreensão, a lição proposta por Maria Sylvia Di Pietro:

    "Insere-se, portanto, o poder regulamentar como uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do Poder Executivo. Pode ser definido como o que cabe ao Chefe do Poder Executivo da União, dos Estados e dos Municípios, de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 95).

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo trilham o mesmo caminho, assim se manifestando:

    "A doutrina tradicional emprega a expressão 'poder regulamentar' exclusivamente para designar as competências do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos.

    (...)

    É importante registrar que, em nosso ordenamento jurídico, diversos órgãos e autoridades administrativas, e mesmo entidades da administração indireta, têm competência para editar atos administrativos normativos.

    (...)

    As competências para a edição desses outros atos de caráter normativo não se fundam no poder regulamentar, o qual, consoante acima exposto, é exclusivo do Chefe do Poder Executivo. Dizemos que esses outros atos administrativos têm fundamento no poder normativo da administração pública." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 227/228)

    Ora, como o ato versado na presente questão foi da lavra de um Chefe de Setor de Recursos Humanos, e não da Chefia do Poder Executivo, a conclusão deveria ser na linha de que houve o exercício do poder normativo, mas não do poder regulamentar. Estaria equivocada, pois, a afirmativa.

    Mas a resposta da Banca, adotada como gabarito, deu como CERTA a assertiva. E há respaldo doutrinária para a adoção deste segundo entendimento. Cuida-se da postura defendida, por exemplo, por José dos Santos Carvalho Filho. É ler:

    "Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 58)

    De tal forma, se qualquer ato geral e abstrato pode ser considerado como exercício de poder regulamentar, então a presente afirmativa estaria, de fato, correta.

    Esta acabou sendo, realmente, a posição seguida pela Banca.

    É válido acentuar que, se o caso é de simples falta de consenso na doutrina, sem que haja violência a texto de lei, infelizmente, inexiste base para a invalidação da questão, ou mesmo para a modificação do gabarito. Com efeito, fato é que as Bancas ostentam a prerrogativa de se valerem desta ou daquela posição, conforme critérios de seus componentes.

    Feito o registro das duas correntes, pode-se considerar correta a assertiva, eis que respaldada expressamente em importantes doutrinadores.

    Resposta: CERTO 
  • O cara do RH está mandando!

  • No poder de chefiar a Administração, o poder regulamentar a lei e suprir com normas próprias as omissões do Legislativo (desde que esteja no âmbito de sua competência) faz-se necessário, uma vez que a imprevisibilidade de certos fatos e circunstâncias, que surgem, reclamam providências imediatas da Administração, impondo aos Chefes do Executivo o poder de regulamentar, por meio de decreto, as normas legislativas incompletas, ou de prover situações não previstas pelo legislador, mas que ocorrem na prática administrativa.

  • As bancas têm cobrado muito esse tipo de questão. 

    Não se pode olvidar que existem atos regulamentares ( que representam o PODER REGULAMENTAR) que não são produzidos pelo chefe do PODER EXECUTIVO, como é o caso das intruções normativas e portarias, por exemplo.

     

  • QUESTÃO TRANQUILA PESSOAL. A banca cobrou conhecimento do candidato sobre Poder Regulamentar SENTIDO AMPLO. Segue o BIZU

    Poder Regulamentar ou Normativo

    ---> Sentido Amplo: Poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos.

    ---> Sentido Estrito: Poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

  • Aí o cara vai e erra uma questão dessa no concurso. Significa que o cara não sabe o conteúdo? Tá de onda, CESPE...

  • Chefe de recursos humanos ... agora é sinonimo de Chefe do Poder Executivo???? Questão errada!!!  A banca deveria ter informado que ao menos que o ato tinha uma base legal... delegação da competência regulamentar pela autoridade competente... 

  • Poder normativo é gênero. Mas o que é um ato normativo? é aquele revestido de generalidade (p/ tds), abstração (hipótese), e  impessoalidade (não se dirige a uma pessoa específica).

    Poder regulamentar quem tem é o Presidente da República ---> lembre-se de decreto regulamentar (PR).

  • Ok, acabei de aprender que o Poder Normativo/Regulamentar pode ser feito por Chefe do Executivo em caráter estrito e por agente em caráter amplo, é isso? 

    Ô sofrência da porra essa palhaçada dessas bancas entenderem a mesma coisa de formas diferentes, pensei como FCC...

  • Poder regulamentar é prerrogativa do chefe do executivo! Essa eu não entendi!

  • O poder regulamentar é exercido pelo Chefe do poder Executivo por meio de Decreto.
    O ato em questão é a Portaria, sendo o poder normativo exercido por um agente público.
    Essa questão deveria ser anulada!

  • Peculiar, pois a lógica da questão Q774494 deveria ser seguida nessa também, Sendo interpretado Poder Regulamentar - Chefe do Executivo
    e Poder Normativo - Administradores competentes em geral.

    Questão clara porém passível de mudança de gabarito.

  • Vc pensa: ahh, tudo bem, errei mas entendi que Cespe considera poder regulamentar(do chefe do poder executivo) como poder normativo, que acontece em algumas doutrinas como da Di Pietro. ok

    Mas aí vc vê a questão Q774494 cespiana, do mesmo período de prova inclusive, e não sabe mais o que achar.
    Aí é de lascar... qual explicação?? e o pior... não foi anulada

  • Pro pessoal que está tentando explicar a questão, todo mundo entendeu que há uma pequena divergência doutrinária, e que parte da doutrina entende que poder regulamentar = poder normativo, e que parte entende que há diferença (poder regulamentar seria só o chefe do executivo). 

    O problema é que o CESPE em outra questão no MESMO CONCURSO PARA O MESMO ÓRGÃO, mas outro cargo (provavelmente as provas até foram no mesmo dia) entendeu de forma diversa dessa questão. A questão é a Q774494, onde eles entenderam que há a diferença entre os dois poderes e regulamentar seria ato do Chefe do Executivo, enquanto os outros atos seriam normativos. É brincadeira o que determinadas bancas fazem, mais brincadeira ainda é não poder judicializar uma questão dessas, onde claramente a banca se contradiz. Caso eu esteja errado por favor pode apontar o erro pq quero aprender, numa boa. Espero que uma delas tenha sido anulada ou gabarito alterado.

  • Pessoal, vejam o que aconteceu. Nessas duas questões são tratados o mesmo tema. A primeira está errada e a segunda está certa.

    Eu vi nas discussões que muitos colegas disseram que o CESPE considera, o poder regulamentar como o atrelado ao chefe do executivo na regulamentação de leis existentes e o poder normativo como o de normatizar através de portarias, ofícios enfim.

     

    Notem que NÃO É ESSE O CERNE!!!!! 

     

    O problema da primeira questão está em dizer que o poder regulamentar CRIA NORMAS!!! Logo, a posição doutrinária que o CESPE parece adotar é de que o poder regulamentar é igual o poder normativo.

     

    É minha visão sobre o assunto. Se alguém discordar pode mandar brasa rs!

     

    Q774494 )No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO: ERRADO.

     

    (Q767827)José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. GABARITO: CERTO

     

     

    Bons estudos

     

     

  • Complicado. O Cespe já adotou em vários casos o entendimento de poder regulamentar como uma espécie do gênero poder normativo, o que tornaria o gabarito como "errado".
  • como digo: "a banca é minha, o jogo é meu e são minhas regras" o descaso escoa para todos os cantos...
    Vai entender

  • neste ponto, a banca segue o entendimento do carvalho filho.

    nao discutam. decorem. marquem certo. passem na prova. sejam felizes. paz :)

     

     

  • CESPE QUERIDA, POR FAVOR SE DECIDA: OU CARVALHO FILHO OU A DI PIETRO, OS DOIS NA MESMA PROVA NÃO DÁ!!! :(

  • Acompanho o pensamento do Renan, a outra questão fala em criação de normas gerais.
  • A Cespe não sabe qual linha doutrinária seguir. 

    (Q774494) Órgão: SEDF. A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito: errado.

    Engraçado que na mesma prova ela entra em contradição, dizendo que o poder regulamentar se refere tão somente aos decretos regulamentares expedidos pelo Chefe do Executivo.

    Não fiquem tentando defender a banca não, a Cespe foi incoerente e acabou!!

  • De acordo Iuri, a CESPE usou critérios distintos para avaliar questões do mesmo certame, razão pela qual, no meu ponto de vista, ensejaria anulação de ambas. Aliás, no meu ponto de vista ela sequer poderia dar como certo um entendimento doutrinário minoritário em detrimento do majoritário. A atitude da banca é reprovável.
  • Discordo, Paulo Roberto.

    O CESPE ainda não decidiu se casa ou compra uma bicicleta, uma vez que em diversas questões não diferencia o Poder Normativo e o Poder Regulamentar, mas em tantas outras, como na que transcrevi abaixo, a diferenciação é feita e o Poder Regulamentar é atribuído somente ao chefe do executivo:

     

    "No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar."

    Gabarito: ERRADO

     

    OREMOS.

  • O engraçado são esses professores comentando... Uma hora eles marcam certo outra hora errado, como se eles adivinhassem qual doutrinador foi escolhido... Essas questões deveriam ser todas anuladas, isso é brincadeira com os concurseiros que dão sua vida para alcançar uma vaga. Deveria existir uma lei que proíba a escolha de vários doutrinadores obrigando as bancas a informar em seus editais quais doutrinadores serão escolhidos para a formulação das perguntas, assim acabando com essa injustiça de uma vez. 
    E esse tal de Paulo ai com essas questões... Existem essa 3 ai justificando sua afirmação e outras 10 questões dizendo contrario.
    Melhor a se fazer ao encontrar esse tipo de questão é deixar em branco.

  • Compartilho da revolta do Luis Alberto, realmente é um absurdo que não haja uma lei obrigando os editais a informarem quais doutrinadores vão seguir na prova! Mas, já que não existe e esse é o jogo, temos que jogar o jogo deles, tentar ao máximo avaliar a tendência da banca e contar com um pouco de sorte, que a banca não mude de doutrinador justo na vez da gente. Concurso é 95% de dedicação e uns 5% de sorte. 

  • Decidi que QUALQUER questão envolvendo poder regulamentar ou poder normativo eu não vou responder. É a única forma de ser menos prejudicada pelo Cespe. 

  • É complicado responder uma questão assim quando a própria banca considera num momento como correta e em outro como errada.

     

    (Questão Q801794) - 2017

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito CERTO

  • Assim não tem condições. Quando vamos saber se a banca Cespe esta tratando de sentido amplo ou estrito? Acabei de fazer uma questao em que a banca afirma que o poder regulamentar só sera exercido pelo chefe do poder executivo, ai no mesmo ano tem outra questao que diz diferente...

  • Paulo Roberto, vc não está antenado com a banca, Cespe não trata como sinônimos , acredite!
  • Poder REGULAMENTAR é PRIVATIVO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO..Tem uma questão do próprio CESPE do ano 2017 que preceitua isso..Aí do nada vem a mesma banca e bota essa questão como certa? Precisa ter uniformidade de critério..Ou saporra é sinônimo de normativo ou naoooooooo! Ainda continuo achando esta questão ERRRAAAADAAAAA...
  • COMO ASSIM? ASSIM NÃO DA GENTE!

    TEM 2 QUESTÕES DE 2017 SOBRE O TEMA EM QUE A BANCA ADOTA ENTEDIMENTOS DIVERSOS...

    A banca muda de posição 2 vezes em 5 meses?

    OLHEM ISSO -->

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. ERRADA

    TOTALMENTE AO CONTRÁRIO UMA DA OUTRA.

    Errei uma porque achei que era de um jeito. Então me adaptei, quando vim fazer essa questão, ERREI DE NOVO.

    ISSO NÃO TA CERTO! BRINCADEIRA! Acham que isso é brincadeira? VSF

  • Só com bola de cristal pra acertar uma questão dessas.

  • O chefe de setor de R.H.  tá com essa moral toda????

  • Ano: 2017  Banca: CESPE  Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE   Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Resposta: Certo

    A única solução é deixar em branco. 

  • Paulo, você está equivocado.

    Se a banca considera que o poder regulamentar é privativo do chefe do executivo, quer dizer que não pode ser exercido por qualquer pessoas, apenas se houver delegação, correto?

    Na alternativa, não fala nada acerca de delegação, então, deve-se presumir que não foi delegada e, por isso, a questão deveria estar incorreta.

  • o cespe muda o entendimento de prova em prova. 

  • Cespe totalmente bipolar..

  • O CESPE mudou seu entendimento? Adotada-se que o poder regulamentar era privativo do chefe do executivo, exemplo: questão Q774494. Nessa questão, no entanto, o considerada como sinônimo de poder normativo? 

    E agora?

    :(

  • foda isso...na questão anterior a mesma banca considerou que poder regulamentar não é sinônimo de poder normativo, mas nessa questão adotou posicionamento diferente...PQP 

  • Gabarito: Alternativa (C)

    RESUMO: O poder regulamentar é a atribuição, conferida ao chefe do Poder Executivo, de expedir regulamentos, objetivando propiciar a fiel execução da lei. A doutrina reconhece a existência de duas formas de manifestação do poder regulamentar: os regulamentos de execução e os regulamentos autônomos. O regulamento de execução ( explica os pormenores, não cria lei, ou seja, não inova no mundo jurídico) tem como objetivo explicar o modo, a operacionalização e os pormenores para a adequada execução de uma norma. Já o regulamento autônomo independe de norma prévia e pode inovar o ordenamento jurídico, criando direitos e obrigações. Entretanto, é controversa a extensão do conceito de regulamento autônomo, sendo que a posição majoritária admite a expedição de regulamentos autônomos, nas hipóteses previstas na Constituição, especialmente o art. 84, VI, a.

    Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,limites-do-poder-regulamentar,45959.html

  • Se nao é passivel de anulação a questao, a banca deveria se decidir em relação a uma ou outra posição doutrinária.

     

    Vejam na questão Q801794 que a CESPE adotou o outro posicionamento, lamentável.

  • ORA A BANCA CONSIDERA CORRETA O PODER NORMATIVO, ORA CONSIDERA O PODER REGULAMENTAR. 

    O QUE PUDE NOTAR É QUE A BANCA NÃO DIFERENCIA, NA MAIORIA DAS QUESTOES, O PODER REGULAMENTAR DO NORMATIVO.

  • Quando vejo uma questão sobre poder regulamentar, já começo a orar mentalmente, porque o Cespe é bipolar nessa matéria. Em cada questão é um posicionamento. Pronto, desabafei! Agora bora estudar! hahaha 

    Força na peruca, amigos!

  • A meu ver caracteriza-se como PODER NORMATIVO.

    Pois o PODER REGULAMENTAR é competência exclusiva dos CHEFES DO EXECUTIVO (PRES. DA REPÚBLICA - GOVERNADOR - PREFEITO).

    VÁ ENTENDER O CESPE!!!

  • Cespe adotou Carvalho filho nessa questão, em outras ele adota Di pietro. Pensando com a diva essa questão estaria errado, mas Carvalhinho pensa desta forma aí, vamo pessoal!

  • Espanta-me o fato de o comentário do Paulo Roberto ainda ter 12 curtidas.

    Se o CESPE entende que poder regulamentar e normativo são sinônimos, por que ela considerou a assertiva abaixo como correta?

     

    CESPE/2017 - Prefeitura de Fortaleza (CE) - Procurador do Município:

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

     

    Como a maioria dos colegas abaixo tem comentado, o CESPE é sim uma banca bipolar ao tratar do poder regulamentar/normativo. Uma hora adota um posicionamento, outra hora adota outro posicionamento. O que a gente precisa, como já falaram, é de uma bola de cristal.

  • Confesso que embanenei nessa questão. José, chefe do setor de pessoal + poder regulamentar? Rs...

  • Aff. assim fica dificil ter que adivinhar qual entendimento a banca quer. 

    O assunto é controvertido da doutrina, mas se cada hora a CESPE decide por concordar com um lado diferente fica difícil. Na questão abaixo ela considerou errada, sendo que a explicação do professor foi que a CESPE entende que poder regulamentar é só de Chefe de Executivo. 

     

    Q774494 Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    GABARITO: ERRADO

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

     

     

    O que falta é lei regulamentar, determinando que as examinadoras apresentem quais doutrinas serão seguidas. 

    Desculpem o desabafo.

  • O elaborador da CESPE, que provalmente não é somente 1 pessoa, cobram de duas maneiras o assunto poder regulamnetar: Segundo Di Pietro (exercido pelo poder executivo podendo ser decreto regulamentar ou autônomo) e segundo Carvalho Filho (exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato, sendo que o poder regulamentar serve apenas para complementar e explicar a lei), o jeito é estudar essas duasmaneiras..

  • EDITAL DEVERIA TRAZER A BIBLIOGRAFIA. FICA DIFÍCIL ASSIM.

     

  • uma coisa é a banca adotar certo entendimento e, depois de um certo tempo, alterá-lo, mas aplicar dois entendimentos ao mesmo tempo é completa falta de respeito com o candidato. Tem uma questão de 2017 que tem entendimento contrário. Ora poder regulamentar é privativo dos chefes do Poder Executivo, ora não é. Segura na mão de Deus e vai.

     

  • Acabei de responder a uma questão que diz justamente o contrário. 

  • vejo que não é só eu que está indignado com essa questão, existe um monte de comentários ai mas nenhum explica como um chefe do RH consegue exercer o poder regulamentar... alguem poderia sanar esta duvida?

  • Não concordo com a explicação de que inexiste base para invalidação se não existe consenso doutrinário e a banca não diz qual é a doutrina que esta seguindo ou mesmo tem uma doutrina adotada o candidato não tem como saber afinal qual resposta dar não é mesmo? sabemos que existem duas posiçoes doutrinárias e se a banca nao menciona se segundo  Maria Sylvia Di Pietro ou José dos Santos Carvalho Filho impossivel do aluno ter bola de cristal pra saber, acabo de fazer uma questão similar que a banca deu como errada, vejam:
    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.
    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.
    ERRADA
    Foi este o posicionamento da banca, questão dada na mesma PROVA, OU SEJA PASSÍVEL DE ANULAÇAO POR FALTA DE POSICIONAMENTO DOUTRINÁRIO, OU DEIXAR CLARO PARA O ALUNO QUAL É O POSICIONAMENTO DA BANCA. 

  • PODER NORMATIVO - GÊNERO

    PODER REGULAMENTAR - ESPÉCIE

    DECRETO REGULAMENTAR - ATO NORMATIVO SECUNDÁRIO

    DRECRETO AUTÔNOMO - ATO NORMATIVO PRIMÁRIO - 84 CF.

  • como exceção pode

    o complicado é que a banca adotou posicionamento diferente dos abordados em outras 300 mil questoes sobre o tema

     

    mas de fato está correta

  • HÁ POSICIONAMENTOS DIVERGENTES:

    Matheus Carvalho, 2017, p. 126: O Poder Regulamentar será tratado como atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo, enquanto o Poder Normativo é o poder geral conferido às autoridades públicas de editarem normas gerais e abstratas, nos limites da legislação pertinente".

     

    José dos Santos Carvalho Filho: "Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 58)

  • Caro Leo., você quer ver o tamanho do absurdo praticado pela banca? Dá uma olhadinha na questão 774499, que é do mesmo concurso.Até o comentário do professor é praticamente o mesmo. No mesmo corcurso a banca adotou as duas posições divergentes.

  • Essa banca quer me endoidar, é?? Poxaaaaaaaaaaaaaaa! Decida-se, CESPE! Pelo amor de Deus!

  • Assim fica difícil.

  • Aí fica difícil. A banca não se resolve a respeito dessa questão.
  • ABSURDO ISSO, VEJAM ESTA QUESTÃO, DO MESMO ANO E DA MESMA BANCA: Q774494.

    COMO O CESPE PODE CONSIDERAR ORA UMA POSIÇÃO, ORA OUTRA?

    NÃO ADIANTA MAIS ESTUDAR ENTÃO, É SOH IR PRA PROVA E SAIR CHUTANDO TUDO!

  • A respeito da questão Q774494, que tem gabarito diametralmente oposto, há um fator agravante. Essas duas questões referem-se ao mesmo concurso! É uma questão passível de anulação pelo judiciário, em minha opinião. 

  • Compartilho da mesma situação dos colegas, errei a questão seguindo o entendimento que a banca usou em questão que mencionaram aqui.
  • Nossa, só usando muito droga pra ficar justificando essa cespe kkkkk

  • Na mesma  questão CESPE mostra dois entendimento.

    SEDF - CARGO 30 -

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

    29 O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto. GABARITO consta ERRADO

    OBS.: Logo, entende-se que a banca admite que decreto é ato privativo do Chefe do Executivo, o que induziria ao canditado a achar que essa banca teria adotado o entendimento segundo o qual poder regulamentar seria privativo do Chefe do Executivo, mas no gabarito definitivo consta a questao 30, abaixo, como errada, logo, conclui-se que a banca entende que poder regulamentar nao é rpivativo do Chefe do executivo, pois no enunciado da questão Jose é chefe de setor de RH de órgão público  e nao chefe do Executivo).

    30 A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. Gabarito consta CORRETA

     

    CONCLUSÃO - ao elaborar questões como essa de entendimento duvidoso acredito que a banca pretenda criar meios de beneficiar candidatos, se for interessante anular uma questão tem argumento para isso, se nao for interessante anular um determinada questão, tem-se outro argumento.

     

     

     

     

  • Bem sugestivo o personagem da questão ser JOSÉ, tendo em vista que essa amplitude do Poder Regulamentar é defendida por JOSÉ dos Santos Carvalho Filho. rsrsrs

  • ABSURDO!!! A banca adota entendimentos contrários no mesmo concurso:

    Q774494 - A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (ERRADO)

    Q767827 - José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. (CERTO)

  • A banca CESPE sofre de transtorno bipolar... só pode. Em cada prova ela adota um posicionamento doutrinário diferente... adivinhar o que passa na cabeça do examinador é impossível...

  • Gabarito deveria ser mudado, dada a posição anterior da banca

  • deve esta mudando de Formulador de questoes a cada concurso. aff!!!

  • Caraca, eles mudam o entendimento a cada questão!!! tem que adotar uma posição, isso é sacanagem!!

  • Ah Cespe sua doida, pode escolher a doutrina que quiser, dia 20 eu te pego!

    pode escolher a rua e  me mande um e-mail.

  • Haaaa que ódio dessa banca!!! não acerto uma de Poder Regulamentar... cada questão um entendimento diferente!!! CESPE DO CAPETA!

  • Acabei de resolver uma questão de 2017 que diz exatamente o contrário... só pode ser zoeira... pqp...

  • O avaliador tira onda com cara do candidato, na mesma prova eles usaram posiconamentos doutrinários diferentes.

    A gente se mata de estudar e eles brincam com nossa cara.

  • Errado !!

                LEI ---> pode inovar na ordem jurídica

          REGULAMENTO--- > não pode inovar na ordem jurídica

  • em outra questão, lembro-me bem de o professor explicar afirmando que: APENAS OS CHEFES DO PODER EXECUTIVO SÃO COMPETENTES PARA EXPEDIR DECRETOS, UTILIZANDO-SE DO SEU PODER REGULAMENTAR. COMO É QUE NESTA QUESTÃO, UM CHEFE DE RH UTILIZA-SE DE PODER REGULAMENTAR E O CESPE AFIRMA COMO SENDO QUESTÃO CORRETA? DÁ PRA ENTENDER NÃO!!!

  • Como entender o que a Cespe quer?  

    Q774494

    Ano: 2017Banca: CESPEÓrgão: SEDFProva: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (ERRADO).

  • Gabarito CERTO

    Já havia errado esse tipo de assunto, mas com os comentários consegui analisar essas questão com certa facilidade.

    Vamos lá:

    Edição de ato de carater interno: poder regulamentar

    Edição de ato de carater geral: poder normativo.

    Na questão, a edição do ato é executada pelo chefe do setor de RH, logo se materializa de um ato de carater interno. Assim, a resposta só pode ser poder regulamentar.

    Vamos que vamos!!!!!

  • Achei que estava ficando louca até ler os comentários.


    Segue o trecho extraido do material de estudos do Curso ênfase!

     

    "É a função de competência do Chefe do Poder Executivo de detalhar previsões legais genéricas. É através do poder regulamentar que o presidente da república, que o governador e que o prefeito esmiúçam, detalham, por meio de decretos, o que o legis-lador não detalhou. Para a maioria dos autores, citando-se Hely Lopes Meirelles, o poder regula-mentar é de competência privativa do Chefe do Poder Executivo. Registre-se, todavia, que alguns autores, como, por exemplo, José dos Santos Carvalho Filho, sustentam que não é só o Chefe do Poder Executivo que detém compe-tência para exercer o poder regulamentar. Carvalho Filho aborda os atos de regula-mentação de primeiro grau e de segundo grau. Por isso, tende-se a aceitar a ideia de que o poder regulamentar não é privativo do Chefe do Poder Executivo. Nada obstante, frise-se que, em provas para concursos públicos, revela-se mais prudente afirmar que o poder regulamentar é de competência privativa do Chefe do Poder Executivo."

  • Uma hora é poder regulamentar.. outra hora não é. . Que bøsta
  • Acabei de fazer 51 questoes e todas tinham o outro entendimento, essa foi a  unica contraria...........me ajuda CESPE.

  • Já estou me conformando que em TODA e QUALQUER questão da CESPE cujo tema envolva Poder Regulamentar minha resposta será: EM BRANCO.

    Tenha Santa Paciência. Além de estudar TODAS AS DOUTRINAS POSSÍVEIS, o avaliador ainda exige que a gente DECIFRE qual entendimento ele está querendo naquele determinado Certame?

  • Poder regulamentar = Poder normativo ? CESPE ja pode decidir viu 

     

  • Não foi a sede da CESPE que a PF foi fazer uma visitinha semanas atrás ??? Sei não ... rs

  • Se eu não tivesse com tanta raiva agora por ter errado essa questão, eu iria copiar e colar aqui o número de uma questão da própria banca Cespe, onde ela considera poder normativo diferente de poder regulamentar (somente chefes do executivo). Se a própria banca não entra em consenso, o que podemos fazer na hora da prova? Jogar os dados ou bola de cristal?? Porra, cespe. Não f#$% com a gente. 

  •  CESPE - Professor de Educação Básica (SEDF)/Administração/2017 

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito: Errado

     

    Tá difícil entender o cespe

  • Realmente assim fica difícil. Uma hora o cespe diz que poder normativo é gênero e poder regulamentar é espécie, e outra hora diz que tudo é a mesma coisa! Ajude-nos CESPE!!!!!!!

  • Acabei de realizar uma questão em que perguntou praticamente a mesma coisa e o entendimento foi contrário...difícil viu

  • A norma da promoção já existia, ele apenas regulamentou para a efetiva aplicação. Ou, como a questão diz, regulamentou as regras.

    Questão correta.

  • Uma hora, o Poder Regulamentar é exclusivo do Chefe do Executivo, depois n é! 
    Complicado isso! Questões como essa, quando há divergências doutrinárias, n poderiam ser aplicadas. Pois seriam passíveis de anulação.

  • Realmente cada vez é uma posição diferente da banca quanto ao mesmo tema, só consigo chegar a conclusão que esse tipo de questão é para fazer perder pontos quem sabe e privilegiar quem eles vendem gabarito! 

  • Incoerência. A gente vê por aqui:

     

    Q801794. Ano: 2017. Banca: CESPE

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

     

    Q767827. Ano: 2017. Banca: CESPE

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    GABARITO: CERTO

  • complicado cespe... porque poder regulamentar e conferido aos chefes do poder executivo presidente,governadores,e prefeitos. para expedir decretos e regulamentos para fiel execulcao das leis. que porra e essa. agora vamos deixar de estudar os assuntos e estudar o pensamento da banca. cada dia uma didatica diferente. desse jeito fica dificil. passar em concurso.

  • Fazer certame com essa insegurança desmedida e desarrazoada é complicado. Deixar a resposta ao talante do examinador é imoral, para se dizer o mínimo. Ele decide qual doutrina seguir a fim de embasar a resposta. Parece até brincadeira...

  • PODER REGULAMENTAR.   ( A QUESTÃO ENTRA NOS ATOS REGULAMENTARES DE 2º GRAU) GAB .CERTO

     

    ATOS REGULAMENTARES :

    1º GRAU - DECRETOS, REGULAMENTOS ( CHEFE DO PODER EXECUTIVO)

    2º GRAU - INSTRUÇÕES, ETC... ( AUXILIARES DO CHEFE DO EXECUTIVO) 

     

  • Acabei de fazer a por$% de uma questão da CESPE para Procurador, que afirmava que o Poder Regulamentar só pode ser exercido pela Chefia do Poder Executivo. Os caras utilizam duas correntes doutrinárias, cada qual com um entendimento sobre a mesma disciplina. Aí complica pra "nois". 

  • Concordo com o Hugo, olha a questão do CESPE.

    Q801794

    Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Resolvi certo

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

  • Q774494

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO DA BANCA: Errado.

    Q767827

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. GABARITO DA BANCA: Certo.

     

    Alguém pode me ajudar a entender essa dicotomia? Ela precisa decidir qual tese vai levar em conta.

     

    Agradeço aos colegas...

  • martha barbosa:

    Pelo que percebo a CESPE tem dois entendimentos em suas questões:

    1. Quando a questão pergunta se o poder regulamentar é privativo do Chefe do Executivo, a resposta costuma ser SIM (verdadeiro), é privativo. 
    Esse entendimento parte da posição doutrinária que entende ser o Poder Regulamentar parcela do Poder Normativo, sendo, pois, coisas diversas.
    2. Quando a questão afirma que alguém ou algum órgão praticou determinado ato normativo e pergunta se o poder exercido ali foi o regulamentar, a resposta costuma ser SIM (verdadeiro) também rs.
     

    Contraditório não é? Porém dentro desta "lógica" apresentada acima é  possível acertar a maioria das questões, como a Q767827 (ora comentada).

    Infelizmente, quando tentamos brigar com a banca acabamos perdendo. Precisamos de uma lei regulamentando os concursos públicos com urgência! Até lá, o melhor a se fazer é "pegar a manha" da banca e não divagar demais.

     

    Quanto a questão Q774494: "A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO DA BANCA: Errado."
    Portaria não é ato normativo como dito na assertiva, mas sim ato ordinatório.
    Creio que este seja o erro da questão, e não o poder regulamentar.

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

  • adotar mais de um posicionamento doutrinário é de uma irresponsabilidade imensa! concurso é coisa séria em todos os sentidos, as pessoas dedicam muito tempo de suas vidas se preparando e é um absurdo que tenhamos que lidar com tamanha falta de respeito. deveriam cobrar de nós conhecimento técnico, raciocínio, e não capacidade de memorizar como a banca vai fazer uma pegadinha. lamentável!

  • Isso tudo no mesmo ano..

    Q801794 
    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.
    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.
    Certo
     

    Q774494
    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.
    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.
    Errado
     

    Q767827
    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.
    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.
    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.
    Certo

  • Para o CESPE a questão foi considerada correta. Entendeu que poder regulamentar é igual ao poder normativo (sinônimos).

    Entretanto, não é o que prevalece.

     

  • essa banca é muito é fuleira!

  • A cespe não concorda nem com a cespe.
  • Porra, CESPE, decida-se!

  • Esse cespe é um brincante. Assim não dá!!

    Gabarito C, mas na questão abaixo ele considerou ERRADO.

    (Q774494)No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

  • ahhhhhhhhh cespee

  • Até concordo que há divergência doutrinária, o que bastaria para aceitar esta assertiva como CERTA, ou ERRADA; sendo ambos os gabaritos igualmente válidos. Mas acredito que a banca deveria manter coerência doutrinária, sob pena de parecer adotar um ou outro gabarito com fito de beneficiar, ou prejudicar, determinado(s) candidato(s). 

    Q801794 - Prefeitura de Fortaleza/CE - Procurador do Município (2017, mesmo ano da questão em comento, portanto):

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO.

     

    Ora, ou é ato privativo de chefe de Executivo, ou não é, Cespe! Alterar "jurisprudência" conforme a oportunidade fica muito feio!

     

    Pois bem, registrado o desabafo, se eu me deparasse com essa questão em prova, iria pela doutrina majoritária (poder regulamentar sendo privativo de Chefe de Executivo, mediante decreto - Maria Sylvia di Pietro), e tentaria o recurso, inclusive citando questões anteriores da própria banca.

  • Em questões desse naipe, bom seria se chovessem RECURSOS...

  • Eu errei essa questão! então, ao invés de passar para a próxima, lancei-me o desafio de tentar entender pq a banca não alterou o gabarito, vai que cai outra nesse estilo... 

     

    Pensei, pensei... tentei exergar com os olhos da banca. A única justificativa menos tosca que eu encontrei é a de que TALVEZ a banca não tenha se prendido ao fato de José ser ou não competente para a prática do ato...

     

    Veja: o poder regulamentar, de fato, é exclusivo dos chefes do executivo, só que a banca não afirmou que José é competente para a prática do ato! A banca apenas disse que José (que é chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público) editou ato um ato administrativo no qual disciplinava as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. Em seguida, a banca afirma que a EDIÇÃO do referido  ato, ou seja, do ato praticado por José,  É EXEMPLO de exercício do PODER REGULAMENTAR. 

     

    Depois de analisar com calma, a única conclusão a qual eu cheguei é a de que a assertiva toda se resume nisso: 

     

    "A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar"

     

    Sim, o ato descrito na assertiva (ato que disciplina as regras para a participação  em concurso de promoção) é exemplo claro de atos emanados do poder regulamentar (atos abstratos e gerais, que regulamentam a lei). Portanto, José exerceu o poder regulamentar! agora se ele é competente ou não para isso, daí é outra história.

  • Antes de responder a quetão eu vi 145 comentários, só por ai eu já sabia que iria errar a questão, porque ja tinha respondido outras da CESPE/Unb referente a esse tema e sempre o mesmo problema.

  • A CESPE fresca com a minha cara

  • A banca adota dois posicionamentos doutrinários diametralmente opostos na mesma prova! 

    Isso é inadmissível! 

    O jeito vai ser deixar em branco se cair na prova

    ou todo mundo se unir e fazer chover de recurso!

    CESPE FDP!

  • Impossível saber o que a banca quer!

  • Lucas (e muitos outros aqui), eu vou ter que concordar com o comentário do colega Emanuel Salvador. 

  • Cheio de gente tentando justificar o injustificável.

     

    Desculpem-me, mas, NÃO há explicação lógica para esta questão, além de PURA e SIMPLES bobagem da banca.

    O CESPE decidiu que Poder Normativo = Poder Regulamentar e PRONTO. 

    Depois pune o chute. Como não chutar nisso?

  • CARVALHO FILHO, SEU DESGRAÇADO! PQ VC TINHA Q INVENTAR ESSA PORCARIA DE CONCEITO DIVERGENTE? 

     

  • que bosta de questão

  • pqp!

  • Gabarito: Certo

     

    PODER HIERÁRQUICO

    Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.


    PODER DISCIPLINAR 

    É a faculdade de punir internamente infrações funcionais dos seus servidores, de punir infrações administrativas cometidas por pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Adm. Pública.


    PODER REGULAMENTAR 

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.


    PODER DE POLÍCIA 

    Faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar ou restringir o uso e o gozo de bens, direitos e atividades individuais em benefício da coletividade ou do Estado.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Para complementar os estudos, vejam esta questão:

     

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

    Gabarito: Certo

  • Lorena Reylla, que coisa ridícula! Você deu "control C + control V" no comentário mais útil da página.


    Se não tem capacidade para fazer um comentário próprio e gostou do referido comentário, salve-o em suas anotações ou crie um arquivo no word. Dessa forma, você não polui a página de comentários e respeita o colega que fez o comentário.

     

    Caso se tratasse de um concurso público, você estaria REPROVADA!

     

  • Gabarito contestável, como exposto pelo comentário do Professor do QC. Visto que, há convergências doutrinárias em parte da doutrina, que entende ser de competência dos chefes do poder executivo a emissão de atos regulamentares. Bons Estudos !!!!!
  • Cespe cada hora joga de um lado:

    Q801794

    Direito Administrativo

     Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ,  Poderes da Administração

    Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Resposta Certa

  • Na mesma prova o Cespe adota ambas posições. Aí complica!

  • CESP COBRA CARVALHO FILHO, E PARA CARVALHO FILHO "TODO MUNDO" EXERCE PODER REGULAMENTAR. AMBIGUO OU NÃO É ISSO. 

    NÃO DIANTA DISCUTIR COM CARVALHO FILHO, NO FINAL DAS CONTAS É ISSO.

  • O poder regulamentar, em regra, é exercido após a publicação de uma lei administrativa pelo Poder Legislativo, sendo necessária a edição de um decreto regulamentar (também chamado de regulamento) pelo Chefe do Poder Executivo com o objetivo de explicar detalhadamente o seu conteúdo, assegurando assim a sua fiel execução.

    Alguns doutrinadores afirmam que as expressões “poder regulamentar” e “poder normativo” possuem o mesmo significado. De outro lado, há autores que afirmam que a expressão poder normativo é mais abrangente que a expressão poder regulamentar.

    Os autores que defendem a segunda corrente, a exemplo da professora Maria Sylvia Zanella di Pietro, alegam que, enquanto o poder normativo pode ser exercido por diversas autoridades administrativas, o poder regulamentar se restringe aos Chefes do Poder Executivo, nos termos do art . 84, IV, da CF/1988.

    Em regra, o CESPE considera a primeira corrente, que utiliza as expressões “poder regulamentar” e “poder normativo” com o mesmo significado. Dessa forma, para o CESPE, o poder regulamentar não é exercido apenas pelos Chefes do Poder Executivo, mas também por diversas autoridades administrativas, como no poder normativo.

    Para exemplificar, cita-se o seguinte enunciado, cobrado no concurso do TCE/RO, realizado em 2013, e considerado correto: “quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente”.

    Cabe ponderar que, ao considerar poder regulamentar com o mesmo significado de poder normativo, entende-se que é possível emanar do poder regulamentar, além do decreto regulamentar, outros atos normativos que explicitam ou complementam as leis, sem ultrapassar os horizontes da legalidade. Assertiva correta.

    Não basta estudar, tem de saber estudar!

    Paz, meus caros!

  • Aqui reside uma incongruência terrível da banca examinadora, pois em várias outras questões, inclsuive do mesmo concurso ela teve outra visão sobre o assunto abordado:

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. ERRADO é o gabarito.

     

    Outra questão que ajuda a ilustrar:

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. CERTO é o gabarito.

     

    Ora como pode o Cespe considerar o que considerou nestas duas questões acima citadas e agora mudar? Isso é um completo descalabro, e foge a qualquer noção de Razoabilidade e Proprocionalidade! Essa questão é completamente passível de recurso, que, em não sendo acatado, abre brecha para constetá-la judicialmente.

     

  • Difícil não é lidar com os vários posicionamentos doutrinários, mas sim com a troca de posicionamento da Banca, que uma hora entende ser poder normativo, e em outra ocasião entende ser poder regulamentar. Isso sim é difícil de lidar!!!

  • A cespe deve informar no edtial qual o doutrinador, pq senão galera fik complicado. Pq ninguém é vidente.  

  • E ainda tem colega aqui dizendo que a questão é tranquila...estou vendo, até agora 166 comentários!

     

    Se sigo a Di Pietro a questão tem uma resposta, se sigo Carvalho Filho a resposta é completamente oposta. Na prova, não tem pra onde correr, é deixar em branco pra não sair no prejuízo.

  • CACETE!

    Esse assunto é aquele que SE DEVE deixar a questão em branco. Uma hora, a banca fala uma coisa, em outra, diz o oposto.  Fica a dica!

     

    Deixe-a em branco!

  • Dário Néto 

    A primeira questao sua, no seu comentario, está ERRADO mesmo, porque ai fala em CRIAR NORMAS, Não se cria normas no poder regulamentar ou normativo.

     

    Se eu estiver enganado me corrigem

  • Mas será que o que a questão está pedindo realmente se o ato é valido?

    No meu entender, a pergunta é em relação ato ser um exemplo de exercício do poder regulamentar.. é claro que é, mas não quer dizer que ele é válido, por que quem o fez, teoricamente não poderia fazê-lo.

  • Veja também o comentário que fiz na questão Q801794.

    No caso em questão não está sendo avaliado se o ato administrativo é válido. Possivelmente, o ato foi editado por quem não tinha competência para tal. Porém, o ato é sim exercido através do Poder Regulamentar, pois cria direitos e obrigações. Quem teria tal competência para editar o referido ato seria o Chefe do Poder Executivo do Ente (União, Estado ou Município) a que está subordinado o órgão público em que José trabalha, ou alguém delegado pelo referido Chefe do Poder Executivo.

    O que o pessoal não entende é que Poder Regulamentar é totalmente diferente de Poder Normativo.

    O Poder Regulamentar possui sua base na Constituição Federal, Art. 84, IV e VI, que fala do Decreto Autonomo e do Decreto de Execução. É conferido somente ao Chefe do Poder Executivo da União, e pelo Princípio do Paralelismo, Extensível aos Chefes do Poder Executivo dos Estados e dos Municípios. Por ser PRIVATIVO do Chefe do Executivo, pode ser DELEGADO. Além disso, NÃO SE CONFUNDE COM PODER NORMATIVO.

    O Poder Normativo confere a qualquer Autoridade Administrativa a capacidade de editar atos, tais como: Resoluções, Instruções Normativas, Regimentos (instrumentos normativos SECUNDÁRIOS). Perceba que tais instrumentos NÃO criam direitos, servem apenas para especificar / detalhar uma Lei ou outro instrumento NORMATIVO PRIMÁRIO.

    Então não tem essa de: "aah doutrinador tal fala isso, doutrinadora tal fala aquilo..."

    Para o CESPE Poder Regulamentar e Poder Normativo NÃO SE CONFUNDEM.

    REGULAMENTAR: CHEFES DO EXECUTIVO >> CRIA DIREITOS E OBRIGAÇÕES >> ATO NORMATIVO PRIMÁRIO (DECRETO AUTONOMO)

    NORMATIVO: AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS >> NÃO CRIA DIREITOS >> ESPECIFICA / DETALHA UM ATO NORMATIVO PRIMÁRIO

     

    Rumo à Glória...

  • Q774494 diz justamente o contrário. Legal. Massa isso.

  • Questão 774494, aplicada pelo mesmo CESPE, para o mesmo concurso, diz exatamente o contrário, ou seja, que essa situação enquadra-se-ia no poder normativo, e não no poder regulamentar. É verdade que existem divergências doutrinárias a respeito, mas pelo menos um pouco de coerência deveria existir. Deveria ser adotada a mesma tese no mesmo concurso.

  • Perdi até o rumo de casa depois dessa.

     

  • Resposta do Prof. Rafael Pereira do QC: 

    "[...] resposta da Banca, adotada como gabarito, deu como CERTA a assertiva. E há respaldo doutrinária para a adoção deste segundo entendimento. Cuida-se da postura defendida, por exemplo, por José dos Santos Carvalho Filho. É ler:

    "Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 58)

    De tal forma, se qualquer ato geral e abstrato pode ser considerado como exercício de poder regulamentar, então a presente afirmativa estaria, de fato, correta.

    Esta acabou sendo, realmente, a posição seguida pela Banca.

    É válido acentuar que, se o caso é de simples falta de consenso na doutrina, sem que haja violência a texto de lei, infelizmente, inexiste base para a invalidação da questão, ou mesmo para a modificação do gabarito. Com efeito, fato é que as Bancas ostentam a prerrogativa de se valerem desta ou daquela posição, conforme critérios de seus componentes.

    Resposta: CERTO 

  • Complicado esse tipo de questão, por terem correntes doutrinárias divergentes. Sacanagem, tipo de questão que a banca tende para um lado o outro de acordo com o interesse deles. Isso deveria ser proibido. Concurso é loteria agora?
  • Desculpem o palavrão, mas tá F... Uma hora me deparo com uma questão cuja resposta é que Poder Regulamentar só pode ser exercido por Chefe do Executivo Mais a frente, me deparo com questão da mesma banca em que o entendimento é que outros Orgaos podem exercer o Poder Regulamentar PQP, dá pro CESPE seguir apenas uma linha de raciocínio?? Ou então considerar as duas corretas? Se torna praticamente sorte adivinhar esse tipo de questão

  • Galera, na dúvida marca certo, pois a banca ao afirmar um posicionamento doutrinário ela sempre dá correta.

  • Questão que se econtra na esfera da sorte do candidato. 

     

  • Questão aplicada pelo Cespe na prova de Procurador do Municipio de Fortaleza - Ano de 2017 - Q801795:

    "Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios."

    Gabarito da Questão: CERTO de acordo com o CESPE.

  • Cespe sendo cespe, pura loteria.

  • Eu deixaria em branco na prova, é o tipo de questão que a Cespe atribui o gabarito que quiser. 

  • O CESPE precisa se decidir, duas questões no mesmo ano com entendimentos diferentes.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ano: 2017   Banca: CESPE  Órgão: SEDF  Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    GABARITO: ERRADO

  • ''A edição do referido ato é EXEMPLO DE EXERCICIO do poder regulamentar.''

     

    Estou lendo muitos comentários como se o ato do orgão fosse o própio poder regulamentar em seu sentido estrito, sendo que a Cespe colocou uma comparação entre os dois atos em sentido AMPLO e exemplificativo entre os dois poderes de edição para disciplinar para fiel cumprimento de lei.

     

    Já a referida questão ''contrária'' que diz que:

     

    Q774494 - A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (ERRADO)

     

    O erro está em ''norma estabelecedoras de limitações'' uma vez que o poder normativo/regulamentar jamais pode limitar ou restringir, apenas a lei em sentido formal pode criar, restringir, limitar... enfim inovar! 

     

  • Acho que o cespe poderia parar de cobrar esse tipo de poder, ou reunir todos os examinadores para definir um padrão.

    Cada questão é um entendimento diferente.

  • É de cair o c* da bunda!!

  • Existem jurisprudências do STF, STJ e demais tribunais

    Existem jurisprudências da CESPE! Uma coisa totalmente diferente e inovadora, dica do dia, deu uma puta dúvida e percebeu a pegadinha, deixa em branco! 

  • PURA SAFADEZA!!!

  • Existem 3 Correntes sobre o assunto:

    1 Corrente: Poder Regulamentar é a faculdade de q dispõem os chefes do executivo para editar atos  administrativos normativos

     

    2 Corrente: Poder Regulamentar é uma espécie do gênero Poder Normativo, sendo aquele exclusivo do chefe do poder executivo.

    Poder Normativo (gênero): Poder Regulamentar  e Atos Normativos (espécies). 

     

    Poder Regulamentar é a faculdade q dispõe os chefes do executivo para editarr atos administrativos normativos( decreto regulamentar = decreto de execução). São atos de caráter geral e abstrato e não é passível de delegação

    Poder Normativo são editados por outras autoridades e órgãos

     

    3 Corrente: Poder Regulamentar = Poder Normativo

  • Quando eu acho que estou entendendo a matéria...

  • Cespe sendo Cespe.
  • Mas que banca Filha da P*t* kkkkkkkk, no mesmo ano de 2017 ela adotou tanto que o poder regulamentar só pode ser exercido pelos chefes do executivo, quanto que qualquer um sem distinção de regulamentar e normativo, ai é muita sacanagem

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios

    Gabarito Certo ¯\_(ツ)_/¯

  • 195 comentários = TRETA

  • Justamente por todo mundo cair nessa pegadinha do Cespe, pode ter certeza que a banca vai cobrar sempre isso aí! Afff...

  • Vejam o comentário do Renan.

    O resto é discussão que não leva a nada.

  • CESPE E SUAS CESPIANISSES.

  • O CESP já adotou posições contrárias acerca do tema, aí fica muito difícil marcar um item desse tema. Se for para não perder o ponto, devemos tomar muito cuidado se vale a pena ou não marcar um item desse assunto.

  • Concordo com alguns colegas, se tiver uma questão dessa na minha prova deixo em branco.


    Mas para complementar, vi que várias pessoas usou esta questão como argumento para discrepância no entendimento da banca:

     

    Q774494
    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.
    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito Errado

     

    Porém poderiamos considera-la errada por outro motivo:

       Portarias não são atos normativos, são atos ordinatórios.

     

       Atos normativos - atos abstratos e genêricos que afetam a todos na mesma situação jurídica, "atos gerais";

           ex: Decreto, Regulamento, Instrução Normativa, Resolução, etc.

     

      Atos ordinatórios - atos internos que visam disciplinar o funcionamento da administração e a conduta funcional de seus servidores, é inferior em hierarquia ao atos normativos, devendo respeitá-los quando da sua edição.

          ex: Portaria, ordem de serviço, avisos, ofícios, circulares, etc.

  • Meu Deus que m... é essa, acabei de errar outra questão lá em cima, daí achei que aprendi vem essa e erro de novo, CESPE 

    QUESTÃO Q801794 O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. Gabarito da Banca CCCCCCCCCCCCCCCCCCCC   de capeta

  • Essa questão parece que esta errada porque dar uma ideia que iriam criadas essas tais regras e não que ja foram criadas e o chefe colocaria as regras no ato. 

  • QUANDO O CESPE VAI DECIDIR QUAL DOUTRINA SEGUIR????

    Já fiz questão que ele considerou poder regulamentar somente o ato emanado do chefe do Poder Executivo...Agora considera poder regulamentar em sentido amplo e o equipada ao poder normativo...

  • Q801794, procurador fortaleza/2016:

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

     

    CERTA.

     

  • S A C A N A G E M do CESPE!!!!!!! Só isso eu etnho a dizer!!!!

  • 205 comentários? No mínimo tinha alguma coisa estranha!! POder Regulamentar é competecnia do chefe do poder Executivo!

  • O cespe nao caga e nrmem desocupa a moita! Um hora é uma coisa outra hora é outra diferente. Vamos na fé mesmo assim vai dar certo ! 1% Chance! 99% Fé em Deus!!
  • ESSA CESP PUTZZZZ..

  • Prezada Cespe,

    Seu entendimento no que tange à poder regulamentar possui vício de forma.

    Atenciosamente,

    Concurseiros do Brasil.

  • pegadinha do malandro hahaha. "Ato discipliando algo" ou seja, está regulando.

  • Por que em outras questões do mesmo ano, a BANCA fala que é privativo do Chefe do Executivo? Jesus, quando acho que estou aprendendo ):

  • Bom, a questão aponta que a situação seria um exemplo. Por isso, a situação do chefe de recursos humanos é similar ao que ocorre no poder regulamentar. O Cespe não adentrou no mérito do conceito do poder regulamentar. Há questões similares e que o Cespe coloca o exemplo a ser aplicado em outro conceito.

  • Não entendo como essa questão pode estar certa, pois no concurso de procurador de Fortaleza o Cespe considerou como certa uma questão que dizia  "O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios". Onde é que chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público é chefe do poder executivo?

  • Marquei errado visto que na minha opinião a questão se enquadra no sentido de PODER NORMATIVO e não no PODER REGULAMENTAR que e exclusivo dos cheves do executivo.

  • (CESPE - 2017) A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. ERRADO.

    (CESPE - 2017) José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. CERTO.

     

    Não dá para entender... adota dois posicionamentos doutrinários distintos.

  • Esse Cespe...Sem comentários viu!!!!

  • se você ver uma pergunta na prova sobre isso a resposta será: deixe em branco. Porque eles não se decidem quanto ao posicionamento de ser ou não poder regulamentar ou poder normativo

  • "A doutrina tradicional emprega a expressão 'poder regulamentar' exclusivamente para designar as competências do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos. Vai entender o CESPE

  • Mas porra voces tem que se decidir o que é ou o que nao é ........

  • Em 19/06/2018, às 22:16:47, você respondeu a opção C.Certa!

    Em 22/11/2017, às 19:25:54, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 15/11/2017, às 20:51:53, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 01/11/2017, às 16:06:28, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 22/09/2017, às 21:27:23, você respondeu a opção E.

    DE TANTO ERRA ESSE QUESTÃO MALUCA DA CESPE, ACABEI MEMORIZANDO ELA! RSRSRS

  • O CESPE diz na questão que temos o mais novo Ente politico (O Setor DE RH)

  • Quem pode exercer o Poder Regulamentar não são apenas Presidente da República, Governadores e Prefeitos???

    Vai se ferrar Cespe!!!!

  • Em várias outras questões, a banca têm adotado a posição doutrinária segundo a qual o poder regulamentar é exercido tão somente pelo Chefe do Executivo, tal o entendimento de Maria Sylvia Di Pietro e Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino. Isso leva o candidato a responder tranquilamente que a questão estaria ERRADA, uma vez que ato de chefe de órgão público só poderia ser fruto do poder normativo. Logo, é IRRAZOÁVEL que a Banca adote doutrinas divergentes em questões objetivas que versem sobre o mesmo tema, ora cobrando uma, ora cobrando outra. Adivinhar qual a doutrina a ser seguida na questão NÃO é tarefa do candidato. Uma banca tão VOLÚVEL deveria, ao menos, em situações tais, indicar no enunciado da questão o posicionamento que deverá orientar a resposta, por ex. "Segundo José dos Santos Carvalho Filho ...", sob pena de ESVAZIAR os objetivos do concurso público. 

  • É ridículo o fato da mesma banca adotar entendimentos diferentes nas provas. Devia ao menos colocar uma bibliografia básica para os candidatos saberem que linha devem seguir. É o tipo de questão que você erra porque resolveu outras questões da banca.

  • Em 05/07/2018, às 17:14:34, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 27/06/2017, às 08:52:54, você respondeu a opção E.Errada!

    o jeito é deixar em branco mesmo

  • Q801794 - Questão de 2017

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CORRETO

    É, Meus amigos, boa sorte nas provas do Cespe. Quer dizer que João, ao editar um concurso de promoção, age com base no power regulamentar...kkkkk 

    Cespe é um serelepe mesmo!

  • Manoo que questão sacana!!! Está maluco

  • Para Carvalho Filho qlqr autoridade pode exercer poder regulamentar. Só precisamos saber ql doutrina está sendo usada kkkkkkk 

  • Acabei de resolver uma questão que a nossa "querida" Cespe adotou o entendimento em sentido contrário... Estou começando a tomar ranço dessa banca. Agora temos que ter bola de cristal para advinhar qual é o posicionamento que o examinador vai adotar... 

     

    #RESILIÊNCIA

  • Cespe pecou feio nessa questão. O poder normativo é GÊNERO  e o Regulamentar é espécie. Assim, o poder regulamentar é exercido por chefes do poder executivo e praticando o poder regulamentar necessariamente pratica  poder normativo. Já o poder normativo é mais amplo, envolve a adminsitração em geral, diversos órgãos o pratica, até mesmo a administração indireta. Desta forma, se trocarmos Regulamentar por Normativo a questão fica redondamente corrreta. Numa questão mais recende, acredito que muitos a fizeram, o entendimento passou a ser diferente e agora é "pão pão queijo queijo":

    ATO REGULAMENTAR > CHEFES DO EXECUTIVO                     // ATO NORMATIVO > ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

  • Segundo a CESPE, Chefe do setor de RH é chefe do Executivo. Tá 'serto'...

  • Questão que quem estuda erra. Dá pra acreditar!

     

  • PODER REGULAMENTAR:

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.

  • CORRETA!!!

     

    Poder Regulamentar ou Normativo

    >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

     

     

    >> Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

  •  

    Gabarito: Certo

     

    PODER HIERÁRQUICO

    Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.


    PODER DISCIPLINAR 

    É a faculdade de punir internamente infrações funcionais dos seus servidores, de punir infrações administrativas cometidas por pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Adm. Pública.


    PODER REGULAMENTAR 

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.


    PODER DE POLÍCIA 

    Faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar ou restringir o uso e o gozo de bens, direitos e atividades individuais em benefício da coletividade ou do Estado.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Para complementar os estudos, vejam esta questão:

     

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

    Gabarito: Certo

     

    Haja!

  • questão da FCC: Q839003

    acontece o q? Carvalhinho e Di Pietro possuem entendimentos diferentes acerca do poder regulamentar.

    então como resolver as provas? só com bola de cristal pra saber qual entendimento vão adotar no dia.

     

    Di Pietro: o poder regulamentar é exercido pelo Chefe do Executivo e pode ser por meio de decre regulamentar ou autônomo.

    Carvalhinho: o poder regulamentar é exercido por qualquer autoridade, através de qualquer ato.

     

    fonte: anotações de aula.

    caso eu esteja viajando demais na maionese, avisem. respondi com sono. (um dia nossa provinha chega)

  • PODER REGULAMENTAR É PRIVATIVO DO CHEFE DO  PODER EXECUTIVO, questão passivel de recurso

    No caso em questão seria poder Normativo

    "A doutrina enfatiza que o poder regulamentar, consubstanciado na edição de decretos e regulamentos de execução e de decretos autônomos, é um poder inerente e privativo do Chefe do Poder Executivo  .É fato, porém, que no Brasil, além dos Chefes do Poder Executivo,diversos órgãos e autoridades administrativas, e mesmo entidades da administração indireta, também editam atos administrativos normativos. É o caso, por exemplo, dos Ministros de Estado, que possuem competência para “expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos” (CF, art. 87, inciso II), ou da Receita Federal, que edita instruções normativas para orientar os contribuintes no recolhimento de tributos. Na administração indireta, pode-se tomar como exemplo o Banco Central, a CVM e as agências reguladoras, que editam resoluções, portarias e instruções normativas sobre assuntos de sua competência.
    Contudo, os atos normativos produzidos por esses outros órgãos e autoridades, denominados regulamentos autorizados, não decorrem do poder regulamentar, visto que este, como vimos, é exclusivo (inerente e privativo) do Chefe do Poder Executivo. Para solucionar a questão, a doutrina costuma dizer que esses outros atos normativos têm fundamento no poder normativo da Administração Pública, que seria um poder mais
    amplo que o poder regulamentar, por abranger a capacidade normativa de toda a Administração para editar regulamentos autorizados.

    Assim, o poder regulamentar, exclusivo do Chefe do Poder Executivo, seria uma espécie do gênero poder normativo, este extensível a toda a
    Administração Pública. Deve ficar claro, apenas, conforme salientam Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, que ao praticar atos com base no
    poder regulamentar (espécie), o Chefe do Poder Executivo não deixa de estar exercendo o poder normativo da Administração Pública (gênero).

    Prof. Erick Alves www.estrategiaconcursos.com.br

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. (CERTO)

    ÓDIOS DO CESPE... ASSIM FICA DIFÍCIL

    ... 

  • Gab. Certo

     

    Olhem o que achei:

     

    Para José dos Santos Filho, ao expressar seu conceito, sobre o poder normativo/regulamentar, diz: a competência é de toda Administração, não se limitando apenas como atribuição do Poder Executivo: Poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos normativos gerais para complementar as leis e permitir sua efetiva aplicação. 

     

    Então pelo que entendi, a banca teve esse entendimento. 

     

    Fonte: Direito Administrativo 6ª edição. Gustavo Scatolino e João Trindade.

  • Essa galera que faz prova da Cespe é bipolar. Ctz.

  • AEEEEE !!! 

    Mais uma para minha coletânia de patifarias do CESPE:

     

    O que eu tenho anotado até agora:

    Q839003  Chefe da polícia edita portaria vedando uso de chinelo - Poder Regulamentar

    Q792348  Agência reguladora editou normativo para elucidar conceitos legais - Poder Regulamentar

    Q801794  Poder regulamentar SERIA PRIVATIVO  do chefe do Executivo

    Q767827  Chefe de repartição edita ato disciplinando concurso de promoção - Poder Regulamentar

     

  • Passível de recurso.

  • Tá osso!  Na maioria das questões a CESPE segue o entendimento doutrinário majoritário, e de uma hora pra outra, vira a casaca como nesta questão, aí fica difícilllll.

     

    Exemplo de outra questão:

    Q801794 / Ano: 2017  Banca: CESPE / Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE / Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

     

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

  • Hoje eu tive a PLENA CONVICÇÃO do quanto que o CESPE quer brincar com a cara de quem estuda de verdade. Vida que segue!

  • CESPE é assim: Se a massa marca como certa a asertiva, ela põe o gabarito como errado. Já se a massa põe o gabarito como errado, a banca o põe como certo! Na dúvida eu deixo em branco!

     

  • Enfim ..  segue a frase: " Se você estudou, você errou a questão! "

  • Eu sinceramente nao entendo, em outra questao dizia que seria "Poder Normativo" pois nao foi um ato do Chefe de Poder Executivo.

    pqp!

  • cespe sendo cespe....

  • Afinal essa p**** é poder ou regulamentar? Banca safada do ca*****.
  • Se você acertou, estude de novo.

  • putz...
    uma hora é uma coisa, noutra hora é outra. aff's
    galera, isso aí está errado. 

  • Contradição maior não há --'

  • Cuidado com que diz "CESPE: Poder Regulamentar = Poder Normativo." Já cansei de errar questão do CESPE, que não se decide qual corrente doutrinária vai seguir!

    Procurem a questão Q774494. é do mesmo ano e foi em outra linha!

  • Meme do john travolta confuso

  • Querida CESPE, se decida. 

  • É muita indecisão!

    Para a CESPE, ora o poder regulamentar é privativo dos chefes do executivo, sendo mais restrito que o poder normativo, por se tratar de espécie - entendimento esse que se infere do próprio texto constitucional e é majoritário na doutrina.

    Ora, o poder regulamentar é toda e qualquer edição de atos administrativos pela administração pública em geral, o que diverge do texto constitucional, fonte primária do direito administrativo, e que encontra amparo minoritário na doutrina.

    .

  • Absurdo a CESPE ficar nesse chove não olha com as características do poder regulamentar. Acabo de ver uma questão que ela considerou como exclusivo do Chefe do Executivo o poder regulamentar. Em menos de 1 minutos encontro essa que ela adota entendimento totalmente diverso.

  • toda prova do cespe tem questões polêmicas para tirar pontos daqueles que estudam... o recomendável e deixar essas questões em branco, ou  seja, achou a redação da questão estranha deixa em branco vc não precisa gabaritar a prova de certo ou errado...

  • Poder Regulamentar? Eu deixo em branco. Pronto!

  • Coitado do professor do QC que fica fazendo marabarismos para justificar esses gabaritos.

  • Engraçado que a questão que resolvi anterior a esta (Q774494) considerou o poder regulamentar como a produção de atos normativos pelos chefes do executivo, ou seja, decretos. No comentário do professo ele afirma que a posição da banca foi justamente a de que poder regulamentar é atribuição dos chefes do executivo. Agora... se a CESPE alçou chefe do setor de recursos humanos ao patamar de chefe do executivo, aí já é outra história.

  • Está reprendido uma questão dessa na minha prova!! Ces, cespe por favor né, se decida quem realmente pode exercer o poder de policia!! 

  • Essas bancas de concurso fazem o que bem entendem e nada acontece. Incrível.

  • Uai, a banca não se decide. Ora é regulamentar, ora é normativo. Que diacho.

  • Longos 7 meses e ainda estou tentando chegar à minha casa, sem rumo. Sério... 300 comentários = TRETA.

    Difícil viu saber o que o cespe quer, sendo que na mesma prova cobrou os dois entendimentos divergentes.

     

     

  • >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos. Não sabia deste detalhe :(

  • É pra fuuuuder com você! É com você mesmo que está estudando muito essa porra de DIREITO ADMINISTRATIVO, essa porra dá CESPE hora se baseia, numa doutrina, hora em outra, é pra TNC.....
  • Essa questão e a outra do mesmo concurso deveriam ter sido ANULADAS!

    Vejam Q774494, do mesmo concurso:

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. Resposta: ERRADO

     

    O que é mais frustrante é a manifesta ilegalidade do CESPE. A prova é do DF e aqui temos uma lei dos concursos que proibe esse tipo de questão com entendimento divergentes (Lei 4949/2012  É vedada a adoção de critério de correção baseado em posições doutrinárias isoladas, não consolidadas ou negadas pela doutrina majoritária.)

    Nem a lei nos protege dessas bancas examinadoras. É um descaso ser avaliado por uns caras que as vezes sabem menos que a gente.

  • se vier poder regulamentar na minha prova eu deixo a questão em branco, sem medo de ser feliz, se for o CESPE.

  • Agora danou-se! Em uma ele considera ERRADA e noutra considera CERTA. Nem sei mais o que memorizar!

  • Como assim?

     

    Poder regulamentar é do chefe do Poder Exececutivo na União/estados/DF e Municípios!

     

  • acredito que dessa maneira, vai ajudar no entendimento


    PODER NORMATIVO (Gênero) Vale para todos os órgãos da Administração Pública.

    O Poder Normativo se traduz no poder conferido à Administração Pública de expedir normas gerais, ou seja, atos administrativos gerais e abstratos com efeitos erga omnes. Não se trata de poder para edição de leis, mas apenas um mecanismo para edição de normas complementares à lei.


    Poder Regulamentar (Espécie): É atribuído exclusivamente às Chefias do Executivo para executarem fielmente a lei (regulamento de execução), regular matéria não reservada à lei (regulamento autônomo) ou disciplinar internamente, em caráter geral e abstrato, as atividades cometidas ao Executivo (regulamento administrativo).


  • CESPE é uma Banca tão contraditória que chega a dar um desânimo. Por mais que você estude, na hora de fazer uma questão do CESPE, sobre certos assuntos sempre vai bater aquela dúvida porque cada hora a Banca adota uma postura diferente.

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: SEDF

    Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. Gab.: errado.

     

    Da para saber qual posição a Cespe adota?

    Complicado!

  • -NOTA: É CESPE? DEIXE EM BRANCO QUESTÕES DE PODER REGULAMENTAR(nem a banca sabe qual vai ser a resposta que ela vai escolher no dia)!

  • Vou começar a ver primeiro a quantidade de comentários antes de responder uma questão da CESPE. Pela quantidade sí pode ser CESPICE...


  • meu deus do ceu!!!!!!! pensei que poder regulamentar fosse privativo dos chefes do executivo!!! pra mim essa questão é hipotese de poder normativo e não regulamentar. AF!!! mas já anotei a dica dos colegas, questão de poder regulamentar na prova do CESPE é pra pular. 

  • Quando a questão é sobre poder regulamentar eu penso em uma resposta lógica e respondo ao contrário do que pensei. Só assim pra acertar ¬¬

  • Inacreditável... Aí é brincadeira. 

  • EU + CESPE + PODER REGULAMENTAR = AAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • Quem acertou, vai estudar mais......lei cespíana. 

  • vai se fdr cespe kkkk

  • Galera, existe diferença entre Poder Regulamentar e Normativo!!!

    O comentário da amiga Clecia Souza explica muito bem:

    "PODER NORMATIVO (Gênero): Vale para todos os órgãos da Administração Pública.

    O Poder Normativo se traduz no poder conferido à Administração Pública de expedir normas gerais, ou seja, atos administrativos gerais e abstratos com efeitos erga omnes (para todos). Não se trata de poder para edição de leis, mas apenas um mecanismo para edição de normas complementares à lei.

     

    Poder Regulamentar (Espécie): É atribuído exclusivamente às Chefias do Executivo para executarem fielmente a lei (regulamento de execução), regular matéria não reservada à lei (regulamento autônomo) ou disciplinar internamente, em caráter geral e abstrato, as atividades cometidas ao Executivo (regulamento administrativo)."

    No caso da questão, como foi um CHEFE regulamentando algo internamente, ele estava usando do seu poder Hierárquico para regulamentar (lembrem de regulamento interno).

    Quando for um CHEFE usando do poder Hierárquico para aplicar uma sanção, estará usando do poder disciplinar. 

    Quando for um CHEFE usando do poder Hierárquico para dar ordens, aí sim, poder hierárquico. 

    Agora, quando é algo mais amplo, como explicado acima, é ato normativo.

     

    OUTRA QUESTÃO PARA FIXAR:

     

    Q774494 - CESPE - 2017

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.             >>>>> ERRADO,     seria NORMATIVO.

     

    Espero ter ajudado!

  • vôti! e o poder regulamentar não é ação privativa ao chefe do poder executivo? Pelo visto tenho que estudar mais, não tinha ideia do de ser restritivo ou amplo. PUT@RIA.

  • RESUMINDO: Poder Regulamentar é o que o Cespe quiser, já o Poder Normativo é o que o Cespe bem entender! 

    Concluindo: Foda-se você, concurseiro esforçado!!;)

  • Mas o poder regulamentar num é exercido somente pelo chefe do executivo?

  • É CESPE kkk poder regulamentar e normativo são sinônimos para ela

  • é um tipo de questão que devemos nem responder

  • Duplicando o comentário do colega CW:

    Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

    Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.


  • É colega Alex Marques Gonçalves.....justificar a resposta questão baseada no gabarito é fácil.

    Queria ver, na hora da prova ,com a banca adotando claramente 2 posicionamentos diferentes nas várias questões abordando o mesmo assunto como é que fica.


    -Desculpa a franqueza.


  • CESPE FDP, LASCA A GALERA QUE ESTUDA

    PODER REGULAMENTAR EXERCÍDO SOMENTE DO CHEFE DO EXECUTIVO E PONTO!

  • Cespe themoníaca.
  • Quando vc acha que entendeu o assunto e aparece uma questão dessa...

    AFFF

  • Não sei o que é pior ,o CESPE com suas questões criminosas ou a galera que bate palma e fala que essa banca leviana é a melhor.

  • agora mesmo resolvi uma do Cespe que dizia que apenas chefes de poderes executivos poderia praticar atos do poder regulamentar... POHA MANO! adota uma orientação fixa seu desgraçados

  • -
    ..melhor deixar em branco.. 

  • O Cespe não se decide!

    : O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. GABARITO: CERTO.

    : A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO: ERRADO

    Ou seja, seguiram a posição de Maria Sylvia Zanella di Pietro, diferenciando Poder Regulamentar do Poder Normativo.

    Já nessa questão eles utilizaram a posição de Carvalho Filho, considerando poder regulamentar e poder normativo como expressões sinônimas.

    Falta coerência!

  • Galera, Boa noite.

    Identifiquei algumas indignações com tal questão, discordando dos senhores, concordando com o gabarito, deixo o trecho de um livro que discorre sucintamente sobre o assunto da questão. Segue:

    FORMALIZAÇÃO – A formalização do poder regulamentar se processa, basicamente, por decretos e regulamentos. Nesse sentido é que o art. 84, IV, da Constituição Federal dispõe que ao Presidente da República compete expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Pelo princípio da simetria constitucional, o mesmo poder é conferido a outros Chefes do Poder Executivo (governadores, prefeitos, interventores) para os mesmos objetivos. Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar.

    MANUAL DO DIREITO ADM. JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO

    Impossível é uma palavra muito grande

    Que gente pequena usa pra tentar nos oprimir.

  • O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

  • É exclusivo do chefe do executivo quando se tratar de regulamentação de lei. O caso da questão, é regulamento de norma interna do orgão.

  • Estão difíceis essas questão do CESPE. Acabei de fazer uma questão com esse mesmo assunto e a banca considerou errada, considerando o conceito no sentido estrito. Agora já vem essa outra questão praticamente idêntica, mas abordando o sentido amplo do poder regulamentar. Desse jeito só bola de cristal mesmo.

    Q774494 - No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte. A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (Gabarito: errada)

    Quando se trata de poder regulamentar ou poder de polícia é uma tristeza. A alternativa tem duas resposta e a banca decide qual resposta quer naquele momento.

  • A formalização do Poder Regulamentar se processa, principalmente, por meio de decretos. Nesse sentido é que o art. , , da  dispõe que ao Presidente da República compete expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Pelo princípio da simetria constitucional, o mesmo poder é conferido a outros chefes do Poder Executivo para os mesmos objetivos.

    Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, estão inseridos no Poder Regulamentar. É o caso das instruções normativas, resoluções, portarias, etc. Tais atos têm, frequentemente, um âmbito de aplicação mais restrito, porém, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, também são meios de formalização do Poder Regulamentar.

  • Quem estuda muito a banca STCESPE , errou!!!

  • ATENÇÃO!

    Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito: CERTO

    Não dá pra entender a linha do Cespe.

    Confusão entre Poder Regulamentar e Poder Normativo.

  • Impressionante como a própria banca não sabe que posição adotar. Fiz questões do mesmo ano que a Cespe considera que o Poder Regulamentar é exclusivo do Chefe do Executivo. Já nessa, o poder regulamentar não é. Essa banca não existe! Fica brincando com os candidatos!

  • Padeço desse mesmo mal, CESPE, tu complica demais sem necessidade, isso não contribui em nada para verdadeiro conhecimento que é o objetivo. Pare de querer derrubar os candidatos!

  • Será que o CESPE não sabe o significado da expressão "privativo"? Sinceramente, a banca CESPE caiu muito no meu conceito! Essa questão deveria ter sido anulada pela própria banca sem a necessidade do candidato impetrar recurso. Isso seria mais sensato e arranharia menos a imagem da entidade.

  • Pessoal, sei que é difícil. Mas acho melhor tentar entender o raciocínio da banca...

    Até o presente momento, estou pensando assim: Se a norma está "explicando", "regulamentando" outra que já existe, o poder é o Regulamentar. Nesse caso, a lei 8.112 já dispõe sobre a promoção. Então, esse ato não está falando pela "primeira vez" sobre promoção.... Está apenas "regulamentando" essa questão. Pensando assim, estou acertando.

    Agora, um ato inicial, que inicia um assunto que ainda não foi normatizado, aí seria o poder normativo.

    Se eu estiver enganada, por favor, me avisem!

    Valeu!

  • Questão passível de recurso. É unânime na doutrina que o Poder regulamentar é privativo dos Chefes do Executivo da U, E, DF e MUN.

  • acabei de fazer uma questão na qual a CESPE delimitou o poder regulamentar como sendo aquele aplicável somente ao chefe do Executivo; já aqui a banca entendeu de forma genérica. Difícil.

  • acabei de fazer uma questão na qual a CESPE delimitou o poder regulamentar como sendo aquele aplicável somente ao chefe do Executivo; já aqui, a banca entendeu de forma genérica. Difícil.

  • Certo.

    Na presente questão, a banca fez uso do entendimento doutrinário segundo o qual o poder regulamentar é uma espécie do poder normativo. Assim, no âmbito do poder normativo, diversas autoridades (e não apenas os Chefes do Poder Executivo) podem estabelecer regras internas para a Administração.
     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • O Cespe não define que corrente segue!

  • ANO: 2017

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CORRETO

    ANO: 2017

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    GABARITO: CORRETO

    COMPLICADO! AS DUAS PROVAS ACONTECERAM NO MESMO ANO!!!!!!!!

  • Alisson rodrigues, a questão Q774494 está errada a parte que diz "que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais".

    Somente lei pode criar normas de limitações gerais, leis em sentido estrito.

    Resoluções e portarias não podem criar normas de limitações adm GERAIS.

    Neste caso não tem nada a ver com o poder regulamentar em seu sentido amplo ou estrito.

    Vi isso em um PDF do estratégia. Se tiver algo errado avisem, abraço.

  • O cespe muda de ideia igual mulher muda de roupa antes de sair de casa

  • Chefe de RH é o mesmo que Chefe do Executivo?

  • Essa Cespe é um desgr@ça.... Acabei de responder uma questão que afirmava o contrário, é como a colega disse , tem que deixar em branco msm, quem acerta só teve sorte de, por ventura, ter tido o msm raciocínio que esse examinador fresquinh# que muda de opinião em toda prova....

  • Edita um livro cespe.

  • É uma controversa que sinceramente.

    Questões do próprio cespe já falaram que REGULAMENTAR = apenas chefes do executivo.

    MELHOR DEIXAR EM BRANCO QUESTÃO ENVOLVENDO PODER REGULAMENTAR

  • A banca CESPE afirmou em questão anterior que o exercício do poder de regulamentar é PRIVATIVO do chefes do EXECUTIVO. Ele mesma se contradiz.

    O exercício do poder de regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, Estados, DF e Municípios.

    Questão: Errada

  • Entendi que a questão não pergunta sobre competência, mas se o ato faz parte do poder regulamentar.
  • Acabei de responder a esta questão:

    O administrador público age no exercício do poder hierárquico ao editar atos normativos com o objetivo de ordenar a atuação de órgãos a ele subordinados.

    O gabarito foi dado como CERTO. Nos comentários, um colega justificou o gabarito com a explicação da Di Pietro sobre o tema:

    "A propósito do tema versado nesta questão, ensina Maria Sylvia Di Pietro, ao discorrer sobre os poderes que decorrem da organização administrativa para a Administração Pública:  

    "1. o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos internos e, por isso mesmo, inconfundíveis com os regulamentos; são apenas e tão somente decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas e ela estranhas." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 96)"

    Voltando a esta questão: como o ato de José atinge pessoas estranhas à relação hierárquica?

    Seguindo o que diz Maria Sylvia Di Pietro no trecho acima, como poderia o gabarito dessa questão ser CERTO e considerar que "a edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar"????

    Sinceramente, não entendi e discordo do gabarito. Se alguém souber me explicar, agradeço.

  • Tentando seguir o raciocínio do Examinador. Quem é que vai assinar o Ato final??? É o chefe de RH??? Chefe de RH tem poder para abrir concurso referente à promoção?? Chefe do RH apenas editou as Regras, mas no final quem mete a canetada é o chefe do Executivo. Mais ou menos por aí.....Abraço e boa sorte a todos.

  • O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução,

    com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a

    doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem

    fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder

    normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder

    regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo).

    Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Erck Alves - Direção Concursos

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução, com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo).

    Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Erck Alves - Direção Concursos

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • É a segunda questão que resolvo do CESPE que considera o poder Regulamentar como poder Normativo

  • não entendo a CESPE, uma questão faz diferença entre poder normativo e o regulamentar no tocante a ser exclusivo ou não, em outra não faz!!! assim fica complicado

  • O pior dessa questão, é que aprendi que a atribuição do poder regularmentar/normativo... é EXCLUSIVA do chefe do poder executivo e em momento algum a questão deixa isso claro.

  • o CESPE tem que decidir se quer diferenciar o Poder Normativo do Poder Regulamentar ou não...

  • O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução, com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo). Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Com efeito, penso que o poder que melhor se enquadra na situação hipotética do item é o poder hierárquico, o qual, dentre outras prerrogativas, assegura ao agente público a capacidade de dar ordens com o fim de assegurar o adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Essa prerrogativa também é conhecida como poder comando.

    Segundo a doutrina, além de ordens diretas, verbais ou escritas, direcionadas a um subordinado específico, o poder de comando também pode ser exercido mediante a edição de atos administrativos ordinatórios, como ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas etc., que obrigam de forma indistinta todos os subordinados aos quais se destina.

    Note que tal disciplina se enquadra perfeitamente na situação descrita no enunciado.

    Não obstante, a banca não considerou esse entendimento, e entendeu que o ato normativo editado por José constitui exemplo de exercício do poder regulamentar. Infelizmente, por vezes ocorre de as bancas tratarem poder normativo e poder regulamentar como se fossem a mesma coisa. A rigor, não são. De qualquer forma, vale atentar para esse problema nas provas.

    Gabarito: Certo

  • não basta estudar para concurso, temos que adivinhar o que o examinador quer dizer

  • Cespe acha que aqui só tem palhaço, só pode !

  • Se você errou, parabéns! Você acertou! É sinal de que aprendeu.
  • Se você acertou a questão, precisa estudar mais.

  • Gabarito contrário ao da questão .

  • Beleza, aprendi a posição da banca. Na próxima prova ela muda de posição e agente se ferra de novo. É melhor deixar em branco!

  • Cara... a doutrina majoritária entende que o poder regulamentar é privativo de chefe de poder. QUAL FOI A DO CESPE????

  • Ou seja, o êxito do candidato vai depender da posição que a CESPE adotou no dia em que foi feita a questão. Como se não bastasse existir embaraçosa divergência doutrinária acerca do tema, a mesma banca adota, a cada hora, uma e outra posição. Aí fica complicado, realmente.

    (CESPE - 2017 - SEDF) No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. Gabarito: ERRADO.

    (CESPE - 2017 - SEDF) José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. Gabarito: CERTO.

  • Que cabaré é esse que o CESPE tá fazendo??? Uma hora diz que o poder Regulamentar é privativo do Chefe do Executivo, por simetria as demais chefes do executivo E, M e DF.

    Agora, nesse questão, tá dizendo que o chefe do RH pode editar ato normativo e que é exemplo do poder regulamentar???

    Dá vontade de desistir!!!! P.......

  • Rapaz, fiquei sem entender. Que salada da zorra a CESPE faz.

  • Pelo amor de Deus!

    Algumas questões atrás o próprio CESPE afirmava que o Poder Regulamentar é atribuição PRIVATIVA do Chefe do Poder Executivo e que a atuação dos demais servidores/órgãos/entidades seria exemplo do poder NORMATIVO!

    Vejam:

    Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito: CERTO.

  • CESPE colocando estagiário pra fazer questão...
  • E então temos que adivinhar em qual doutrinador a banca estará respaldada? Estudamos tanto para na hora da prova tentar a sorte? A banca deveria fornecer mais dados na questão de tal modo que possibilitasse ao candidato realizar análises.
  • Mais um entendimento diverso da Cespe, ela mesmo se contradiz.

  • banca lixo, faz de propósito para ninguém acertar!

    quem sabe menos, acerta mais!

  • Comentando o comentário da Futura Juíza Federal:

    A questão que vc colocou primeiro e que o gabarito deu ERRADO, está errada porque PORTARIA NÃO É ATO NORMATIVO, MAS SIM ORDINATÓRIO.

  • poder regulamentar é apenas para chega do executivo. GABARITO ANULÁVEL
  • Não faz isso Cespe, respeite nosso esforço !!!

  • Q marmelada, poder Regulamentar só chefe do EXECUTIVO.

  • Questão fdp! Como a gente vai saber se a questão está usando o sentido amplo ou o estrito?

  • Gente, vamos na fé. Quem marcou errado acertou a questão. Cespe energúmena.

  • Ora, o poder regulamentar é só do Chefe do Executivo, ora é de todo administrador público.... Cespe complica muito... pelas provas atuais da banca a resposta correta seria poder normativo

  • O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. Gabarito Certo.

    Respire, acredite!

  • Nas questões mais recentes, a banca vem diferenciando poder regulamentar de poder normativo, entendendo que aquele somente é praticado pelo chefe do executivo na edição de decretos, e esse é usado pelos demais administradores público sna edição dos demais atos normativos, como portarias, regulamentos, instruções etc.

  • Poder regulamentar x Poder normativo é loteria.

    Duas questões da CESPE, uma do mesmo ano que a dessa questão, com entendimentos opostos.

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE Prova: CESPE - 2017 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Procurador do Município

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.(CERTO)

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO Prova: CESPE - 2013 - SERPRO - Analista - Advocacia

    No exercício do poder regulamentar, os ministros de Estado poderão expedir instruções e editar decretos para a execução de leis, nos termos da CF. (ERRADO)

  • Nos atos normativos decorrentes do poder hierárquico a norma é INTERNA, com finalidade de ordenar a atuação dos orgãos subordinados, não se estende a pessoas estranhas pois decorre tão somente da hierarquia. 

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Provas:  

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    questão do mesmo ano, mesmo concurso, e a banca entendeu ser poder normativo. Ai fica difícil de entender

  • Estranho, até onde absorvi o conhecimento sobre o poder regulamentar, entendi que seja de competência do Chefe do Poder Executivo. Se vinhesse no lugar do nome do sujeito ' Administração Publica' era também aceitável. Quem tiver uma informação sobre a responsabilidade da pessoa executante do poder normativo ou regulamentar, que não seja o Chefe do Executivo, queria que compartilhar essa informação. Grato!
  • CESPE - O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    CERTO

    CESPE, PULA NO MEU P.........EITO

  • 3 questões, nessa mesma página abordando o mesmo assunto, em 2 das questões o posicionamento é igual, porém, nesta última, o posicionamento divergiu.

    Saliento que são questões de concursos para prefeitura e secretaria do DF.

    A única justificativa que encontrei para a BANCA adotar divergência, pode ser na natureza do concurso, se municipal, estadual ou federal, mas repito, apenas uma suposição minha!

  • Questão polêmica porque normalmente tais funções apontadas na questão, de acordo com a doutrina majoritárias, são de competência exclusiva do Poder Executivo. Todavia, existe uma corrente de doutrina minoritária que aceita outra hipótese como é o caso de José dos Santos Carvalho Filho: ""Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. "

  • errei essa jossa

  • Questão completamente fora de curva. Vamos aos pontos.

    Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro:

    Como uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do Poder Executivo. Pode ser definido como o que cabe ao chefe do Poder Executivo da União, dos Estados e dos Municípios, de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução.

    O poder regulamentar é outorgado aos Chefes do Poder Executivo nas três esferas governamentais, ou seja, ao Presidente da República, aos Governadores e aos Prefeitos.

    Trata-se de competência privativa do chefe do Poder Executivo, sendo indelegável a qualquer de seus subordinados, consoante determina o parágrafo único do art. 84, da Constituição Federal.

    GAB: ERRADO, entretanto, o Cespe deu como CORRETO.

  • mano... quando eu leio "poder regulamentar' já cai lágrima dos olhos, eu sempre erro essa jossa

  • EM SEU SENTIDO AMPLO É.

  • Só rezar para não cair de novo.

  • Mano, o poder regulamentar não é privativo de Chefe do Executivo?? :/

  • Questão: Q801794

    Ano: 2017 Banca: CESPE/CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE Prova: CESPE 2017 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

    Quem entende o que essa DESGRAÇA dessa banca quer?

    (Desculpem o palavrão)

  • Em regra, o CESPE não diferencia Poder Normativo e Poder Regulamentar. Atentar para essa diferenciação apenas se ela for o objeto específico da questão.

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GAB. CERTO

    Se esta acima está correta, como o gabarito dessa questão pode estar correto?

    Uma hora o poder regulamentar é exclusivo do Chefe do Executivo, outra hora não é mais? como é que fica? na minha opinião essa questão seria poder normativo e não regulamentar. Mas aí vai depender de quem estiver na banca que fez a prova !!!

  • o Poder Regulamentar, para Di Pietro, é espécie do Poder Normativo, que é exercido pelo Chefe do Poder Executivo, através dos decretos regulamentares (explicam/complementam a lei) ou autônomos (usados excepcionalmente, nos casos do art. 84, inciso VI, alíneas "a" e "b" da CF/88).

    Já para Carvalho Filho, o poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Portanto, pode ser exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato geral. Assim, tem a função de complementar e explicar a lei (não reconhecendo o poder regulamentar autônomo).

    No caso, a banca parece ter adotado a doutrina de Carvalho Filho.

    Estratégia Concursos

  • E ainda tem gente que diz que estudar simplesmente por pdf, sem ser por doutrina, é o suficiente. Até poderia ser, mas para Cespe/Cebraspe é preciso mais, pois a banca cobra conceitos em si, e não apenas uma única linha de pensamento. Recentimente fiz uma questão em que a banca adotou a posição de que é função exclusiva de chefe de executivo. Já nessa questão adotou outro posicionamento. É pra lascar o concurseiro.

  • errei no pdf e duas vezes aqui no qc. pqp!!

    questão desgraçada!

  • O problema não é a CESPE e sim aqueles que ainda acham que ela ta certa em cobrar isso !

  • Vontade de desistir da questão só de ver que tem mais de 370 comentários..kkk

  • Olhem a questão Q774494

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito: ERRADO.

    Não entendi..

  • Desisto de resolver questões sobre poder regulamentar. A banca não se decide! Ora é ato privativo de chefe do poder executivo, ora qualquer agente pode fazer. Paciência...

  • vou nem considerar essa questão pra não me atrapalhar nos estudos.

  • Minha contribuição.

     Assertiva: CORRETA (A BANCA NÃO ADOTA UMA DOUTRINA SÓ, FICA TENSO TER QUE ADIVINHAR!)

     O Poder Regulamentar, para Di Pietro, é espécie do Poder Normativo, que é exercido pelo Chefe do Poder Executivo, através dos decretos regulamentares (explicam/complementama lei) ou autônomos (usados excepcionalmente, nos casos do art. 84, inciso VI, alíneas "a" e "b" da CF/88). Já para Carvalho Filho, o poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Portanto, pode ser exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato geral. Assim, tem a função de complementar e explicar a lei (não reconhecendo o poder regulamentar autônomo).

     A banca adotou a doutrina de Carvalho Filho.

     Fonte:

    PDF Estratégia Concursos.

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    Resposta: Pensem comigo, a questão é uma situação hipotética, ela quis dar o exemplo de poder regulamentar. Você tem que pensar baseado na situação hipotética que a questão deu e não pensar que é o Chefe do Poder Executivo que tem competência. ( Se vocês pensarem baseado no exemplo da questão, vocês acertam, está escrito situação hipotética , e não "na vida real")

  • Falemos agora do Poder Regulamentar, que nada mais é que a competência do Chefe do Poder Executivo (Presidente, Governadores e Prefeitos) para editar atos administrativos normativos.

    Ou seja, o Poder de criar decretos e regulamentos. É importante notar que a competência de outros agentes públicos para editar atos normativos não tem como base o Poder Regulamentar.

    Costuma-se dizer que, nesses outros casos, as normas se fundamentam no Poder Normativo, algo mais genérico.

    (CESPE-2017-PGM/Fortaleza-Procurador) Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    O gabarito da questão é: correto. A banca seguiu o entendimento doutrinário tradicional, que distingue Poder Regulamentar (espécie) de Poder Normativo (gênero). 

    Segundo , somente os chefes do Poder Executivo detêm a prerrogativa de exercer o Poder Regulamentar (logicamente as demais autoridades podem exercer o Poder Normativo).

  • Falemos agora do Poder Regulamentar, que nada mais é que a competência do Chefe do Poder Executivo (Presidente, Governadores e Prefeitos) para editar atos administrativos normativos.

    Ou seja, o Poder de criar decretos e regulamentos. É importante notar que a competência de outros agentes públicos para editar atos normativos não tem como base o Poder Regulamentar.

    Costuma-se dizer que, nesses outros casos, as normas se fundamentam no Poder Normativo, algo mais genérico.

    (CESPE-2017-PGM/Fortaleza-Procurador) Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    O gabarito da questão é: correto. A banca seguiu o entendimento doutrinário tradicional, que distingue Poder Regulamentar (espécie) de Poder Normativo (gênero). 

    Segundo , somente os chefes do Poder Executivo detêm a prerrogativa de exercer o Poder Regulamentar (logicamente as demais autoridades podem exercer o Poder Normativo).

  • Típica questão de que quem erra, acerta!

  • NORMATIVO OU “REGULAMENTAR”

    Faculdade privada que o Chefe do Executivo tem para expedir atos normativos gerais e abstratos (DECRETOS DE EXECUÇÃO/REGULAMENTOS EXECUTIVOS: ato normativo secundário que não inova a lei, visa complementar/facilitar a fiel aplicação da lei administrativa). Porém, os regulamentos podem criar as chamadas obrigações secundárias/subsidiárias/derivadas, que decorrem e viabilizem uma obrigação primária.

    OBS: doutrina TRADICIONAL: Poder Regulamentar como SINÔNIMO do Poder Normativo. MODERNAMENTE: DI PIETRO. Poder Regulamentar como ESPÉCIE do Normativo. Sendo o Poder Regulamentar tratado como atribuição típica e exclusiva do Poder Executivo e o Poder Normativo (abarca deliberações, instruções, resoluções etc) como poder geral conferido às autoridades públicas de editarem normas gerais e abstratas.

    DECRETOS AUTÔNOMOS (REGULAMENTOS AUTÔNOMOS)

    Atos primários. No ordenamento só se admite nas hipóteses do art. 84, IV; para EXTINGUIR CARGOS/FUNÇÕES PÚBLICAS QUANDO VAGOS; para ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ADM. FEDERAL QUANDO NÃO IMPLIQUE EM AUMENTO DE DESPESAS, NEM CRIAÇÃO/EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS.

    CESPE = TRADICIONAL.

  • PODER REGULAMENTAR = PODER NORMATIVO...

    NÃO SEI O QUE LÁ...

    BLÁ BLÁ BLÁ...

    PIPIPI POPOPO...

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

  • CESPE é muito malandro! Nesse tema não há consenso doutrinário e em outra questão semelhantes o CESPE adotou a posição de que o poder regulamentar é somente aquele exercido pelos Chefes do Poder Executivo. Agora, nessa questão, adotou o contrário?! absurdo isso...

  • Primeiro é adotado que O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios, agora a CESPE vem com essa, difícil viu!

  • Caso tenha alguem defendendo esse gabarito, da uma olhada.

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito: CERTO

    Não há o que dizer, o que essa banca faz contraria tudo e todos. Brincando com a galera que estuda

  • O professor justifica que há duas correntes, então a questão está certa e errada ao mesmo tempo. Bela maneira de controlar quem entra ou não no cargo...

  • (801794) - 2017 - CESPE- O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. (CORRETO)

    ???

  • Cespe, sua maldita!

  • Ué, e como fica essa questão da própria Cespe:

    "O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios." GABARITO CERTO

    Não entendi nada, dorme com um entendimento e acorda com outro?!

  • Como que em um mesmo concurso para o mesmo orgao adota duas posiçoes diferentes.

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    ERRADO

  • Na mesma prova, a CESPE adotando dois posicionamentos diferentes.. ###...

    Observem a questão de número ...

    "No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    "

    Resposta ? ERRADA! A cespe considerou que seria poder normativo.

    Na mesma prova, dois posicionamentos diferentes em questões com o mesmo conteúdo.. Tão de brincadeira.. pqp.

  • Poder Regulamentar/Normativo pro CESPE é uma bagunça!

    Pesquisem o assunto e concluam após ver diversos itens ao longo dos últimos 4 anos.

    Dizem que normativo é exclusivo dos chefes do executivo disciplinando matéria e regulamentar, mais abrangente. Mas a banca cai em contradição vez ou outra, tratando-os como sinônimos.

    Vou deixar em branco na próxima prova pra não perder ponto.

  • Q801794Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

    Q767827José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    GABRITO: CERTO

    CESPE ENERGÚMENA, SE DECIDE!

  • Mas poder regulamentar não é para Chefes do Executivo?

  • Covardia com quem estuda. (Q801794)

    GABARITO ERRADO

  • Para Carvalho Filho, o poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de

    editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Portanto, pode ser

    exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato geral. Assim, tem a função de

    complementar e explicar a lei (não reconhecendo o poder regulamentar autônomo).

    No caso, a banca parece ter adotado a doutrina de Carvalho Filho

    Sacanagem!!!

  • Estaria tudo certo, inclusive a detalhada explanação do professor, não fosse por um detalhe: O CEBRASPE muda de opinião como quem muda de roupa.

  • Questões da Banca com entendimento diverso só prejudica o candidato....essa só acerta quem não conhece os precedentes da banca ou que chutou

  • Esssa Cespe é bronca amigoo

  • E aí, CESPE? Decida-se!

    Ano: 2017 Banca: CESPE/CEBRASPE

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

    Acho que vou ignorar esta questão e ir pela regra, porque esses comentários não estão me convencendo que poder regulamentar = normativo

    Poder normativo -> capacidade normativa da Administração

    Poder regulamentar -> privativo do Chefe do Executivo (espécie de poder normativo)

  • Cespe não se decide se isso é poder regulamentar ou hierárquico. Há, inclusive, outras questões que diz que o poder regulamentar é privativo do executivo. Uma bagunça isso!

  • Se for para colocar questões assim na prova, que venha no edital do concurso a doutrina que será adotada. Nós não temos bola de cristal.

  • Poder Regulamentar ou Normativo

    >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

    >> Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

     

    QUANDO FALAR DE FORMA GERAL "EDITOU ATO" => é o sentido amplo

    QUANDO FALAR DE FORMA ESPECÍFICA (citando portaria, resoluções, decretos regulamentares ou autônomos) => é o sentido estrido

    Foi o que eu entendi. Espero ter ajudado.

    Se eu estiver errada, por favor, avisar!

  • Comentário:  

    O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução, com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo). Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Com efeito, penso que o poder que melhor se enquadra na situação hipotética do item é o poder hierárquico, o qual, dentre outras prerrogativas, assegura ao agente público a capacidade de dar ordens com o fim de assegurar o adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Essa prerrogativa também é conhecida como poder comando.

    Segundo a doutrina, além de ordens diretas, verbais ou escritas, direcionadas a um subordinado específico, o poder de comando também pode ser exercido mediante a edição de atos administrativos ordinários, como ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas etc., que obrigam de forma indistinta todos os subordinados aos quais se destina.

    Note que tal disciplina se enquadra perfeitamente na situação descrita no enunciado.

    Não obstante, a banca não considerou esse entendimento, e entendeu que o ato normativo editado por José constitui exemplo de exercício do poder regulamentar. Infelizmente, por vezes ocorre de as bancas tratarem poder normativo e poder regulamentar como se fossem a mesma coisa. A rigor, não são. De qualquer forma, vale atentar para esse problema nas provas.

    Gabarito: Certa

    Erick Alves | Direção Concursos

  • Existem questões mais recentes que divergem:

    “CESPE – 2017 - O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.”

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Provas:  

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Errado.

    Nem a banca sabe qual posicionamento adotar.

  • O concurseiro que lute!

    Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Certo

    Errado

    Gab da banca: CERTO

    Nesse sentido, como essa questão pode ta correta?

  • Infelizmente, essa questão é mais uma da série: dou o gabarito que quiser.

    Que fase!

  • Rezar para não cair uma dessa na prova!

    a própria banca se contradiz

  • Jurisprudência cesperiana , t.n.c

  • Poder Regulamentar é conferido ao Chefe do Poder Executivo, para dá fiel execução a lei, portanto esse questão estar errada. Porem há entendimentos doutrinários diversos, sobre o assunto, com isso a banca não poderia ter cobrado essa questão em prova.

  • Essa questão a cespe considerou regulamentar , outras ela diz que é normativo. vai saber.

  • Essa questão a cespe considerou regulamentar , outras ela diz que é normativo. vai saber.

  • 6 dias para PRF e passo por uma dessa. Espero que esse examinador já tenha " se ido".kkk

  • MANO, kkkkk

    Ano: 2017 Banca: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Certo

  • Seria muito mais simples se houvesse o entendimento majoritário da doutrina de que quando se fala em servidor com atribuiçãode de chefia que não seja do Chefe do executivo....( Presidente, Governador, Prefeito...)... se trataria de Poder Normativo....uma vez que só os chefes do poder executivo tem competência para emitir decretos fazendo uso assim do poder Regulamentar...mas me parece que até o CESPE se confunde ora usando di pietro..ora Eli Lopes Meirelles....

  • O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Em outra a prova a Cespe deu como certa tal assertiva, e nessa prova considera algo diferente. Lamentável a postura dessa banca.

    Avante! Em busca de nosso sonhos!

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

  • lembre-se que na questão pergunta sobre o ato como exemplo. se o cara é chefe do executivo ou não não tem nada a ver. O ato sim é exemplo de poder regulamentar.
  • Ora o poder complementar é de competência exclusiva do Executivo, ora qualquer pessoa pode praticar... O jeito mesmo é rezar para não vir uma dessas na prova kkk

  • Tem gente colocando pelo em ovo.

    o poder regulamentar aplica-se de forma ampla, não se militando ao poder regulamentar do chefe do poder exercutivo que é exercido por meio do decreto executivo/regulamentar. Com isso, quando a banca cobra de forma genérica o poder regulamentar, ela refere-se ao trato das coisas públicas. no contrário, ele vai mencionar o o chefe do executivo. olhem algumas questões para confirmar o que digo.

    Ano: 2011 Banca: cespe Órgão: CBM/DF

     O poder normativo da administração pública se expressa exclusivamente por intermédio do decreto regulamentar, do qual as resoluções, as portarias, as deliberações e as instruções extraem seu fundamento de validade, sem, contudo, constituírem atos normativos. Errado

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. Certo

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente. Certo

    Ano: 2016 Banca: CEspe Órgão: TJ AM

    Poder regulamentar é a prerrogativa concedida à administração pública de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Certo

    -------------------------------------------------------------------

    Ano: 2013 Banca: Cespe Órgão: ANS

     Quando determinado cargo público está vago, o presidente da República pode extingui-lo por decreto.  Certo

    Ano: 2017. Banca: CESPE

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. CERTO

    Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: TJ

    O governador de determinado estado da Federação editou decreto normatizando o cumprimento de lei que dispõe sobre a forma de punição de servidores públicos que cometerem infrações funcionais.

    Nessa situação hipotética, a edição do referido decreto que concedeu fiel execução da lei caracteriza o exercício do poder regulamentar regulamentar. Certo.

    Ano: 2017 Banca: Cespe

    É juridicamente possível que o Poder Executivo, no uso do poder regulamentar, crie obrigações subsidiárias que viabilizem o cumprimento de uma obrigação legal. Certo

    assistam:

    https://www.youtube.com/watch?v=arTyu90jRYs&ab_channel=GustavoScatolino

  • Errei esta questão por pensar que o PODER REGULAMENTAR É PRIVATIVO DOS CHEFES DOS PODERES EXECUTIVOS(PRESIDENTE, GOVERNADOR, PREFEITO)

  • nessas horas vejo que se faz necessário uma lei que regulamente o concurso público em relação a atuação das bancas examinadoras
  • A questão deixa claro que se trata de um ato normativo espedido pelo diretor, e tambem sabe-se que um ato normativo decorre do poder regulamentar, logo, é lógica que o referido ato é um exemplo de ato praticado no exercicio do poder regulamentar

  • até onde eu sei, poder regulamentar é exclusivo do chefe do executivo. (prefeito, governador, PR ) VOU indoidar não.
  • PODER REGULAMENTAR PARA CARVALHO FILHO : EXERCICIDO POR QUALQUER AUTORIDADE ATRAVÉS DE QUALQUER ATO GERAL E ABSTRATO.

    PODER REGULAMENTAR PARA DI PIETRO: PRIVATIVO DO CHEFE DO EXECUTIVO

  • ESSE F.D.P ERA PREFEITO DISFARÇADO

  • Cheguei a conclusão que José na verdade era o Presidente, Governador ou Prefeito disfarçado.

  • Questões envolvendo Poder Regulamentar deveriam ser proibidas até que se pacifique o tema. Não há consenso na doutrina. Complicado!

  • É a resposta que a doutrina do Cespe quiser.
  • Esse ato não seria para efeitos internos (interna corporis) fundado na hierarquia?

  • resumindo, a cespe dá o gabarito que quiser quando houver divergência doutrinária... pode isso Arnaldo?

  • Kkkk jose é presidente, governador ou prefeito ? Tá de sacanagem

  • EU QUASE CAI DA CADEIRA AGORA UAI...

  • Essa banca é completamente louca das ideias. A questão Q774494 do próprio CESPE, DO MESMO CONCURSO tem um entendimento diferente,

    "No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    ERRADO"

    É pra enlouquecer qualquer um.

  • QUESTÃO PASSIVEL DE RECURSO.

  • Viu questão CESPE que tenha poder regulamentar e agente público que não seja chefe do Executivo, deixa em branco, rsrs.
  • Não falo nada.
  • QUE LIXO!

  • A doutrina tradicional, tratar-se-ia da manifestação do poder normativo, de forma ampla, da administração pública. 

    Vai lá entender a CESPE.


ID
2303491
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, estava conduzindo o veículo oficial durante o expediente quando avistou sua esposa no carro de um homem. Imediatamente, João dolosamente acelerou em direção ao veículo do homem, provocando uma batida e, por consequência, dano aos veículos. O homem, então, ingressou com ação judicial contra a autarquia requerendo a reparação dos danos materiais sofridos. A autarquia instaurou procedimento administrativo disciplinar contra João para apurar suposta violação de dever funcional.

No que se refere à situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.

João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, pertencentes a administração indireta, criadas por lei específica, com personalidade jurídica, patrimônio, administração e receita própria. Executam atividades típicas da Administração Pública.

  • Correta;

    "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF" > Autarquia > Adm indireta

  • Gabarito: Certo

     

    Adm. Púb. Direta 

    - Pessoa Jurídica de Direito Público;

    - U, E, DF e M.

     

    Adm. Púb. Indireta 

    - Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado;

    Autarquia, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Na assertiva: "servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF"

    Logo, é servidor de entidade integrante da administração indireta.

  •                                                    - UNIÃO

                                                       - ESTADO

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA:

                                                       - DISTRITO FEDERAL

                                                       - MUNICÍPIOS

     

     

                                                        - AUTARQUIA

                                                        - FUNDAÇÃO PÚBLICA

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

                                                        - EMPRESA PÚBLICA

                                                        - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

  •  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia 

    Logo trata-se de uma autarquia criada poi lei em um rito de Descentralização imputando-lhe a tutela do serviço prestado, assim como também não há subordinação ou hierarquia entre os entes, havendo "apenas" um controle da sua atividade fim, por exemplo o famoso INSS, não pode um dia  tratar sobre matéria distinta de previdência social uma vez que foi criado somente para este fim. 

     

     

    Descentralização: Consiste na criação de entes com personalidade jurídica que possuem competência legislativa dentro de seu âmbito territorial.

     

     

    Tutela: É o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.

    Espero ter ajudado! 

     

     

  • CERTO

     

    ADM. PÚB. DIRETA

    - Pessoa Jurídica de Direito Público;

    - U, E, DF e M

         --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

                                                                   ADM. PÚB. INDIRETA

    Autarquias e                                                                             S.EM e E.P - Serviço público ou atividade econômica

    fundaçoes   - Prestam serviço público                                                            - Com OU sem lucro 

                       -Sem fins lucrativos                                                                    - Personalidade jurídica de direito privado 

                       - Personalidade jurídica de direito público                                        - Pessoal: Empregado (celetista)

                       - Pessoal: Servidor (estatutário) - regra 

                                      Empregado (celetista) - exceção 

                                      

  • Elaborou toda uma história pra perguntar isso?! 

  • Decreto Lei 200/67, art. 4º, II, a – A Adm Púb federal compreende a AP direta (...) e AP indireta: Autarquia (...)

                                        art. 5º, I – Autarquia  - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e recursos próprios, para executar atividades típicas da AP, que requeiram, para seus melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

  • Jeito CESPE de Ser: Como fazer candidato perder tempo lendo questão...

    Moral da História... sempre... SEMPRE, leia primeiro a Assertiva, e não a história !!!

    ;-)

     

  • CORRETO.

    ADM. DIRETA > PESSOAS POLÍTICAS > UNIÃO; ESTADOS; DF E MUNICÍPIOS.

    ADM.INDIRETA > FORMADA MEDIANTE DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA > PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO, QUE SÃO:

    Autárquia - Criada por lei; Pesso Juridica de Direito Público; Capital Público.

    Fundação Pública - Autorizada por Lei; Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado; Capital Publico.

    Empresa Pública - Autorizada por Lei; Pessoa Jurídica de Direito Privado; Capital Público.

    Sociedade de Economia Mista - Autorizada por Lei; Pessoa Jurídica de Direito Privado; Capital Público ou Privado, sendo que a maioria do capital é público.

  • Os exemplos toscos do professor Evandro Guedes. , caindo em questão de prova.

  • CERTO. Administração Pública Indireta: Autarquias, Fundações Públicas, Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas.

  • Faltou contexto!!!! kkk Era dia? Era noite? O que vestia João? O nome da esposa? Não, não.. faltam elementos!!!

  • Quando a história envolve chifre, gente, tem que dar voltas mesmo,

    sou acostumado com isso,

     

    entendeu miserávi? kkk

  • A história inteira pra falar que o Jaum tomou guampa da mulher pra vir e perguntara se o cara trabalha na Adm Indireta ?? heheh.. Será que o Jaum continua tomando chifre ou caiu fora ?? uheuhe

  • Mas gente...essa enrolação toda para perguntar isso? Nossa senhora da paciência..hahaha

  • VIDE    Q777866  Q532470

     


                       A BANCA EXIGE O CONHECIMENTO  DO DL 200/67

     

                                                    Art. 4° A Administração Federal compreende:

     

        DES-   CONCENTRAÇÃO:              ADM DIRETA -   DISTRIBUIÇÃO INTERNA   (PRESIDÊNCIA e MINISTÉRIOS   -   para gravar  "CONCENTRA" a CORRUPÇÃO !!!!)      VIDE  Q560300

     

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     

     

    DES       -     CENTRALIZAÇÃO, ADM INDIRETA -   DISTRIBUIÇÃO EXTERNA     (INSS)  

      II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de ENTIDADES, dotadas de personalidade jurídica própria:

     

     

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     

        VIDE  Q263434

        I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

            II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)

            III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)

            IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.(Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987)

            § 1º No caso do inciso III, quando a atividade fôr submetida a regime de monopólio estatal, a maioria acionária caberá apenas à União, em caráter permanente.

     

    Q532470

    ADM IND  ASSOCIAÇÃO PÚBLICA = CONSÓRCIO PÚBLICO

    Para integrarem a administração indireta, os consórcios públicos devem se constituir em Associação Pública.

     

    Lei 11.107 Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    § 1o O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados

     

     

     

     

  • João é servidor público de uma autarquia e fã do pablo. ahhua

    Gab. Certo.

     

     

     

  • Gab. CERTO

     

    Adm. DIRETA: Órgãos - Desconcentração

                         Características: Não posuem personalidade jurídica

                                                 Não possuem patrimônio próprio

                                                 Não possuem capacidade processual 

     

    Adm. INDIRETA: Descentralização Administrativa

                              - Autarquias

                              - Fundações

                              - Empresas Públicas

                              - Sociedade de economia mista

     

    #DeusnoComando 

     

  • Gabarito correto.

    Só lembrarmos da FASE.

    Fundação Pública

    Autarquias

    Soc. Ec. Mista
    Emp. Pública

     

     

  • Putz... eu pensando que a banca ia puxar uma questão maligna, sobre responsabilidade pelos danos, ação regressiva e o escambal, já estava aqui de joelhos, implorando pela minha vida...

     

    a banca me pergunta se autarquia é administração indireta...  :\

  • Cespe sendo Cespe kkkk

     

  • Órgãos são destituídos de personalidade jurídica, logo, em regra, não podem ser demandados em nome próprio, salvo alguns órgãos que são dotados de capacidade processual especial, que será oportunamente visto. Desta forma, se um carro do Ministério da Justiça bater em seu carro você deve acionar a União para ressarcir seus prejuízos e não o ministério. 

    São exemplos os ministérios, secretarias municipais, delegacias de polícia, casas legislativas.

    Já as entidades possuem capacidade jurídica própria, logo podem ser demandadas em juízo, pois respondem judicialmente pelos prejuízos que causarem. Neste caso, caso um carro do INSS bater em seu carro você deverá acionar a própria autarquia para ressarcir os prejuízos.

    São exemplos as autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedade de economia mista.

     

    Profº GK.

  • Esse João é bichão doido mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    Autarquia = Adm indireta

     

    FASE (Fundações públicas, Autarquias, Sociedades de economia mista, Empresas públicas)

     

    Bons estudos

  • Uma historinha desse tamanho pra perguntar isso?! 

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Casos de Família..rsrs

     

  • Oi? kkkkkkkkkkkk

  • Eu já colocando em mente: Autarquia...tal... responsabilidade objetiva... terá uma ação regressiva contra o servidor...

    Aí, pah! Vem essa pergunta...kkkkk

    Eita, "nóis!!!" kkkkkkkk

     

  • Gabarito: Certo

     

    Adm. Púb. Direta - É o conjunto de órgãos que entegram as pessoas politicas do Estado executa seus atos de forma centralizada,

    - Pessoa Jurídica de Direito Público;

    - U, E, DF e M.

     

    Adm. Púb. Indireta 

    - Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado;

    Autarquia, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

  • GABARITO CERTO

     

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É GÊNERO QUE COMPORTA 2 ESPÉCIES.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    M - Municípios

    E - Estados

    D - DF

    U - União

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    A - Autarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

     

    ______________________________

     

    O pessoal está tentando desqualificar o Cespe, o fato que esse texto não é objeto para uma única pergunta

    e sim para três perguntas. 

     

    Vejam as outras 2 

    32 - Caso João seja condenado criminalmente pelos fatos narrados, não poderá ser responsabilizado administrativamente pela mesma razão, dada a vedação do bis in idem.

    GABARITO ERRADO

    As esferas são independentes.

     

     

    33 - A autarquia tem direito de regresso contra João.

    GABARITO CERTO

    Nos termos do art. 37, §6º da CF/88

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    ____________________________

     

    Pensa que o Cespe é besta, sabe de nada inocente.

     

     

    ______________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Certo, Adm Indireta ===> F.A.S.E

  • é nesse tipo de questão que perdemos ponto procurando cabelo em ovo.

  • Questao nao tao dificil de responder so prestar atencao no enunciado!!

    foco,forca e fe!!

  • " João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, ..."

    Autarquia é entidade da administração indireta. Resposta: Certo

  • Uma questão dessa não cai minha prova.

  • Não entendi.

     

    A CESP fazendo uma pergunta dessa??

  • Sendo a banca CESPE com uma questão dessa, fica até com medo de responder se tá certo. 

  • É joão, além de corno vai perder o cargo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk coitado

  • Acredito nessa questão não. socorrrrrrr

  • Eu li a questão, reli, respondi, reli novamente, pois pensei que estava precisando de um cafezinho ou  que eu tinha dormido e estava sonhando. Estava tão fácil que apertei o botãozinho RESPONDER pensando :"não é possivel". Depois vi que tinha mais de 40 comentários, aí pensei: "Putz, o que que tem de errado nessa questão?". Mas os comentários são quase todos de gente como eu, que acha que a CESPE surtou em 2017. rs

  • Gente, o enunciado da questão não é só pra responder a essa proposição, como é comum nas provas CESPE. Não entendo, pois toda questão CESPE é esse espanto nos comentários

  • Galera, sugiro um grupo de whatsapp para estudos. (71) 9-9339-6939

  • Além de pertencer a qualidade de "corno do serviço publico", João também pertence a  administração pública Indireta, Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado.

  • João é integrante da Administração indireta e precisa de um terapeuta urgente.

  • Aposto que o nome da esposa de João era FABÍOLA.

  • 1- Ogão da Administração direta: União, Estado, Distrito Federal e Municipos.

     

    2- Entidades da Administração Indireta:

    Fundações Publicas

    Autarquias

    Sociedades de econimia mista

    Empresas Publicas.

    Fonte:Rodrigo Motta - Concurso Virtual

  • Não é necessário sequer ler a história toda, assim não perdemos tempo.

    Afirmação: João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

    Resposta: João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF.

     

    Gabarito: Correto

  • Quanto blá, blá, blá só pra perguntar se uma autarquia do DF pertence a Administração Indireta...

  • O cara tava inspirado no dia que elaborou essa questão, acho que pegou a mulher com outro, não é possível, eu quando comecei ler achei que João ira matar o cara e a esposa. 

  • CERTO.

    Ele é servidor de uma autarquia, então faz parte da administração indireta.

  • Lendo as duas primeiras linhas do texto já mata a questão.
  • Servidor Público de Autarquia, é SERVIDOR PÚBLICO DA ADM INDIRETA!

     

    SEGUE O JOGO.

  • Quando a Cespe vem com historinha pra cima do candidato, pode crer que é pra tirar o foco!

    Faz o seguinte: Leia primeiro a assertiva, depois vai para o texto sabendo o que está procurando...

    Nem sei o que aconteceu na história de José (não li), mas sei pelas  primeiras linhas que ele era servidor da adm. indireta

  • Erram por falta de atenção e pressa!! por acharem que por ser motorista não é servidor público... mas o texto diz!

  • Questão Simples: "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF" 

    Autarquia = Administração Indireta.

    Gabarito - CERTO.

  • Uma questao gigantesca cheia de detalhes so pra falar que autarquia e administração indireta kkkkkkkkkk questao engraçada 

  • João é servidor publico de adm indireta e corno..

  • Autarquia. Adm indireta

  • Rapaz que questão engraçada KKKK,  Questão enorme só para dizer: Depois de saber sobre a história do João Corno,  A autaquia faz parte da Adm Indireta? 

  • Questãozinha para fazer o candidato achar engraçadinha e perder o foco na prova. "Lobo em Pele de Ovelha".

  • What the fuck?

  • Essa questão, com exceção do final, ta parecendo caso de questões de Direito Penal.

  • A história é só para confundir.

  • Hahahahahaha, quanta criatividade

  • SITUAÇÃO HIPOTÉTICA :  essa é questão 80/ 100 da prova, você ja cansado, igual agora que eu estou comentando 3 da manhã de uma quinta feira , só li o começo do texto, e o enunciado da questão

    GAB:CERTO

  • João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia blá blá blá...

    João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

    Questões com enunciado grade... leia a pergunta primeiro !

  • João servidor de uma autarquia... (história pra boi dormir) ... João é integrante de entidade da administração indireta. VOCÊ PASSOU!!!
  • Uma história chifruda dessa pra perguntar algo óbvio? Um homem sem chifres realmente é um animal indefeso. Hahaha Autarquia faz parte da Administração Indireta. Gabarito certo

  • Que história mais chifruda em cespe
  • Leitura necessária apenas até " João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF"

    Deus ilumine nossos estudos. Fora da disciplina não há aprovação. Boa madruga!

  • Questão sem noção.

  • O chifre de João não é pertinente a questão !

  • João além de ser corno, tá fudido.

  • Calma João, quem não tem chifre não vai para o céu.

    A questão está CORRETA, mas isso foi um ato imprudente, não repita joão!

  • Ora, João tem muito é chifre!

  • blá blá blá... só pra tomar tempo.

  • "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF"

     

    nem sei do que se trata o resto da questão, gabarito; CERTO

  • Além de ser servidor, é corno.

  • Certo, Questão fácil mas possui propósito específico na prova, induzir candidato a perder tempo lendo parágrafro inteiro quando resposta tá na primeira linha, segredo é lêr primeiro pergunta e depois procurar no texto.

    O que pode complicar nesta questão é lembrar, Autarquia em nível ESTADUAL/DF também é ADM INDIRETA. 

    João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF = ADM INDIRETA.

  • Toda essa trajedia para uma pergunta tão óbvia kkk

  • telezé

  • Questão óbvia para tentar '' comer '' tempo do candidato. Cespe, você não é tudo isso. 

  • Achei que a questão ia querer saber sobre a Responsabilidade Civil.

    Li isso tudo pra nada 

  • Administração indireta: autarquias, fundações públicas, SEM e empresas públicas.


    João é servidor de autarquia.

  • típica questão que tenta vencer você pelo cansaço...

    força!!!

     

    Gabarito : CERTO

    autarquia faz parte da ADM Indireta!

  • João, tu é servidor cara, deixa essa mulher pra lá e vai arrumar uma que preste também servidora kkkkkkkkkkkkk

  • Além de ser corno poderá responder civil, penal e administrativamente pelos danos causados.

  • Pareceu a Historia de Wesley Safadão e Mileide, quando este foi pego na flagra traindo a esposa com a Thyane!! kkkkkkkkkkkkkkk

  • Que vida dura, João...

  • P... João! Ta de sacanagem?! Kkkkkk... Agora, me digam: Qua a necessidade de toda essa introdução só pra perguntar se autarquia faz parte da ADM. pública indireta?! Misericórdia...
  • João é muito é boi

  •   João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF... próxima!

  • E João é corno.

  • Errei imaginando que motorista era terceirizado... A importância de fazer questões!

  • GAB. CERTO.

    Entidade integrante da administração indireta - Autarquia. Também temos as fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

  • Pessoal enche a boca pra falar mal do CESPE sem nem procurar saber se o texto servia pra responder mais alguma questão kkkk (e sim, ele estava associado a mais duas questões).

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • João ocupa cargo em uma autarquia do DF. Nesse caso, ele exerce suas funções em uma entidade da administração indireta distrital.

  • Certo.

    João é motorista de uma autarquia, entidade que faz parte da Administração Indireta.

     


    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • A questão indicada está relacionada com a Organização da Administração Pública. 


    Dados da questão: João é Motorista de determinada autarquia do DF.

    Art. 4º A Administração Federal compreende:
    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;
    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:
    a) Autarquias;
    b) Empresas Públicas;
    c) Sociedades de Economia Mista;
    d) Fundações Públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "Administração Direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado. Em outras palavras, significa que "a Administração Pública é, ao mesmo tempo, a titular e a executora do serviço público". 

    - União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios.

    • Administração Indireta:

    Conforme delimitado por Matheus Carvalho (2015), são entes da Administração Indireta: autarquias, inclusive as associações públicas; fundações públicas; empresas públicas e sociedades de economia mista. 


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018.


    Gabarito: CERTO, com base no art. 4º, II, a), Decreto-lei nº 200 de 1967.

  • "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF". é o suficiente.

  • Só bastava ler até "... Autarquia do DF..." para acertar a questão.

  • #forçaJoão

  • Por isso é melhor ler a assertiva primeiro para depois ler o caso. Na primeira linha já tem a resposta (fora que as vezes fazem uma pergunta objetiva que dispensa a leitura do caso). Tempo em prova é precioso.

  • Eu já estava preparando a pipoca pra ver as cenas do próximo capítulo. Aí me vem uma assertiva dessas! Kkkkk

  • O chifre humaniza o homem! Gab: C

  • Esse drama todo para fazer essa pergunta? Nunca apareceu uma dessa nas provas que eu vi

  • Meu sonho uma questão dessa na prova kkkk aliás várias desse tipo

  • Questão mal elaborada. Lá na roça a gente chama isso de "cerca Lourenço" kkkkkkk.

  • João, corninho do ano rsrsrs

  • O chifre de João custou caro.

  • GABARITO CERTO

    MAL GANHOU O CHIFRE E JÁ FOI TESTAR SE ESTAVA AFIADO.

  • Gabarito: CERTO

    João ocupa cargo em uma autarquia do DF. Nesse caso, ele exerce suas funções em uma entidade da administração indireta distrital. 

  • questão dada. fiquei ate assustado procurando a pegadinha.

  • A questão é tão fácil que fiquei até com medo de responder.

  • De primeira já vi que Jão era da adm indireta mas na pergunta eu li "direta". Tomei no rhabo

  • A questão da toda uma volta para perguntar uma coisa simples.

    Gabarito: certo!

    Confie em você!

  • parei de ler já na primeira vírgula do texto

  • Gabarito: Certo

    Autarquias são entes personalizados.

    Desta forma, pertencem à Adm. Indireta

  • Autarquia, Fundação Pública, Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista = Adm.INDIRETA.

  • Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) Fundações Públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "Administração Direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado. Em outras palavras, significa que "a Administração Pública é, ao mesmo tempo, a titular e a executora do serviço público". 

    - União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios.

  • João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF

    João é servidor de entidade integrante da administração indireta. CORRETO

    Autarquia= administração indireta

  • AUTARQUIAS

    RESUMO

    ☑ São imunes a impostos.

    ☑ Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.

    ☑ Pode firmar contrato com o poder público pra ampliar sua autonomia financeira/gerencial.

    ☑ PJ de direito público, criada por lei e tem capacidade de autoadministração.

    Não são subordinadas a órgãos estatais.

    Se enquadra na ADM Indireta.

    ___________

    Bons Estudos e não desista! ❤

  • Quando se estuda a matéria, tudo fica mais fácil, parei de ler na primeira linha: AUTARQUIA

  • Ela poderia estar de uber.

  • Gabarito: CERTO

    A autarquia faz parte da administração indireta. Sendo assim, João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

  • Parei de ler em "autarquia"

    #avante!

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • CERTO

    Ad. Direta: órgãos da U/E/M/DF → poderes/competências de modo centralizado.

    Ad. Indireta: Autarquias/EP/FP/SEM atividades de forma descentralizada.

  • Minha contribuição.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    MMunicípios

    E Estados

    DDF

    UUnião

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    AAutarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • parei quando falou que João é motorista de uma autarquia.

    autarquia= adm. indireta

  • AUTARQUIA= ADM. INDIRETA

  • Administração Direta:

    *União

    *Estado

    *Distrito federal

    *Município.

    Administração indireta:

    *Autarquia

    *Fundações

    *Sociedade de economia mista

    *Empresa pública.

  • João é cor no kk

  • bem específico o examinador


ID
2303494
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, estava conduzindo o veículo oficial durante o expediente quando avistou sua esposa no carro de um homem. Imediatamente, João dolosamente acelerou em direção ao veículo do homem, provocando uma batida e, por consequência, dano aos veículos. O homem, então, ingressou com ação judicial contra a autarquia requerendo a reparação dos danos materiais sofridos. A autarquia instaurou procedimento administrativo disciplinar contra João para apurar suposta violação de dever funcional.

No que se refere à situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.

Caso João seja condenado criminalmente pelos fatos narrados, não poderá ser responsabilizado administrativamente pela mesma razão, dada a vedação do bis in idem.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, com base na LEI COMPLEMENTAR Nº 840/2011 (A questão fala que João é servidor do GDF)

     

    Art. 181. O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    § 1º As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si.

     

    Gab: Errado

  • Gabarito: Errado

     

    Esta assertiva trata acerca da tríplice responsabilidade!

    Em suma, caso João seja condenado criminalmente pelos fatos narrados, PODERÁ ser responsabilizado administrativamente pela mesma razão.

     

    Princípio "non bis in idem": a pessoa não poderá ser punida mais de uma vez, na mesma esfera, pelo mesmo fato. 

    Em vista da razão da independência das instâncias penal, civil e administrativa, a aplicação de sanção penal pelo cometimento de crime não isenta o infrator da reparação do dano -obrigação civil-, tampouco da aplicação de sanção administrativa.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    *Para complementar os estudos:

    No caso de absolvição criminal por fatos inexistentes ou negativa de autoria, haverá extinção da punibilidade administrativa.

  • João, caso seja condenado criminalmente, poderá também ser punido administrativamente. Demitido, por exemplo.

  • ERRADO. As esferas (penal, civil e administrativa) são independentes e, em regra, podem cumular-se. Se vinculam caso na esfera penal se conclua pela inexistência do fato ou de sua autoria. Nesses casos, há vinculação em relação a esfera administrativa. Por exemplo: na esfera administrativa o servidor foi demitido, no entanto, na esfera penal concluiu-se que o autor do fato era outro. Nesse caso, o servidor será reintegrado ao cargo anteriormente ocupado. Bis in idem significa duas vezes pelo mesmo fato.

  • Caiu no passado, cai hoje e sempre vai cair essa questão nas provas CESPE de direito administrativo: as esferas (civil/penal/administrativa) são independentes e podem cumular-se. 

    Lembrando que haverá comunicação quando existir a absolvição penal quando for gente FINA (FATO INEXISTENTE ou NEGATIVA DE AUTORIA). 

    CUIDADO: A cespe já inverteu os conceitos, dizendo que a absolvição ADMINISTRATIVA por negativa de autoria afasta a penal. Errado! 

    EDITAL?  O CONCURSO JÁ COMEÇOU FAZ TEMPO!!! #PRF2018

  • Responsabilidades civil, penal e administrativa podem ser cumuladas?

    Sim. Um único ato cometido por servidor pode repercutir, simultaneamente, nas esferas administrativa, penal e civil.

    Lei nº 8.112, de 11/12/90 –“ Art. 121. O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

    Art. 123. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.

    Art. 124. A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função.

    Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

     

    Existe exceção para a regra da independência das instâncias?

    Sim. Embora a princípio se consagre a independência das instâncias, há situações que, uma vez comprovadas no rito penal, repercutem necessariamente nas outras duas esferas. Assim, como exceção à independência das instâncias, à vista do princípio da economia processual e buscando evitar decisões contraditórias, tem-se que as responsabilizações administrativas e civis, decorrentes de crime, serão afastadas pela absolvição criminal em função da definitiva comprovação da inocorrência do fato ou da não-autoria, nos termos do artigo nº 126 da Lei nº 8.112/90.

     

    http://www.cgu.gov.br/sobre/perguntas-frequentes/atividade-disciplinar/responsabilidades-civil-penal-e-administrativa

  • Gab. ERRADO

     

    Irresponsabilidades gera sanção CIVIL, PENAL e ADMINISTRATIVA. São Cumuláveis, sendo independentes entre si. 

     

    #DeusnoComando

  • 1°- As responsabilidades penais, civeis e administrativas são independentes e podem ser cumuladas. 

    2°- João, sua mulher lhe colocou chifres e não, seguro de carro, seu bobo.

  • Errado. As esferas  são independentes. 

  • Administrativamente ele responderia por? Improbidade?

  • uma punicao nao atrapalha a outra

  • Gabarito: ERRADO

     

    Em regra as instâncias são independentes, por isso, uma não vincula a outra. 

     

    No entanto, há importantes EXCEÇÕES:

     

    Caso seja condenado no âmbito penal, tal condenação vincula a esfera Administrativa e Cível.

     

    Porém, em sendo absolvido criminalmente, por negativa de autoria ou fato, será absolvido nas esferas Administrativa e Civill.

     

    Mas caso seja absolvido na seara criminal por ausência de provas, tal absolvição não irá vincular as demais esferas.   

     

    Dado o exposto, não há que se falar em bis in idem.

     

    HEY HO LET'S GO!

     

     

  • TENHHO PLENA CONVICÇÃO QUE ESSE EXAMINADOR DE DIREITO ADMINISTRATIVO DA CESPE É NOVO 

    NOVATO, NOVINHO....  

  • Alguem me explica esta expressão:  bis in idem.

  • Bis in idem :  Refere-se, no âmbito jurídico, à repetição de um julgamento, sendo o réu julgado novamente pelo mesmo crime, ou fato.

  • Gabarito Errado

    bis in idem é um fenômeno do direito que consiste na repetição (bis) de uma sanção sobre mesmo fato (in idem). O estudo desse fenômeno jurídico é realizado principalmente pelo direito tributário e pelo direito penal.

     

    No direito tributário ocorre quando o mesmo ente tributante cobra um tributo do mesmo contribuinte e sobre o mesmo fato gerador mais de uma vez. Não deve ser confundido com a bitributação que ocorre quando entes distintos realizam a cobrança do mesmo tributo sobre um mesmo contribuinte.

     

    A constituição brasileira de 1988 não veda expressamente o bis in idem, de forma idêntica ao que ocorre com a bitributação, pois optou-se por uma rígida discriminação de competências. Ao contrário, há autorização constitucional para o bis in idem no caso do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).

     

    Também usado no direito penal e processual penal, o princípio non bis in idem (não repetir sobre o mesmo) estabelece que ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo fato (crime). O bis in idem no direito penal seria a não observância desse princípio, apenando um indivíduo pelo mesmo crime mais de uma vez.

    Exemplo de non bis idem é o art. 8 do Código Penal, quando trata da pena computada no estrangeiro.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • As penalidades Admnistrativas,cíveis e Penais são independentes e e podem ser culmulativas,portanto,NÃO ocasionando em uma punição dupla pelo mesmo fato.

  • A questão indicada está relacionada com a responsabilidade do servidor público.


    • Responsabilidades civis, penais e administrativas podem ser cumuladas? 

    • Lei nº 8.112/1990:

    Art. 121 O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. 

    Art. 122 A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    §1º A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial. 
    §2º Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.
    §3º A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida. 

    Art. 125 As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si.


    • Existe exceção para a regra da independência das instâncias?

    Conforme indicado pela CGU, existe exceção para a regra da independência das instâncias. "Embora o princípio consagre a independência das instâncias, há situações que, uma vez comprovadas no rito penal, repercutem necessariamente nas outras duas esferas. Assim, como exceção à independência das instâncias, à vista do princípio da economia processual e buscando evitar decisões contraditórias, tem-se que as responsabilizações administrativas e civis, decorrentes de crime, serão afastadas pela absolvição criminal em função da definitiva comprovação da inocorrência do fato ou da não-autoria, nos termos do art. 126, da Lei nº 8.112/90". 
    Art. 126 A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


    Referência:

    Controladoria-Geral da União. Responsabilidades Civil, Penal e Administrativa. 


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 125, da Lei nº 8.112/90. 
  • Bis in idem :  Refere-se, no âmbito jurídico, à repetição de um julgamento, sendo o réu julgado novamente pelo mesmo crime, ou fato.

    Lei 8112: Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Não há caracterização de Bis in idem.

  • a tão famosa expressão que "ninguem pode ser julgado duas vezes pelo mesmo fato" e exatamente o que diz o termo em latim "bis in idem". mas de fato, em sentido material, isso não ocorre, uma vez que caso uma pessoa seja condenada em esfera criminal,nada impede que ela também seja julgada em esfera administrativa

  • Coitado do João!
  • Mas joão, logo você? Um homem concursado se rebaixando dessa forma? Correndo o risco de perder sua tão sonhada estabilidade por uma "zinha" qualquer? Independente de ser sua esposa, nenhum ato que o faça perder sua estabilidade valerá a pena. E outra, se ela fez isso é porque você merece coisa melhor.

    #sóparadistrair kkkk

  • - As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    - A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Minha contribuição.

    8112

    Das Responsabilidades

    Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Abraço!!!

  • Ave maria, João!

  • Lei nº 8112/90

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

  • GAB ERRADO

    Servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. Lembrando que todas são independentes.

    ENTRETANTO, TEMOS UMA EXCEÇÃO: A única hipótese em que ocorrerá interferência entre instâncias será quando houver absolvição penal, por inexistência do fato ou negativa de autoria.

  • Além de *c o r n o* ainda vai responder nas 3 esferas sem caracterizar o bis in idem

  • Sendo direto: as 3 esferas são independentes.

    Exceção: Na penal, se a julgar Fato Inexistente ou Negar Autoria (FINA) = a cível e a administrativa devem acatar devido ao maior grau de investigação da esfera penal.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Abraço!!!

  • ERRADO, porque as esferas são independentes...

    Ps: Quando você achar que sua vida tá ruim, lembre-se da história do JOÃO, que foi traído, vai reparar os danos materiais do Ricardão, e ainda por cima vai responder um PAD.

  • ERRADO

    As sanções cíveis, penais e administrativas podem cumular-se, além de serem independentes.

  • BIS IN IDEM Material : Ninguém poderá ser condenado duas ou mais vezes pelo mesmo crime.

    BIS IN IDEM Processual : Ninguém poderá ser processado duas ou mais vezes pelo mesmo crime.

    BIS IN IDEM Execucional: Ninguém poderá ser cumprir pena duas ou mais vezes pelo mesmo crime.

    Lei 8112: As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Por independências de esferas, nesse caso, não é caracterizado o BIS IN IDEM.

  • TODO CASTIGO PRA COR... É POUCO!!!

  • são esferas independentes

  • vai responder em outras esferas, poderá ser demitido, poderá pagar indenização, vai arrumar o conserto do carro oficial, e ainda vai perder a esposa. Eu pensava que era só o tício e o mévio que se lascavam kk

  • CI.PE.A O CHICOTE NELE!!

    CIVIL,PENAL E ADM.

  • Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Princípio "non bis in idem": a pessoa não poderá ser punida mais de uma vez, na mesma esfera, pelo mesmo fato. Em vista da razão da independência das instâncias penal, civil e administrativa, a aplicação de sanção penal pelo cometimento de crime não isenta o infrator da reparação do dano -obrigação civil-, tampouco da aplicação de sanção administrativa.

  • Coitado do João, o homem comeu sua mulher e ainda João teve que pagar o motel

  • Independência das esferas/instâncias.

  • As instâncias penal, civil e administrativa são independentes, podendo ser acumuladas entre si.

  • Além do Chifre que levou,

    JOÃO PODERÁ RESPONDER nas três esferas: CIVIL PENAL, ADM.

  • Dica rápida e simples sobre bis in idem!

    https://youtu.be/YSlZOpYY_aE

    siga @direitocombonfim no insta https://instagram.com/direitocombonfim


ID
2303497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, estava conduzindo o veículo oficial durante o expediente quando avistou sua esposa no carro de um homem. Imediatamente, João dolosamente acelerou em direção ao veículo do homem, provocando uma batida e, por consequência, dano aos veículos. O homem, então, ingressou com ação judicial contra a autarquia requerendo a reparação dos danos materiais sofridos. A autarquia instaurou procedimento administrativo disciplinar contra João para apurar suposta violação de dever funcional.

No que se refere à situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.

A autarquia tem direito de regresso contra João.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    CF/1988

     

    Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 840/2011

     

    Art. 183. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiro.

    § 2º Tratando-se de dano causado a terceiros, responde o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

     

    GAB: CERTO

  • Só salientando que o Estado terá que indenizar a vitima nesse caso, para somente depois entra com uma ação de regresso contra o agente.

    Você só saberá demais, quando for um tolo prepotente.

    - Eu

  • TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO   ----   RISCO ADMINISTRATIVO

     

    >>>>   CONDUTA ESTATAL  +   NEXO DE CAUSALIDADE   +    DANO

     

    1) Note que não se exige a comprovação do elemento subjetivo do agente que age em nome do Estado. Não há se falar em culpa ou dolo no dano causado.

    2) É importante ressaltar que na responsabilidade objetiva a obrigação de indenizar surge em razão de um procedimento lícito ou ilícito, que produza lesão na esfera juridicamente protegida de outrem.

    3) Destaca-se, também, a hipótese de exclusão da responsabilidade objetiva: Culpa exclusiva da vítima, Caso fortuito ou Força Maior, Fato de terceiro.

    4) A responsabilidade objetiva é a regra no país, acatada como padrão a teoria do risco administrativo.

    5) No caso narrado a autarquia será a responsável pelos danos causados, todavia tem o direito de regresso contra seu funcionário JOAO

  • Complementando...

     

    As autarquias responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa (CF, art. 37, § 6.º).

    Essa regra constitucional sujeita as autarquias a responsabilidade civil( extracontratual) objetiva, na modalidade "risco administrativo'. Significa que a autarquia terá que indenizar danos(patrimoniais ou morais) que seus agentes, atuando nessa qualidade, causem a terceiros, independentemente de dolo ou culpa do agente. Poderá eximir-se da responsabilidade, se prova culpa exclusiva de quem sofreu o dano, ou que o dano decorreu de alguma excludente admitida, como força maior. Condenada a indenizar, a autarquia tem ação regressiva contra o agente causador do dano, mas a ação só será julgada procedente se a entidade provar que este agiu com dolo ou culpa ( a responsabilidade extracontratual do agente é subjetiva, na modalidade "culpa comum").

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p61

     

    bons estudos

  • CF/1988

    Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

        Dolo: quando age com a intenção 

        Culpa: não houve a intenção de prejudicar

             >> O Estado responde de forma objetiva (independe de dolo ou culpa) 

             >>O Agente responde de forma subjetiva (depende de dolo ouculpa)

    Certo. 

  • GABARITO: CERTO

     

    A ação regressiva - o direito do Estado de reaver os recursos gastos com a indenização – DEPENDE DE DOLO OU CULPA DO AGENTE.

  • Jão é kbção! tomou guampa da esposa e de quebra vai arcar com o preju do acidente! uheuhe

     

    Gab: Certo

  • Em caso de dolo ou culpa
  • O direito de regresso é o meio do qual o Estado dispõe para dirigir a sua pretensão indenizatória, de ressarcir-se do prejuízo que o agente responsável pelo dano causou, na oportunidade em que agiu com dolo ou culpa contra terceiro.

    O art. 37, § 6º da Constituição da Republica Federativa do Brasil - CRFB, é expresso quanto ao tema, vejamos:

    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    https://ffsfred.jusbrasil.com.br/artigos/265222335/o-direito-de-regresso-do-estado

  • Há comentários aduzindo que a vítima teria, obrigatoriamente, que ajuizar a ação só contra a autarquia, não podendo ajuizar contra João, majoritariamente, o STF também entende assim, mas há doutrinas de peso, bem como crescente entendimento do STJ que possibilita tais hipóteses, não se tratando de meros casos isolados. Então, por cautela de uma futura questão que venha  pedir o entendimento do STJ:
    Celso Antônio, Carvalho Filho e Di Pietro admitem que a vítima pode ajuizar ação só contra o Estado, só contra o agente público ou contra ambos, em litisconsórcio passivo.

    Carvalho Filho: "Questiona-se, todavia, se é viável ajuizar a ação diretamente contra o agente estatal causador do dano, sem a presença da pessoa jurídica. Há autores que não o admitem. Outros entendem que é viável. Em nosso entender, acertada é esta última posição".

    Uma ressalva em relação à Di Pietro, é que a referida autora admite tal hipótese, bem como a denunciação da lide, apenas quando houver culpa do agente, descartando a possibilidade quando houver culpa anônima do serviço ou apenas na responsabilidade objetiva decorrente do risco.
    Uma ressalva quanto ao Celso Antônio, é que ele admite a ação, ajuizada pela vítima, contra o agente, contra o Estado e contra ambos, mas não mais admite a denunciação da lide:  "Estamos em que o vitimado é quem deve decidir se aciona apenas o Estado, se aciona conjuntamente a ambos, ou se aciona unicamente o agente". Mas inadmite a denunciação: "A denunciação da lide é obrigatória àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda. Revendo posição anteriormente assumida, estamos em que tem razão Weida Zancaner ao sustentar o descabimento de tal denunciação".

    Julgado do STJ que admite o ajuizamento só contra o agente, só contra o Estado ou contra ambos: REsp 1325862 I PR
    Julgado do STJ que permite a denunciação da lide, pelo Estado, de forma facultativa:AgRg no REsp 631723 /CE.

  • A vítima teria, obrigatoriamente, que ajuizar a ação só contra a autarquia, não podendo ajuizar contra João, majoritariamente, o STF também entende assim, o poderoso Chefão se manifestou, acabou a briga.

    GABA: CERTO

  • Gab. CERTO

     

    Perfeito!!! 

     

    Vítima X Estado = Regra: Objetiva

    Estado X Agente = Regra: Subjetiva Imprescritível

    Vítima X Agente = STF não admite (Há 2 correntes doutrinárias a respeito dessa situação, onde de um lado pode haver e outra não pode haver) 

    Litisconsórcio passivo Estado e Agente = STF não admite 

     

    Art. 37 (...)

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    #DeusnoControle 

  • Gabarito: Correto 

     

    A questäo está certa pois de acordo com parágrafo 6 do art. 37 da CF, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderam pelos danos que seus agentes causarem, nessa qualidade causarem ao terceiros, assegurando o o direito de regresso contra o responsável no caso de dolo ou culpa. 

     

     

    Teoria do Risco Adminitrativo --- ---  ---- > Responsabilidade Objetiva do Estado 

    O Estado responde objetivamente independetemente de dolo ou culpa do agente. 

     

    O administrado não precisa provar a culpa do incidente, presumi-sse que a culpa é do Estado.

     

    Existe uma pressunção de que o agente provoca o dano.

     

    Elementos da Responsabilidade Civil do Estado

     

     

    Dano -------------------------------->  Nexo causal   ---------------------------------------->  Ação 

     

    (Patimonial/Moral)               (prova que Estado provoca o dano)                      (responsabilidade objetiva)       

  • CORRETO

    CF/1988 - Art. 37. § 6º 
    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Para complementar os estudos, vai uma breve abordagem sobre o Direito de Regresso:

    AÇÃO REGRESSIVA: O que é? É o estado cobrando o agente pela indenização que foi paga ao particular por culpa do agente:

    Características:

    A responsabilidade dos agentes é Subjetiva;

    Depende da prova de Culpa ou Dolo do agente;

    De alguma forma, protege o agente publico de assumir diretamente os imensos riscos estatais;

    O estado deve comprovar a culpa ou o dolo do agente para promover a ação regressiva, e conseguir o ressarcimento do valor que foi pago ao particular.

    Prescrição:

    A prescrição é de 05 anos referente as ações dos particulares contra o estado.

    Atenção  = Não existe prescrição na ação regressiva promovida do estado contra o servidor público causador do dano:

    Fundamentação Legal:

    A ação de ressarcimento em face do agente causador do dano para ressarcimento ao erário público é imprescritível, conforme estabelecido na parte final do §5º do art. 37 da Constituição:

    § 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
     

  • Gab. Certo.

    João, além do chifre ainda vai ter que pagar tudo...kkkkkk

  • Certo, O ente regreça contra o agente e este responde subjetivamente.

  • "Jõao seu bobao vai pagar tudo para administração e também para o ricardão"

  • EU CONCORDO QUE O GABARITO ESTEJA CORRETO, TODAVIA JOÃO NÃO ESTAVA AGINDO NA QUALIDADE DE SERVIDOR PÚBLICO, MAS SIM NA QUALIDADE DE ESPOSO ENCIUMADO

  • Mamão com açúcar. Ainda colocam que ele dolosamente acelerou o veículo.

  • Dica:

    Corno pode sofrer acao de regresso.

  • Muito fácil, embora nada justo. Coitado de João... eu compreendo a ira dele.

  • FUNDAMENTO JURÍDICO:

    CF/1988 - Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    FUNDAMENTO POPULAR:

    O BEM (CARRO) DA AUTARQUIA NÃO TEM NADA A VER COM AS GAIAS DE JOÃO! POR TANTO, FUMO NO JOÃO! TODO CASTIGO PRA CORNO É POUCO!

  • PEQUENA OBSERVAÇÃO QUANTO AO COMENTÁRIO DO PATRULHEIRO OSTENSIVO:

     

    A AÇÃO REGRESSIVA DO ESTADO EM FACE DO AGENTE É IMPRESCRITÍVEL?  NÃO, SEGUNDA A DOUTRINA, ELA PRESCREVE EM 3 ANOS, JÁ QUE SEGUE A REGRA DO CÓDIGO CIVIL.

     

    NÃO CONFUNDA:  UMA COISA É A AÇÃO REGRESSIVA CONTRA O AGENTE PÚBLICO QUE CAUSOU DANO A TERCEIRO E OUTRA COISA É A AÇÃO DE RESSARCIMENTO POR DANO CAUSADO PELO SERVIDOR AO ERÁRIO.

     

    A AÇÃO REGRESSIVA OCORRE QUANDO A VÍTIMA DO DANO É UM TERCEIRO QUE COBROU INDENIZAÇÃO DO ESTADO. NESTA, O AGENTE RESPONDE DE FORMA SUBJETIVA E PRESCREVE EM 3 ANOS. O FUNDAMENTO LEGAL É O CÓDIGO CIVIL.

     

    JÁ A AÇÃO DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO OCORRE QUANDO A VÍTIMA DO DANO É O PRÓPRIO ESTADO, COMO NOS CASOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA POR DESVIO DE VERBAS PÚBLICAS. ESTA AÇÃO É DE FATO IMPRESCRITÍVEL, DIFERENTEMENTE DA AÇÃO DE REGRESSO.

  • O cara além de corno ainda vai ter que pagar indiretamente (direito de regresso) o prejuízo do Ricardão.

  • Detalhe:

    A Ação regressiva que o estado vai mover contra seu agente é imprescritível! Porém o ilicito cometido por este agente prescreve (de acordo com a lei do ilícito).

    art. 37, §5º da CF: “a lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento”.

  • João, parte pra outra brother. ;)

  • Carlos Albrecht, a ação de regresso tem prazo prescricional de 3 anos. Essa imprescritibilidade que você citou se refere às ações de Improvidade Administrativa.

  • DE ACORDO COM A DECISÃO RECENTE DO STF, O PRAZO PRESCRICIONAL PARA O ESTADO ENTRAR COM  ACOES REGRESSIVAS CONTRA O AGENTE SERÁ DE 5 ANOS. PROFESSOR ELYESLEY SILVA

  • Mas no caso para o Estado ter direito de regresso contra o servidor deve haver trânsito em julgado da ação indenizatória, né isso ? Ou só com a instauração do PAD o Estado já tem esse direito ?

  • Benicio Lima e Debora

    com relação a imprescritibilidade do finalzinho do art. 37

    o Superior Tribunal de Justiça vinha aplicando o entendimento de que as ações de ressarcimento ao erário seriam imprescritíveis

    mas em fevereiro de 2016, o STF julgou o RE 669069, com repercussão geral, firmando o entendimento de que a ação de reparação de danos à Fazenda Pública por ilícito civil prescreve em cinco anos

    INFO 830 STF: - São prescritíveis as pretensões contra fazenda pública decorrentes de ilícito civil. (somente civil)

  • Correto
    Direito de Regresso
    É o direito assegurado ao Estado no sentido de dirigir sua pretensão indenizatória contra o agente responsável pelo dano, quando tenha este agido com culpa ou dolo.
    Obs1- Meios de solução:
    -Via administrativa: Quando há acordo entre as partes.
    -Via Judicial: Quando ás partes não entrarem em acordo.
    Obs2- Somente é admissível a ação de regresso se o agente responsável tiver dolo ou culpa (subjetiva).
    Obs3- Ação Genérica: ação regressiva é personalíssima e não pode ocorrer quando o poder público não consegue indentificar ao certo o responsável pelo dano.
    Obs4- Prescrição: Segundo o STF na hipótese de ações de ressarcimento decorrentes de ilícito civil haverá prescrição em 05 anos.
    Obs5- Jurisprudencia do STF: é proibido ao particular ingressar com demanda diretamente dirigida ao agente público (ilegitimidade passiva do agente).

     

  • Certo, sendo a Autarquia PJ de direito público cabe ao terceiro que sofreu dano causado por agente desta exigir indenização. Porém João agiu dolosamente, cabendo a Autarquia propor ação regressiva.

  • Coitado do nosso amigo João

  • Houve culpa, cabe regresso.

  • Q835078

     

    A responsabilidade objetiva do Estado se fundamenta na teoria do risco administrativo.

     

    -  RESPONSABILIDADE CIVIL É OBJETIVA: INDEPENDENTEMENTE DE CULPA. DEVERÁ ESTAR PRESENTE: NEXO e DANO

     

    -      RESPONSABILIDADE SUBJETIVA:   DEVERÁ ESTAR PRESENTE: NEXO, DANO E A CULPA DA ADM

     

    -     RESPONSABILIDADE DO AGENTE É SUBJETIVA:   SÓ RESPONDE POR AÇÃO REGRESSIVA COM DOLO OU CULPA (AÇÃO DE REGRESSO)

     

    RESPONSABILIDADE OMISSÃO  = SUBJETIVA

     

    GARANTE – PRESO – OMISSÃO =   OBJETIVA

    STF =  POSIÇÃO DE GARANTE. Responsabilidade Objetiva.

     

     

     

  • Certinho, João além de corno vai ficar "pobre" hehe.

  • na vdd, a autarquia não será nem responsabilizada, pois o corno não agiu na qualidade de servidor público.

  • Na verdade, João deverá responder diretamente à ação do Ricardão pelos danos causados a seu carro (dado que não agiu em razão do cargo, não há responsabilidade civil objetiva do Estado nesse caso), bem como indenizar também a Adm. Pública pelos danos causados ao veículo oficial.

  • Luan,

    "João, SERVIDOR PÚBLICO, MOTORISTA DE DETERMINADA AUTARQUIA" ou seja, estava na atuação de agente público é configurado sim responsabilidade civil objetiva do estado, tendo este o dever de indenização ao dano sofrido pelo particular.

    Embora o enunciado não tenha perguntado isso, sabemos que a responsabilização é quanto à união e não à Autarquia. Mas o cernce mesmo era saber se era responsabilidade civil objetiva, e sim, era, na regra do art. 37 § 6º.

    Responsabilidade objetiva do ESTADO, responsabilidade SUBJETIVA do AGENTE, respondendo regressivamente.

    GAB CERTO

  • Certa, Caso queiram se aprofundar no assunto leiam sobre "Teoria do Risco Admnistrativo"

  • sim, pois foi doloso

  • O corno se lascou 2x

     

    Resp: Certo

  • Alem de ser doloso ele levou pelo lado emocional
  • Detalhe decisivo para acertar a questão: eventuais abusos, arbitrariedades, ilegalidades por parte do agente público no exercício de função pública NÃO EXCLUI A RESPONSABILIDADE da entidade da Administração Pública à qual ele faz parte.

  • Uma questão dessas não cai em minhas provas rs

  • GAB:C

    Além de corno vai ter que responder ao estado !

  • Até que eu me divirto fazendo questões assim :)

  • Dispenso esse tipo de questão em minha prova, é uma questão que até quem não estudou acerta.

  • Examinador na função de por aquela questão pra ninguem tirar 0.

  • João, pra que isso? o moço era só um Uber hahahaha

    Gab: Certo

  • GAB: CORRETO

    Kely O. Martins --> kkkkkkkkkkkkkkkk

    Tem algumas historinhas que aparece que às vezes imagino que realmente aconteceu com o elaborador da questão, só pode ser.

  • TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO

    O artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal estabelece que...

    “as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa."

    Veja que a responsabilidade do agente causador do dano, quando houver dolo ou culpa, é subjetiva.

    Já a responsabilidade do estado é objetiva, bastando a comprovação de três elementos: dano, conduta e nexo entre o dano e a conduta.

  • Correta!


    Tem direito de regresso sim, agiu com dolo (ele quis que acontecesse a batida).


    Bons estudos futuros servidores!

  • A ação regressiva depende da demonstração de dolo ou culpa (responsabilidade subjetiva do servidor). No caso em tela, foi demonstrado o dolo do servidor.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Posteriormente João foi morar no bairro Jose Walter,em Fortaleza.

  • Gabarito: certo

    --

    Responsabilidade:

    do servidor: subjetiva ( dolo ou culpa ); ( SERVIDOR NÃO TEM RESPONSABILIDADE OBJETIVA!!! JÁ VI CAIR EM PROVA CESPE )

    da Administração: objetiva ( regresso contra o causador do dano ).

    ***Falei pra cê João. Mulher é coisa braba. Toma cuidado com as gaia KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Ação de regresso contra o Agente Público.


    Inicialmente, "cumpre salientar que, para que a responsabilidade civil do Estado se configure, o agente público deve estar atuando nesta qualidade, ou então, deve-se aproveitar da condição de agente para praticar o ato danoso" (CARVALHO, 2015). 

    A responsabilidade do agente público é subjetiva, diferentemente, da responsabilidade do Estado. Assim, para propor a ação de regresso é importante que o Estado comprove que agiu com dolo ou culpa (CARVALHO, 2015).

    Segundo Di Pietro (2018), "com relação à responsabilidade por danos causados por atos dos seus agentes, o artigo 37, §6º, da Constituição estabelece que 'as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa". 


    Referências: 

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018


    Gabarito: CERTO, tendo em vista que João agiu com dolo, com base no art. 37, §6º, da Constituição Federal. 

  • Certo.

    Para responder a questão, façamos uso das disposições constitucionais acerca da responsabilidade civil do Estado.

    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Como João agiu com dolo, pode a autarquia ajuizar uma ação regressiva contra o agente público.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • João só saiu ganhando: um par de chifre e uma indenizaçãozinha...

    Gabarito: Certo.

  • ô joão , fica firme aí rapaz!

    isso é coisa da sua cabeça.

    Outra que pode ajudar..

    Cespe- MTE-2014

    A força maior, a culpa concorrente da vítima e a culpa de terceiro são consideradas causas excludentes da responsabilidade civil extracontratual objetiva do Estado.

    ()CERTO (X) ERRADO.

  • João ficou sem a mulher e ainda vai pagar o prejuízo

  • HAHAHAH Coé João sustenta aí Guerreiro 

  • Teoria do regresso o estado terá responsabilidade objetiva e João responsabilidade subjetiva.

    Como houve dolo, além de ter tomado gaia ainda terá que arcar com os prejuízos kkkkkkk

  • João teve DOLO ao agir.

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 37, § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Foco na missão!

  • Basta a leitura do primeiro período.

  • Certo.

    A responsabilidade do Estado é objetiva (teoria do risco administrativo), independe de dolo ou culpa. Basta que se comprove o nexo causal entre a conduta e o dano. Sabendo disso, caso o agente público tenha agido com dolo culpa, o Estado pode entrar com ação regressiva contra esse agente, desde que se comprove o dolo ou a culpa dele ( do agente).

  • Gado d+

  • C0RN0 Y BRAVO

  • Eu vim ver os comentários só pra ver as piadinhas que certo que teria com este texto...hehehhehe

  • O coitado tomou gaia e ainda via ter que indenizar os danos causados ao cara que botou ponta nele 

  • Eu não vim comentar, só vim ler as piadas.

  •  O servidor (agente público) responderá de forma subjetiva perante o órgão/entidade a que está vinculado. Em caso de condenação, o poder público arca com o prejuízo experimentado pelo particular, mas logo em seguida cobra de seu servidor a devida quantia gasta com o ressarcimento do dano.

    O servidor público somente será responsabilizado em AÇÃO REGRESSIVA se houver agido com dolo ou culpa;

    Essa responsabilidade não afasta o Estado.

  • POw, tomar um gaia e um PAD em seguida é complicada.

    Forças João!

  • É O FAMOSO PAD CHIFRE KKK


ID
2303500
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à organização administrativa do Estado e aos princípios da administração pública.

Decorre da aplicação dos princípios que regem a administração pública, em especial os princípios da moralidade e da impessoalidade, a vedação, constante na Lei Complementar n.º 840/2011, à nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade do governador e do vice-governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR Nº 840, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

    Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I - do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;(...)

     

    Gabarito CORRETO

    Bons Estudos!!

  • Letra da lei como mostra o amigo abaixo. Gabarito: Certo.
  • Famoso Nepotismo, lembrando que primo é parente de quarto grau, logo poderia assumir os cargos tratados na questão.

     

     

  • Súmula Vinculante 13 do STF

    A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

  • Mandado de segurança. Ato do Conselho Nacional de Justiça. Competência reconhecida para fiscalizar os princípios que regem a Administração Pública. Servidor não efetivo ocupante de cargo de nomeação e exoneração “ad nutum” que é cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau, inclusive, de servidor efetivo do mesmo órgão. Ausência de prova concreta de subordinação entre os dois servidores ou entre a autoridade nomeante e o servidor de referência para a configuração objetiva do nepotismo. Nepotismo não configurado. Segurança concedida.

    1. Competência do Conselho Nacional de Justiça para promover a fiscalização dos princípios constitucionais da Administração Pública consagrados pelo art. 37, caput, da Constituição Federal, entre eles os princípios da moralidade e da impessoalidade, os quais regem a vedação ao nepotismo.

    [...]

    (MS 28.485, rel. min. Dias Toffoli, j. 1-11-2014, 1ª T, DJE de 4-12-2014.)

     

    Fonte: A Constituição e o Supremo.

  • Nepotismo não alcança cargo político em órgão autônomo, ex: secretario de pasta, ministro. Tanto que o novo prefeitro do Rio de Janeiro nomeou recentemente o seu filho para o cargo de Secretário Chefe da Casa Civil do município. O prefeito se valeu de uma interpretação do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2008, quando o então ministro Ayres Britto afirmou que havia uma brecha na súmula vinculante n. 13 da corte, que vedava a prática do nepotismo. Para o ministro, a vedação não englobava a nomeação de cargos políticos, mas tão somente técnicos.

  • PARA INTERNALIZAR

    --------------------------------

    SÚMULA VINCULANTE N° 13 (COBRADA DEMAIS PELO CESPE)

     

    DESTAQUES DESSA SÚMULA:

     

    - ATÉ O 3° GRAU;

    - VEDAÇÃO AO NEPOTISMO CRUZADO;

    - NÃO APLICAÇÃO A CARGOS DE NATUREZA POLÍTICA, SOMENTE DE NATUREZA ADMINISTRATIVA;

    - DENTRO DA ESFERA DE ATUAÇÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE;

    - EM RESPEITO A TRÊS PRINCÍPIOS: MORALIDADE, IMPESSOALIDADE E EFICIÊNCIA.

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I - do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II - de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III - de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

     

      >>>Súmula Vinculante 13 do STF<<<

    A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

  • LC Nº 840, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

    Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

  • Súmula Vinculante 13 (STF) → viola a Constituição a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta.

     

    Duas exceções à Súmula:

    A primeira diz respeito aos servidores já admitidos via concurso público, os quais, na visão do STF, não podem ser prejudicados em razão do grau de parentesco, inclusive porque tais servidores passaram por rigorosos concursos públicos, tendo, portanto, o mérito de assumir um cargo de chefia, de direção. No entanto, esclareça-se que permanece em vigor a diretriz contida na Lei Federal 8.112, de 1990, em que se proíbe ao servidor público manter sob sua chefia imediata cônjuge ou parentes até o 2º grau civil.

    A segunda, Súmula 13 não se aplica às nomeações para cargos de natureza política.

  • CORRETO

    Vale lembrar que tal regra não se aplica aos cargos políticos.

  • Súmula Vinculante n° 13:

    É vedada a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

  • É uma Lei Complementar Distrital, que traz vedações similares àquelas trazidas pela Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal.

  • Tenho uma dúvida. Na questão diz que é vedada a nomeação:  ''para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade do governador e do vice-governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo.''

    Porém aqui mesmo no Rio, o filho do prefeito Crivela foi nomeado para alguma secretaria (cargo de confiança) e todo o ato foi constitucional, por que ?

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:


    I do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Execu&vo;
    II de Deputado Distrital, na Câmara Legisla&va;
    III de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

  • Rhuan Ferreira

    Súmula Vinculante n. 13 do Supremo Tribunal Federal

    A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.

     

    STF 2008 -  Ministro Ayres Britto - A vedação não englobava a nomeação de cargos políticos, mas tão somente técnicos. Abrindo exceção à S. V do nepotismo, para afastar a proibição do nepotismo para cargos de pura confiança política, como Secretarias. A proibição se restringiu apenas a cargos técnicos.

     

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANS

    Acerca dos agentes públicos, julgue os itens a seguir.

    Um secretário estadual de educação é considerado um agente político. CORRETO

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU

    Os ministros de Estado são considerados agentes políticos, dado que integram os mais altos escalões do poder público. CORRETO

     

    ME= Versão Federal de SECRETÁRIO DE ESTADO

     

     

    http://justificando.cartacapital.com.br/2017/02/02/julgamento-de-nepotismo-no-stf-permitiu-crivella-indicar-parente-para-secretaria/

     

  •  Lei Complementar 840/2011 proíbe expressamente a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade13, das seguintes autoridades: 

    a) do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;
    b) de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;
    c) de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas.

    Estratégia Concursos 

  • Comentário do colega Mario Cunha que vi na questão Q767825 e me ajudou a visualizar esse assunto:

    1º GRAU: PAIS, FILHOS, SOGROS, ENTEADOS

    2º GRAU: AVÔ, NETO, IRMÃO, CUNHADO       (LIMITE PARA LICENÇA SAÚDE)

    3º GRAU: BISAVÔ, BISNETO, TIO, SOBRINHO  (LIMITE PARA OUTROS ASSUNTOS COMO NOMEAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO)

    4º GRAU: PRIMO, TIO-AVÔ, TRISAVÔ, SOBRINHO-NETO

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II – de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III – de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

    IV – (V E T A D O).

     

    § 1º As vedações deste artigo aplicam-se:

    I – aos casos de reciprocidade de nomeação ou designação;

    II – às relações homoafetivas.

     

    § 2º Não se inclui nas vedações deste artigo a nomeação ou a designação:

    I – de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados, desde que seja observada:

    a) a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo com o cargo em comissão ou a função de confiança;

    b) a compatibilidade e a complexidade das atribuições do cargo efetivo com o cargo em comissão ou a função de confiança;

    II – realizada antes do início do vínculo familiar entre o agente público e o nomeado ou designado;

    III – de pessoa já em exercício no mesmo órgão, autarquia ou fundação antes do início do vínculo familiar com o agente público, para cargo, função ou emprego de nível hierárquico igual ou mais baixo que o anteriormente ocupado.

     

    § 3º Em qualquer caso, é vedada a manutenção de familiar ocupante de cargo em comissão ou função de confiança sob subordinação hierárquica mediata ou imediata.

  • "§ 3º Em qualquer caso, é vedada a manutenção de familiar ocupante de cargo em comissão ou função de confiança sob subordinação hierárquica mediata ou imediata". Alguém pde explicar essa parte? pois mais acima, no mesmo artigo, é dito que não se aplica para servidor efetivo. "I – de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados, desde que seja observada:"

  • E também..Do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade de Deputado Distrital na Câmara Legislativa e de Conselheiro, Auditor, Procurador do MP do Tribunal de Contas.

  • LC 840

    Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

  • em especial os princípios da moralidade e da impessoalidade, como da legalidade.

    GAB CERTO !

  • Art 16: É vedada a nomeação para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do conjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o 3 grau ou por afinidade:

    -- Do governador e vice governador, na adm publica direta, autarquica ou fundacional do poder executivo.

    -- do deputado distrital, na camera legislativa;

    -- de conselheiro, Auditor, ou procurador do MP, no tribunal de contas;

    --

  • não se aplica nepotismo para o governador ;;;;;;

  • Errei a questão por ter em mente que o nepotismo só atinge os cargos administrativos e não os políticos, e Governador e Vice são cargos políticos :/

  • GABARITO OFICIAL:CERTO

  •  É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

  • E se o filho do Governador assumir uma função de confiança em órgão do Executivo Federal? Achei esse gabarito questionável...

  • Tal questão que você erra sabendo a matéria!!!

    SV 13 "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal."

    LC 840 - Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II – de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III – de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II – de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III – de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;


ID
2303503
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à organização administrativa do Estado e aos princípios da administração pública.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios exerce atipicamente a função jurisdicional. 

Alternativas
Comentários
  • Gab.: ERRADO

     

    O TJDFT exerce TIPICAMENTE a função jurisdicional.

     

    Funções típicas e atípicas:
    Poder Judiciário: Função típica: julgar Função atípica: administrar e legislar  

     

    Poder Executivo: Função típica: administrar Função atípica: legislar e julgar  

     

    Poder Legislativo: Função típica: legislar e fiscalizar Função atípica: administrar e julgar

  • ELE QUIS CONFUNDIR PELO FATO DO DF NÃO TER PODER JUDICIÁRIO.

    GAB. ERRADO

  • Gabarito = ERRADO

    Poder Executivo  = exerce Tipicamente a função Administrativa e Atipicamente a função legislativa, exemplo, Medida Provisória, força de lei, e decreto autonomo (art. 84 CF) e, conforme a melhor doutrina, nao ha função jurisdicional no Poder Executivo, nao há contencioso administrativo, Brasil adotou o Sistema Ingles, Uno. 

    Poder Lesgilativo = exerce Tipicamente a função legislativa/legiferante e Atipicamente a função administrativa e a função jurisdicional, a exemplo desta, é o julgamento feito pelo Senado Federal por crime de Responsabilidade.

    Poder Judiciario = exerce Tipicamente a função jurisdicional e Atipicamente a função administrativa e legislativa, a exemplo desta, é a regulamentação do seu regimento interno.

     

  • Pegadinha! A função jurisdicional é TÍPICA!

  • Pô essa foi grosseira. Nem precisei pensar

  • Odeio esse tipo de questao pois fico olhando,  cade a camera escondida? É pegadinha só pode!!

     

  • Poder Judiciário: Função típica: julgar

    Função atípica: administrar e legislar  

    #RumoPosse

    Errada

     

  • O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios exerce tipicamente a função jurisdicional. 

  • Respondendo estas questões do concurso da SEDF nem acredito que foram elaboradas pelo Cespe, e em 2017:

    O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios exerce atipicamente a função jurisdicional. 

  • ERRADO. Exerce tipicamente.

  • O TRE, TJDF integra a ADM DIRETA FEDERAL  !!!        VIDE  Q606730     Q558969

     

    O Poder  Judiciário e o Poder Legislativo podem criar Autarquia e Fundação        (Q558969        Q559101)

     

    Banca: CESPE 2004 Prova: Delegado de Polícia

    É possível a existência, no plano federal, de entidades da administração indireta vinculadas aos Poderes Legislativo e Judiciário. C

  • Gab. ERRADO

     

    É típico do TJDFT exercer função jurisdicional, o que poderia se enquadrar como atípico nesse caso é exercer a função legislativa e administrativa. 

     

    #JesusnoControle 

  • Só para lembrar, função JUDICANTE é diferente de função JURISDICIONAL: aquela é no âmbito administrativo, enquanto esta é no âmbito judicial. Bons estudos. 

  •  

     

    Gabarito Errado.

    O TJDF Exerce Tipicamente a função Jurisdicional; podendo exercer funçõe Atípicas. É um escorregão que o CESPE TIPICAMENTE tenta confundir.

  • O Tribunal de justiça faz o que tipicamente? Julga. Logo a questão está errada.

  • TIPICAMENTE

  • A Constituição da República Organiza e Separa os Poderes em três

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    E a eles foram conferidas funções típicas e atípicas:

    Legislativo: função típica e legislar (fazer leis), já atípicas, cito como exemplo o ato de abrir concursos públicos para preenchimento de vagas dentro de seu organorgrama funcional;

    Execultivo: função típica administração do Estado, já atípica julgar administrativamente seus funcionários;

    Judiciário: função típica julgar (atividade jurisdicional), fazer dizer o direito a um caso concreto, já atípica criar regimentos internos.

  • Tribunal de JUSTIÇA do DF e territórios - TIPICAMENTE

  • Quanto aos Territórios, lembrar que:

    § 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

  • Não podem pairar dúvidas de que o TJDF constitui órgão integrante do Poder Judiciário, nos termos do art. 92, VII, CF/88.  

    Ora, é induvidoso, outrossim, que a função típica cometida aos órgãos do Judiciário é, justamente, a função jurisdicional, vale dizer, aquela que, classicamente, define-se pelo poder de dirimir conflitos de interesses, com definitividade, mediante aplicação da lei ao caso concreto.  

    De tal maneira, não é verdade que o TJDF exerça atipicamente a função jurisdicional, tratando-se, isto sim, de exercício de função típica.  

    Gabarito do professor: ERRADO

  • Guerreiros concurseiros!

    Não comprem  nada do Estratégia concursos.

    eles prometem XX horas de aulas mas não disponibilizam o que divulgam.

     

  • Descordo de você Isabel Gaspar, pois o material que eu comprei, além de completo, tem muitas aulas extras!!

    Talvez eles não disponibiliaram tudo de uma só vez!

  • E.

  • Para evitar os comentários iguais, vamos tentar complementar as respostas e não repetir. 

  • E

  • Gab.: Errado

     

    > O TJ é órgão do Judiciário, é função típica a judiciária.

     

    Vá e vença! Sempre!

  • Exerce função TÍPICA

  • O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) é um órgão do Poder Judiciário da União, portanto exerce tipicamente a função jurisdicional.

  • O erro está em ATIPICAMENTE, o certo deveria ser TIPICAMENTE.

  • Credo que questão boba, nem acreditei quanso vi!

  • Errado. Exerce função típica.
  • A função jurisdicional é típica do Poder Judiciário. O Tribunal de Justiça exerce de forma atípica a função administrativa, que é típica do Poder Executivo, e também a função legislativa, típica do Poder Legislativo, quando elabora seu Regimento Interno.

  • A função típica do Poder Judiciário é a função jurisdicional.


ID
2303506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

No DF, uma região administrativa pode ser criada por decreto do governador, mas só poderá ser extinta por lei distrital.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: ERRADO

     

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 13. A CRIAÇÃO ou EXTINÇÃO de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI  aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou exnção de Regiões Administravas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.
    ACRESCENTADO O PARÁGRAFO ÚNICO AO ART. 13 PELA EMENDA À LEI ORGÂNICA DO DF Nº 83, DE 20/08/14 DODF DE 25/08/14.


    Parágrafo único. Com a criação de nova região administrava, fica criado, automacamente, conselho tutelar para a respecva região.

  • CRIADA por LEI

  • Art. 13. A criação ou exƟnção de Regiões AdministraƟvas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria
    absoluta dos Deputados Distritais.

     

    Parágrafo único. Com a criação de nova região administraƟva, fica criado, automaƟcamente, conselho
    tutelar para a respecƟva região.

     

  • GABARITO: "E" 

     

    No DF, uma região administrativa pode ser criada por decreto do governador, mas só poderá ser extinta por lei distrital.

     

    -Criada e extinta por lei aprovada por maioria absoluta dos Deputados distritais.

  • ERRADA.

    De acordo com o artigo 13 da LODF:

    Será criada uma RA:

    - Deve ser feita por lei distrital (há entendimento que a iniciativa da lei seja do governador, conforme artigo 71 da LODF);

    - A lei deve ser aprovada pela maioria absoluta dos deputados distritais;

    - Com a criação de uma região, será criado automaticamente um conselho tutelar para a respectiva região.

  • ERRADO

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas (RA) (JAMAIS CIDADE SATÉLITE) ocorrerá mediante lei (ORDINÁRIA) aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • Resposta da questão: Errado. só complementando os comentários acima, a "iniciativa" de propor a criação de região administrativa e ato exclusivo do Governador DF, mas tem que passar pela cldf e ser aprovada pela maioria.
  • A CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE REGIÕES ADMINISTRATIVAS DEPENDE DE LEI ORDINÁRIA COMQUÓRUM DE APROVAÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR, OU SEJA, POR MAIORIA ABSOLUTA.  DECRETO DO GOVERNADOR NÃO PODE CRIAR OU EXTINGUIR REGIÕES ADMINISTRATIVAS.

    PROF; SÉRGIO AUGUSTO MROGINSKI ( SÉRGIO GAÚCHO )

     

     

    DEUS NO COMANDO.

  • A criação ou extinção de RA's deverão ser por iniciativa de lei do governador, por meio de lei distrital cujo quorum é de maioria absoluta dos deputados distritais da CLDF, ficando criada RA, fica automaticamente criado um conselho tutelar para cada RA.

  • Governador inicia e não cria!

  • Levem o art. 13 da CLDF pra vida, já caiu em milhares de questões. Bons Estudos!

  • Governador aperta o Play, mas quem aprova a musica e a maioria absoluta da CLDF.

  • GOVERNADOR cria e extingue, por meio de LEI, DECRETO nunca.

  • Miguel, o governador não cria lei nenhuma.  Ele é chefe do executivo. A criação ou extinção de uma RA fica condicionada à aprovação por maioria absoluta dos deputados distritais.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Gabarito "Errado"

    A Região Administrativa será criada ou extinta mediante Lei Aprovada por maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Somente por Lei com Maioria Absoluta dos Deputados Distritais.

  • LODF. Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Dica do Anão, profº Francelino: falou se em DECRETO na LODF, vai na fé que a questão está errada.

  • Gab: ERRADO

     

    Para criar ou extinguir R.A's precisa-se de LEI distrital aprovada por MAIORIA ABSOLUTA (primeiro n° inteiro acima da metade dos presentes) da CLDF.

     

    Lembrando que: ao criar uma R.A  cria-se AUTOMATICAMENTE um Conselho Tutelar - (C.T) em CADA região criada. E ainda, cada R.A terá um Conselho de Representantes Comunitários - (CRC) com funções consultivas e fiscalizadoras!

     

    Cuidado para não confundir o 1° conselho com o 2°. O CT é criado compulsoriamente com a R.A!

  • A criação ou extinção de RAs é ato de iniciativa (e não competência) exclusiva do Governador.

     

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais. -> “lei ordinária sui generis”,

  • Projeto de Lei para criação de Regiões Administrativas é competência PRIVATIVA do GOVERNADOR do DF. Para aprovação, precisará dos votos da Maioria Absoluta (13 ou mais deputados). É interessante notar que se trata de uma Lei Ordinária Sui Generis, pois seu quorum de aprovação é o equivalente a aprovação de Lei Complementar (Maioria Absoluta). Como a Lei Ordinária só requer maioria simples, mas nesse caso específico é uma Lei Ordinária com Maioria Absoluta, fica aí essa peculiaridade quanto a aprovação de criação/extinção de uma RA.

  • Criação e extinção das Adm`s por meio de Lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Lei ORDINÁRIA!  Tanto para criação como extinção . Gab Errado

  • ERRADO

     

    Criação e extinção: Somente por lei, com aprovação da maioria absoluta dos deputados distritais.

     

    LODF, Art.13.

  • A criação, ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei, aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais

  • Criação ou extinção será SOMENTE por lei, com aprovação da maioria absoluta dos deputados distritais.

  • Errado.

     Por observância ao Princípio da Simetria das Formas, uma Região Administrativa é criada e extinta por LEI.

    Ela não pode ser criada por decreto. Lembrando que o quórum de aprovação é de maioria absoluta.
     

    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • Criação e extinção por meio de Lei.

    CUIDADO:

    Cuidado, não é onde aparecer decreto que torna a questão errada. Onde aparece decreto NA LODF??

    Art. 11. O Poder Executivo expedirá decreto no prazo de noventa dias a contar da promulgação da Lei Orgânica, com a consolidação da legislação vigente, relativa a cada um dos tributos; repetindo a providência, nos anos subseqüentes, até o dia 31 de janeiro de cada ano.

    Art. 69. O processo legislativo compreende a elaboração de:

    I - emendas à Lei Orgânica;

    II - leis complementares;

    III - leis ordinárias;

    IV - decretos legislativos;

    V - resoluções.

    Atribuições do Governador:

    VII - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    XXI - delegar, por decreto, a qualquer autoridade do Executivo atribuições administrativas que não sejam de sua exclusiva competência;

    Dos Secretários de Governo

    II - referendar os decretos e os atos assinados pelo Governador, referentes à área de sua competência;

    III - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;

  • PQ AS PESSOAS REPETEM AS MESMAS COISAS NOS COMENTÁRIOS?

  • PQ AS PESSOAS REPETEM AS MESMAS COISAS NOS COMENTÁRIOS?

  • Questão atual ein!

    Recém criado a Região Administrativa (32ª) do Sol Nascente / Por do Sol. Desmembramento da Ceilândia.

    O então governador, Ibanês, tentou criá-la por decreto e não deu certo, já no começo de seu mandato como uma promessa de campanha. Claro, foi barrado e só agora saiu a primeira RA das 3 prometidas pelo mesmo.

  • Um pouco sobre a 32º RA do DF (nosso estudo teórico na prática):

    "A separação da região foi uma . Em janeiro, durante o primeiro mês de mandato, ele chegou a assinar : Arapoanga, Arniqueiras e Pôr do Sol/Sol Nascente. No mesmo dia, no entanto,  porque a Lei Orgânica do DF prevê que novas regiões só podem ser criadas mediante aprovação de projeto de lei na Câmara Legislativa. Após a revogação do decreto, o GDF anunciou um grupo de trabalho para debater o tema. A expectativa era de que o projeto de lei ficasse pronto até 31 de janeiro, mas só foi enviado à CLDF em abril e votado nesta terça."

    fonte: g1

    Foco na missão! #ABIN2027

  • Gabarito: Errado

    LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • RESOLUÇÃO: Já ficou previsível essa pegadinha, não é mesmo?! Veja o que diz o caput do art. 13, da LODF:

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Assim, é possível concluir que, tanto a criação, como a extinção de Regiões Administrativas, ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Gabarito: ERRADO

  • criação e extinção de RA somente ocorrerá mediante lei aprovada por maioria absoluta dos deputados distritais

  • Artigo 13. Campeão de cair nas provas

  • REPITA COMIGO:

    DECRETO NÃO CRIA NADA

    DECRETO NÃO CRIA NADA

    DECRETO NÃO CRIA NADA

  • Paralelismo das Formas

    Se X é criado por lei, logo só será extinto por lei. A fonte criadora é a fonte que extingue.

  • GABARITO - ERRADO

    Art. 13. A CRIAÇÃO ou EXTINÇÃO de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI  aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais. Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região. (Parágrafo acrescido p

  • Minha contribuição.

    LODF

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região.

    Abraço!!!

  • Por observância ao Princípio da Simetria das Formas, uma Região Administrativa é criada e extinta por LEI. Ela não pode ser criada por decreto. Lembrando que o quórum de aprovação é de maioria absoluta.


ID
2303509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

A soberania popular é exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

     

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;  (Consulta anterior à edição da norma.)

    II – referendo; (Consulta posterior à edição da norma)

    III – iniciativa popular.

  • Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:
    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciava popular.

  • Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor
    igual para todos e, nos termos da lei, mediante:
     

    I ‐ plebiscito;
    II ‐ referendo;
    III ‐ iniciaƟva popular.

     

  • CORRETO

     

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito (antes da lei);

    II - referendo (após lei);

    III - iniciativa popular (população apresentar projetos de lei).

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:
    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciatva popular.

     

  • Pra facilitar na memorização, basta lembrar que trata-se de uma transcrição da CF/88. 

     

    LODF:

    - Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

    CF/88:

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

  • Sufrágio: processo de escolha por votação; eleição; voto em uma eleição.

  • Não está errado, mas está incompleto.

  • Art 5º- ...nos termos da lei, mediante:

    plebiscito

    referendo 

    iniciativa popular.

  • Gab: CERTO

    Art. 5º/LODF - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    • I – Plebiscito; (PRÉ - nos consulta ANTES)

    • II – Referendo; (APÓS - nos consulta DEPOIS);

    • III – Iniciativa popular. (nós que detemos o poder, quando for p/ emendar a LODF precisará de 1% dos eleitores do DF + distribuídos em, pelo menos, 3 zonas + não menos que 0,3% décimos por cento do eleitorado de cada zona).

    • Quando for PROJETO DE LEI apenas: 1%dos eleitores do DF + distribuídos em, pelo menos, 3 zonas.

     

    FONTE: Meus resumos, LODF, RICLDF.

  • CERTO

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;  

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.

  • Certo.

    “Professor, essa questão está incompleta, está faltando dizer que é mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular”.

    Nada disso! A questão está correta! O CESPE não te dá opção de marcar incompleta.


    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • Gabarito: Certo

    completando os comentários, para reforçar ainda mais, a nossa Constituição Federal já diz isso

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, 

    questão tranquila até mesmo na CF

  • certíssimo atravÉs de PLEBISciTO,REFERENDO E INICIATIVA POPULAR..

    DEFINIÇÃO :

     sufrágio universal consiste PLENO DIREITO A VOTO de todos CIDADÃOS adultos, independente de alfabetização, classe, renda ou etnia, salvo exceções menores

  • Só acrescentando que audiência pública não se enquadra em Soberania popular, que é restrito aos 3 itens citados nos comentários dos colegas.

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

  • RESOLUÇÃO: A questão está certa, uma vez que afirma o que dispõe o art. 5°, da LODF. No mais, observe apenas que a assertiva não limita o exercício da soberania popular somente ao sufrágio universal e ao voto direto e secreto, o que, se ocorresse, tornaria a questão errada.

    “Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.”

    Gabarito: CERTO

  • GABARITO - CERTO

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;  

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.

  • Gabarito: CERTO.

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

  • Correto

     A soberania popular é exercida por sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, nos termos desta Lei e das normas constitucionais pertinentes, mediante: Lei 9709/98

  • CERTO

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – Plebiscito → PRE antes da lei → [forma de consulta popular]

    II – Referendo → depois da lei → [forma de consulta popular]

    III – Iniciativa popular → população apresenta: projeto de lei, Emenda à LODF e CPI.

    Fique atento: Iniciativa popular não é forma de consulta popular

    Na CF/88, a iniciativa popular a população pode apesentar apenas projeto de lei.

    LODF

    Art. 60 Compete, privativamente, à Câmara Legislativa do Distrito Federal:

    XLII – autorizar referendo e convocar plebiscito.

  • Soberania popular

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.


ID
2303512
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

É vedado ao DF legislar sobre o cerrado, pois essa matéria é de competência legislativa privativa da União.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: ERRADO

     

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

     

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

     

    Exclusiva da União: Competência Administrativa

    Privativa da União: Competência Legislativa

    Comuns: Competência Administrativa

    Concorrente: Competência Legislativa (atribuída à União, aos Estados e ao Distrito Federal) 

    Munícipio: Competência Administrativa e  competência legislativa para assuntos de interesse local.

    Estado: Competência Residual / Remanescente 

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

     


    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanísco;
    II - orçamento;
    III - junta comercial;
    IV - custas de serviços forenses;
    V - produção e consumo;
    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais,
    proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, ar?sco, paisagísco e turísco;
    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor
    ar?sco, estéco, histórico, espeleológico, turísco e paisagísco;
    IX - educação, cultura, ensino e desporto;
    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

     


    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanísco;
    II - orçamento;
    III - junta comercial;
    IV - custas de serviços forenses;
    V - produção e consumo;
    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais,
    proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, ar?sco, paisagísco e turísco;
    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor
    ar?sco, estéco, histórico, espeleológico, turísco e paisagísco;
    IX - educação, cultura, ensino e desporto;
    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

  • GABARITO: "E"

     

    É vedado ao DF legislar sobre o cerrado, pois essa matéria é de competência legislativa privativa da União.

     

    -Compete ao DF, concorrentemente com a uniao legislar sobre:

     

    -VI: Cerrado, caça, pesca, fauna, concervaçao da natureza, defeza do solo e dos recursos naturais, proteçao do meio ambiente e controle da poluiçao.

  • ERRADO

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, CONCORRENTEMENTE com a União, legislar sobre:

    .

    .

    .

    VI - CERRADO, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • SEÇÃO II - DA COMPETÊNCIA COMUM

    Art.16, V- preservar a fauna,a flora e o cerrado

    SEÇÃO III - DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal,CONCORRENTEMENTE com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

     

  • Complementando os comentários dos nobres colegas.

    Competência Privativa: interesse local (possui natureza material/administrativa/legislativa).

    Competência Comum: interesse nacional (possui natureza material/administrativa).

    Competência Concorrente: DF, E e U (possui natureza legislativa). *bizu: alternativa vem dizendo LEGISLAR SOBRE.

  • competência concorrente : competência para legislar sobre algumas matérias é tanto do DF quanto da União

  • Competências do DF:

     

    1. Legislar:

    a. Concorrente;



    2. Administrar:

    a. Privativa (geralmente são assuntos e interesses locais);

    b.Comum (geralmente são referentes a Políticas Públicas).

     

    Obs: DF não tem competência exclusiva (só a União).

  • concorrente

  • Art. 17 na lata e sem churumelas..

  • LODF. Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Competencia concorrente:

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: (BIZU -  PUFETOPenitenciário, Urbanístico, Financeiro, Econômico, Tributário e Orçamento)

    I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II – orçamento;

    III – junta comercial;

    IV – custas de serviços forenses;

    V – produção e consumo;

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII – proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico;

    VIII – responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico;

    IX – educação, cultura, ensino e desporto;

    X – previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XI – defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [1]

    XII – proteção e integração social das pessoas com deficiência; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [2]

    XIII – proteção à infância e à juventude;

    XIV – manutenção da ordem e segurança internas;

    XV – procedimentos em matéria processual;

    XVI – organização, garantias, direitos e deveres da Polícia Civil.

    § 1º O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União.

    § 2º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades.

    § 3º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local no que lhe for contrário

     

    ;

  • ERRADO

     

    LODF, Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • De acordo com o art. 17, VI, LODF, legislar sobre cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição, é uma competencia concorrentemente entre o Distrito Federal e a União.


    Fonte: estrategia concursos

  • Errado.

    Essa questão está errada. Veja:
                   Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;
    Logo, o DF também legisla sobre o cerrado de forma concorrente com a União.

    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares


     

  • Legislar é competência concorrente.

  • Competência concorrente com a União.

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Ressalta-se que a competência concorrente (União e DF) prevista na LODF para legislar se refere ao CERRADO. Já na Constituição consta FLORESTA e não CERRADO! CUIDADO!!.

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    [...]

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    [...]

  • Ao contrário do que afirma a questão, é competência concorrente do DF legislar sobre o cerrado, conforme estabelece o art. 17, inciso VI, da LODF.

    “Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;”

    GABARITO: ERRADO

  • Se fosse privativa, então não seria vedado ao DF legislar. Só aí já matava a questão.

  • LODF, Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Vale a pena ver de novo, ou saber nunca é demais.

    Da Competência Concorrente

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;

    III - junta comercial;

    IV - custas de serviços forenses;

    V - produção e consumo;

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico;

    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico;

    IX - educação, cultura, ensino e desporto;

    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XI – defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor;

    XII – proteção e integração social das pessoas com deficiência;

    XIII - proteção à infância e à juventude;

    XIV - manutenção da ordem e segurança internas;

    XV - procedimentos em matéria processual;

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres da polícia civil.

    § 1º O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União.

    § 2º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades.

    § 3º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local, no que lhe for contrário.

  • LEGISLAR SOBRE.

    É competência concorrente  

  • GABARITO - ERRADO

    LODF. Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Errado . O cerrado é matéria de competência legislativa CONCORRENTE entre o DF e a união

    DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Da Competência Concorrente

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;

    III - junta comercial;

    IV - custas de serviços forenses;

    V - produção e consumo;

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico;

    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico;

    IX - educação, cultura, ensino e desporto;

    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XI – defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor;

    XII – proteção e integração social das pessoas com deficiência;

    XIII - proteção à infância e à juventude;

    XIV - manutenção da ordem e segurança internas;

    XV - procedimentos em matéria processual;

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres da polícia civil.

    § 1º O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União.

    § 2º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades.

    § 3º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local, no que lhe for contrário.

  • O gabarito da questão é 'ERRADO' , pois de acordo com a LODF -- em seu artigo 17, inciso VI -- essa competência legislativa é concorrente com a União!

  • QUESTÃO ERRADA.

    BIZU de um usuário no QC:

    .

    Art. VALORES FUNDAMENTAIS e as competências CONCORRENTES “começam por SUBSTANTIVO”.

    Art. São OBJETIVOS PRIORITÁRIOS do Distrito Federal: “começam por VERBOS”.

     

    São 12 verbos quanto à competência “COMUM”.

    MNEMÔNICO: CONCOM ESTÁ FOMENTANDO OS 5P pra REZAR”.

    Conservar,

    Combater,

    Estabelecer,

    Fomentar,

    Promover,

    Proporcionar,

    Prestar,

    Preservar,

    Proteger,

    Registrar,

    Zelar.

    Esses verbos não estão presentes nas competências “PRIVATIVAS”.

    .

    Como as competências “PRIVATIVAS” são 27 verbos, é mais fácil decorar os verbos da "COMUM".

     

    Já as competências CONCORRENTES são formadas apenas por SUBSTANTIVOS, e, sendo assim, não dá para confundir.

  • Compete ao Distrito Federal,CONCORRENTEMENTE com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    Errado

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    Logo, o DF também legisla sobre o cerrado de forma concorrente com a União.

  • Gab: ERRADO

    Além do PUFETO, compete CONCORRENTEMENTE à União e ao DF legislar sobre:

    • P enitenciário;
    • U rbanístico;
    • F inanceiro;
    • E conômico;
    • T ributário;
    • O rçamento;
    • Junta comercial - serviços forenses - produção e consumo - CERRADO - caça - pesca - fauna - defesa do solo...

    FONTE: Art. 17 da LODF.

  • Questão ERRADA

    A LODF cita ,no art. 17:

    • As competências privativas do DF
    • As competências comum da União e do DF
    • As competências concorrentes da União e do DF

    Não fala sobre as competências privativas da União, por essa lógica já era possível matar a questão.


ID
2303515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

As funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

     

    Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 50, de 2007.)

     

  • NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO V DO ARTIGO 19 PELA EMENDA À LEI ORGÂNCIA Nº 50, DE 17/10/07 DODF DE 22/10/07.


    NOTA: VIDE LEI Nº 4.858, DE 29/06/12 DODF DE 02/07/12 QUE REGULAMENTA ESTE INCISO V DESTE ARTIGO 19.


    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efevo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, desnam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:

     

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • GABARITO "C"

     

    -As funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

     

    -Funçao de confiaça são exercidas exclusivamente por servidores efetivos.

     

    -Cargo em comissão pode ser ocupados tanto por servidores efetivo concursado ou nao. mas pelo menos 50% dos cargos devem ser de servidores de carreira. 

  • CORRETO

    Art. 19. ...

    .

    .

    .

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de DIREÇÃO, CHEFIA e ASSESSORAMENTO;

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • cargo em comissao - pelo menos 50% de servidores efetivos

    função - 100% de servidores efetivos

  •  

    Função ----------> Servidor Efetivo

    Cargo --------------> Pelo menos, 50% Servidor de Carreira.

    Atribuições:

    Chefia

    Diretoria

    Assessoramento

     

    Deus ajuda quem estuda.

  • FUNÇÃO COMISSIONADA é diferente de CARGO COMISSIONADO.

    FUNÇÃO COMISSIONADA: 100% SERVIDORES PÚBLICOS;

    CARGOS COMISSIONADOS: MÍNIMO 50% POR SERVIDORES !!!!!!!!!

  • Complementando o Miguel

    FUNÇÃO COMISSIONADA é diferente de CARGO COMISSIONADO.

    FUNÇÃO COMISSIONADA: 100% SERVIDORES PÚBLICOS;

    CARGOS COMISSIONADOS: MÍNIMO 50% POR SERVIDORES DE CARREIRA !!!!!!!!!

  • LODF. Art. 19. V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 50, de 2007.)[1]

     

  • A Função de confiança é atribuida somente aos funcionarios efetivos, já os cargos comissionados podem ser tanto para funcionários efetivos (50%) quanto para nomeações. Ambos são destinados apenas as atribuições de chefia, direção e assessoramento. Estabelecer que 50% desses cargos sejam para funcionários efetivos evita que mal governantes utilizem 100% dessas vagas para apadrinhamento político.

  • CERTO

     

    Funções de confiança e cargos em comissão: atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

     

    FONTE: Aulas do profº Rodrigo Francelino.

  • Certo.

    Exatamente isso. As funções de confiança restringem-se para o desempenho de atribuições de direção, chefia e assessoramento.

     


    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • CERTO

     

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

  • Art. 19. V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 19, V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Certíssimo. A questão afirma o disposto no art. 19, inciso V, da LODF.

    “Art. 19, V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;”

    Gabarito: CERTO

  • "EU CONFIO SOMENTE NO SERVIDOR", e devem ser de funções: Direção, Chefia e Assessoramento.

  • GABARITO - CERTO

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Gabarito: CERTO

    Art. 19 V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • pra quem acha que palavras como: "apenas, somente, exclusivamente" tornam as questões erradas, ta ai a prova

  • as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de DIREÇÃOCHEFIA e ASSESSORAMENTO;

    Correto

  • Direção: atribuições de administração superior

    Chefia: relação direta e imeditada de subordinação

    Assessoramento: auxiliar:

    a) os detentores de mandato eletivo;

    b) os ocupantes de cargos vitalícios;

    c) os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.


ID
2303518
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

Para adquirir estabilidade, o servidor público do DF terá de ser obrigatoriamente submetido a avaliação especial de desempenho feita por comissão instituída para essa finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

     

    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

     

  • NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 40 PELA EMENDA À LEI ORGÂNICA DO DF Nº 80, DE 31/07/14 DODF DE 12/08/14.


    Art. 40. São estáveis após três anos de efevo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efevo em virtude de concurso público.

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho
    por comissão instuída para essa finalidade.

  • Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público(Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • CORRETO

    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício...

    .

    .

    .

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • O que estiver em negrito é essencial e o que estiver em vermelho já caiu em concursos públicos:

     

     

    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.  (Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [1]

     

    § 1º O servidor público estável perde o cargo:

    I – em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II – mediante processo administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa;

    III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurado o contraditório e a ampla defesa. CESPE/2017

    § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, deve ele ser reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. CESPE/2017

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável deve ficar em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.  CESPE/2017

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • DEUS ABENÇOE!

    YURI BOIBA

  • CERTO

  • ESTABILIDADE tem o mesmo "ES" de AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO.

  • LODF. Art. 40. § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • CERTO

    LODF, Art. 40 § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • Certo.

    Quando o servidor público do DF passa por estágio probatório, ele estará sujeito a ser submetido a uma avaliação especial de desempenho (além da avaliação periódica). Para isso, será constituída uma comissão especial para essa finalidade.

     


    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • Art. 40 § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • Gabarito: Certo

    LODF, § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • A questão está certa, pois, de acordo com o art. 40, § 4º, da LODF, como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

    GABARITO: CERTO

  • Art .40. § 4º Ao final do estágio probatório o servidor será submetido avaliação especial de desempenho por comissão instituída para tal finalidade.

  • GABARITO - CERTO

    LODF. Art. 40. § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.


ID
2303521
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

No caso de o DF não conseguir investir o valor do custo aluno qualidade (CAQ), na forma da lei, competirá à União a responsabilidade pela complementação dos recursos financeiros necessários.

Alternativas
Comentários
  • ESTRATEGIA PNE NA META 20

    20.6. :no prazo de dois anos da vigência deste PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ);

    20.10. : caberá à União, na forma da lei, a complementação de recursos financeiros a todos os estados, ao Distrito Federal e aos municípios que não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ;

  • Meta 20.10- caberá à União, na forma da lei, a complementação de recursos financeiros a todos os Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ;

  • É só pensar que a União tem mais recursos ($$$) do que os estados, DF e Municípios, então sim, a União deverá fazer a complementação de recursos financeiros para o CAQi caso o DF não consiga investir esse valor


ID
2303524
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

A previsão de investimento na educação pública brasileira até o final do prazo de vigência do PNE é de, no máximo, 10% do produto interno bruto.

Alternativas
Comentários
  • Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

  • Errado.

     

    Fiquem atentos, pois com a PEC da maldade (do mordomo de filme de terror), este teto passou a estar atrelado à inflação à partir de 2018 e válido por 20 anos. Retifiquem caso eu esteja enganado.

  • Erro está na palavra máximo, o correto é no mínimo.

  • No mínimo, o equivalente a dez por cento do PIB até o final do decênio. 

  • Um dos principais pontos do plano é a ampliação do financiamento da educação pública, chegando, em até dez anos, a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). 

  • Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

    Estratégias:

  • O erro está em no MÁXIMO, quando seria no MÍNIMO 10%

  • Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

     

    FocoforçaFé@#

  • MINIMO, MINIMO, MINIMO, MINIMO, MINIMO!!!!!!!

    Essa palavrinha lasca um na hora da prova!

  • Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e, no minimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

    O que lascou a questão foi a troca do termo MINIMO por MÁXIMO

    Gab: E

  • A previsão de investimento na educação pública brasileira até o final do prazo de vigência do PNE é de, no MÍNIMO, 10% do produto interno bruto.

  • Minimo 10%

  • Essa palavra também me lascou...rsrrs. Mínimo e não MÁXIMO

  • Errei a questão por cede ao pote ... passei o olho fui marcando

  • 90% dos professores hoje erraria esta questão... Um candidato saber que são 10% de investimento do PIB ao final da vigência do PNE não é pouca coisa. E vem a banca com esse sistema mesquinho... Isso é prova de memória, característica deste nosso falido sistema de ensino... Desculpem...

  • Não tem a palavra máximo

  • fui na pressa...

    META 20: 5° ano de vigência MÍNIMO 5% PIB

    10° ano de vigência MÍNIMO 10% PIB


ID
2303527
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

Audiências públicas, portais eletrônicos e capacitação dos membros do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB são instrumentos de garantia de maior transparência e controle social à aplicação dos recursos públicos em educação.

Alternativas
Comentários
  • ESTRATEGIAS DO PNE - META 20

    20.4. fortalecer os mecanismos e os instrumentos que assegurem, nos termos do parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a transparência e o controle social na utilização dos recursos públicos aplicados em educação, especialmente a realização de audiências públicas, a criação de portais eletrônicos de transparência e a capacitação dos membros de conselhos de acompanhamento e controle social do  Fundeb, com a colaboração entre o Ministério da Educação, as secretarias de educação dos estados e dos municípios e os tribunais de contas da União, dos estados e dos municípios;

  • Gabarito : CERTO

     

  • LEI 11494, Art. 24. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos dos Fundos serão exercidos, junto aos respectivos governos, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por conselhos instituídos especificamente para esse fim.

    § 1 Os conselhos serão criados por legislação específica, editada no pertinente âmbito governamental, observados os seguintes critérios de composição:


ID
2303530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) é o órgão responsável pelo acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica e superior pública em todas as suas etapas e modalidades.

Alternativas
Comentários
  • Estratégia 20.5 do PNE- desenvolver, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estudos e acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica e superior pública, em todas as suas etapas e modalidades.

  • Gestão dos Recursos - FNDE

    Acompanhamento das aplicações do fundo - INEP

  • Estratégia 20.5 do PNE- desenvolver, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estudos e acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica e superior pública, em todas as suas etapas e modalidades.

    (0)


ID
2303533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

O custo aluno qualidade (CAQ), referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional, é o parâmetro de referência para o financiamento apenas da educação infantil e do ensino fundamental.

Alternativas
Comentários
  • [...]

    20.6. no prazo de dois anos da vigência deste PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ);

    [...]

    http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf

  • O PNE estabelece que o CAQ será o "parâmetro para o financiamento da educação de todas etapas e modalidades da Educação Básica, a partir do cálculo e do acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissionais da educação pública, em aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino e em aquisição de material didático, alimentação e transporte escolar" (Estratégia 20.7).

    http://pne.mec.gov.br/mais-destaques/512-mec-institui-comissao-para-implementacao-do-caq

     

    A educação básica, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN - 9.394/96), passou a ser estruturada por etapas e modalidades de ensino.

    As três etapas da educação básica são: educação infantil (subdividida em creche e pré-escola), o ensino fundamental de nove anos e o ensino médio.

    As modalidades são: educação escolar indígena, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA), educação do campo e educação profissional. É uma forma de ofertar de modo mais justo e adequado a educação básica, a partir do contexto do alunado.

    http://www.custoalunoqualidade.org.br/o-que-e-caqi-e-o-caq

     

    Questão ERRADA!

    ¨...financiamento apenas da educação infantil e do ensino fundamental¨  NÃO

    Mas sim, financiamento de todas as etapas e modalidades da Educação Básica.

  • 20.6) no prazo de 2 (dois) anos da vigência deste PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial - CAQi, referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional  e cujo financiamento será  calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade - CAQ;

     

     

    20.7) implementar o Custo Aluno Qualidade - CAQ como parâmetro para o financiamento da educação de todas etapas e modalidades da educação básica, a partir do cálculo e do acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissionais da educação pública, em aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino e em aquisição de material didático-escolar, alimentação e transporte escolar;é

     

    FocoForçaFé@

     

  • ERRADO

    ATENDE TODA EDUCAÇÃO BÁSICA

  • Faltou o ensino médio.


ID
2303536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

No que se refere às médias do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), para 2021 as metas de qualidade previstas para o Brasil são iguais às do DF em todas as etapas e modalidades da educação básica.

Alternativas
Comentários
  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - SEDF

  • Instituído pela Lei nº 5.499/2015, o Plano Distrital de Educação é a referência para o planejamento das ações desta Secretaria de Estado de Educação, com período de vigência de 2015 a 2024. Destinado a contribuir para a construção de unidade das políticas educacionais em âmbito distrital, estabelece objetivos e metas a serem alcançadas no Distrito Federal, em consonância com o preconizado no Plano Nacional de Educação – PNE. O Plano Nacional de Educação, instituído pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, de duração decenal, configura-se como política de Estado que visa à articulação e à integração de ações das diferentes esferas federativas, conforme disposto no Art. 214 da Constituição Federal, e estabelece, no artigo 8º da Lei nº 13.005/2014, que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano a contar de sua publicação, elaborem seus correspondentes planos de educação, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE.

     

     FocoForçaFé#@

  • para 2021:

    Anos Iniciais 6,0

    Anos Finais 5,5

    Ensino Médio 5,2

    portanto não são as mesmas para todas as etapas.

    RUMO A APROVAÇÃO

  • Essa questão está confusa, dá a entender que as o DF adotou as mesmas metas que o Brasil para as etapas da educação básica.

  • Questões duvidosa, pois dá a entender que seria a mesma nota a nível Brasil, como também no DF.

  • O erro é justamente esse que as pessoas estão em dúvida: afirmar que as metas do DF são as mesmas adotadas pelo Brasil. Mas não são. As do DF são sempre maiores. É só olhar na tabela da página 77 do PDE.

    https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/01/pde_site_versao_completa.pdf


ID
2303539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Como forma de promover a utilização das tecnologias da informação e da comunicação na escola, consta no PDE a proposta de universalização do acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade.

Alternativas
Comentários
  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - SEDF

  • Meta - 7,

     

    7.2 – Universalizar, até o segundo ano de vigência deste Plano, o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador-aluno nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação.

     

     

  • Na verdade isso é uma estratégia da meta 7.

    Na questão fala para tomar como base a meta e nao estratégia. Pra mim essa questão está errada.

  • A questão fala que consta no PDE, não mensionou metas ou estratégias.

    Questão está ( Correta).


ID
2303542
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Em se tratando da criação de programa para o desenvolvimento, a seleção, a certificação e a divulgação de tecnologias educacionais para o DF, devem-se, obrigatoriamente, utilizar softwares livres e recursos educacionais abertos.

Alternativas
Comentários
  • Estatégia 7.12 do PDE- . incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;

  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - DF

  • Prova Cespe,

    Atenção nessas palavras:

    Obrigatoriamente, Preferencialmente, Estritamente, se tem "Mente", desconfie rs...

     

     

    Estatégia 7.12 do PDE- . incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;

  • ERRADO

    Meta 7:

    Estratégias:

    7.1 – Criar programa para desenvolvimento, seleção, certificação e divulgação de tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nas unidades escolares em que forem aplicadas.

  • NÃO É OBRIGATORIAMENTE E SIM PREFERENCIALMENTE

  • Cespe não tem escrupulos


ID
2303545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Como condição para a melhoria da qualidade da educação, o PDE se compromete com a criação de uma rede de apoio parcial às famílias, por meio da articulação dos programas educacionais de âmbito regional com as áreas de saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte, cultura e lazer.

Alternativas
Comentários
  • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

    7.29) promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura, possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da qualidade educacional;

     

    não tem lazer.

  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - DF

    7.14 – Promover, por meio de ações intersetoriais dos órgãos competentes, a articulação dos programas da área da
    educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social,
    esporte e cultura
    , possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da
    qualidade educacional.


    Desse modo, esta questão está incorreta por conta dos itens em destaque que seguem:

    Como condição para a melhoria da qualidade da educação, o PDE se compromete com a criação de uma rede de apoio parcial às famílias, por meio da articulação dos programas educacionais de âmbito regional com as áreas de saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte, cultura e lazer.

  • ERRADO

    PDE - META 7

    O erro esta em dizer que o atendimento as famílias é PARCIAL, quando deveria ser INTEGRAL.

    7.14 – Promover, por meio de ações intersetoriais dos órgãos competentes, a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura, possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da

    qualidade educacional.

  • O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ EM FALAR QUE O APOIO É PARCIAL, NA LEI TUDO É INTEGRAL, CLARO QUE NA EXPECTATIVA, PORQUE NA REALIDADE.....

  • I N T E G R A L


ID
2303548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Além de prever o provimento de equipamento e recursos tecnológicos para utilização no ambiente escolar, o PDE prevê a contratação de profissionais concursados e a universalização das bibliotecas ou salas de leitura com acesso a redes digitais de computadores.

Alternativas
Comentários
  • Estratégia 7.20 -  prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet;

  • 7.5 – Prover equipamentos, profissionais concursados e recursos tecnológicos digitais para utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas ou salas de leitura nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet.

  • Meta 7,

    A maoria das questões é sobre Educação Básica, acesse o conteúdo por aqui:  http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/pde_15_24.pdf

    Estratégia 7.20 -  prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet;

  • CORRETO

    Meta 7:

    Estrategia: 7.5 – Prover equipamentos, profissionais concursados e recursos tecnológicos digitais para utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas ou salas de leitura nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet.


ID
2303551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

De acordo com o disposto na meta 8 do PDE, a partir do segundo biênio de vigência do plano, deverão ser garantidos a infraestrutura e o material didático adequados à educação do campo, considerando-se as distintas faixas etárias, conforme os padrões do custo aluno qualidade (CAQ).

Alternativas
Comentários
  • 8.7 – Garantir relação professor-estudante, infraestrutura e material didático adequados ao processo educativo, considerando
    as características das distintas faixas etárias, conforme os padrões do Custo Aluno Qualidade – CAQ, regulamentado
    por meio de política que vise ao desenvolvimento de estudos para regulamentar o custo aluno-qualidade
    diferenciado da educação do campo, com ações articuladas e construídas entre a esfera administrativa de governo e
    movimentos sociais, até o primeiro biênio de vigência deste Plano.

     

    Notem que há indicação do prazo bienal e não apartir deste prazo.

  • Meta 8: Garantir a educação básica a toda a população camponesa do Distrito Federal, em escolas do campo, de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudos, no último ano de vigência deste Plano, com prioridade em áreas de maior vulnerabilidade social, incluindo população de baixa renda, negros, indígenas e ciganos, declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE ou à Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN, conforme Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002, que institui as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

     

    8.7 – Garantir relação professor-estudante, infraestrutura e material didático adequados ao processo educativo, considerando as características das distintas faixas etárias, conforme os padrões do Custo Aluno Qualidade – CAQ, regulamentado por meio de política que vise ao desenvolvimento de estudos para regulamentar o custo aluno-qualidade diferenciado da educação do campo, com ações articuladas e construídas entre a esfera administrativa de governo e movimentos sociais, até o primeiro biênio de vigência deste Plano.

     

    Focoforçafé#@

  • primeiro biênio

  • Gabarito : Errado


ID
2303554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

No que concerne à institucionalização da educação do campo na rede pública de ensino do DF, é vedada a oferta na modalidade a distância.

Alternativas
Comentários
  • Notem que a educação à distância é incentivada:

    8.2 – Institucionalizar a educação do campo na rede pública de ensino do Distrito Federal, criando condições de atendimento às especificidades que demanda o público a ser atendido, incluindo a oferta na modalidade à distância para a educação de jovens e adultos, tais como:
    a) gestão pedagógica e administrativa específica;
    b) profissionais da educação com formação inicial e continuada, inclusive com especialização, mestrado e doutorado em educação do campo, para atendimento a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos;
    c) trabalho pedagógico organizado, segundo os princípios e as matrizes da educação do campo, incluindo currículos diferenciados e apropriados aos sujeitos da educação de jovens e adultos – EJA;
    d) avaliação processual e formativa, buscando encorajar os estudantes trabalhadores na sua entrada ou retorno à escola pública, compreendendo as suas especificidades e reconhecendo os saberes adquiridos em suas histórias de vida e nas atividades laborais no campo;
    e) suporte de infraestrutura e materiais apropriados para a produção do conhecimento com esses sujeitos;
    f) criação de mecanismos de acesso, permanência e êxito dos estudantes na escola, considerando aqueles que são trabalhadores;
    g) articulação e coordenação intersetorial para a concretização da expansão da escolaridade da população brasileira, envolvendo as áreas de educação, saúde, trabalho, desenvolvimento social, cultura, ciência e tecnologia, justiça, entre outros.

  • GAB: E

    Durante a pandemia do COVID está clara a possibilidade EAD.


ID
2303557
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

A garantia do esporte e lazer, com suprimento de material esportivo adequado, exclui atividades como maculelê, catira e break.

Alternativas
Comentários
  • 8.16 – Garantir o esporte e o lazer, com suprimento de material esportivo adequado, considerando também aqueles que favoreçam vivências, diálogos e reflexões para afirmação, compreensão e respeito de diferentes culturas e identidades, como são, por exemplo, a capoeira, o maculelê, a catira, o break, entre outros.

  • 8.16 – Garantir o esporte e o lazer, com suprimento de material esportivo adequado, considerando também aqueles que favoreçam vivências, diálogos e reflexões para afirmação, compreensão e respeito de diferentes culturas e identidades, como são, por exemplo, a capoeira, o maculelê, a catira, o break, entre outros.

     

    Foco#@

  • Uai mas pq está errado o ´item, não entendi?

  • Dalvan, está errada porque a questão diz que o maculelê, a catira e o break estão EXCLUÍDOS, quando na verdade estão incluídos.


ID
2303560
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

Conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo, garantir o acesso público ao ensino fundamental, ao ensino médio e ao ensino médio integrado à educação profissional a jovens, adultos e idosos constitui estratégia da meta 8 do PDE.

Alternativas
Comentários
  • 8.3 – Garantir acesso público ao ensino fundamental, incluindo ofertas específicas de alfabetização, ensino médio e ensino médio integrado à educação profissional a jovens, adultos e idosos, conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

  • 8.3 – Garantir acesso público ao ensino fundamental, incluindo ofertas específicas de alfabetização, ensino médio e ensino médio integrado à educação profissional a jovens, adultos e idosos, conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

    Correto


ID
2303563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

Como meio de prevenção à evasão escolar motivada por preconceito, a meta 8 do PDE prevê a criação de uma rede de proteção contra formas associadas de exclusão.

Alternativas
Comentários
  • 8.13 – Implementar políticas de prevenção à interrupção escolar motivada por preconceito, criando rede de proteção
    contra formas associadas de exclusão.
    8.14 – Garantir que as escolas de educação do campo, no exercício de suas atribuições na rede de proteção social,
    desenvolvam ações com foco na prevenção e na reparação das violações de direitos de crianças, adolescentes, jovens,
    adultos e idosos (violência psicológica, física ou sexual, negligência, constrangimento, exploração do trabalho infantojuvenil,
    uso indevido de drogas, entre outras), por meio da inserção dessas temáticas no projeto político-pedagógico
    e no cotidiano escolar, identificando e notificando os casos aos órgãos competentes.

  • META 8: Implementar políticas de prevenção à interrupção escolar motivada por preconceito, criando rede de proteção

    contra formas associadas de exclusão.

    QUESTÃO CORRETA.

  • Implementar políticas de prevenção à interrupção escolar motivada por preconceito, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão.


ID
2303566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

garantir não apenas o acesso de todos à educação básica, mas, sobretudo, a permanência de crianças e jovens na escola e o ensino de qualidade, voltado para os sujeitos sociais e em conformidade com os preceitos constitucionais.

Alternativas
Comentários
  •  Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Gabarito CERTO


ID
2303569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

definir ações pedagógicas que tratem de como as diferenças são produzidas pelas relações de assimetria e desigualdade existentes na sociedade, sem, no entanto, promover discussões aprofundadas acerca dessas diferenças no cotidiano escolar.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Gabarito E - SEM, no entanto, promover discussões aprofundadas acerca dessas diferenças no cotidiano escolar.

  • ERRO > sem, no entanto, promover discussões aprofundadas...

  • Gabarito: Errado

    É um dos papéis definir como as diferenças são criadas e como elas existem na sociedade, mas elas devem promover discussões aprofundadas para o reconhecimento da diversidade, que é um dos temas transversais

    Comentario do Professor Carlinhos Costa.


ID
2303572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

determinar um planejamento curricular que corresponda a um processo de organização dos conteúdos segundo os princípios da administração científica e que tenha como referência o controle de resultados, a explicitação de objetivos e a verificação do alcance destes por meio de avaliação.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • O programa Currículo em Movimento busca melhorar a qualidade da educação básica por meio do desenvolvimento do currículo da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio.

     


    São objetivos específicos do programa:
     

    Identificar e analisar propostas pedagógicas e a organização curricular da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio implementadas nos sistemas estaduais e municipais;

    Elaborar documento de proposições para atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio;

    Elaborar documento orientador para a organização curricular e referências de conteúdo para assegurar a formação básica comum da educação básica no Brasil (Base nacional comum/Base curricular comum);

    Promover o debate nacional sobre o currículo da educação básica através de espaços para a socialização de estudos, experiências e práticas curriculares que possam promover o fortalecimento da identidade nacional.

    http://portal.mec.gov.br/programa-curriculo-em-movimento-sp-1312968422

  • o currículo descrito trata-se de uma concepção TRADICIONAL de currículo, e o currículo em movimento é um currículo de concepção crítica

  • ERRO > segundo os princípios da administração científica > controle de resultados.

  • Adminstracao cienrifica e controle sao tipicos de curriculo liberal e o curriculo em movimento tem por parametro pedagogico a tendencia libertadora.


ID
2303575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

propor a educação integral nas escolas públicas, com base nos seguintes princípios: integralidade, intersetorialização, transversalidade, diálogo entre escola e comunidade, territorialidade e trabalho em rede.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Questão corretissíma !!

  • a questão tá incompleta. Faltou "convivência escolar negociada".

  • Importante observar se fosse a banca Quadrix a questão estaria errada pois são sete os princípios.Já p Cespe é correta pois foi citados seis dos princípios.

  • É O MNEMÔNICO TITITDC

  • Princípios da ED. INTEGRAL: (TiTiTDC)            

     

    T erritorialidade                                                                                                            

    I ntersetorialização

    T rabalho em rede

    I ntegralidade

    T ransversalidade

    D iálogo Escola- Comunidade

    C onvivência negociada

  • Questão CERTA!

    Integralidade: Visa a formação integral da criança ( física, emocional, cognitivo e cultural)

    Intersetorialização: Articulação entre os âmbitos do governo e políticas públicas, que incluam projetos sociais, econômicos, culturais e esportivos.

    Transversalidade: Considera os saberes dos alunos e as concepções interdisciplinares do conhecimento. Une conhecimentos sistematizados com questões da vida real.

    Diálogo entre escola e comunidade: Transformar a escola em um espaço comunitários de intensas trocas culturais.

    Territorialidade: A educação não deve se restringir somente ao ambiente escolar.

    Trabalho em rede: Todos devem trabalhar em conjunto, com o objetivo de criar oportunidades para todos.


ID
2303578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

garantir o papel da escola como fundamental para o sujeito, de modo que a formação dele torne-se especializada em função da prática pedagógica desenvolvida dentro da escola, mais especificamente na sala de aula.

Alternativas
Comentários
  • Errado, o aprendizado vai além dos muros da escola.

  • ERRO > formação especializada > especificamente na sala de aula

  • Questão ERRADA

    O Currículo em movimento está baseado na perspectiva da Educação Integral que fala em ampliar as oportunidades, tempos e espaços. Os espaços são justamente o que a questão fala, ampliá-los, que a educação se dá além das sala de aula, além dos muros da escola. Educação/ aprendizagem acontece em qualquer lugar.

  • A educação no DF tem viés pós-crítico e crítico social (Fora que fala-se muito na educação integral), então tem que ultrapassar os limites de sala de aula.


ID
2303581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando os pressupostos do Currículo em Movimento da Educação Básica, julgue o item a seguir.

Na perspectiva do Currículo em Movimento, os saberes e valores produzidos culturalmente, o mundo do trabalho, as atividades desportivas e corporais, a produção artística e os movimentos sociais são fontes para a construção dos conhecimentos curriculares.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Nesse sentido, é preciso compreender que os conhecimentos escolares
    não se traduzem exclusivamente no conhecimento científico, mas também
    sofrem influências dos saberes populares, da experiência social, da cultura,
    do lúdico,
    do saber pensar que constituem o conjunto de conhecimentos
    e que, no currículo tradicional, sofrem processos de descontextualização,
    recontextualização, subordinação, transformação, avaliações e efeitos de
    relações de poder

  • Gabarito: CERTO


ID
2303584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando os pressupostos do Currículo em Movimento da Educação Básica, julgue o item a seguir.

No âmbito da educação integral, o Currículo em Movimento tem sua efetivação condicionada aos seguintes princípios nucleares: vinculação entre teoria e prática, transversalidade, contextualização e técnica curricular

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • ERRADA

    Para a efetivação deste Currículo na perspectiva da integração, alguns
    princípios são nucleares: unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade,
    contextualização, flexibilização.

  • ERRADO.

    PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL – (TITITDC)

    T TERRITOTIALIDADE Significa romper com os muros escolares, entendendo a cidade como um rico laboratório de aprendizagem. Afinal, a educação não se restringe ao ambiente escolar e pode ser realizada em espaços da comunidade como igrejas, salões de festa, centros e quadras comunitárias, estabelecimentos comerciais, associações, posto de saúde, clubes, entre outros, envolvendo múltiplos lugares e atores.

    2 I INTEGRALIDADE Integralidade deve ser entendida a partir da formação integral de crianças, adolescentes e jovens, buscando dar a devida atenção para todas as dimensões humanas, com equilíbrio entre os aspectos cognitivos, afetivos, psicomotores e sociais. Esse processo formativo deve considerar que a aprendizagem se dá ao longo da vida (crianças, adolescentes, jovens e adultos aprendem o tempo todo), por meio de práticas educativas associadas a diversas áreas do conhecimento, tais como cultura, artes, esporte, lazer, informática, entre outras, visando ao pleno desenvolvimento das potencialidades humanas.


    T TRANSVERSALIDADE A ampliação do tempo de permanência do aluno na escola deverá garantir uma Educação Integral que pressupõe a aceitação de muitas formas de ensinar, considerando os diversos conhecimentos que os alunos trazem de fora da escola. A transversalidade só faz sentido dentro de uma concepção interdisciplinar de conhecimento, vinculando a aprendizagem aos interesses e aos problemas reais dos alunos e da comunidade.

    4 I INTERSETORIALIZAÇÃO A Educação Integral deverá ter assegurada a intersetorialização no âmbito do Governo entre as políticas públicas de diferentes campos, em que os projetos sociais, econômicos, culturais e esportivos sejam articulados, buscando potencializar a oferta de serviços públicos como forma de contribuição para a melhoria da qualidade da educação.

    T TRABALHO EM REDE Todos devem trabalhar em conjunto, trocando experiências e informações, com o objetivo de criar oportunidades de aprendizagem para todas as crianças, adolescentes e jovens. O estudante não é só do professor ou da escola da rede, existindo uma corresponsabilidade pela educação e pela formação do educando. Nessa ambiência favorável ao diálogo, o professor não está sozinho, faz parte da equipe da escola e da rede de ensino.

    D DIÁLOGO ESCOLACOMUNIDADE As escolas que avançaram na qualidade da educação pública foram as que avançaram no diálogo com a comunidade (BRASIL, 2008). Na Educação Integral é necessária a transformação da escola num espaço comunitário, legitimando-se os saberes comunitários como sendo do mundo e da vida. Assim, o projeto pedagógico implica pensar na escola como um polo de indução de intensas trocas culturais e de afirmação de identidades sociais dos diferentes grupos presentes, com abertura para receber e incorporar saberes próprios da comunidade, resgatando tradições e culturas populares.

    C CONVIVÊNCIA ESCOLAR Apenas é citado.

    Professor Carlinhos Costa 

  • ERRADA

    PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL

    Integralidade

    intersetorialização

    Transvesalidade

    Diálogo entre Escola e Comunidade

    Territorialidade

    Trabalho em rede

    CONVIVÊNCIA ESCOLAR - essa é apenas citada.

    pag. 28 Currículo em Movimento da Educação Básica

  • Para a efetivação deste Currículo na perspectiva da integração, alguns princípios são nucleares: unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade, contextualização, flexibilização.

  • Transdiciplinaridade não faz parte dos princípios epistemológicos do Currículo da SEEDF, mas sim INTERDISCIPLINARIDADE

  • Princípios da ED. INTEGRAL: (TiTiTDC)

    T erritorialidade

    I ntersetorialização

    T rabalho em rede

    I ntegralidade

    T ransversalidade

    D iálogo Escola- Comunidade

    C onvivência negociada

    Diferente dos princípios Do CURRÍCULO na perspectiva INTEGRAL (FIUC)

    F lexibilização.

    I nterdisciplinaridade

    U nicidade teoria-prática

    C ontextualização,

  • Para a efetivação deste Currículo na perspectiva da integração, alguns princípios são nucleares: unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade, contextualização, flexibilização. (Currículo em movimento – Pressupostos Teóricos p.66)


ID
2303587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando os pressupostos do Currículo em Movimento da Educação Básica, julgue o item a seguir.

O Currículo em Movimento da SEE/DF compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto de educação pública democrática e emancipatória.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • A Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal (SEEDF)
    compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto
    de educação pública democrática e emancipatória.

    CURRICULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 

  • CURRICULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PRESSUPOSTOS TEÓRICOS (pagina 71)

     

    4. AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS: CONCEPÇÃO FORMATIVA
    A  avaliação  é  uma  categoria  do  trabalho  pedagógico  complexa,
    necessária e diz respeito a questões tênues como o exercício do poder e a
    adoção de práticas que podem ser inclusivas ou de exclusão.
    Secretaria  de  Estado  da  Educação  do  Distrito  Federal  (SEEDF)
    compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto
    de  educação  pública  democrática  e  emancipatória.
      Compreende  também


    que a função diagnóstica compõe a avaliação formativa, devendo ser comum
    aos demais níveis da avaliação. A função formativa, independentemente do
    instrumento ou procedimento utilizado, é realizada com a intenção de incluir
    e manter todos aprendendo (HADJI, 2001). Esta função deve perpassar os
    níveis: da aprendizagem, institucional (autoavaliação da escola) e de redes
    ou de larga escala. Sua finalidade maior reside em auxiliar, ao invés de punir,
    expor ou humilhar os estudantes por meio da avaliação.

  • O Currículo em Movimento-Pressupostos Teóricos discorre que a avaliação formativa é mais adequada para uma educação emancipatória.

    Compreende também que a função diagnóstica compõe a avaliação formativa, devendo ser comum aos demais níveis da avaliação. (Currículo em movimento – Pressupostos Teóricos p.71)


ID
2303590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

As referidas diretrizes foram elaboradas à luz dos princípios constitucionais e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se operacionalizam no princípio da gestão tecnocrática.

Alternativas
Comentários
  • Errado:

    Gestão democratica.

  • Principio da GESTÃO DEMOCRÁTICA e não GESTÃO TECNOCRÁTICA.

    Portanto item: ERRADO

  • Lendo rapidamente, li democrática e não teocrática! !!A pressa é inimiga!

  • Art. 56. As instituições públicas de educação superior obedecerão ao princípio da gestão democrática, assegurada a existência de órgãos colegiados deliberativos, de que participarão os segmentos da comunidade institucional, local e regional.

  • Só eu que li democrática? kkkkkk

  • KKKKKKKKKKKKKKK, juro que li DEMOCRÁTICA :o

  • Misericórdia, li democrática kk. Na prova isso não pode acontecer kkk.

  • democrática.

  • eu tb li rápido e jurei ter lido gestão democrática.

  • falou em tecnocrata, já descarte

  • li DEMOCRÁTICA

  • Pelo amor de Gezuis!

  • gestão tecnocrática.

    Se fizer leitura rápida e no automatico... ERRA a questão


ID
2303593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

As diretrizes em questão têm como fundamento o compromisso com a educação integral de todos, atendendo às dimensões orgânica, sequencial e articulada da educação básica.

Alternativas
Comentários
  • gabarito certo

     

  • O conjunto da Educação Básica deve se constituir em um processo ORGÂNICO, SEQUENCIAL e ARTICULADO.

  • Art. 1º A presente Resolução define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o conjunto orgânico, sequencial e articulado das etapas e modalidades da Educação Básica, baseando-se no direito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento, à preparação para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho, na vivência e convivência em ambiente educativo, e tendo como fundamento a responsabilidade que o Estado brasileiro, a família e a sociedade têm de garantir a democratização do acesso, a inclusão, a permanência e a conclusão com sucesso das crianças, dos jovens e adultos na instituição educacional, a aprendizagem para continuidade dos estudos e a extensão da obrigatoriedade e da gratuidade da Educação Básica.

    No presente artigo não se encontra o "compromisso com a educação integral" de todos como sendo um fundamento. De todo, não há que se negar o entendimento do CESPE-UnB, porém é um entendimento que vai além do que a lei traz. Bem comum esta banca buscar por entendimentos interpretativos para questões que versam sobre a letra da lei. A questão formulada pelo examinador não deixa de ser julgada como CORRETA porém requer refinada atenção do concurseiro. Bons estudos amigos e amigas.

  • DCN é ASO

    > Articulado

    > Sequencial

    > Orgânico

    gabarito: C

  • As diretrizes são "ASO"

    Articulado

    Sequencial

    ORGÂNICO


ID
2303596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

A escola de qualidade social elege, como eixo central, o estudante e a aprendizagem, sendo o seu padrão da qualidade do ensino garantido pelo pleno acesso, pela inclusão e pela permanência dos sujeitos na escola, o que acarreta redução da evasão, da retenção e da distorção entre idade, ano e série.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO - ACESSO/ PERMANENCIA/ REDUCAO DE EVASAO= PADRAO DE QUALIDADE DA ESCOLA

  • Existe alguma diferença entre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e Diretrizes Curriculares Nacionais? Ou a diferença é somente na nomeclatura?

  • Tatiana da Conceição Gonçalves, não existe diferença.

  • Diretrizes curriculares nacionais ou diretrizes curriculares nacionais para educação básica é a mesma coisa, apenas nomes distintos, se for diferente vem especificado qual é a diretriz.

  • CORRETO

    Art. 8º A garantia de padrão de qualidade, com pleno acesso, inclusão e permanência

    dos sujeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso, com redução da evasão, da retenção e

    da distorção de idade/ano/série, resulta na qualidade social da educação, que é uma conquista

    coletiva de todos os sujeitos do processo educativo


ID
2303599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

As diretrizes curriculares em questão constituem um conjunto de recomendações de cunho educacional sobre os objetivos, conteúdos e orientações didáticas direcionadas às escolas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

  • São estas diretrizes que estabelecem a base nacional comum, responsável por orientar a organização, articulação, o desenvolvimento e a avaliação das propostas pedagógicas de todas as redes de ensino brasileiras.

  • Recomendações ou determinações?

  • DCN's - definem-se como um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos capazes de orientar as escolas brasileiras na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas (Resolução CNE/CEB nº 2/98).

  • ERREI A QUESTÃO 2 VEZES E CONTINUAREI ERRANDO POR QUE PRA MIM É UMA DETERMINAÇÃO E NÃO RECOMENDAÇÃO COMO OS PCNs.

  • PCN,s São diretrizes separados por disciplinas elaboradas pelo gorveno federal e não obrigatorias.DCN,s São normas obrigatorias para a educação basica que tem como objetivo orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino.

  • Para mim não é apenas uma recomendação. É norma! Determinação. 

  • Existe alguma diferença entre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica Diretrizes Curriculares Nacionais? Ou a diferença é somente na nomeclatura?

  • essa caberia recurso, não?

  • recomendação é pcn uéeeeeee

  • As DCNs tem cunho obrigatório, currículos, propostas pedagógicas.

    Os PCNs é Facultativo, Parâmetros Curriculares.

    BNCC é obrigatória, Mínimo currículo direito as aprendizagens.

    Os PCNs estão em desuso.

    A BNCC atual está em período de implantação, porque ela vai reorientar o currículo das

    redes de ensino.

  • DESDE QUANDO É RECOMENDAÇÃO? DCN'S É OBRIGATÓRIO!

  • Não complica gente, não está em questionamento se ele é obrigatório ou não!!!!

    Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas. Para orientar as práticas educacionais em nosso país, respeitando as variedades curriculares já existentes em Estados e Municípios, ou em processo de elaboração, a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação estabelece as seguintes Diretrizes Curriculares.

    enfim.... questão CERTA!

  • função normativa.

  • RECOMENDAÇÃO

    substantivo feminino

    1. 1.
    2. ato ou efeito de recomendar.
    3. 2.
    4. POR METONÍMIA
    5. aquilo que adverte; conselho, advertência, aviso.
    6. "esquecia com frequência as r. da mãe"

    NORMA

    Substantivo feminino

    1. 1.
    2. aquilo que regula procedimentos ou atos; regra, princípio, padrão, lei.
    3. "n. técnicas".

    As DCN's são normas obrigatórias para a Educação Básica.

  • GABARITO ERRADO QUE O QC NUNCA CORRIGIU. ESSA PLATAFORMA ESTÁ CADA VEZ PIOR.

  • A formulação de Diretrizes Curriculares Nacionais constitui, portanto, atribuição federal, que é exercida pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), nos termos da LDB e da Lei nº 9.131/95, que o instituiu. Esta lei define, na alínea “c” do seu artigo 9º, entre as atribuições de sua Câmara de Educação Básica (CEB), deliberar sobre as Diretrizes Curriculares propostas pelo Ministério da Educação. Esta competência para definir as Diretrizes Curriculares Nacionais torna-as mandatórias para todos os sistemas. Ademais, atribui-lhe, entre outras, a responsabilidade de assegurar a participação da sociedade no aperfeiçoamento da educação nacional (artigo 7º da Lei nº 4.024/61, com redação dada pela Lei 8.131/95), razão pela qual as diretrizes constitutivas deste Parecer consideram o exame das avaliações por elas apresentadas, durante o processo de implementação da LDB. O sentido adotado neste Parecer para diretrizes está formulado na Resolução CNE/CEB nº 2/98, que as delimita como conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica (…) que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas.

    Por ser uma atribuição federal, mandatórias de todos os sistemas entende-se que é obrigatória. Mas concordo com o gabarito, pelo o motivo das leis, resoluções orientarem e direcionarem às escolas. Todas juntas numa mesma perspectiva.


ID
2303602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos elementos constitutivos da operacionalização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, julgue o item seguinte.

Como instrumento de execução do projeto político-pedagógico, o regimento escolar é único no sistema de educação pública e é estabelecido pela secretaria de educação de cada estado federado.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada, pois, creio eu, que PPP é distinto de Regimento Escolar, e cada escola é quem constrói o seu, não a secretária educacional de cada estado.
  • ERRADA, POIS:

    RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010

    Art. 45. O regimento escolar, discutido e aprovado pela comunidade
    escolar e conhecido por todos, constitui-se em um dos
    instrumentos
    de execução do projeto políticopedagógico, com
    transparência e responsabilidade.
    Parágrafo único. O regimento escolar trata da natureza e da
    finalidade da instituição, da relação da gestão democrática com os
    órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos e sujeitos, das
    suas normas pedagógicas, incluindo os critérios de acesso, promoção,
    mobilidade do estudante, dos direitos e deveres dos seus
    sujeitos: estudantes, professores, técnicos e funcionários, gestores,
    famílias, representação estudantil e função das suas instâncias colegiadas.

  • ERRADO - REGIMENTO ESCOLAR - ELABORADO PELA ESCOLA - JUNTAMENTE COM OS PROFESSORES E COMUNIDADE.

  • ERRADO

    DCNS - Art. 42. São elementos constitutivos para a operacionalização destas Diretrizes o projeto político-pedagógico e o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática e a organização da escola; o professor e o programa de formação docente.


ID
2303605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos elementos constitutivos da operacionalização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, julgue o item seguinte.

Os elementos constitutivos que viabilizam a operacionalização dessas diretrizes são: o projeto político-pedagógico; o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática; a organização da escola; o professor; e o programa de formação docente.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

  • Art. 42. São elementos constitutivos para a operacionalização destas Diretrizes o projeto político-pedagógico e o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática e a organização da escola; o professor e o programa de formação docente.

  • Faltou o principal...

  • Regime escolar e conselho escolar é a mesma coisa ?


ID
2303608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos elementos constitutivos da operacionalização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, julgue o item seguinte.

A avaliação das redes de educação básica deve ocorrer entre os pares, aos quais cabe elaborar o relatório das condições da unidade escolar.

Alternativas
Comentários
  •  DCN - Artigo 53. A avaliação de redes de Educação Básica ocorre periodicamente, é realizada por órgãos externos à escola e engloba os resultados da avaliação institucional, sendo que os resultados dessa avaliação sinalizam para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente para continuar funcionando como está.

  • Gabarito: ERRADO

    A avaliação das redes de educação básica NÃO deve ocorrer entre os pares, ELA É REALIZADA POR ÓRGÃOS

    EXTERNOS À ESCOLA.

    Fonte: DCN para Ed. básica, art. 53

     

    O que é avaliação entre pares?

    "Ao final dos assuntos dissertados pelo professor, chega-se

    o momento de avaliar o aprendizado, são elaboradas provas dissertativas e

    objetivas; com os assuntos explanados até então, após a aplicação da prova, ao

    invés do professor recolher a prova e corrigir posteriormente, ele realizará a

    troca das mesmas entre os alunos e cada aluno terá a missão de avaliar seu

    colega, através da consulta do material ministrado pelo professor. Segundo

    Libâneo (1994), 'Por meio das avaliações, utilizando instrumentos e procedimentos

    próprios, pode-se mensurar quantidade e nível de aprendizagem alcançados'. Essa

    é a chamada avaliação entre pares, que leva o aluno ao nível de investigação

    dos assuntos colocados na avaliação pelo colega, gerando senso de analise

    crítica, reflexiva e levando o aluno a um maior nível de aprendizado."

     

    Fonte:

  • AVALIAÇÃO DE REDES: ÓRGÃOS EXTERNOS

    AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: NA ESCOLA

  • A avaliação no ambiente educacional compreende 3 dimensões básicas:

    1- Avaliação da Aprendizagem: relação professor-estudante -conhecimento-vida em movimento.

    2- Avaliação Institucional Interna e Externa: a avaliação institucional interna dve ser prevista no ppp e detalhada no Plano de Gestão, realizada anualmente.

    3 - Avaliação de Redes de Educação Básica: ocorre periodicamente, é realizada por órgãos externos á escola e engloba os resultados da avaliação insitucional.


ID
2306056
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item a seguir.

A estrutura analítica do projeto (EAP) representa hierarquicamente — para baixo e para cima — as áreas de processo da gestão do projeto, bem como atividades, escopo e demais elementos do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Errado A EAP é o processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. O principal benefício desse processo é o fornecimento de uma visão estruturada do que deve ser entregue. Fonte :guia pmbok 5 edição página 125 5.4 criar a estrutura analítica do projeto (EAP)
  • A estrutura analítica do projeto (EAP) é uma ferramenta que auxilia no detalhamento do escopo do projeto. Trata-se de uma estrutura hierárquica que demonstra todos os trabalhos a serem realizados no projeto, ou seja, representa o escopo do projeto.

    De acordo com o Project Management Body of Knowledge – PMBOK® Guide, a construção da EAP envolve cinco estágios.O conhecimento das principais entregas, sejam elas intermediárias ou final, e do que é necessário para realizá-las é o primeiro passo. A partir disso, deve-se fazer a organização do trabalho e identificar a estrutura da EAP: ela pode ser representada na forma gráfica ou em lista. No terceiro estágio, é realizada a decomposição dos níveis em componentes inferiores. O primeiro nível representa as fases do projeto ou as principais entregas. Cada uma poderá ser decomposta em níveis descendentes, cada qual representando entregas mais simples. O último nível de detalhamento é chamado de “pacote de trabalho”. A soma de todos os pacotes compõe 100% do projeto.O estágio subseqüente é o da identificação por código ou número de cada elemento da EAP, permitindo reconhecer a estrutura hierárquica dos elementos do projeto. Por fim, realiza-se a verificação e avaliação da decomposição. A entrega ou produto que não apareça na EAP, não é escopo do projeto.

  • EAP - Gerenciamento de ESCOPO - Processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. 

  • Não existem atividades na EAP. Atividades encontram-se no cronograma

  • O erro da questão esta no fato de afirmar que existem niveis para baixo e para cima.

    No caso os níveis são descendentes com o objetivo de detalhar o escopo.

  • Gerenciamento de Escopo →→→ definição do trabalho necessário para contemplar as entregas

    Gerenciamento de Tempo →→→ definição, sequenciamento, estimativa dos recursos, estimativa da duração das atividades

     

    Gerenciamento de Escopo → 

    Planejar Gerenciamento do escopo

    Coletar os requisitos

    Definir o escopo

    Criar a EAP

    Validar escopo

    Controlar escopo

     

    Gerenciamento do Tempo →

    Planejar o gerenciamento do tempo

    Definir as atividades

    Sequenciar as atividades

    Estimar os recursos das atividades

    Estimar a duração das atividades

    Desenvolver o cronograma

    Controlar o cronograma (monitora e controla a linha de base do cronograma)

     

     

  • 2016

    O nível mais elevado da estrutura analítica do projeto é denominado de pacote de trabalho.

    errada

     

    E acho que o erro não está relacionado à palavra atividade. Vide questão

     

    2013

    Na definição do escopo, todas as atividades a serem desenvolvidas no projeto devem estar representadas na estrutura analítica do projeto.

    Certa

     

     

  • Aparentemente, ninguem sabe a resposta.

  • EAP - Estrutura Analítica do Projeto

    Corresponde a uma representação gráfica organizada e hierárquica de todo o trabalho de um projeto;

    Uma subdivisão das entregas e do trabalho a ser executado pela equipe.

    Fonte: Beth - CERS

     

  •  

    TETH ADAM, PENSO QUE A RESPOSTA SEJA ESTA:

    5.4 Criar a estrutura analítica do projeto (EAP)
    Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. O principal benefício desse processo é o fornecimento de uma visão estruturada do que deve ser entregue. 

    A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual  declaração do escopo do projeto aprovada. 
    O trabalho planejado é contido dentro dos componentes de nível mais baixo da EAP, que são chamados de pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado, tem seu custo estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP, o trabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultado da atividade e não a atividade propriamente dita.

    A PARTIR DA PÁG. 125 DO PMBOK

  • A EAP- Estrutura Analítica do Projeto corresponde a uma representação gráfica organizada e hierárquica de todo o trabalho de um projeto: consiste numa subdivisão das entregas e do trabalho a ser executado pela equipe. A EAP identifica as entregas em seu nível mais baixo: os “pacotes de trabalho” que são compostos por atividades que podem ser executadas e gerenciadas de forma independente. (Augustinh Paludo)

    GAB ERRADO

  • A estrutura analítica do projeto (EAP) representa hierarquicamente — para baixo e para cima — as áreas de processo da gestão do projeto, bem como atividades, escopo e demais elementos do projeto.

     

    Acho que o erro é dizer que a EAP  representa hierarquicamente as áreas de processo da gestão do projeto, bem como atividades, escopo e demais elementos do projeto. (acho que está errada por dizer que representa as áreas da gestão do projeto - sendo qiue ela é a decomposição hierárquica total do trabalho a ser executado pela equipe de projeto).

    Quando o comceito de  EAP é a decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do
    projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas exigidas. Cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto.

     

  • PMBOK: "A EAP é um gráfico que representa a subdivisão das entregas do projeto em componentes menores e mais gerenciáveis... no nível de pacotes de trabalho. O nível de pacote de trabalho é o mais baixo na EAP, é o ponto nde o custo e a duração das atividades para o trabalho podem ser estimados e gerenciados com confiança.

     

    A estrutura da EAP pode ser criada de várias maneiras:

         - Usando fases do ciclo de vida do projeto como primeiro nível de decomposição, com o produto e entregas inseridos no segundo nível

         - Usando entregas principais como o primeiro nível de decomposição

         - Usando subprojetos que podem ser desenvolvidos por organizações externas à equipe do projeto, tal como um trabalho contratado"

     

    Portanto, em relação à hierarquia na elaboração da EAP, deve-se entender que os primeiros níveis a decompor, até o nível de pacotes de trabalho, podem ser: o ciclo de vida do projeto, ou entregas principais, ou subprojetos, logo, o erro da questão está em dizer que essa decomposição pode ser a partir das áreas de processo de gestão de projetos

    E mais: mesmo forçando muito a barra, a meu ver, não dá para equiparar áreas de processos com grupos de processos de gestão de projetos - áreas de processos nem existem

     

     

  • A EAP está relacionada tão somente ao ESCOPO, e não aos outros elementos do projeto como a questão afirma.

     

    PMBOK 5ª ed. p. 125 e 126.

    Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual declaração do escopo do projeto aprovada.

  • GABARITO: ERRADO

    A estrutura analítica do projeto (EAP) é a decomposição do trabalho planejado em partes menores, ou seja, em pacotes de trabalho que serão executados para atender os objetivos do projeto e criar as entregas necessárias.

    Fonte: Administração Geral e Pública, Giovanna Carranza. 

  • Errado.

    A Estrutura Analítica do Projeto ou Work Breakdown Structure (WBS) é a decomposição do trabalho planejado em partes menores, ou seja, em pacotes de trabalho que serão executados para atender aos objetivos do projeto e criar as entregas (deliverables) necessárias. É um diagrama com níveis hierárquicos, formado pelos pacotes de trabalho que compõem um projeto. O foco é evidenciar os itens mais importantes de um projeto.

     

    Giovanna Carranza

  • Em resumo qual o erro da questão pfvr?
    Geral colocou textos ENORMES, que não explicaram o erro da questão. (pelo menos n entendi)

  • Dri, um erro está em falar que o EAP define as atividades. Não sei se há mais erros...

  • Que hierarquia é essa de baixo para cima? Errado

  •  (Estrutura analítica do projeto)

    A EAP é uma decomposição do escopo total do projeto em partes hierarquizadas, para que a
    execução posterior possa alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas.

    Segundo o Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia PMBOK®, a Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é um dos processos de Gerenciamento do Escopo do Projeto 

    Gerenciamento de Projetos é o processo de subdivisão das principais entregas do projeto e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.
    A pessoa faz um Escopo q é um doc que contém td o q pode ter ou n no projeto,como o projeto do Cristo Redentor,por exemplo, q seria um escopo muito grande(várias páginas).
    A EAP facilita o projeto e transforma de maneira gráfica, ela é uma representação gráfica do escopo do projeto 

  • EAP - Entregas

  • GABARITO: E

    EAP relacionada às áreas de processo? Só pode ser brincadeira.

    Na definição do ESCOPO é que ocorre o processo de divisão das entregas do projeto em “partes” ou componentes menores, de modo a facilitar o gerenciamento. Essa divisão gera o que chamamos de Estrutura Analítica do Projeto – EAP,ou seja, o EAP está relacionado a area do conhecimento de ESCOPO,não tem nada a ver com as outras áreas,como mencionou a questão.

    Abraços.

  • Difícil essa disciplina viu.

    Gab:Errado

  • É de cima para baixo.

  • A EAP é exatamente o contrário do que afirma a sentença. Segundo o PMBOK, 5ª Edição, p.132, "a EAP é a decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas exigidas. Cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto".

    Portanto, questão ERRADA.

  • A estrutura analítica do projeto (EAP) representa hierarquicamente — para baixo e para cima — as áreas de processo da gestão do projeto, bem como atividades, escopo e demais elementos do projeto. Resposta: Errado.

    A EAP representa as áreas de conhecimento. As áreas de processos não são representadas pela EAP.

  • Não existem áreas de processo no PMBOK, o que existe são grupos de processos e áreas de conhecimento. A EAP lida com as entregas e o trabalho do projeto, não com escopo

  • kd os professores para comentarem as questões de gestão de projetos?!!

  • A questão cobra conhecimento sobre a Estrutura Analítica do Projeto (EAP) no Gerenciamento de Projetos.
    O processo "Criar a EAP" faz parte do grupo de processos de planejamento e da área de conhecimento de escopo. Vejamos a definição do PMBOK para a EAP:
    “é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas.  Essa decomposição é uma técnica usada para dividir e subdividir o escopo do projeto e suas entregas em partes menores e mais fáceis de gerenciar. Nesse contexto, temos o pacote de trabalho que é o trabalho definido no nível mais baixo da EAP para o qual o custo e a duração podem ser estimados e gerenciados" [1].
    Diante disso, a EAP não representa hierarquicamente as áreas de processo da gestão do projeto ou atividades. Existem outras estruturas analíticas para representar demais elementos do projeto, tais como:
    - Estrutura analítica dos recursos:  “representação hierárquica dos recursos, por categoria e tipo" [1];

    - Estrutura analítica dos riscos: “representação hierárquica de potenciais fontes de risco" [1]; 

    - Estrutura analítica organizacional: “representação hierárquica da organização do projeto que ilustra o relacionamento entre as atividades do projeto e as unidades organizacionais que executarão tais atividades" [1].

    Assim, cada estrutura analítica tem a sua finalidade. A finalidade da EAP é a decomposição hierárquica do escopo total em pacotes de trabalho.

    Gabarito da professora: ERRADO.



    Referência:

    [1] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

  • As atividades não são integrantes da EAP, o grupo de menor detalhe explícito na EAP são os pacotes de trabalho, dentro destes temos as atividades.

    Caminhando com fé!

  • ERRADO

    O processo "Criar a EAP" faz parte do grupo de processos de planejamento e da área de conhecimento de escopo. Vejamos a definição do PMBOK para a EAP:

    “é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. Essa decomposição é uma técnica usada para dividir e subdividir o escopo do projeto e suas entregas em partes menores e mais fáceis de gerenciar. Nesse contexto, temos o pacote de trabalho que é o trabalho definido no nível mais baixo da EAP para o qual o custo e a duração podem ser estimados e gerenciados".

    Diante disso, a EAP não representa hierarquicamente as áreas de processo da gestão do projeto ou atividades. Existem outras estruturas analíticas para representar demais elementos do projeto, tais como:

    - Estrutura analítica dos recursos: “representação hierárquica dos recursos, por categoria e tipo" ;

    - Estrutura analítica dos riscos: “representação hierárquica de potenciais fontes de risco" ; 

    - Estrutura analítica organizacional: “representação hierárquica da organização do projeto que ilustra o relacionamento entre as atividades do projeto e as unidades organizacionais que executarão tais atividades" .

    Assim, cada estrutura analítica tem a sua finalidade. A finalidade da EAP é a decomposição hierárquica do escopo total em pacotes de trabalho.

    Fonte: Prof. QC


ID
2306059
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item a seguir.

O gerenciamento do tempo no projeto ocorre por meio do controle de cronograma, controle este que é um exemplo de atividade do processo de planejamento de projeto.

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento de Tempo no Projeto

     

    1 - Planejar o Gerenciamento do Cronograma

    2 - Definir as Atividades

    3 - Sequenciar as Atividades

    4 - Estimar os Recursos das Atividades

    5 - Estimar as Durações das Atividades

    6 - Desenvolver o Cronograma

    7 - Controlar o Cronograma

     

    Gab: Errado

     

    Então, o controle é uma atividade que na etapa controlar e não na etapa do planejamento do projeto (como diz a assertiva).

     

    FONTE: PMBOK 5ª edição

     

    https://www.tiespecialistas.com.br/2015/03/tudo-no-seu-tempo-determinado-gerenciamento-tempo-projeto-segundo-o-pmbok/

     

     

  • GAB. ERRADO

     

    Corrigindo a questão:

    ''O gerenciamento do tempo no projeto ocorre por meio do controle de cronograma, controle este que é um exemplo de atividade do processo de MONITORAMENTO E CONTROLE.''

     

    Na minha opinião a questão se refere ao ciclo de vida do projeto, que são: 

     

    1. INICIAÇÃO

     

    2. PLANEJAMENTO: Ela compreende os processos responsáveis pelo REFINAMENTO do objetivo, DEFINIÇÃO da linha de ação, dos REQUISITOS, e DETALHAMENTO das ações para o alcance dos OBJETIVOS estabelecidos.

     

    3. EXECUÇÃO

     

    4. MONITORAMENTO E CONTROLE: A fase de Monitoramento e Controle compreende os processos responsáveis por assegurar que a execução ocorra conforme fora planejada. Analisa e avalia a evolução/progresso do projeto; envolve a medição e monitoramento da execução, a identificação e controle de alterações a serem realizadas, e promove as ações corretivas necessárias. 

    OBS: Monitoramento e controle ocorre por todo o ciclo de vida do projeto.

     

    5. ENCERRAMENTO

     

     

  • PMBoK 5ª Ed, pag 450

    "A1.7 Grupo de processos de monitoramento e controle
    O grupo de processos de monitoramento e controle consiste dos processos necessários para acompanhar,
    analisar e controlar o progresso e o desempenho do projeto, identificar todas as áreas nas quais serão
    necessárias mudanças no plano e iniciar as mudanças correspondentes. O principal benefício deste grupo de
    processos é a medição e análise do desempenho do projeto em intervalos regulares, em eventos apropriados
    ou em condições excepcionais, a fim de identificar as variações no plano de gerenciamento do projeto. O grupo
    de processos de monitoramento e controle também envolve:
    • Controlar as mudanças e recomendar ações corretivas ou preventivas em antecipação a possíveis
    problemas,
    • Monitorar as atividades do projeto em relação ao plano de gerenciamento do projeto e à linha de
    base de desempenho do mesmo
    , e
    • Influenciar os fatores que poderiam impedir o controle integrado de mudanças ou de gerenciamento
    de configurações para que somente as mudanças aprovadas sejam implementadas.

    Este monitoramento contínuo fornece à equipe do projeto uma visão melhor sobre a saúde do mesmo,
    e identifica quaisquer áreas que requeiram atenção adicional. O grupo de processos de monitoramento e
    controle não apenas monitora e controla o trabalho que está sendo feito durante um grupo de processos,
    mas também monitora e controla o projeto inteiro.
    Nos projetos de várias fases, o grupo de processos de
    monitoramento e controle coordena as fases do projeto para implementar ações corretivas ou preventivas, a
    fim de que o projeto mantenha a conformidade com o plano de gerenciamento do projeto. Esta revisão pode
    resultar em atualizações recomendadas e aprovadas para o plano de gerenciamento do projeto. Por exemplo,
    uma data de término de atividade não cumprida pode exigir ajustes e compensações entre os objetivos de
    orçamento e cronograma. A fim de reduzir quaisquer excessos no controle, pode-se considerar o uso adequado
    de gerenciamento por exceção e outras técnicas. O grupo de processos de monitoramento e controle (Figura
    A1-41) inclui os seguintes processos de gerenciamento de projeto (Seções A1.7.1 até A1.7.11):"

  • Questão de gestão de projetos e não gestão de processos.

  • ERRADO!

    O Gerenciamento do tempo ocorre no Grupo de Processos Planejamento: é o processo de Planejar o Gerenciamento do Cronograma responsável por estabelecer as políticas, os procedimentos que serão utilizados e a documentação que será utilizada no Planejamento, desenvolvimento, gerenciamento, execução e controle do cronograma do projeto.

    OBSERVAÇÃO: Essa questão foi muito mau elaborada, ela foi feita sem pé nem cabeça, deixando dúvida de como interpretá-la. Até mesmo para quem é do ramo não entendeu muito o que o CESPE queria dizer nessa questão, mas infelizmente eles elaboram com muita subjetividade, isso dificulta a vida de quem estuda por livros e autores majoritários.

     

     

  • ERRADO.

     

     

    Ocorre na etapa de MONITORAMENTO E CONTROLE! 

    Gerenciamento do tempo do projeto ----> Controlar o cronograma

     

    PMBOK 2013, pág 61.

  • Seria no PRÓPRIO CONTROLE

  • O gerenciamento do tempo no projeto ocorre por meio do controle de cronograma, controle este que é um exemplo de atividade do processo de planejamento de projeto. Resposta: Errado.

    Atividade do processo monitoramento e controle.

  • DICA: Geralmente, as atividades que começam com "CONTROLAR .." fazem parte do grupo de processo MONITORAMENTO E CONTROLE.

  • Só lembrando que o PMBOK, versão 6 mudou de Gerenciamento de tempo do projeto para Gerenciamento do cronograma do projeto.

    São partes do Grupo de processos de planejamento:

    6.1 Planejar o Gerenciamento do Cronograma

    6.2 Definir as Atividades

    6.3 Sequenciar as Atividades

    6.4 Estimar as Durações das Atividades

    6.5 Desenvolver o Cronograma

    É parte do Grupo de processos monitoramento e controle:

    6.6 Controlar o Cronograma

    PMBOK, versão 6, pág. 61


ID
2306062
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item a seguir.

A segunda onda da gestão de projetos é caracterizada pelo foco organizacional em que se preconizam os modelos organizacionais de maturidade e se observam tendências como alinhamento estratégico e portfólio de projetos.

Alternativas
Comentários
  • Os projetos são a chave da sobrevivência das organizações. Fazer mais com menos, eficiência e eficácia devem andar em conjunto. Em uma era onde as relações de trabalho mudaram, como conseguir comprometimento para entrega de valor à Organização? A primeira onda de Gestão de Projetos tratou das ferramentas a serem utilizadas para entrega do valor. As ferramentas não foram suficientes para entregar resultados por si só: o fator humano e de negócio foram esquecidos. A segunda onda em Gestão de Projetos, nasce no Brasil através da IPMA (International Project Management Association), onde O Negócio (competência contextual), as Pessoas (competência Comportamental) e as Ferramentas (competência técnica) se unem, trazendo a expertise da mais antiga associação de gestão de projetos do mundo

     

    GAB: CERTO

     

    http://pmpday.projectlab.com.br/session/a-segunda-onda-em-gestao-de-projetos-integrando-negocio-pessoas-e-projetos/

  • GAB. CERTO

     

    PRIMEIRA ONDA (a partir dos anos 80)

     

    - PREOCUPAÇÃO CENTRAL =>  a resolução de questões proeminentes vinculadas às necessidades dos projetos, especificamente aquelas ligadas ao atendimento de seus resultados quanto a escopo, prazos, custos e qualidade.

    - A primeira onda proporcionou, portanto, maior eficiência às empresas no que diz respeito à utilização das práticas de gerenciamento de projetos. 

    - Foi a onda da eficiência.

    - Consolidação dos guias de conhecimento (Boks)

    - FOCO => PROJETO

     

     

    SEGUNDA ONDA (2000 até os dias de hoje)

     

    -  REALIZA a INTEGRAÇÃO das áreas de conhecimento consideradas no âmbito do gerenciamento de projetos.

    - Formação dos gerentes de projetos.

    - Profissionalização do gerenciamento de projetos.

    - Alinhamento estratégico; portfólio em projetos; desempenho e valor; estruturas; competências; modelos contigenciais.

    - FOCO => ORGANIZACIONAL (multiplicidade de projetos e programas que concorrem por recursos continuamente.)

    - A segunda onda deverá também vislumbrar o crescimento das competências e da maturidade em gerenciamento de projetos.

     

    Fonte: Carvalho; Rabechini Jr.

  • Galera, o CESPE mudou o gabarito? Pq estava refazendo a prova e o gabarito está ERRADO.
  • O enunciado descreve corretamente as principais características da segunda onda do gerenciamento de projetos: modelos organizacionais de maturidade, alinhamento estratégico e portfólio de projetos.

    Gabarito: Correto

  • Gab: CERTO

    Onda ------> foco no projeto (aumento da eficiência no gerenciamento);

    Onda ------> foco organizacional (crescimento na maturidade e crescimento na estratégia).

    Erros, mandem mensagem :)

  • As duas Ondas da Gestão de Projetos:

    Nos anos 80, a gestão de projetos cresceu bastante. Nesse sentido, de acordo com Carvalho, a evolução da Gestão de Projetos pode ser dividida em duas “ondas” históricas, quais sejam:

    Foco no Projeto: Essa primeira onda teve como foco principal a resolução de questões vinculadas às necessidades dos projetos, especialmente aquelas relacionadas ao atendimento do escopo, prazos, custos e qualidade. A primeira onda da gestão de projetos foi voltada ao melhor uso de técnicas e ferramentas para o gerenciamento dos projetos. Buscava-se o desenvolvimento e a consolidação das boas práticas de gerenciamento de projetos. Nessa era, houve bastante preocupação com o desenvolvimento dos BOKs (documentos de consolidação dos conhecimentos e boas práticas).

    O foco estava na eficiência (nos “meios”).

    Foco Organizacional: Essa segunda onda teve como principal objetivo realizar a integração das áreas de conhecimento consideradas no âmbito do gerenciamento de projetos. Enquanto na primeira onda os gerentes de projetos aprenderam a desenvolver seus empreendimentos, administrando isoladamente fatores como escopo, prazos, custos e qualidade; na segunda onda, fez-se necessário aprimorar algumas áreas de conhecimento, como, por exemplo, a gestão de riscos e a gestão de portfólios. Surge, nessa segunda onda, a formação dos gerentes de projetos que, além das competências técnicas, deveriam ter capacidades gerenciais (tais como: articulação, negociação, política, etc.). O foco, agora, não é mais o projeto; mas sim a multiplicidade de projetos que ocorrem continuamente. Ou seja, buscava-se o alinhamento estratégico dos projetos da organização. A segunda onda também preconizava os modelos organizacionais de maturidade em gerenciamento de projetos. O foco estava na eficácia (nos “resultados”).

    Stefan Fantini 


ID
2306065
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item a seguir.

A partir dos anos 80 do século passado, a gestão de projetos cresceu no mundo, caracterizando a primeira onda dessa modalidade de gestão, em que as boas práticas de gerenciamento de projetos se consolidaram.

Alternativas
Comentários
  • Os projetos são a chave da sobrevivência das organizações. Fazer mais com menos, eficiência e eficácia devem andar em conjunto. Em uma era onde as relações de trabalho mudaram, como conseguir comprometimento para entrega de valor à Organização? A primeira onda de Gestão de Projetos tratou das ferramentas a serem utilizadas para entrega do valor. As ferramentas não foram suficientes para entregar resultados por si só: o fator humano e de negócio foram esquecidos. A segunda onda em Gestão de Projetos, nasce no Brasil através da IPMA (International Project Management Association), onde O Negócio (competência contextual), as Pessoas (competência Comportamental) e as Ferramentas (competência técnica) se unem, trazendo a expertise da mais antiga associação de gestão de projetos do mundo

     

    GAB: CERTO

     

    http://pmpday.projectlab.com.br/session/a-segunda-onda-em-gestao-de-projetos-integrando-negocio-pessoas-e-projetos/

  • GAB: C

     

    Na década de 90 houve uma forte retomada em gerenciamento de projetos no Brasil e no mundo, e essa retomada pode ser vista em formas de ondas.
    A primeira onda proporcionou maior eficiência pela adoção de boas práticas de gerenciamento de projetos. Nesta fase proliferaram os cursos de treinamentos fundamentais, aumentaram os incentivos à utilização de softwares, a atenção às informações do projeto, a concentração na gestão do escopo e o acompanhamento de prazos e custos pelo uso de cronogramas físico/financeiro. 

     

    fonte:https://carreiras.empregos.com.br/seu-emprego/as-duas-ondas-na-gestao-de-projetos/

  • Não sei.. em inglês é possível pesquisar por "The Four Waves of Project Management" e se vê que a primeira onda é de 1950~1970. (https://books.google.com.br/books?id=W1xQlOjIQH4C&pg=PA18&lpg=PA18&dq=project+management+waves&source=bl&ots=a3tcpPbYg_&sig=ELqER1XjuuEt5I442e_5s_UjQfI&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwi-sILZ_uHVAhUEEpAKHRNmCBQ4ChDoAQh0MAs#v=onepage&q=project%20management%20waves&f=false). Mas posso estar interpretando errado.

  • GAB. CERTO

     

    PRIMEIRA ONDA (a partir dos anos 80)

     

    - PREOCUPAÇÃO CENTRAL =>  a resolução de questões proeminentes vinculadas às necessidades dos projetos, especificamente aquelas ligadas ao atendimento de seus resultados quanto a escopo, prazos, custos e qualidade.

    - A primeira onda proporcionou, portanto, maior eficiência às empresas no que diz respeito à utilização das práticas de gerenciamento de projetos. 

    - Foi a onda da eficiência.

    - Consolidação dos guias de conhecimento (Boks)

    - FOCO => PROJETO

     

     

    SEGUNDA ONDA (2000 até os dias de hoje)

     

    -  REALIZA a INTEGRAÇÃO das áreas de conhecimento consideradas no âmbito do gerenciamento de projetos.

    - Formação dos gerentes de projetos.

    - Profissionalização do gerenciamento de projetos.

    - Alinhamento estratégico; portfólio em projetos; desempenho e valor; estruturas; competências; modelos contigenciais.

    - FOCO => ORGANIZACIONAL (multiplicidade de projetos e programas que concorrem por recursos continuamente.)

    - A segunda onda deverá também vislumbrar o crescimento das competências e da maturidade em gerenciamento de projetos.

     

    Fonte: Carvalho; Rabechini Jr.

  • Exatamente. A primeira onda do gerenciamento de projetos veio com foco na eficiência e procurou consolidar as boas práticas por meio do chamados BoKs (Bodies of Knowledge).

    Gabarito: Correto


ID
2306068
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item a seguir.

Um projeto será caracterizado como altamente complexo quando o ambiente de negócios e o ambiente técnico, além de serem desafiadores, demandarem tecnologias complexas e apresentarem alto valor de negócio.

Alternativas
Comentários
  • GAB. CERTO

     

    Complexidade de um projeto segundo Maximiano: 

     

    ''A complexidade de uma situação mede-se pelo número de variáveis que contém. Um projeto complexo contém grande número de variáveis para serem administradas. Quanto mais complexo o projeto, maior seu grau de dificuldade e maior a necessidade de aplicar as ferramentas da moderna administração de projetos.

     

    Entre os principais determinantes da complexidade, estão as pessoas e as relações humanas. A complexidade relacional é função dos comportamentos das equipes e das redes de pessoas dentro e fora do projeto. Uma forma de avaliar a complexidade relacional é a quantidade de stakeholders aliados e adversários do projeto. Quanto mais numerosas as partes interessadas, quanto mais desfavorável a situação criada pelos adversários, mais complexo é o projeto do ponto de vista relacional (d’HERBEMONT; CESAR, 1998).

     

    A complexidade técnica está relacionada com o produto e o conhecimento necessário para fazê-lo. É avaliada de diversas maneiras: o grau de dificuldade em construir o produto (Ireland, 2007), o número de funções que o produto deve desempenhar, o número de componentes do produto, o grau de novidade, o número de tecnologias envolvidas e a integração/interação entre elas (TATIKONDA; ROSENTHAL, 2000) e a multidisciplinaridade, ou diversidade de profissões e campos do conhecimento necessários para a realização do projeto.

     

    Além das relações humanas e das questões técnicas, são variáveis que determinam a complexidade do projeto, entre outras:

    • Distância física entre pessoas ou recursos do projeto.

    • Número de pessoas, organizações ou instalações envolvidas.

    • Diversidade e volume de informações a serem processadas.

    • Duração.

    • Condições a serem observadas (risco e segurança, por exemplo).''

     

    Fonte: Maximiano - Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 5 ed. 

  • "apresentarem alto valor de negócio"??? Entendo que o valor para o negócio não tem nenhuma relação direta com a complexidade.

  • alto valor de negócio? Está certo isso?

  • aaaaaaaaafffff que matéria é essa...

  • Aproveitando o tema para postar outra questão sobre complexidade:

    A respeito da incerteza e da complexidade de um projeto, considere as seguintes afirmativas:

    1. A complexidade relacional de um projeto está relacionada ao produto do projeto e ao conhecimento necessário para entregar esse produto.

    2. A incerteza varia de acordo com o desconhecimento sobre os objetivos de um projeto e sobre a forma de alcançar esses objetivos.

    3. Volume de informação, número de instalações e número de pessoas sãovariáveis que ajudam a identificar o grau de complexidade de um projeto.

    4. A incerteza restringe-se aos projetos de alta complexidade.

    Assinale a alternativa correta.

    Gabarito:

    Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.


ID
2306071
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, julgue o item a seguir.

A gestão da qualidade de determinado projeto deve ser feita com base no controle dos elementos e características dos produtos e serviços a serem elaborados durante a execução desse projeto.

Alternativas
Comentários
  • Antes, durante e depois

  • GAB. ERRADO

     

    GERENCIAMENTO DA QUALIDADE (Pmbok 5ªed)

     

    ''O gerenciamento da Qualidade, por sua vez, descreve os processos tendentes a assegurar que os padrões de qualidade previamente definidos sejam atendidos em todas as suas etapas: a conformidade com os requisitos e especificações deve ser atendida, assim como as necessidades dos clientes.

    Compreende o planejamento, a garantia (atendimento aos padrões) e o controle da qualidade.''

  • cara questão de gestão de projetos e não processos! que saco! está no filtro errado ;(

  • Rani, indico o mapadaprova.com.br . Lá já vem tudo separado por edital e tópicos. 

  • Questão: A gestão da qualidade de determinado projeto deve ser feita com base no controle dos elementos e características dos produtos e serviços a serem elaborados durante a execução desse projeto.

     

    A qualidade do projeto não se presta a determinar a qualidade do produto e serviço.

     

     

    PMOK 5 ed. p. 232.

    O gerenciamento da qualidade do projeto trabalha para garantir que os requisitos do projeto, incluindo os requisitos do produto, sejam cumpridos e validados.

  • ERRADO.

    Galera a gestão de Qualidade do PROJETO não se baseia no produto, porém a gestão de Qualidade do PRODUTO está inclusa na gestão de qualidade do projeto.

    GESTÃO DE QUALIDADE DE PROJETO é diferente de GESTÃO DE QUALIDADE DE PRODUTO

  • A gestão da qualidade de determinado projeto deve ser feita com base no controle dos elementos e características dos produtos e serviços a serem elaborados durante a execução desse projeto. Não!!

    A gestão da qualidade de determinado projeto deve ser feita com base no controle dos elementos e características dos produtos e serviços a serem elaborados durante o planejamento desse projeto (no processo: planejar o gerenciamento da qualidade)

  • O comentário da Taís está perfeito.  

  • Planejar o gerenciamento da qualidade é o processo de identificação dos requisitos e/ou padrões de qualidade do projeto e suas entregas, e de documentação de como o projeto demonstrará conformidade com os relevantes requisitos e/ou padrões de qualidade. O principal benefício desse processo é o fornecimento de orientação e instruções sobre como a qualidade será gerenciada e validada ao longo de todo o projeto.

     

     

    A qualidade se enquadra como a 5º área de conhecimento em gerenciamento de projetos (PMBOK)

    Gerenciamento da qualidade do projeto

    O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as responsabilidades, os objetivos e as políticas de qualidade, de modo que o projeto atenda às necessidades que motivaram sua realização. Ele implementa o sistema de gerenciamento da qualidade por meio de política e procedimentos, com atividades de melhoria contínua dos processos conduzidas do início ao fim, conforme adequado. Os processos de gerenciamento da qualidade do projeto incluem:


    Planejar o gerenciamento da qualidade – O processo de identifi cação dos requisitos e/ou padrões de qualidade do projeto e do produto, além da documentação de como o projeto atingirá a conformidade.


    Realizar a garantia da qualidade – O processo de auditoria dos requisitos de qualidade e dos resultados das medições do controle da qualidade para garantir que sejam usados os padrões de qualidade e as defi nições operacionais apropriadas.


    Controlar a qualidade – O processo de monitoramento e registro dos resultados da execução das atividades de qualidade para avaliar o desempenho e recomendar as mudanças necessárias.

     

  • Planejar o gerenciamento da qualidade é o processo de identificação dos requisitos e/ou padrões de
    qualidade do projeto e suas entregas, e de documentação de como o projeto demonstrará conformidade com
    os relevantes requisitos e/ou padrões de qualidade. O principal benefício desse processo é o fornecimento
    de orientação e instruções sobre como a qualidade será gerenciada e validada ao longo de todo o projeto

    O erro foi falar em DURANTE quando na verdade é ao LOGO DE TODO O PROJETO. GAB E. FONTE: PMBOK 5

  • ERRADO. Não NECESSARIAMENTE a gestão da qualidade DEVE SER elaborado durante a execução desse projeto. Mas, em todas as fases.


ID
2306074
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de processos.

Segundo a técnica de melhoria de processo six sigma, para atingir elevados níveis de qualidade, o processo não pode produzir mais de três ou quatro defeitos por milhão de quantidade total de chances para um defeito.

Alternativas
Comentários
  • Um processo Seis Sigma é aquele que não produz mais que 3,4 defeitos por milhão de oportunidades, onde defeito é definido como qualquer característica do produto fora das especificações percebidas pelo cliente (WESTGARD 2001)

     

    GAB: CERTO

  • caralho

    não basta decorar as 9 áreas de conhecimento do CBOK

    não basta entender o que cada uma das 9 áreas faz

    não basta saber o que a área de TRANSFORMAÇÃO faz

    não basta saber as AMPLITUDES do processo de transformação (melhoria contínua, redesenho de processos, reegenharia, mudança de paradigma)

    não basta saber as abordagens para MELHORIA CONTÍNUA (lean, six sigma, TQM)

    não basta saber a ideia básica do SIX SIGMA (eliminar defeitos com base em dados estatísticos)

     

    TEM QUE DECORAR A PORRA DO NÚMERO DE QUANTOS DEFEITOS O PROCESSO NÃO PODE TER PRA ATINGIR UM NÍVEL DE QUALIDADE

     

    putta que pariu

     

    concurseiro tem que se fuder mesmo

  • Mr. Robot , rindo muito aqui.... kkkkk.... mas concordo!!! kkk

     

     

  • seis sigma enfoca a redução dos defeitos em qualquer processo.

    ideia central: buscar atingir os seis sigmas (conceito estatístico de distância da média prevista), possibilitando que não haja mais de 3 ou 4 defeitos por milhão de oportunidades.

  • Para melhorar processos (incluindo também relacionados a tecnologia da informação) podemos usar o programa six-sigma, que é uma metodologia de solução de problemas de cinco fases: Definição, Medição, Análise, Melhoria e Controle. Essa metodologia traz uma métrica para medir defeitos de um processo: enquanto mais alto, melhor (processo com qualidade e consequentemente melhores produtos) e quanto mais baixa pior ( = produtos ruins) será. É considerado seis-sigma processos que produzem apenas 3,4 defeitos por milhão de oportunidades. 

    GABARITO: CORRETO

     

  • Six Sigma


    Em muitas organizações, Six Sigma significa simplesmente uma abordagem de melhoria de processos que se esforça para aproximar as operações da perfeição. Six Sigma é uma abordagem para eliminar defeitos com base em fatos e dados estatísticos em qualquer processo, desde a manufatura até o transacional e do produto ao serviço. Direciona a seis desvios padrão entre a média e o limite de especificação mais próximo.


    A representação estatística de Six Sigma descreve quantitativamente como um processo é executado. Ao atingir seis sigmas, um processo obtém a capacidade de apresentar não mais que 3,4 defeitos por milhão de oportunidades de defeito.


    Um defeito em Six Sigma é definido como qualquer item fora das especificações do cliente. Uma oportunidade de defeito em Six Sigma é, então, a quantidade total de chances para um defeito. Six Sigma não representa um meio de realinhamento de processos corporativos para diferenciação no mercado, mas um meio comprovado para eliminar defeitos de processos existentes.

  • 3,4 = 3 ou 4?

     

    Vou anotar aqui as novas teorias matemáticas do Cespe!

  • 3,4 PARA CESPE É 3 OU 4 

    ANOTADO KKK

  • Precisamente, um processo 6 Sigma é aquele que não produz mais que 3,4 defeitos por milhão de oportunidades

  • A representação estatística de Six Sigma descreve quantitativamente como um processo é executado. Ao atingir seis sigmas, um processo obtém a capacidade de apresentar não mais que 3,4 defeitos por milhão de oportunidades de defeito

    Guia CBOK v3 pag. 239

    Essa questão deveria ter o gabarito corrigido para errado, afinal, 4 é maior que 3,4 e nem se arredondar ou truncar conseguirimos justificar a questão

  • 3,4 = 3 ou 4

    Pro CESPE meu Green Belt não vale de nada...

  • OUTRAS QUESTÕES:

    Q911132 CESPE/2018

    Seis Sigma, enquanto metodologia baseada na coleta e na análise rigorosa de dados, é utilizada para a melhoria de processos organizacionais. CORRETA

    Q928333 CESPE/2018

    Enquanto método de gestão da qualidade, Seis Sigma corresponde à ação de repensar a essência da organização e reestruturar radicalmente os seus processos, para atingir inovação em custo, qualidade e serviços. ERRADO (REENGENHARIA)

    Q260703 CESPE/2012

    A metodologia denominada seis sigma para a redução de desperdícios é muito utilizada pela escola da qualidade, pois foca na análise dos erros nos produtos para consertar as falhas nos processos que os provocam. CORRETA

    Q590084 CESPE/2015

    O Six Sigma é uma metodologia orientada a dados e fatos estatísticos para eliminar defeitos. CORRETO

    Q371878 CESPE/2014

    Entre as técnicas para aprimoramento de processos destaca-se o Six Sigma, por meio do qual se mapeiam as exigências dos clientes a fim de transformá-las em requisitos de qualidade adotados pela organização. CORRETO

    Q398141 CESPE/2013

    Entre as técnicas para aprimoramento da gestão de processos, destaca-se a metodologia Six Sigma, que constrói estatisticamente um indicador do nível de capacidade de processos para cada organização como parâmetro qualitativo para seu desempenho. CORRETO

  • Essa questão não coube recurso não ? Eu, hein

  • Gab: CERTO

    Six Sigma não representa um meio de realinhamento de processos corporativos para diferenciação no mercado, mas um Meio comprovado para eliminar defeitos. Sua representação estatística descreve quantitativamente como um processo é executado. Ao atingir seis sigma, um processo obtém a capacidade de apresentar NÃO MAIS que 3,4 defeitos por MILHÃO de oportunidades de defeitos.

    BPM CBOK, Versão 3.0 - 1° Ed. 2013. pág. 239.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Gente, 3,4 (três vírgula quatro).. a vírgula não deveria significar "ou".

    Teoricamente, pode produzir mais de 3 com defeito, os 0,4..

  • Gente, 3,4 (três vírgula quatro).. a vírgula não deveria significar "ou".

    Teoricamente, pode produzir mais de 3 com defeito, os 0,4..

  • Gente, 3,4 (três vírgula quatro).. a vírgula não deveria significar "ou".

    Teoricamente, pode produzir mais de 3 com defeito, os 0,4..

  • AFF --'


ID
2306077
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de processos.

Os aspectos estratégicos da gestão de processos se referem a elementos que sustentam a competitividade organizacional, tais como qualidade total, marketing, operações e logística, bem como formulação de estratégias.

Alternativas
Comentários
  • Os aspectos estratégicos da gestão de processos se referem a elementos que sustentam a competitividade organizacional, tais como qualidade total, marketing, operações e logística, bem como formulação de estratégias. (correta)

    gerenciamento de processos de negócio é uma disciplina gerencial que integra estratégias e objetivos de uma organização com expectativas e necessidades de clientes por meio do foco em processos ponta a ponta (conceito do  ABPMP).

    A gestão de processos relamente proporciona a competitividade organizacional, ela também usa qualidade total (principalmente em melhoria de processos). consigo visualizar a utilização do marketing, operações e logísticas , mas não sei explicar....

  • Pelo visto, Marketing cabe em qualquer coisa. Difícil entender que Gestão de Processos também é formulação de estratégias.

  • A gestão de processos tem como objetivo final obter-se resultados melhores para a organização e, portanto, é necessário que esteja alinhado às estratégias da empresa, que são aqueles desejados pelo negócio.

  • Todo processo corporativo deve estar alinhado com os objetivos ou estratégias da empresa. Executar um processo que não agregue valor para o negócio será um desperdício de esforço, tempo e dinheiro. Por isso, é importante que o gestor do processo tenha o conhecimento dos resultados que o processo irá gerar e avaliar o benefício que ele trará para a gestão da organização.

    Os processos organizacionais devem dar suporte para a ascensão dos objetivos da organização. Portanto, eles devem ser mapeados e executados, alinhados às estratégias da companhia.

  • Questão:

    Os aspectos estratégicos da gestão de processos se referem a elementos que sustentam a competitividade organizacional, tais como qualidade total, marketing, operações e logística, bem como formulação de estratégias.

    Comentário:

    Não sei se tem relação, mas me lembrou da cadeia de valor de Porter, apesar de ela não mencionar qualidade total e formulação de estratégias, que fazem parte da questão. Contudo, sabe-se que gestão da qualidade está intimamente ligada à gestão de processos, na medida que esse tipo de gestão usa ferramentas como kaizen, diagrama de Pareto, just-in-time, histograma, folha de verificação, carta controle etc.

    A única parte que não sei como conectar é a formulação de estratégias.

    Sobre a Cadeia de Valor de Michael Porter:

    "A Cadeia de Valor de Michael Porter é um modelo que ajuda a analisar atividades específicas através das quais as empresas criam valor e vantagem competitiva. Ou seja, é um conjunto de atividades que uma organização realiza para criar valor para os seus clientes. A maneira como as atividades dessa cadeia são realizadas determina os custos e afeta os lucros.

    Elementos na Cadeia de Valor de Porter

    Este modelo foca-se nos sistemas e na maneira como os inputs são mudados para outputs comprados pelos consumidores. A partir deste ponto de vista, Porter definiu uma cadeia de atividades, comum a todos os negócios, e dividiu-as em atividades primárias e de suporte, conforme se mostra no esquema abaixo.

    [imagem disponível em: https://www.gestaoporprocessos.com.br/o-modelo-de-cadeia-de-valor-de-michael-porter/]

    As atividades primárias relacionam-se diretamente com a criação física, venda, manutenção e suporte de um produto ou serviço. Essas atividades genéricas primárias são as seguintes:

    * Logística de entrada: Todos os processos relacionados com a recepção, controlo de inventário, marcação de transporte. Neste ponto, as relações que tem com os fornecedores são um fator decisiva para a criação de valor.

    * Operações: inclui maquinaria, embalagens, montagem, manutenção de equipamento, testes e outras atividades de criação de valor que transformam inputs no produto final, para ser vendido aos clientes.

    * Logística de saída: as atividades associadas com a entrega do seu produto ou serviço ao cliente, incluindo sistemas de recolha, armazenamento e distribuição e podem ser internos ou externos à organização.

    * Marketing e Vendas: São os processos que a empresa utiliza para convencer os clientes a comprarem os seus produtos ou serviços. As fontes de criação de valor aqui são os benefícios que oferece e o modo como os transmite.

    * Serviço: (...)

    As atividades de apoio ajudam as atividades primárias. Aqui podemos encontrar:

    * Infra-estrutura: (...)

    * Gestão de Recursos Humanos: (...)

    * Desenvolvimento Tecnológico: (...)

    * Aquisição/Compra: (...)."

  • "O gerenciamento de processos de negócio requer a participação de toda a organização, desde a liderança executiva até o nível operacional e ao longo das funções e papéis"

    https://cdn.ymaws.com/www.abpmp.org/resource/resmgr/Docs/ABPMP_CBOK_Guide__Portuguese.pdf

    PÁGINA 42.

    Como disse a questão, a gestão de processos incluir diversos aspectos da organização, como "qualidade total, marketing, operações e logística, bem como formulação de estratégias".


ID
2306080
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de processos.

A abordagem de processos é descrita por meio de suas características comportamentais nas organizações, como capacitação e desenvolvimento de pessoas, informações gerenciais, estrutura organizacional e gestão de desempenho.

Alternativas
Comentários
  • A abordagem de processos é descrita por meio de suas CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS nas organizações (Certo), como capacitação e desenvolvimento de pessoas, INFORMAÇÕES GERENCIAIS, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL e gestão de desempenho.

     

    Estrutura Organizacional e Informações Gerenciais não são características comportamentais, galera.

     

    Gab: Errado

  • tem que ser muito macho pra colocar errada nessa

     

    eu nao fui

  • sou péssima em questões que tem que ter conceitos de gestão de pessoas!  nem na faculdade eu gostava dessa disciplina :/

  • informaçoes gerenciais é abordagem estratégica? marquei errado pensando isso

  • (....) o enfoque ou abordagem de processos engloba uma visão da organização baseada em seus processos, e não em seus departamentos a visão tradicional da gestão. (....)

    Administração Geral p/ Auditor da RFB - 2016
    Prof. Rodrigo Rennó Aula 01
     

  • Estrutura organizacional não tem a ver com processos?

  • Processos se desdobram em atividades e tarefas, ou seja, envolvem ações/comportamentos. Estrutura organizacional e informações gerenciais são conceitos que não envolvem essas características em um primeiro momento. 

  • (ERRADO)

    Não confundir entendimento de processo com padronização de processos

  • A parte sobre comportamento da questão está certa.

    Outra questão sobre esse tema:

    Q768758

    De acordo com o guia BPM CBOK, a agregação de atividades e comportamentos executados por seres humanos ou máquinas para alcançar um ou mais resultados é um conceito que se refere à cadeia de valor.

    Errado. A questão se referia ao conceito de processo, não de cadeia de valor, que se relaciona com processos e atividades que adicionam valor ao serviço ou produto entregue ao cliente.

    "PROCESSO é uma agregação de atividades e comportamentos executados por humanos ou máquinas para alcançar um ou mais resultados."  CBOK, capítulo 2.

  • MEU DEUS, QUE MALDAAAADE...

  • Os vários elementos mencionados constituem atividades isoladas em setores específicos da organização, não representando um conjunto de atividades interligadas que constitui uma abordagem organizacional por processos.

    Professor Carlos Xavier

    Questão errada.


ID
2306083
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de processos.

O mapeamento de processos requer medição e controle do desempenho dos processos para que se possam estabelecer metas, objetivos e indicadores para monitoramento dos processos e de seus resultados.

Alternativas
Comentários
  • Alguém comenta?

  • O Mapeamento não requer Medição de Desempenho, pois mapear um processo é apenas fornecer uma visão abrangente dos principais componentes do processo (CBOK).

    A medição e controle deve ser realizados na etapa de gerenciamento, posterior à implementação do desenho, tendo suas metas e objetivos definidos  ainda na etapa de Desenho.

     

    Etapas da Gestão de Processos: Diagramação, Mapeamento ou Modelagem -> Análise -> Proposta de Melhoria -> Desenho -> Implementação -> Gerenciamento

     

    Mas de fato, a Medição e Controle de Desempenho estabelece metas, objetivos, indicadores e resultados. Segundo o CBOK:

     

    "Medição de desempenho relaciona-se diretamente à capacidade de entendimento sobre o desempenho de processos de negócio. Engloba o trabalho de captura de medidas de desempenho de processos, criaçõ de métricas e indicadores, e interpretação de resultados" (ABPMP CBOK)

  • GMA - DDT - OCT

     

    Gestao de processos de negocios

    Modelagem

    Analise

    Desenho

    Desempenho 

    monitorar as atividades de negócio (BAM) em tempo real e de forma contínua

    medidas, métricas e indicadores para monitorar os processos e atender às metas

     

     

     

    Transormação

    Organização do gerenciamento de processos

    gerenciamento corporativo

    Tecnologias

     

     

    Essas atividades são feitas na gestão de desempenho e não na modelagem

     

     

    (Cespe – Detran/ES 2010) A gestão de um processo deve contemplar a sua modelagem, etapa em que é descrita a situação futura ou ideal do processo.

    certa

     

    na modagelm é feito o DIAGRAMA -> MAPA -> MODELO

     

    (Cespe – EBC 2011) Um diagrama de processo retrata uma notação conveniente do fluxo de trabalho básico de um processo. Modelagem agrega maior detalhe sobre o processo e os relacionamentos com outros elementos. Mapeamento representa o desempenho do que está sendo modelado.

    errada

     

     

  • Mapeamento de processos
    Mapeamento implica maior precisão do que uma diagramação e tenderá a agregar maior detalhe acerca não somente do processo, mas também de alguns dos relacionamentos mais importantes com outros elementos, tais como atores, eventos e resultados. Mapas de processo tipicamente fornecem uma visão abrangente dos principais componentes do processo, mas variam de níveis mais altos para mais baixos de detalhamento.

    O mapeamento de processos requer medição e controle do desempenho dos processos para que se possam estabelecer metas, objetivos e indicadores para monitoramento dos processos e de seus resultados. Questão errada!

    quando falar em medição, medida, métrica e indicador , tem haver com  gerenciamento de desempenho de processos.

  • Ele não "requer" , Ele possibilita

  • (ERRADO)

    Sem mimimi ... O mapeamento de processos requer estabelecer metas, objetivos primeiramente, depois vêm as medições e controles de desempenho.

    Questão estilo "troca-troca" do cespe

  • Vou deixar simples:

    Mapeamento não define meta nenhuma, pois analisa o que é, o estado atual do processo (AS IS).

    Depois da análise do processo atual, fazemos um desenho de um ''novo'' (incremento, melhoria) processo. Só aqui vamos por metas, pq é uma parte de visão de futuro (TO BE).

    De nada.

  • MAPEAMENTO TEM A VER COM ENTENDER O PROCESSO, SEUS MOMENTOS, ENTRADA E SAÍDAS... E NÃO CONTROLE

  • Não tem nada a ver com mapeamento. Essa etapa se refere ao ciclo de PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA

    CICLO DE VIDA BPM -> PADIM CR

    -> Planejamento e Estratégia

    • Plano e Estratégia dirigidos a processos

    • Identifica RESPONSÁVEIS/PAPÉIS organizacionais

    • Estabelece METAS, MEDIÇÕES DE DESEMPENHO (indicadores) e METODOLOGIAS

    -> Análise de Processos de Negócio

    -> Desenho e Modelagem de Processos de Negócio

    -> Implementação de Processos

    -> Monitoramento

    -> Controle

    -> Refinamento de Processos

    Gabarito: ERRADO


ID
2306086
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de processos.

A aplicação da metodologia de melhoria de processos de Rummler-Brache, também conhecida como melhoria de desempenho humano, é útil para se entender o alinhamento de recursos humanos centrais para o desempenho de uma ou mais cadeias de valor.

Alternativas
Comentários
  • Modelo de melhoria de desempenho.
    Trata-se da metodologia de Rummler e Brache para alinhar os
    processos da organização com a sua estratégia e os requisitos do cliente.
    Baseada na melhoria do desempenho humano, ela pode ser utilizada para
    entender o alinhamento de recursos humanos para o desempenho de uma ou
    várias cadeias de valor.

    Prof. Carlos Xavier - Estratégia Concursos

  • Apenas agregando ao comentário do colega, acho importante ressaltar a seguinte passagem do professor:

    "A informação disponível sobre esta metodologia dentro do BPM CBOK é bastante limitada, sendo o que tipicamente as bancas cobrariam em um concurso sobre o assunto. Neste sentido, perceba como a tabela apresentada é fácil. Realmente não precisa decorar. Basta lembrar que na tabela de melhoria de desempenho de Rummler e Brache é só combinar “objetivos e medições”; “desenho e implementação” e “gerenciamento” com o respectivo nível ao qual se está referindo!"

  • Cadeia de Valor

    Visão geral dos processos que adicionam valor

    Fluxo simples e contínuo da esquerda para direita dos processos que diretamente contribuem para produzir valor para os clientes

  • tenho isso nos meus resumos... nem lembrava mais :/

  • Vale a leitura no guia BPM CBOK -V3, página 298 - Item 8.3.1 Matriz de desempenho

  • CERTO

    Metodologia de Melhoria de Processos de Rummler e Bracher

    Também chamada de Melhoria do Desempenho Humano, a Metodologia de Melhoria de Processos de Rummler e Bracher tem por objetivo identificar e redefinir os processos críticos interfuncionais que têm impacto sobre o desempenho organizacional. 

    Busca entender o alinhamento dos recursos humanos centrais para o desempenho de uma ou mais cadeias de valor.

  • Questão Correta

    Metodologia de Melhoria de Processos de Rummler e Bracher também chamada de Melhoria do Desempenho Humano, tem por objetivo identificar e redefinir os processos críticos interfuncionais que têm impacto sobre o desempenho organizacional. Essa metodologia busca entender o alinhamento dos recursos humanos centrais para o desempenho de uma ou mais cadeias de valor.

    PDF Estratégia

  • Metodologia de Melhoria de Processos de Rummler e Bracher

    Também chamada de Melhoria do Desempenho Humano, a Metodologia de Melhoria de Processos de Rummler e Bracher tem por objetivo identificar e redefinir os processos críticos interfuncionais que têm impacto sobre o desempenho organizacional. Essa metodologia busca entender o alinhamento dos recursos humanos centrais para o desempenho de uma ou mais cadeias de valor. Rummler e Bracher sugerem a utilização de uma matriz de desempenho para ilustrar e integrar os diversos níveis de uma organização.


ID
2306089
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de processos.

Modelagem e redesenho de processos são técnicas equivalentes: ambas se caracterizam pela intervenção direta sobre os processos com o objetivo de melhorar seu desempenho nas organizações.

Alternativas
Comentários
  • Modelagem de Processos de negócio ou Business Process Modeling (BPM) em engenharia de sistemas é a atividade de representação de processos de uma empresa, de modo que o processo atual pode ser analisado e melhorado.

     

    Redesenho de Processos é a forma como os processos deverão funcionar no futuro, incorporando melhorias identificadas ao longo do mapeamento de processos, somadas às melhores práticas do mercado.

     

    Gab: Errado

     

  • Redesenho de processos é o repensar ponta a ponta sobre o que o processo está realizando atualmente.

    Modelagem de processos de negócio é o conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de processos de negócio existentes ou propostos. Pode prover uma perspectiva ponta a ponta ou uma porção dos processos primários, de suporte ou de gerenciamento. O propósito da modelagem é criar uma representação do processo de maneira completa e precisa sobre seu funcionamento.

  • ERRADO

    Simplificando o que foi dito acima

    Modelagem - Propósito tentar entender um Processo
    Redesenho - Propósito de melhorar um Processo já modelado

  • MODELAGEM/MAPEAMENTO - ATUAL - AS-IS.
    REDESENHO - FUTURO - TO-BE.

     

    Go ahead!!!!

  • Errado

    Modelagem de Processos: Representação de processos de uma empresa, de modo que o processo atual pode ser analisado e melhorado.

    Redesenho de Processos: como os processos deverão funcionar no futuramente. Incorpora as melhorias identificadas ao longo do mapeamento de processos.

  • Segundo o Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM), a modelagem de processos de negócio é um mecanismo utilizado para retratar a situação atual e descrever a visão futura dos processos de negócios. Tem como objetivo otimizar os processos executados dentro de uma organização. Pode ser “dividida” em dois grandes momentos de análise e mapeamento do ambiente de negócio: Situação atual (AS-IS) e Situação proposta (TO-BE).

    O redesenho de processos é o repensar ponta a ponta sobre o quê o processo está realizando atualmente. É diferente de melhoria de processos, pois toma uma perspectiva holística para o processo em vez de identificar e implementar mudanças incrementais. No entanto, embora possa levar a mudanças significativas, essas mudanças continuam a ser baseadas em conceitos fundamentais do processo existente. Isso torna muito diferente do processo de reengenharia que começa a partir do zero e se baseia em uma mudança radical para o processo. 

    Logo, modelagem e redesenho de processos não são técnicas equivalentes!

    Gabarito: Errado


ID
2306092
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

Pensar estrategicamente significa tomar decisões e agir para formular e implementar estratégias que proporcionarão competitividade às organizações frente aos seus ambientes.


Alternativas
Comentários
  • CORRETO

     

    Pensar estrategicamente é reconhecer que há incerteza quanto à realização dos objetivos, que há forças adversas e também oportunidades. A partir daí, concebe-se um modo de fazer um esforço no rumo certo e do jeito certo para que as metas sejam garantidas. Sendo ferramentas para isso tomar decisões e agir para formular e implementar estratégias que proporcionarão competitividade às organizações frente aos seus ambientes.

  • Eliane Franklin, concordo totalmente, até porque o serviço público não compete com ninguém.

  • Eles cobram justamente para buscar candidados prontos pra mudar o ambiente organizacional... Flexiveis, inovadores...

  • Processos Administrativos:
    1 - Planejamento: Definição de objetivos e recursos;
    2 - Organização: Estrutura e recursos;
    3 - Direção: Execução de planos;
    4 - Controle: Verificação de resultados;

     

    1 - Planejamento: Definição de objetivos e recursos;

    - Planejamento é a técnica, ou processo, que serve para lidar com o futuro.
    - O futuro é incerto.
    - A incerteza é consequência da disponibilidade de poucas informações.
    - Quando há concorrência, maior é a incerteza.

    Planejar é:
    I - Definir objetivos ou resultados a serem alcançados - aos fins, o que será feito.
    II - Definir meios para possibilitar a realização dos resultados - aos meios, como será feito.
    III - Interferir na realidade, sair do conhecimento para o desejo, com tempo definido.

     

    Por que Planejar:
    a) dar direção;
    b) minimizar o desperdício e a redundância;
    c) fixar padrões para facilitar o controle;
    d) reduzir o impacto da mudança;

     

    Tipos de Planos:

    1 - Estratégico;
    2 - Tático;
    3 - Operacional;

     

    1 - Planejamento Estratégico;
    - aplicado à toda organização;
    - estabelece objetivos globais / totais;
    - Abrange todos os recursose áreas da organização;
    - longo prazo;

     

    Definição de missão, valores e visão:
    - Missão = define o propósito da organização.Ex.: Missão da PF : Exercer as funções de polícia judiciária e administrativa da União, a fim de contribuir na manutenção da lei e da ordem, preservando o Estado Democrático de Direito.
    - Valores = Coragem, lealdade, ética e probidade, respeito aos direitos humanos.
    - Visão = Tornar-se referência mundial em ciência Policial.

     

    Etapas do Planejamento Estratégico:
    1º - Análise do ambiente, da situação estratégica e da organização = Diagnóstico;
    2º - Definição de objetivos = Definir missão, visão e valores;
    3º - Seleção de Estratégias - longo prazo.

    FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

    1 - Análise SWOT = Identificar:

    Stregths - Forças                 \  Ambiente Interno.
    Weaknesses - Fraquezas     /
    Opportunites - Oportunidades \  Ambiente Externo.
    Threats - Ameaças                /

    2 - Benchmarking = é um processo continuo de avaliar produtos, serviços e práticas dos concorrentes e das melhores empresas do mundo , para obter informações que indicarão para a organozação quais as ações deve implementar para melhorar seu desempenho, tornando-se mais competitiva:
          - avaliar onde estamos com relação ao outro;
          - desenvolver habilidades dos gestores em identificar as melhores praáticas de empresas consideradas benchmarks;
          - é um processo repetitivo de melhoria contínua que mantém a empresa competitiva.


    Fonte - Aulas do professor Edmo Menini, disciplina Adm. Geral, rede LFG, Curso de agente, perito e escrivão da PF + PRF.

  • Gabarito: Alternativa A

     

    Está correto.

     

    A visão estratégica ela é ampla, global, de longo prazo, tem tudo a ver como com contextualizar as ações da empresa com a do ambiente, relevando todos os fatores exógenos como concorrentes, fornecedores, clientes, política, economia...

     

     

  • Então o candidato no dia da prova, resolvendo uma questão onde jamais encontrará fundamentação para a resposta, se depara com a seguinte redação:

    Pensar estrategicamente significa tomar decisões e agir. 

    É dificil optar por marcar a questão com certa, pois pensar é pensar agir é agir.

  • Questão bem tranquiliiiinha, normalitiy.

    Segue uma definição por Porter:
    A estratégia é, em essencia, o desenvolvimento de um desenvolvimento de uma fórmula ampla para o modo como uma empresa irá competir, quais deveriam ser as suas metas e quais as políticas necessárias para levar-se a cabo estas metas. Sendo assim, trata-se da combinação de dois fins: metas que a organização busca e dos meios (políticas) em que ela buscará chegar até lá.

    GAB CERTO

  • Essa questão é de pura interpretação!!! 

  • Tive o mesmo pensamento lógico do Claudio Rigobelli.

  • Como devem decidir sobre os recursos e objetivos de uma organização como um todo, a capacidade de pensar a empresa de modo global é fundamental (analisando todas suas divisões, áreas e as relações com o seu ambiente externo)!
     

  • Jurava que era competitividade frente aos concorrentes e não aos ambientes...

  • Fabrício, os concorrentes fazem parte do ambiente externo.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

    Isso mesmo! Não existe um único conceito de estratégia. As diversas definições de  estratégia  convergem  para  um  mesmo  sentido:  estratégia  é  definir  os  caminhos  que  serão adotados, mediante a alocação dos recursos e levando-se em consideração o ambiente externo (ambiente  no  qual  a  organização  está  inserida),  para  que  os  objetivos  organizacionais  sejam alcançados.

  • As diversas definições de estratégia convergem para um mesmo sentido: estratégia é definir os caminhos que serão adotados, mediante a alocação dos recursos e levando-se em consideração o ambiente externo (ambiente no qual a organização está inserido), para que os objetivos organizacionais sejam alcançados.


ID
2306095
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

Estratégias competitivas de diferenciação enfatizam atuação flexível com sólida autoridade central e forte coordenação entre as unidades de negócio da organização.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que a própria questão é antagônica: como é possível uma estratégia enfatizar uma atuação flexível (mais descentralizada) e com sólida autoridade central (mais centralizada)?

     

    GAB: ERRADO.

  •  A atividade de planejamento está relacionada a necessidade que a empresa possui em buscar antecipar possíveis cenários, para isso utiliza ferramentas como a análise SWOT, é preciso ficar bem claro que todas as funções administrativas estão interrelacionadas, assim dentro de uma organização não seria possível separar apenas uma função para análise, sem que ocorresse a interferência de outras funções. Quando a questão cita "Sólida autoridade central", ela está se referindo a um chefe centralizador, ou seja, este irá comandar as ações necessárias, não será possível que seja tomada uma atitude sem esta passar antes por sua decisão, portanto é RÍGIDO e não flexível, na última frase "forte coordenação entre as unidades de negócio da organização", a questão faz referência a DIREÇÃO, uma das funções da administração, se no caso for uma empresa de grande porte, o tipo mais adequado de atuação é a flexível, ou seja, a descentralização, afinal se cada tarefa dependesse da palavra de seu dirigente, o processo se tornaria muito burocrático, o que seria um fator negativo para a empresa, uma vez que seu objetivo principal é buscar o máximo de lucro no menor tempo possível, agora se a decisão fosse tomada por uma empresa de pequeno porte, o tipo mais adequado de atuação seria o centralizado, ou seja, do tipo rígido, portanto exigiria um maior controle dos processos. As bancas, atualmente, costumam trocar esses conceitos, portanto, não se esqueça:

    Rígido - Centralizado

    Flexível - Descentralizado

  • A crise tá feia, até o Pc Siqueira tá estudando pra concurso

  • As estratégias genéricas de Porter

     

    Como citamos acima, as estratégias de genéricas de Porter foram elaboradas para enfrentar as cinco forças competitivas estabelecidas pelo próprio autor, assim como prover sustentação às estratégias de crescimento organizacional. Para Michael Porter, uma estratégia competitiva são ações defensivas e ofensivas que criam uma posição vantajosa para a organização, ou seja, são ações previamente desenvolvidas e planejadas pelas empresas para facilitar a adaptação das mesmas às características de seu ambiente externo. Ao todo, Porter apresenta três estratégias competitivas genéricas, que são:

    > Liderança no custo total: Esta estratégia é implementada por companhias que procuram uma maior participação no mercado, reduzindo seus custos em relação ao dos concorrentes. Vale ressaltar, que quando implementada de forma correta, essa estratégia se torna uma excelente vantagem para a organização, pois os custos mais baixos otimizam a competição e o desempenho da companhia, criando uma maior flexibilidade diante da concorrência. Ser líder em custo também melhora o poder de negociação da empresa, além de proporcionar à mesma margens altas de lucro, que compensam prejuízos e viabilizam novos investimentos.

    > Diferenciação: A estratégia de diferenciação proporciona a vantagem competitiva mediante a oferta de produtos e serviços que possuam a qualidade desejada pelos consumidores, mas que também, ao mesmo tempo, possuam características diferentes dos produtos já oferecidos pela concorrência. Essa estratégia auxilia a organização a focar seus esforços em um determinado grupo, segmento, ou mercado geográfico. A diferenciação como estratégia estimula a lealdade dos consumidores, neutralizando a facilidade da concorrência e a de entrada de novos concorrentes.

    > Enfoque: A estratégia de enfoque visa um nicho de mercado especializado, uma vez que direciona seus esforços para as necessidades de um mercado restrito ou um tipo específico de consumidor. De certa forma, trata-se de uma abordagem de liderança de custo ou diferenciação em um ambiente competitivo. Por exemplo, com o enfoque no custo, a companhia busca explorar as diferenças existentes no comportamento dos custos em alguns segmentos. Já com o enfoque na diferenciação, a empresa procura se diferenciar de seu segmento, explorando necessidades específicas dos seus consumidores.

    http://agestaoestrategica.blogspot.com.br/

  • Foi exatamente isso que pensei, PCzinho. :)

  • Errado

     

    Este incremento de demanda força as empresas a investir em tecnologia e novos processos de produção para disponibilizar aos mercados produtos com custos inferiores aos dos concorrentes e, ao mesmo tempo, produtos que apresentem certa diferenciação. Essa situação passa a ser um imperativo no mundo dos negócios e exige novas abordagens de posicionamento estratégico que permitam o desenvolvimento e a implementação de estratégias mais flexíveis do que as estratégias competitivas genéricas criadas por Porter (1986) que, por sua vez, consideram as opções excludentes de liderança em custo, diferenciação e enfoque.

     

    Fonte:  O Dilema Custos versus Diferenciação: Um Estudo de Caso na Companhia Siderúrgica Nacional

     

    Autoria: Fernanda Cecília Ferreira Ribeiro, Eduardo de Rezende Proença, Fernanda Peixoto Coelho, Marcos Roberto Piscopo, Sérgio Iunis Citrangulo de Paula.

  • SE É FLEXÍVEL, ENTRÃO A AUTORIDADE É DESCENTRALIZADA.

    SE É SÓLIDO, ENTÃO A AUTORIDADE É CENTRALIZADA.

     

     

    AS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS DE DIFERENCIAÇÃO DE PORTER É UMA ESTRATÉGIA QUE PROCURA TORNAR A ORGANIZAÇÃO MAIS COMPETITIVA NO MERCADO POR MEIO DO DESENVOLVIMENTO DE UM PRODUTO QUE O CLIENTE PERCEBA COMO FIFERENTE DOS DEMAIS OFERECIDOS PELOS CONCORRENTES, ESSE PRODUTO TORNA-SE ÚNICO EM TERMOS DE QUALIDADE, DESENHO OU NÍVEL DE SERVIÇO APÓS A VENDA. EX.: CARROS DA HONDA, EM RAZÃO DA SUA ELEVADA CONFIABILIDADE E QUALIDADE. (Identidade forte do produto). LOGO, SE EXISTE UMA COMPETITIVIDADE NO MERCADO, ENTÃO ESTAMOS FALANDO DE ESTRUTURAS QUE LIDAM COM AMBIENTES INSTÁVEIS, OU SEJA, ESTRUTURAS ORGÂNICAS E FLEXÍVEIS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Atuação flexível = atuação mais descentralizada.

    ≠ sólida autoridade central que significa centralização.

    A centralização administrativa é uma consequência de estratégia de custos, voltada a liderança. Houve confusão de conceitos. Falou de estratégia de diferenciação que permite mais descentralização e de centralização com autoridade central forte que é característica da estratégica de liderança ou de custos.

    ajuda a resolver.

  • Diferenciação é descentralizada.

  • Diferenciação envolve todos os aspectos da empresa principalmente a estrutura e o sistema de autoridade que devem ser mais flexíveis..forte coordenação se aplica a estrutura altamente departamenalizadas como as estruturas tradicionais..o que não é o caso de alguem que queira se diferenciar dos concorrentes

  • Se a questão trouxer flexibilidade e autoridade central e uma não estiver negando a outra, pode marcar errado e partir pra próxima.

     

    :)

  • Só pra constar: caiu IGUALZINHO no STM, quase um ano depois. Resolver questões à exaustão: a melhor forma de estudar. Força aí, pessoal!

  • A própria questão se contradiz: "...enfatizam atuação flexível com sólida autoridade central?..." 

  • ERRADA

    Rígido - Centralizado

    Flexível - Descentralizado

  • GAB.: ERRADO

    .

    De acordo com Porter, as três principais estratégias genéricas são: liderança em custos, diferenciação e foco (ou enfoque).

    .

    LIDERANÇA EM CUSTOS: A empresa busca ser a mais eficiente na produção de produtos e serviços em seu mercado, de modo que tenha vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes. Pode-se alcançar isso com: economias de escala, acesso a matérias-primas mais baratas, entre outras. Essa posição de custo mais baixo que seus concorrentes permite uma série de vantagens, como operar com lucratividade quando seus concorrentes estão perdendo dinheiro, por exemplo.

    .

    DIFERENCIAÇÃO: Uma empresa também pode ter vantagens competitivas tendo produtos com características únicas na percepção de seus clientes, que lhe possibilitem cobrar um preço mais alto sem perder sua clientela. Um exemplo atual é a Apple. Essa empresa, com seus produtos inovadores como o iPhone e o iPad, tem conquistado uma maior lealdade de seus clientes e maior lucratividade. A diferenciação pode ocorrer na qualidade do produto, no atendimento, no estilo do produto, na marca etc.

    .

    FOCO/ENFOQUE/NICHO: A empresa foca seus esforços em um mercado pequeno (seja geográfico, produto ou clientela) de modo a conseguir uma vantagem específica naquele mercado, que não tenha como conseguir em todo o mercado (a Ferrari buscou essa estratégia com o foco em carros de alto desempenho, pois era pequena para concorrer no mercado de automóveis populares, muito maior, antes de ser comprada pela Fiat).

    .

    (FGV/Sefaz-RJ/Auditor/2011) Existem três estratégias genéricas para tornar uma empresa mais competitiva: a diferenciação, a liderança de custo e a focalização. A Diferenciação é uma estratégia que procura tornar uma organização mais competitiva por meio do desenvolvimento de um produto que o cliente perceba como diferente dos demais produtos oferecidos pelos concorrentes. A Liderança de Custo é uma estratégia que focaliza tornar uma organização mais competitiva por meio de produtos mais baratos do que os dos concorrentes. A Focalização (ou enfoque) é uma estratégia que procura tornar uma organização mais competitiva por concentrar-se em um particular e específico consumidor. C.

  • Uma atuação flexível pressupõe maior liberdade de ação e tomada de decisão descentralizada.

  • Como que uma atuação flexível vai ter uma sólida autoridade central???!

  • (...) atuação flexível com sólida autoridade central (...) A Própria questão se contradiz

    GABARITO - ERRADO


ID
2306098
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe qual o erro?

  • Acredito que seja uma questão de interpretação: Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização.

     

    Ora, o uso do BSC não é barreira para o alinhamento estratégico, pelo contrário. Na questão, o que se caracteriza como barreira ao alinhamento estratégico é somente a desassociação da estratégia com a alocação de recursos organizacionais. 

     

    Portanto, a afirmativa encontra-se ERRADA

  • Muito estranho o gabarito.

    Kaplan e Norton (1997) que dizem que existem quatro barreiras específicas à implementação eficaz da estratégia, que são: (a) visões e estratégias não executáveis; (b) estratégias não associadas às metas de departamentos, equipes e indivíduos; (c) estratégias não associadas à alocação de recursos a curto e longo prazos; e (e) feedback tático, não estratégico.

    Fonte: http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso_internacional/anais/6CCF/0_17.pdf

  • O gabarito da questão está equivocado, galera. O gabarito é ERRADO. 

  •  Vou dizer qual é minha interpretação

     A função do planejamento estratégico não está associada diretamente à alocação de recursos organizacionais, uma vez que esta atividade está relacionada à função organização, porém todas as funções administrativas estão interrelacionadas, assim se houver um desajuste em uma função irá acarretar no desequilíbrio de outra.

     "Fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização"

     Fazem que, não seria "fazem com que"? Enfim, estamos falando em administração, continuemos

     O BS é uma das ferramentas do planejamento, não uma barreira ao alinhamento estratégico, por isso se encontra associada à questão da competitividade da organização.

     Para resolver eu troquei a afirmação negativa por uma positiva:

     Estratégias associadas à alocação de recursos organizacionais fazem com que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como facilitadora do alinhamento estratégico e da competividade da organização

  • Questão:

    "Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização."

    (◆ Estratégias não associadas à alocação de recursos – Constata-se falta de alinhamento dos programas e da alocação dos recursos às prioridades estratégicas de longo prazo, em vista de muitas empresas possuírem orçamentação anual. A consequência é que alocações de capital discricionárias raramente estão relacionadas às prioridades estratégicas. 

    _________________________________________________________________________//_______________________________________________

    No livro “A estratégia em ação”, Kaplan e Norton (1997) ilustram como várias empresas utilizam o Balanced Scorecard como um novo sistema de gestão da estratégia corporativa, fechando lacunas entre o desenvolvimento e a formulação da estratégia e a sua implantação, tais como:

    ◆ Visões e estratégias não executáveis – Em pesquisa realizada por empresa especializada, revelou-se que 59% da alta administração acreditam saber como implementar a visão, entretanto apenas 7% dos gerentes e linha de frente sabem como. Isso retrata que métodos tradicionais de implementação da estratégia geram lacunas para que a visão seja compartilhada em todos os níveis organizacionais.

    ◆ Estratégias não associadas às metas de departamentos e equipes –Refere-se ao fato de que programas de incentivos baseados em metas de produtividade estão relacionados a metas de curto prazo, dificultando a atenção do nível tático e operacional para implementação de estratégias.

    ◆ Estratégias não associadas à alocação de recursos – Constata-se falta de alinhamento dos programas e da alocação dos recursos às prioridades estratégicas de longo prazo, em vista de muitas empresas possuírem orçamentação anual. A consequência é que alocações de capital discricionárias raramente estão relacionadas às prioridades estratégicas.

    ◆ Existência de reporte tático, não estratégico – Constata-se ausência de realimentação sobre como a estratégia está sendo implementada e como os seus resultados não permitem testar e aprender a estratégia na prática.

    revistaeixo.ifb.edu.br/index.php/RevistaEixo/article/download/115/55

  • Estratégias não associadas à alocação de recurso

    gab errado

  • Errado

     

    O principal objetivo do balanced scorecard é alcançar o alinhamento entre o planejamento estratégico da empresa e as atividades operacionais que ela exerce. Portanto, não há que se falar em barreiras.

  • Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais são barreiras que prejudicam a implementação da estratégica uma vez que as deciões entre onde investir (planejamento) e quanto investir (orçamento) são tomadas em separado, prejudicando a estratégia da organização. Por exemplo, imagine que uma empresa deseje investir no desenvolvimento de um novo produto que lhe trará vantagem competitiva (estratégica), mas o projeto não sai do papel porque o valor alocado foi insuficiente (planejamento do orçamento). Perceba que há um descasamento, mas ao contrário do que diz a questão, o BSC é uma ferramenta que ajuda exatamente a evitar esse tipo de desassociação entre estratégia e recursos organizacionais pela abordagem mais ampla que inclui indicadores estratégicos e não estratégicos.

     

  • A questão exemplifica uma barreira à implementação da estratégia, que são:

     

    --> Visão e estratégia não compreendidas e internalizadas;

    --> Estratégia não associada às metas de departamento;

    --> Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais;

    --> Feedback tático;

     

    Fonte: Maximização da Estratégia - Promovendo Resultados por Meio do Alinhamento, Execução e Medição - Marly Monteiro de Carvalho, Ruy Bouer, Vanderli Correia Prieto 

     

     gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard não são barreiras!

  • Alinhamento e controle são palavras de ordem no Balanced Scorecard. Logo, o BSC não pode ser barreira ao alinhamento estratégico ou à competividade.

  • A questão afirma que a implementação do BSC constituirá barreira à competitividade da organização, o que não é verdade, tendo em vista que o BSC constitui-se como ferramenta para implementação de estratégias que levem a organização a ter sucesso no futuro.

  • O BSC BUSCA ESTRATÉGIAS E AÇÕES EQUILIBRADAS EM TODAS AS ÁREAS DA ORGANIZAÇÃO QUE AFETAM OS NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO COMO UM TODO. LEMBRANDO QUE SE TRATA DE UM SISTEMA VOLTADO PARA O COMPORTAMENTO, E NÃO PARA O CONTROLE. LOGO, SE TORNA UMA SOLUÇÃO PARA A BARREIRA (a desassociação da estratégia com a alocação de recursos organizacionais), E NÃO A BARREIRA EM SI.

     

    A MESMA LINHA DE RACIOCÍNIO SE APLICA PARA A GESTÃO POR OBJETIVOS, QUE DÁ ÊNFASE NA MENSURAÇÃO E NO CONTROLE DE RESULTADOS, TUDO DE FORMA PARTICIPATIVA (ENVOLVENDO OS SUBORDINADOS E OS GERENTES).

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • BSC - Essa nova ferramenta PERMITE o ALINHAMENTO das estratégias, ações e indicadores aos objetivos da organização, proporcionando ampla visão do desempenho, liagando as estratégias de longo prazo com as de curto prazo, de forma balanceada, reduzindo possíveis conflitos.

     

    Adm Geral e Pública, Elisabete Moreira cap 10, pág 136.

  • A questão afirma que a implementação do BSC constituirá barreira à competitividade da organização, o que não é verdade, tendo em vista que o BSC constitui-se como ferramenta para implementação de estratégias que levem a organização a ter sucesso no futuro.

  • BALANCE SCORECARD

    Traduz a visão e a estratégia de uma organização em um conjunto integrado de objetivos e indicadores de desempenho base para um sistema de gerenciamento estratégico e da comunicação.

    GABARITO ERRADO.

  • É uma ferramenta de gestão utilizada para alinhar a missão, visão, objetivos e metas de longo prazo com os objetivos de curto prazo.

    Ela busca o equilíbrio da organização através dos indicadores financeiros e não financeiros.

  • É só vc pensar que o BSC pode ser usado para organizações sem fins lucrativos.

  • Essa matéria administração é tão desesperadora, que tem comentários totalmente equivocados de alguns colegas que  são bem positivados. É o desespero de quem procura por informações e não consegue encontrar. rsrsrs

     

  • Como essa professora é ruim. Ela sempre olha a cola que faz. Não há um vídeo em que ela não deixa de olhar para a cola.

  • Complementando.

    GABARITO ERRADO. Na verdade, segundo Carvalho, Bouer e Prieto (2013), o descompasso entre a formulação e a implementação da estratégia é causada por barreiras criadas pelos sistemas gerenciais tradicionais. Em particular, destacam-se quatro barreiras específicas:

     - Visão e estratégia não compreendida e internalizadas;

    - Estratégia não associada às metas de departamentos;

    -Estratégia não associadas à alocação de recursos organizacionais;

    - Feedback tático ou operacional, e não estratégico.

    Note, portanto, que essas é que são as 4 barreiras à estratégia, e não a gestão por objetivos e o balanced scoreard!

    Fonte: Professor Adriel Sá – Tec concursos

  • Ela é pessima, por favor troquem essa professora.

  • Sinceramente,  com todo o respeito à profissional e a seus títulos fora do País, mas é necessário ter vocação e didática para lecionar. Ler a questão  e "explicar" com o próprio enunciado até  eu, que sou aluna em processo de aprendizagem desta matéria tão subjetiva e praticamente inaplicável na administração pública, sei explicar. Alô Alô Qconcursos contratarem outro profissional!!!! Vamos deixar o nosso NÃO GOSTEI. Aff...

  • Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização. Resposta: Errado.

     

    Comentário: na gestão estratégica competitiva, o alinhamento e controle estratégicos são suportados pela ferramenta Balanced Scorecard (BSC), pela qual se elaboram medidas financeiras e não financeiras que possibilitam o desdobramento das estratégias a serem implementadas.

  • Galera, não sei se todos vocês são assinantes, mas, as aulas que a professora ministra no pacote são boas! 

  • O QC precisa de bons profs de:

    Adm Geral e Pública

    Arquivologia

    Administração de Recursos materiais

     

     

     

     

  • Concordo com a Marcela. Essa professora de adm é péssima. Parece ter sempre uma cola com ela. Nunca dá aula olhando para o vídeo com firmeza. Está sempre olhando para baixo para olhar a cola. Professora Giovanna Carranza Urgente no QC! Essa Karen deve ser parente do dono, não é possível!

  • Boa tarde,

     

    Se a "Empresa" tem estratégias não associadas à alocação de recursos o BSC irá ajudá-la e não se configurar como uma barreira à competividade da organização.

     

    Bons estudos

  • Se vcs tão achando essa professora ruim é porque não viram ainda o professor de AFO, misericórdia!

  • Eu abro o vídeo dela e nem o assisto. Eu só abro mesmo pra mandar o NÃO GOSTEI pro QC. Só que não adianta nada! Eu ja mandei milhares e amulher continua aí firme e forte.

  • Questão estranha! Eu, hein!

  • Parem de reclamar da professora! Ela explicou bem e eu entendi direitinho. A questão é que pra entendê-la tem-se que ao menos ter estudado o conteúdo. Vamos lá:

     

    "Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização."

     

    Gestão por objetivos e incentivos do BSC NUNCA é uma barreira. Ao contrário, é uma forma de remover as barreiras. Questão errada. Sem muita polêmica.

  • Pontos

     

    Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais = Basicamente está falando sobre perspectiva não financeira.

     

     

    ...fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização. Gente, o BSC tem como característica justamente o fato de não ser amarrada somente à perspectiva financeira. 
    As demais perspectivas financeira agregam e muito o para a efetividade das estratégias organizacionais e, sendo assim, também favorece a competitividade no mercado.

  • Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização.

     

    O BSC tem como um dos seus princípios o alinhamento entre estratégia e organização, e traduz essa estratégia em guias operacionais. Além disso, não conheço uma estratégia que não esteja vinculada com alocação de recursos. Além de errado, achei o item confuso de ser traduzido. Por isso, marquei como errado.

  • Entendi a questão com foco nas barreiras

     

    Barreiras na execução estratégica:

     

    Barreira de visão

    Barreira Humana

    Barreira Gerencial

    Barreira de Recurso

     

    O BSC não é uma barreira, pelo contrário, é ferramenta de gestão e identifica processos críticos.

     

    Consultei para estudo: UNIBB.

  • Ao meu entender estaria correto se fosse redigido da seguinte forma!

    Estratégias não associadas à alocação de recursos se caracteriza como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização

  • Questãozinha tranquila.. é só saber intepretar.

  • O BSC não se torna uma barreira em caso de um estratégias não associadas à alocação de recursos. Ele justamente é utilizado para identificar problemas.

  • ERRADO !

     

     

    BSC barreira? JAMAIS.

  • Pessoal acho que o motivo de erro é o enunciado inverter consequência no lugar de causa, vejam:

    .

    A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

    .

    ORIGINAL: Estratégias não associadas à alocaçãode recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização.

    .

    .

    Reorganizado:

    Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais, constituem barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização à gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard 

  • essa professora é uma viagem...em 99% das questões ela tá usando uma cola pra responder...E mesmo assim, em 99% a resposta é meia boca....hahaha

  • ERRADO

     

    O BSC não é e nunca será uma barreira. Ao contrário do que a questão diz, tal ferramenta é a solução para o alinhamento de estratégias e alocação de recursos.

     

    " O BSC cria um contexto para que as decisões relacionadas com as operações cotidianas possam ser alinhadas com a estratégia e a visão organizacional, permitindo divulgar a estratégia, promover o consenso e o espírito de equipe, integrando as partes da organização e criando meios para envolver todos os programas do negócio, catalisar esforços e motivar as pessoas."

     

    - CHIAVENATO (2009)

  • ERRADA

    O BSC é utilizado para identificar problemas e nunca será uma barreira

    Gostei (

    12

    )

  • O texto é confuso.

  • Enunciado:

    Estratégias não associadas à alocação de recursos organizacionais fazem que a gestão por objetivos e incentivos do balanced scorecard se caracterize como barreira ao alinhamento estratégico e à competividade da organização.

    Indicadores do BSC:

    Estratégias ligadas à alocação de recursos:

    Financeiro

    Demais estratégias não vinculadas a recursos:

    Clientes

    Processo Interno

    Apendizado/ Crescimento

    Logo, não se pode generalizar ao dizer que as demais estratégias não associadas a recursos tornam-se barreiras.

    Assim desenhei a questão para tentar entender o gabarito.

    GAB. E

  • materia do meu abuso

  • As barreiras podem ser superadas com a integração do BSC.

    A estratégia em ação: Balanced Scorecard

    Robert S. Kaplan, David P. Norton


ID
2306101
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro esteja em: "e não na competição entre organizações"

     

    Seguem alguns objetivos das Redes:

     

    ·       Gerar vantagens competitivas e soluções;

    ·       Compartilhar conhecimento, esforços, valores, ideias, experiências e necessidades;

    ·       Complementar forças e compensar fraquezas

     

    Se não for isso, favor me corrijam.

  • As redes são formadas justamente para o fortalecimento de organizações frente a uma acirrada competição do mercado. ( grifo meu)

  • Qual o erro?

  • Para mim, o erro está no trecho "e não na competição entre organizações", porque, na vedade, ocorrerá competição, mas não entre as organizações em rede ou em parceria....

  • Por que faço parcerias? Um dos motivos: Tornar-me mais competitivo.....

     

    Gab: Errado   Bons estudos!

  • Formam-se redes e parcerias no intuito de sair na frente da concorrência, ou seja, se tornar mais competitivo perante o mercado, do contrário, não seria necessário esse tipo de estratégia se não fosse para obter vantagem competitiva.

  • Desculpem-me os contrários, mas essa questão merecia, no mínimo, ser anulada.

     

    Da maneira como está, tal redação é completamente ambigua. -IMPOSSÍVEL SABER SE A COMPETIÇÃO É ENTRE AS EMPRESAS PARCEIRAS, OU ENTRE AS CONCORRENTES (MERCADO). 

     

    Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado.

  • Dupla interpretação da questão. Concordo com a Estudante Brasília. Interpretei que não há concorrência entre as empresas em rede e parceiras e acabei marcando errado.

  • Ao ler esse item na primeira vez, conclui que a competição entre as organizações se referiam a outras empresas, excluindo as redes e parcerias. 

    Já nas outras vezes, interpretei de outra forma: redes e parcerias não se baseam na competição entre as organizações, tornando o item falso, porque sabemos da existente competição interna entre as empresas da mesma rede (mesmo sendo inferior às empresas de redes diferentes).

  • oq deu para entender e q formando redes e parcerias a competiçao entre as empresas torna-se menor...pois temos assim mais empresas, que ao inves de serem concorrentes, atuam no mercado vendendo os mesmos produtos...

    ex: rede de supermecados.

  • Para mim o erro esta nesta parte: "com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado".

  • Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado. 

    A pegadinha da questão está marcado em vermelho. Exemplo: A rede Carrefuor concorre com a rede Pão de Açúcar. 

  • As redes e parcerias não excluem a competição uma vez que o estabelecimento de redes favorece adequação a um ambiente competitivo.

    "Para Teixeira et al (2007), as estratégias de cooperação estão assumindo um importante papel nas organizações, devido à grande competitividade no mercado atual e globalizado"

  • Uma característica crucial desta nova trajetória  – a qual é essencialmente o resultado de uma série de avanços tecnológicos marcantes e da globalização de muitos tipos de atividades de agregação de valor – é que ela retrata a organização da produção e das transações envolvendo tanto a cooperação quanto a competição entre os agentes criadores de riquezas. (Dunning, 1998, p. 34). Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau) e também na competição entre organizações (são institutos interdependentes). Um claro exemplo é o paradoxo do Vale do Silício em que a competição demandava contínuas inovações, as quais, por sua vez, requeriam a cooperação entre firmas. Nada era tão premiado quanto a iniciativa individual e os avanços tecnológicos, e estes dependiam de informação, tecnologia e experiência que estavam nas redes sociais e profissionais do Vale.

  • A ORGANIZAÇÃO ESTÁ INCERIDA NO MERCADO, QUE, POR SUA VEZ, É CONCORRIDO POR NATURAZA. PRINCIPALMENTE AS ORGANIZAÇÕES QUE ADOTAM O DESENHO DE ESTRUTURA EM REDE. É ALTAMENTE GLOBALIZADO ESSE MERCADO. UMA EMPRESA DO BRASIL PODE CONCORRER COM OUTRA(s) DE QUALQUER LUGAR DO MUNDO. A COMPETITIVIDADE É TANTA QUE, NA MAIORIA DAS VEZES, O PRÓPRIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA DESCONHECE A EXISTÊNCIA DE ALGUMA CONCORRENTE. 

     

    AS ESTRUTURAS EM REDES NÃO POSSUEM DEPARTAMENTOS. ELAS POSSUEM OUTRAS EMPRESAS QUE ATUAM COMO PARCERIAS E/OU TERCEIRIZADAS QUE INTEGRAM SUA ESTRUTURA SEM NENHUM TIPO DE HIERARQUIA E SUBORDINAÇÃO

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Que porra é esta? Lol

  • "Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado"

    O pessoal fala amém para o gabarito e procura justificativas para ele. Não foi falado que não vai ter competição, como muitos comentaram.

    Olha, Redes e Parcerias são estratégias baseadas em que? Na competição ou na colaboração? É isto que alternativa está perguntando. Para mim parece que é obvio que quando vc busca parcerias vc está buscando colaboração. 

    Quem puder me explicar onde está errado este raciocínio.

  • Apesar de ser baseado em colaboração, isso não exclui de haver competição. Por isso ERRADA.

  • Uma das questões mais ridículas que fiz nesses últimos tempos...

  • A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

    Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado.

    Acredito que o erro da questão está em afirmar que as parcerias visam a não competição, o que não é verdade pois as parcerias são possitivas justamente para tornar as empresas mais fortes e mais competitivas.

  • Ao se trabalhar com a rede a adm aproveita as vantagens no mundo todo e alcança qualidade e preço em seus produtos e serviços 

    flexibilidade na força de trabalho ,a organização pode redefinir-se e mudar sua força de trabalho continuamente 

  • Que questão mais ridicula se eu estou buscando uma parceria como posso ser competetivo com esta parceria?

  • Respsota errada. Exemplo disso são as redes de supermercados, se unem para conseguir melhores preços de compras junto aos fornecedores, porém isso não invalida a competição entre os filiados.

  • Até nos atos ilícitos existe a parceria-concorrência, a exemplo dos postos de gasolina que se unem em cartéis para pôr o preço único e ainda assim são concorrentes. 

  • A redação do item está anômala a forma de redação comum do examinador do cespe. Pra quem faz prova da banca, principalmente pra concursos mais "punks", não creio que seja interessante ficar quebrando muito a cabeça com este item.  O erro é de caráter interpretativo bem maldoso, parece item da FCC. Vai além da matéria, o conceito de parceira e afins.

    Chega a ser falta de respeito dos colegas comentando 'que questão tosca'... 

    Alguns de nós aprende a ter humildade com muito sofrimento

  • errado

    ..." e não na competição"...

  • Gabarito da Vitória matou a pau. Que exemplo! Show!
  • Ganha algum prêmio quem errou essa questão dezenas de vezes? 

     

  • R: errado.

     

    Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e podem trabalhar em prol da competitividade.

     

    "Para Teixeira et al (2007), as estratégias de cooperação estão assumindo um importante papel nas organizações, devido à grande competitividade no mercado atual e globalizado"

     

    Ex: Quando empresas unem forças para ampliar suas margens de mercado, ou seja, trabalhando em rede, mas competindo com os demais concorrentes.

     

    Exemplo prático: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/pequenas-se-unem-em-redes-para-ganhar-competitividade/62070

  • Basear-se em colaboração não contradiz basear-se também em competição. A colaboração deriva justamente da necessidade de tornar-se mais competitivo, ou seja, são dois lados da mesma moeda. Como bem fundamentado pelo comentário do RINOCERONTE.

  • Deus tá vendo você dizendo, certo e quando viu o gabarito estava errado. kkkkkkkk. #Tamojunto  :(

  • Também achei Keila Viegas!

    Mas o X está justamente nisso, as empresas fazem parcerias não só para ser competitivas entre si, mas contra os demais concorrentes do mercado.

    Daí o erro da questão

  • Não há ambiguidade, há gabarito anulável, isso sim.  A questão claramente contrapõe dois conceitos antagônicos: cooperação x competição. E diz que nas redes e parcerias cooperação entre as empresas e não competição, o que de fato é verdadeiro.

  • Quem colabora pouco, não colabora. Pode até jogar para o adversário Simples.

  • Pessoal que não entendeu (a casca de bana) o sentido da questão...

    Se tivesse falado: ..."embasadas na colaboração, e não na competição entre elas..." Ai a questão estaria correta!

    a pergunta aqui é: quais organizações? (se não especifica, então são todas)...torna a questão incorreta.

    Se liguem, essas pegadinhas do Cespe é manjada

    vlw!

                                 

  • Gab: E

    Porque é possivel formar redes e parcerias E AINDA ASSIM, HAVER COMPETIÇÃO entre as organizaçoes.

     

    Prof. Karen Estefan Dutra do QC

  • Eu não sei se o objetivo é de compartilhar recursos. Eu achei que o erro está ai. 

  • Explicação da professora foi bem rala, né?! De que forma há competição entre as redes das empresas??????????? Com exemplos ficaria mais claro. Ela não explicou bem.

  • Exemplo de parceria entre empresas em que há competição:

     

    Dois supermercados diferentes se juntam para comprar produtos do mesmo fornecedor a um preço mais barato do que conseguiriam sozinhos. Porém eles continuam concorrendo entre si no mesmo mercado

  • Preliminarmente, vamos conceituar rede como uma estrutura formada por um conjunto de atores que se articulam com a finalidade de aliar interesses em comum, resolver um problema complexo ou amplificar os resultados de uma ação, e consideram que não podem alcançar tais objetivos de forma isolada.

    Assim, as organizações articuladas em redes são aquelas que percebem que não podem alcançar tais objetivos de forma isolada. Assim, as organizações articuladas em redes são aquelas que percebem que não podem alcançar determinados objetivos de forma isolada e necessitam somar seus recursos aos de outras organizações, como, por exemplo, informações, dinheiro, conhecimento, ou até mesmo, status, experiência e legitimidade.

    Então, podemos afirmar, com certeza, que redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração. O item ainda afirma que essas redes e parcerias não são voltadas para a obtenção de competitividade. E isso está incorreto! Basta imaginarmos a competividade entre as redes Carrefour e Pão de Açúcar.

    Assim, tanto a colaboração como a competição são embasamentos que sustentam a formação de redes e parcerias.

    Fonte: Professor Adriel Sá – TEC CONCURSOS

  • estamos falando de organizações, empresas, claro que haverá competição

  • Existem dois tipos de redes organizacionais, as verticais e as horizontais.

    As redes verticais são formadas por organizações de diferentes níveis na cadeia de produção que se reuném para obter vantagens como: redução nos custos transacionais, aumentar a troca de informações e promover a inovação. Frequentemente contém uma organização que atua como coordenadora da rede (empresa mãe).

    As redes horizontais são constituidas por organizações do mesmo nível na cadeia de produção, as quais se reuném para obter vantagens de escala como: poder de barganha com fornecedores, otimização de recursos e redução de riscos decorrentes de flutuações na demanda. Estando no mesmo nível na cadeia, esse tipo de rede é formada geralmente por organizações competidoras. Ex: Hospitais que se reunem em um consórcio para compra de medicamentos em lotes maiores.

  • As redes e parcerias apresentam duas faces, uma de colaboração entre os parceiros, e outra de competição em face de outras organizações, sendo a feitura da parceria motivada justamente para obter uma vantagem competitiva. 

     

     

  • Redes e parcerias é sim uma estratégia de competição.

  • Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração e não excluem a competição entre as organizações.

  • De início também achei estranho, mas existem exemplos que ilustram, como a Perdigão e Sadia, que são do mesmo grupo e nem por isso concorrem entre si.

  • Só pensar numa rede de supermercados: Embora exista uma parceria entre os mercados, não se pode afirmar que um não tem como objetivo vender mais do que o outro...

  • Sá disgraça tá errada! É uma querendo comer a outra; até uma ong quer ser melhor do que a outra, quem dirá uma rede.

     

     

     

     

     

  • Lembre de uma equipe de atletas (Ex: equipe de ciclistas), formam uma mesma equipe, mas nem por isso deixam de buscar a competitividade.

     

  • Tudo é sempre pensado de forma competitiva.

     

    Como diria Rocky Balboa: o mundo não é um grande arco-íris. rsrs

  • REDE. É aceito que sua operacionalização se dá por meio de colaboração e esta tem variadas explicações teóricas para justificar sua existência. GRAY & WOOD (1991) definem colaboração e sua ocorrência da seguinte forma: “Colaboração é um processo através do qual, diferentes partes, vendo diferentes aspectos de um problema podem, construtivamente, explorar suas diferenças e, procurar limitadas visões”. “Colaboração ocorre quando um grupo de “autonomous stakeholders” com domínio de um problema, se envolvem em um processo interativo, usando divisão de papéis, normas e estruturas, para agir ou decidir questões relacionados ao problema”

    A ORGANIZAÇÃO ESTÁ INCERIDA NO MERCADO, QUE, POR SUA VEZ, É CONCORRIDO POR NATURAZA. PRINCIPALMENTE AS ORGANIZAÇÕES QUE ADOTAM O DESENHO DE ESTRUTURA EM REDE. É ALTAMENTE GLOBALIZADO ESSE MERCADO. UMA EMPRESA DO BRASIL PODE CONCORRER COM OUTRA(s) DE QUALQUER LUGAR DO MUNDO. A COMPETITIVIDADE É TANTA QUE, NA MAIORIA DAS VEZES, O PRÓPRIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA DESCONHECE A EXISTÊNCIA DE ALGUMA CONCORRENTE. 

     

    AS ESTRUTURAS EM REDES NÃO POSSUEM DEPARTAMENTOS. ELAS POSSUEM OUTRAS EMPRESAS QUE ATUAM COMO PARCERIAS E/OU TERCEIRIZADAS QUE INTEGRAM SUA ESTRUTURA SEM NENHUM TIPO DE HIERARQUIA E SUBORDINAÇÃO

    GABARITO ERRADO

    Acredito que o erro esteja em: "e não na competição entre organizações"

     

    Seguem alguns objetivos das Redes:

     

    ·       Gerar vantagens competitivas e soluções;

    ·       Compartilhar conhecimento, esforços, valores, ideias, experiências e necessidades;

    ·       Complementar forças e compensar fraquezas

     

  • Só lembrar que quando arrumo outra parceira, a antiga vai tentar ser mais competitiva, ou seja, vai pintar o cabelo, vai para a academia e andar só no cheiro...kkkkkkkkk

  • A ORGANIZAÇÃO ESTÁ INCERIDA NO MERCADO, QUE, POR SUA VEZ, É CONCORRIDO POR NATURAZA. PRINCIPALMENTE AS ORGANIZAÇÕES QUE ADOTAM O DESENHO DE ESTRUTURA EM REDE. É ALTAMENTE GLOBALIZADO ESSE MERCADO. UMA EMPRESA DO BRASIL PODE CONCORRER COM OUTRA(s) DE QUALQUER LUGAR DO MUNDO. A COMPETITIVIDADE É TANTA QUE, NA MAIORIA DAS VEZES, O PRÓPRIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA DESCONHECE A EXISTÊNCIA DE ALGUMA CONCORRENTE. 

     

    AS ESTRUTURAS EM REDES NÃO POSSUEM DEPARTAMENTOS. ELAS POSSUEM OUTRAS EMPRESAS QUE ATUAM COMO PARCERIAS E/OU TERCEIRIZADAS QUE INTEGRAM SUA ESTRUTURA SEM NENHUM TIPO DE HIERARQUIA E SUBORDINAÇÃO

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

    De acordo com Pitassi e Macedo-Soares:

    ''Para sustentar sua vantagem competitiva, um número crescente de empresas no Brasil, como no resto do mundo, está estabelecendo múltiplas alianças de diferentes tipos, constituindo-se em redes, inclusive virtuais.


    Ainda, De acordo com Gulati:

    ''Permite perceber as oportunidades e restrições criadas pelas redes estratégicas, que podem proporcionar às empresas acesso a informações, recursos, mercados e tecnologias que contribuem para a vantagem competitiva, bem como compartilhamento de riscos, outsourcing de cadeias de valor e funções organizacionais, ao mesmo tempo em que podem encapsular as empresas em relações improdutivas ou privá-las de outras associações mais vantajosas.''


    Outra questão ajudará a consolidar o entendimento.


    Q677614 - cespe/2016/TCE/PA

    Acordos de cooperação técnica entre organizações para compartilhar conhecimentos e experiências que favoreçam a geração de vantagem competitiva são considerados alianças estratégicas.

    CERTO

  • NÃO EXCLUI A COMPETIÇÃO

  • Posto de gasolina e seus cartéis

     

  • Parcerias são firmadas para se ter maior competitividade.

  • Tomar cuidado com essas questões de ADM. Impressionante, parecem ser feitas por não administradores, ou por quem só fazer mesmo "pegadinha do malandro" com os candidatos.

  • Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau) e na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado.

    ~> COMPETITIVIDADE TAMBÉM!

    Preliminarmente, vamos conceituar rede como uma estrutura formada por um conjunto de atores que se articulam com a finalidade de aliar interesses em comum, resolver um problema complexo ou amplificar os resultados de uma ação, e consideram que não podem alcançar tais objetivos de forma isolada.

     

    Assim, as organizações articuladas em rede são aquelas que percebem que não podem alcançar determinados objetivos de forma isolada e necessitam somar seus recursos aos de outras organizações, como, por exemplo, informações, dinheiro, conhecimento, ou até mesmo, status, experiência e legitimidade.

     

    Então, podemos afirmar, com certeza, que redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração. O item ainda afirma que essas redes e parcerias não são voltadas para a obtenção de competitividade. E isso está incorreto! Basta imaginarmos a competitividade entre as redes Carrefour e Pão de Açúcar.

     

    Assim, tanto a colaboração como a competição são embasamentos que sustentam a formação de redes e parcerias.

    FONTE TEC

  • Mal elaborada

  • O comentário da professora Karen não ajuda em nada.

  • Muitos falando sobre o erro da questão é porque as redes e parcerias não excluem a competição.

    Tudo bem, até concordo com isso...

    Exemplo: a GM e a FIAT se unem para produzir um carro elétrico no Brasil a um custo acessível.

    Eles não deixam de ser competidores.

    .

    Porém, a dificuldade da questão não é essa! O problema é a ambiguidade na forma em que foi escrito.

    A questão diz que redes e parceiras são estratégias de colaboração e não de competição.

    Eu entendo que o ato de parceria, por si só, visa mesmo à colaboração.

    A questão focou no OBJETIVO dessas parcerias.

    Não estou dizendo que não exclui, apenas que não é esse o objetivo central.

  • Lembre-se de uma coisa: falou de neoliberalismo ou mercado, existe competição, mais valia, lucros e exploração de mão de obra. Quando se fala em redes, por mais que a intenção aos olhos nus seja "colaborar" o pano de fundo sempre será lucrar (e no capitalismo isso quer dizer competir pela venda de seus produtos).

  • um monte de gente só comentando para adequar o comentário ao gabarito.

    Questão mal escrita.

  • Gab.: Errado Errado Errado (p/ fixar já que já errei 3x)

    Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado.

    Interpretação pois observe: a frase destacada exclui a possibilidade de redes e parcerias enquanto estratégia de competição.

  • A estrutura em rede não exclui o aspecto da competição. Segue outra para reforçar esse detalhe:

    QUESTÃO CERTA: É um tipo de estrutura organizacional que tem como vantagens a competitividade global, a flexibilidade da força de trabalho e a sua estrutura enxuta: estrutura em rede. 

    Fonte: Qconcursos.

  • Tá CERTA, e ponto.

  • A organização em rede é formada por um conjunto de diferentes organizações cujas atividades são coordenadas por contratos, acordos e relações interpessoais, e não pela criação de estruturas hierárquicas formais, custosas e rígidas.

    Uma vantagem é a competitividade em escala global, pois aproveita as melhores vantagens no mundo todo e alcança qualidade e preço em seus produtos e serviços.

  • "não na competição entre organizações"

    Acredito que aqui ele não especifica se a competição é entre as redes parceiras ou os concorrentes fora dela.E como os colegas falaram, existe a competição dentro delas - até porque eu me uno a você pra me fortalece e também competir, seja com você ou não.

  • Basta pensar nas start up's - que são exemplos de cooperação / parcerias. Muitas delas compartilham o espaço físico (para alijar os gastos). Por outro lado, o que mais há é competição entre elas - lembre-se daquelas premiações que aparecem na TV e internet o tempo todo. Um monte de jovem com espinha na cara feliz porque o seu grupo ganhou uma competição e chance de receber recursos de investidor anjo ou apoio da ENDEAVOR.

    Resposta: errado.

  • Redes e Parcerias não quer dizer, necessariamente, que não tenha competição entre organizações.

  • As redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração. O item ainda afirma que essas redes e parcerias não são voltadas para a obtenção de competitividade. E isso está incorreto! Basta imaginarmos a competitividade entre as redes Carrefour e Pão de Açúcar.

    Assim, tanto a colaboração como a competição são embasamentos que sustentam a formação de redes e parcerias.

    tecconcursos

  • A questão está mal formulada, então! Diz que rede está EMBASADA em competição. Não, não, não! A base da rede é a COLABORAÇÃO (mesmo não alijando a competição da relação). Mas não se pode dizer que ela está embasada na competição. Se fosse assim, não precisaria de se fazer uma rede. Vou fazer uma rede para competir!!?? Não! Vou fazer uma rede para melhorar os meus processos, economizar, pegar expertise. Essa é base. Portanto a questão, no mínimo precisaria ser anulada.

  • A rede/parceria pode ser feita com competidor. Esse é o erro.

  • Eu também errei essa questão, mas a professora Giovanna Carranza sanou a minha dúvida. Segundo ela não necessariamente uma parceria é embasada na colaboração, é possível que empresas concorrentes façam alguma parceria em determinado momento objetivando o mesmo ou fins diferentes. Se pensarmos na Coca-Cola X Pepsi por exemplo, ambas poderiam fazer uma parceria na copa do mundo lançando um único produto para o evento (exemplo meramente figurativo).

  • Quando organizações se unem, elas buscam ganhar competitividade perante os seus concorrentes (ainda que da união decorra competição entre elas). Assim, elas se complementam de forma colaborativa por meio das parcerias justamente para que possam focar nos seus pontos fortes (virtudes) e contornar os pontos fracos (fraquezas) via associações. É como numa venda, cada lado quer defender o seu - você tem os seus interesses, e o comprador tem os dele. Ainda assim, isso não os afasta de negociar, isso não impede as partes de prosseguirem com a "parceria mercantilista" (uma precisa da outra de alguma forma para tingirem seus objetivos).

    Resposta: errada.

  • Fazer parcerias é uma estratégia de competição para vencer os concorrentes, se não for isso, trabalhe sozinho

  • De fato, as redes, alianças e parcerias são estratégias embasadas na colaboração, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para uma melhor atuação no mercado. Contudo, está incorreto afirmar que “não se tratam de estratégias de competição entre organizações”. As organizações formam redes, alianças e parcerias, justamente para tornarem-se mais competitivas. Ou seja, para aumentarem suas vantagens competitivas.

    Portanto, tratam-se sim de estratégias de competição entre as organizações.

    Gabarito: errada.

  • Redes e parcerias são estratégias embasadas na colaboração (em maior ou menor grau), e não na competição entre organizações, com o objetivo de compartilhar recursos e capacidades para atuação no mercado.(errado)

    Um dos objetivos das Redes: Gerar vantagens competitivas e soluções;

    Bendito serás!!


ID
2306104
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de aspectos de planejamento nas organizações, julgue o item subsequente.

O pressuposto central do balanced scorecard é a relação de causa e efeito hipotetizada entre suas dimensões, objetivos e ações para que haja retorno de valor ao acionista ou aos stakeholders.

Alternativas
Comentários
  • Traduzindo a assertiva: O principal motivo do BSC é a sua capacidade de gerar resultados que agreguem valor aos acionistas e demais stakeholders (clientes, fornecedores, empregados). 

     

    Pois bem, sabe-se que o BSC contém 4 perspectivas (Financeira, Cliente, Processos internos, Perspectivas de aprendizado e crescimento), cada uma dessas perspectivas envolve a geração de valor para uma área específica. 

  • Umas das críticas do BSC é que as suas relações de causa e efeito são muito vagas. Não entendi!

  • Perspectivas no BSC - Fonte Wikipedia

    O BSC decompõe a estratégia de uma maneira lógica, baseando-se em relações de causa e efeito, vetores de desempenho e relação com fatores financeiros.

    É decomposto em objetivos, indicadores, metas e iniciativas, nas quatro dimensões de negócio:

    Financeira;

    Clientes;

    Processos internos;

    Aprendizado e crescimento.

     

     

    O Mapa Estratégico


    Busca estabelecer uma relação de causa e efeito que conecta os resultados desejados com os seus vetores, e impulsionadores, ou temas - que podem levar ao resultado pretendido. Estas relações buscam tornar claros os vínculos mais significativos das relações estabelecidas entre os objetos centrais localizados em cada perspectiva do BSC. As relações de causa e efeito podem ser claramente identificadas pelas setas do mapa. 

     

    Neste mapa estratégico, na ordem tradicional, de cima para baixo, seria: perspectiva financeira, clientes, processos internos, e, tendo o elo final do seu processo na perspectiva de aprendizagem e crescimento: ver imagem no link: http://www.isdbrasil.com.br/artigos/img/artigo_excelencia_05.gif

     

  • Kaplan e Norton (2004) ainda ressaltam que a complexidade do gerenciamento das organizações de hoje exige que os gerentes tenham condições de visualizar o desempenho da empresa sob quatro importantes perspectivas:

    Perspectiva financeira (Como parecemos para os acionistas?): Estes indicadores mostram se a implementação e a execução da estratégia da empresa estão contribuindo para a melhoria dos resultados. As metas financeiras típicas se relacionam com a rentabilidade, o crescimento e o valor para os acionistas.

    Perspectivas dos clientes (Como os clientes nos vêem?): O Balanced Scorecard exige que os gerentes traduzam a declaração de missão ampla sobre os serviços aos clientes em indicadores específicos que reflitam os fatores efetivamente importantes para eles. O interesse dos clientes tende a enquadrar-se em quatro categorias: prazo, qualidade, desempenho e serviços, e custo. Para implementar o Balanced Scorecard, as empresas precisam definir metas de prazo, de qualidade e de desempenho e serviços, para depois converter essas metas em indicadores específicos.

    Perspectiva interna da empresa (Em que devemos ser excelentes?): Estes indicadores devem refletir os processos organizacionais que exercem o maior impacto sobre a satisfação do cliente – fatores que, por exemplo, afetam a duração dos ciclos, a qualidade, a habilidade dos empregados e a produtividade. As empresas também devem empenhar-se em identificar e mensurar suas competências essenciais, as tecnologias críticas necessárias a assegurar a liderança de mercado contínua. Além disso, é preciso que definam os processos e competências em que serão excelentes e especifiquem os respectivos indicadores.

    Perspectiva de inovação e aprendizado (Seremos capazes de continuar melhorando e criando valor?): A capacidade da organização de inovar, melhorar e aprender se relaciona diretamente com o valor da empresa. Ou seja, apenas mediante a capacidade de lançar novos produtos, criar mais valor para os clientes e melhorar continuamente a eficiência operacional a empresa será capaz de ingressar em novos mercados e de aumentar suas receitas e margens – em suma, crescer e assim aumentar o valor para os acionistas. Algumas empresas, além dos indicadores de inovação nos produtos e processos, definem também metas de melhorias específicas nos processos existentes.

    Conforme Kaplan e Norton (1997), essas quatro perspectivas, quando olhadas como um todo, permitem uma visão completa da estratégia e “contam a história da estratégia” em uma estrutura claramente compreensível. Estas perspectivas são integradas por relações de causa e efeito. A direção geral de causalidade é no sentido da última perspectiva, inovação e aprendizado, para a primeira, financeira. Ou seja, a capacitação da organização permite melhorar seus processos que, por sua vez, satisfazem mais aos clientes e, por isso, proporcionam melhores resultados financeiros.

    AUTORES:Sandra Soares e Igor veloso

  • A relação de causa é o pressuposto central do funcionamento do BSC? Sim.

    Essa relação se dá entre suas dimensões ou perspectivas, objetivos e ações? Sim.

    Tem como finalidade gerar retorno para o acionista e outros stakeholders? Sim (Aqui a questão queria confundir um pouco separando acionistas de stakeholders, mas esse último retirou a restrição do primeiro).

  • Gabarito: Correto.



    Questão perfeita. Vejam essa literauta com exemplos criados por mim pra elucidar de forma bem simples e prática:

     

    " Nas palavras dos seus criadores o balanced scorecard “deve identificar e deixar explícita a sequência de hipóteses sobre as relações de causa e efeito entre as medidas de resultado e os condutores da performance daqueles resultados. Cada medida selecionada para um balanced scorecard deve ser um elemento em uma corrente de relações de causa e efeito, que comunica o significado da estratégia da unidade do negócio para a organização”[i]. O que eles querem dizer com isso professor? Basicamente, que uma medida ou uma perspectiva é um resultado (efeito) e um elemento (causa) ao mesmo tempo. Vamos imaginar de forma prática. Imagine que você compre um livro pela internet e este livro chegue na sua casa antes do prazo. Quando recebido você ficou extremamente satisfeito, certo? Esta satisfação é uma medida da perspectiva de clientes. Agora vamos repensar. A agilidade na entrega do produto, toda essa ótima performance logística, faz parte de uma medida da perspectiva de processos internos, ou seja, os processos logísticos (perspectiva de processos internos) foram a causa da satisfação dos clientes (perspectiva de clientes), e a satisfação dos clientes foi resultado (consequência) da logística. Esquematizando: Processo interno (causa), clientes (resultado). Agora vamos repensar de outra forma, mas usando o mesmo exemplo. Você, ao receber o livro, ficou tão satisfeito com a entrega que resolveu comprar mais dois livros, gerando assim uma maior lucratividade para a empresa de livros. Acho que já repararam né? A perspectiva clientes, que antes era vista como resultado (efeito) agora serve como causa para a perspectiva financeira, já que o aumento da lucratividade teve como causa a satisfação dos clientes. Esta análise sistemática é que deve ser bem compreendida, pois Kaplan e Norton não tinham como interesse criar uma mera coletânea de indicadores, mas sim criar métodos de alinhar as estratégias da empresa com seus objetivos.

     

    [i] KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. estratégia em ação - balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 31."

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016.

  • CERTO

     

     

    O BSC é uma espécie de ciclo virtuoso que encadeia melhorias nos aspectos chave da organização. Portanto, seu pressuposto central é a causalidade entre as dimensões, que faz "girar a roda", gerando valor para os stakeholders (quem produz e quem consome) e aos investidores

  • Comentário perfeito do Thiago de Luca
  • Acho que vou ter que adquirir o livro do Thiago Lucas
  • Comentário da Ana Carolina bem completo!

  • Características do BSC:

    "TRADUÇÃO DA VISÃO: traduz a estratégia em guias operacionais por meio de suas perspectivas e relações de causa e efeito, criando o mapa estratégico."

     

    Ponto dos Concursos

  • As quatro perspectivas do Balanced Scorecard também podem auxiliar a empresa, conforme Filho (2005) a perspectiva financeira tem a função de mostrar se as escolhas estratégicas que foram implementadas estão gerando um aumento do valor econômico agregado, para que assim possa gerar maior valor de mercado e propiciar um aumento da riqueza dos acionistas e stakeholders.

     

    Fonte: Balanced Scorecard como instrumento do desempenho organizacional / BRUNA ELISA PERECIN e  JÉSSICA SILVA PIAZZ

  • Balanced Score Card (BSC) - de Kaplan e Norton
     * Indicadores balanceados de desempenho
     * 4 principais perspectivas:
            1. Financeira (ou fiduciária, se pública)
            2. do cliente
            3. dos processos internos
            4. da inovação

  • Na visão dos autores, o BSC deveria ser mais do que uma coleção de indicadores críticos. Desta forma, o BSC deve incorporar uma série de relacionamentos de causa e efeito e uma mistura de indicadores de desempenho e os vetores que levam a estes desempenhos.
    Desta forma, uma melhora nos indicadores de aprendizado e crescimento, por exemplo, levaria a uma melhora dos indicadores de processos internos.

    O gabarito é questão certa.

     

    Fonte: Prof. Rodrigo Rennó

  • Balanced Scorecard - ferramenta que FICA pro CRESCIMENTO

    Financeira

    Processos Internos 

    Clientes

    Apredizado

    CRESCIMENTO

     

    O modelo BSC é um instrumento que expõe as estratégicas organizações através de um mapa alinhado aos objetivos e medidas de desempenho. Dessa maneira, este mapa é organizado, conforme mencionado anteriormente, de acordo com quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. 

     

    Segundo Kaplan e Norton (2000), o mapa estratégico do Balanced Scorecard explicita a hipótese da estratégia, e cada indicador se converte em parte integrante de uma cadeia lógica de causa e efeito que conecta os resultados almejados da estratégia. O mapa estratégico descreve o processo de transformação de ativos intangíveis em resultados tangíveis para os clientes e, por conseguinte, em resultados financeiros. Essa ferramenta fornece aos executivos um referencial para a descrição e gerenciamento da estratégia.

     

    fonte: https://blog.luz.vc/como-fazer/mapa-estrategico-bsc/

    fonte: https://www.tecconcursos.com.br/dicas-dos-professores/administracao-geral-para-mpu-parte-9

  • O BSC foi proposto por Robert S. Kaplan e David P. Norton em 1992 como um modelo de medição de desempenho ou de gestão estratégica, cuja principal característica é a relação de indicadores financeiros e não-financeiros, explicitando as relações causa-efeito entre seus indicadores de forma sistêmica.

     

    É uma ferramenta que busca integrar e relacionar os elementos, objetivos e perspectivas que geram valor ao longo do tempo e que refletem a própria estratégia da organização. De acordo com Kaplan e Norton (1997), o nome Balanced Scorecard (BSC) reflete o balanço estabelecido entre objetivos de diferentes naturezas:

     

    curto e longo prazo;

    financeiros e não financeiros;

    indicadores lagging e leading; e

    perspectivas de desempenho interno e externo.

     

    Comentário Adriel Sá.

  • Certo

     

    Outra questão ajuda a responder, vejam:

     

    Q110717 Administração Geral   Balanced Scorecard,  Gestão Estratégica

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: Oficial Técnico de Inteligência – Área de Planejamento Estratégico

     

    Julgue o  item  que se segue, a respeito de qualidade total, reengenharia e balanced scorecard (BSC).

     

    A integração do BSC de uma organização à sua estratégia pode ser alcançada a partir da análise das relações de causa e efeito, dos vetores de desempenho e das relações entre seus fatores financeiros e suas dimensões e medidas.

    Certo.

  • GAB:CERTO

    Pra quem ainda está em dúvida sobre a questão mesmo após os comentários dos colegas,vejam o comentário da professora.

  • Prezados, o BSC também é Causa e Efeito. Acredito que se confundiram com ISHIKAWA.         GABARITO CORRETO 

     

    o Balanced Scorecard analisa de forma bem mais completa a estrutura organizacional e mostra em quatro perspectivas básicas o mapa estratégico de uma organização: perspectiva Financeira, Perspectiva de Clientes, Perspectiva de processos internos e perspectiva de Aprendizado e crescimento, todas interligadas em uma relação causa e efeito.

     

    Vejam um exemplo:

    (CAUSA)  Um conjunto de fatores que resultaram no aumento das vendas.

    em consequência a equipe está vendendo mais. (EFEITO) 

     

     Ilustrado na Figura 4. Kaplan e Norton (1997, p.30)


    (PDF) Relações de Causa e Efeito no Diagrama da Estratégia do Balanced Scorecard. Available from: https://www.researchgate.net/publication/279948710_Relacoes_de_Causa_e_Efeito_no_Diagrama_da_Estrategia_do_Balanced_Scorecard [accessed Sep 28 2018].

     

    Muita Saúde e Paz.  

     

    "Aprecie o que tem, sem se comparar com os demais, e lute por aquilo que deseja.

           Faça por merecer o que tanto quer, e a recompensa será admirável.

  • Esse Neto JQN  só sabe  falar : A professora ja disse ! Aff... kkkkkkkk

  • Nao entendi, " retorno aos acionistas ou stakeholders ?

    Acho que só eu nao consegui interpretar essa questão

  • O pressuposto central do balanced scorecard é a relação de

    causa e efeito hipotetizada entre suas dimensões, objetivos

    e ações para que haja retorno de valor ao acionista ou aos

    stakeholders.

    Sobre essa questão, minha dúvida é a última parte. Não sou assinante, não tenho acesso ao comentário do professor

    se alguém puder me explicar agradeço. Pois no meu entendimento seria para que houvesse retorno ao acionista "e" aos atores envolvidos, e não "ou"

  • O mapa estratégico é um diagrama que ilustra a relação de causa e efeito que existe entre os objetivos estratégicos de uma organização.

    A partir do mapa estratégico consegue-se identificar como o conjunto de objetivo estratégico conduz ao retorno de valor ao acionista (perspectiva financeira).

    Note que o enunciado não está limitando o BSC à perspectiva financeira, o que estaria errado. O enunciado descreve que as relações de causa e efeito demonstram como é criado valor ao acionista e isso, de fato, ocorre por meio do mapa estratégico.

    Gabarito: CERTO


ID
2306107
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito dos princípios de organização, julgue o item subsecutivo.

Pessoas agrupadas em departamentos com base na aplicação simultânea de duas cadeias de comando é exemplo de departamentalização por abordagem funcional vertical.

Alternativas
Comentários
  • Gab: Errado

     

    Dupla cadeia de comando / dupla subordinação são características da Departamentalização Matricial.

    ______________________________________________________________________________________________________

    Outra que ajuda a responder:

     

    (CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO - DF e TO - Analista Judiciário)

    Embora confira dinamicidade aos projetos de uma organização, o modelo de departamentalização matricial costuma gerar múltiplas subordinações e ambiguidade na definição de papeis e relações.

     

    GABARITO: CERTA.

  • Matricial*

  • " Enquanto a departamentalização funcional concentra especialistas em um grupo sob uma só chefia, a departamentalização por produtos dispersa-os em subgrupos orientados para diferentes produtos. Isso provoca duplicação de recursos e de órgãos, com evidente aumento de custos operacionais; não é indicada para circunstâncias externas estáveis (estabilidade ambiental), para empresas com poucos produtos ou linhas reduzidas de produtos, por trazer elevado custo operacional nessas situações; enfatiza a coordenação em detrimento da especialização. "

    TGA VOLUME 1, CHIAVENATO

  • Na abordagem funcional não existe unidade de comando!

  • Gabarito: Errado.

     

    Galera, na departamentalização funcional existe uma Unidade de Comando, e não uma Dualidade no Comando. Por exemplo, um trabalhador que situa-se no departamento de finanças, responde apenas ao seu gerente. Já na estrutura Matricial, ele responde ao gerente do projeto (Exemplo: Gerente responsável por construir um navio) e o gerente funcional (Exemplo: Gerente responsável pelas finanças da empresa).

     

    Conforme literatura:

     

    A ideia da estrutura matricial é combinar o desenho funcional com o desenho divisional e com isso ganhar flexibilidade, por isso é chamado de modelo hibrido, ou misto. Na estrutura, os funcionários são agrupados por funções, porém são alocados em projetos ou divisões específicas, sendo assim, cada funcionário se reporta a uma dupla autoridade – chamada de autoridade dual (a específica do projeto e a funcional). Pense de forma prática, imagine que você é o engenheiro de determinada empresa, você compõe o quadro de funcionários da produção, porém conforme surjam projetos você é deslocado para determinada atividade, exemplo “equipe responsável por construir um navio” -  você terá como chefia tanto o chefe da produção, quanto o chefe responsável pelo projeto de criação do navio. O reflexo dessa dualidade de chefia é a vedação ao princípio da unidade de comando.

     

    Chiavenato diz que a “estrutura matricial é uma espécie de remendo na velha estrutura funcional para torná-la mais ágil e flexível às mudanças. Uma espécie de turbo em um motor velho e exaurido para fazê-lo funcionar com mais velocidade”. [i]

     

    Como desvantagens, a estrutura em grade - como também é chamada – apresenta em alguns momentos conflitos quanto à dupla supervisão, além de promover em algumas situações certa confusão de atribuições.

     

    [i] CHIAVENATO. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 530.

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016.

  • Departamentalização Matricial ou Organização Matricial, é um tipo híbrido de Departamentalização, no qual equipes compostas por pessoas de diversas especialidades, tem como objetivo de realizar tarefas com características temporárias. Ela evoluiu a partir da Departamentalização Funcional tradicional, aliada a dinamicidade das estruturas de projeto ou produto. Esse tipo de arranjo da organização, permite que se adote como ferramenta auxiliar de cálculos e computação elementos da Matemática conhecidos como "Teoria das Matrizes"

  • GABARITO: ERRADO

     

    > A estrutura matricial geralmente combina a departamentalização funcional com a departamentalização por projetos. Além dessa possibilidade, toda estrutura que combinar dois tipos de departamentalização em um só poderá ser chamada de matricial. É uma excelente alternativa de estruturação para as organizações que desenvolvem projetos, pois as equipes passam a se compor por especialistas de cada função em cada um dos projetos. 

     

    > As principais desvantagens desse tipo de estrutura incluem a dificuldade que surge devido à dupla subordinação dos membros da equipe de trabalho e do baixo nível de autoridade sentido pelo líder do projeto/produto.

     

    Bons estudos a todos!

  • CADEIA DUPLA DE COMANDO É UMA DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL, EM QUE O STAFF TAMBÉM EXERCE AUTORIDADE DE COMANDO. DUPLA SUBORDINAÇÃO. QUEBRA DA UNIDADE DE COMANDO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • A questão misturou conceitos de "departamentalização" e "estrutura organizacional". Estrutura é a base de funcionamento da organização, sendo a matricial formada por dupla linha de autoridade. Departamentalização é agrupamento.

  • QUESTÃO ERRADA. 

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL NÃO TEM APLICACAÇÃO SIMULTÂNEA DE DUAS CADEIAS DE COMANDO.

    ·       funcional: atividades continuadas e rotineiras com alto grau de especialização em áreas específicas (tarefas desempenhadas de forma segura, mas prejudica a inovação e criatividade); indicada para organização com pouca variedade de produtos (pior cumprimento de prazos e orçamentos); relacionamento harmônico entre os servidores;

    ·       Centralização na execução da perícia da organização.

  • PC Cuckeira explicou muito bem.

  • QUESTÃO ERRADA. Quando há duas cadeias de comando, referimo-nos a uma departamentalização Matricial - onde há dois chefes e participação do Staff junto à linha. Lembrando que não há o Princípio da Unidade de Comando na departamentalização Matricial.

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO PELA ESTRUTURA MATRICIAL!!!

    LEMBRANDO QUE A ESTRUTURA MATRICIAL É A FUSÃO DE DUAS OUTRAS ESTRUTURAS: A ESTRUTURA FUNCIONAL E A ESTRUTURA DIVISIONAL, POR ISSO TEM DUAS CADEIAS DE COMANDO!!

  • ERRADO.

     

    A banca citou uma característica da departamentalizaçao MATRICIAL (duas cadeias de comando), no entanto, ela nos disse que tal característica pertence à departamentalizaçao FUNCIONAL, vejam:

     

    Pessoas agrupadas em departamentos com base na aplicação simultânea de duas cadeias de comando é exemplo de departamentalização por abordagem funcional vertical.

     

    A departamentalizaçao MATRICIAL possui várias características, mas com certeza a dualidade de comando é a característica mais cobrada nas provas. 

  • Apesar de geralmente ser dito que as estruturas matriciais são feitas com a estrutura funcional + por projetos, há três possibilidades diferentes:

    funcional + por projetos;

    funcional + por processos;

    funcional + geográfica.

     

    Ou seja plicação simultânea de duas cadeias de comando

  • Pessoas agrupadas em departamentos com base na aplicação simultânea de duas cadeias de comando é exemplo de departamentalização por abordagem funcional vertical.

     

    CORREÇÃO: abordagem com duas cadeias de comando é a matricial. Por ser constituída de dois tipos de departamentalização, cria-se duplicidade de comando onde os funcionários passam a subordinar-se a dois chefes.

  • GABARITO ERRADO

    A Abordagem Funcional Vertical utiliza-se de 03 fatores principais: a hieraquia administrativa, a amplitude de controle e o grau de centralização ou descentralização do processo de tomada de decisões da organização.

    1 - Hieraquia administrativa (Divisão de Trabalho/Cadeia de Comando/Autoridade, Responsabilidade e Delegação/Atribuição/Staff)

    2- Amplitude Administrativa (Organizações Altas e Organizações Achatadas)

    3- Centralização e Descentralização

    Complementando:

    A Departamentalização possue 05 abordagens: funcional, divisional, matricial, de equipes e de redes.

     

     

  • Departamentalização Matricial

     

    Tem uma característica muito clara e específica: o hibridismo. Ela pegará um tipo de departamentalização verticalizada (geralmente a funcional) e misturará com um outro tipo de departamentalização horizontalizada (geralmente a por projetos). Assim, cada setor terá duas chefias: a funcional e a por projetos. Não existe hierarquia entre essas duas chefias. Em outras palavras, os dois mandam do mesmo jeito. A diferença entre uma chefia e outra é que a funcional será especializada na função do setor e a por projetos cuidará dos assuntos relacionados ao projeto. Por exemplo, quando o projeto passar pelo setor de contabilidade, o chefe funcional lidará com os assuntos contábeis, enquanto o chefe do projeto fará com que a contabilidade seja feita de acordo com os objetivos do projeto.

     

     Apesar de geralmente ser dito que as estruturas matriciais são feitas com a estrutura funcional + por projetos, há três possibilidades diferentes:

     

    -funcional + por projetos;

    -funcional + por processos;

    -funcional + geográfica.

     

    Você consegue identificar que as departamentalizações por processos e geográfica precisam de algumas áreas funcionais? Acredito que sim, né? Massa. Vamos ver as vantagens e desvantagens, então.

     

    Vantagens da departamentalização matricial

    - pega as vantagens das estruturas funcional e por projetos (ou por processos ou geográfica, dependendo do caso);

    - maior capacidade de resposta a mudanças;

    - é menos estática;

    -maior estabilidade para os empregados (em relação à departamentalização por projetos);

    -permite maior inovação.

     

    Desvantagens da departamentalização matricial

    -problemas de comunicação, devido à grande mistura de chefia;

    -duplicação de autoridade: um chefe para a parte funcional e um chefe para o projeto (isso gera conflito).

     

    fonte: http://esquemaria.com.br/estruturas-organizacionais/

  • Na departamentalização funcional existe uma Unidade de Comando. Dualidade no Comando é na matricial!

  • A questão se refere à departamentalização matricial.

  • Departamentalização Matricial= Composta por dois tipos de departamentalização

    Departamentalização Funcional= Composta por um tipo de  Departamentalização

  • ERRADO

     

    Estrutura matricial = Composta por duas departamentalizações:  funcional +  projetos, produtos ou processos.

     

    Seu maior defeito é que o pessoal envolvido venha a ter dois ou mais chefes (dupla cadeia de comando): verticalmente, tem as ordens de seu chefe de departamento funcional; horizontalmente, as ordens do coordenador ou gerentes do projeto.

     

    Giovanna Carranza, ed.2016.

  • Estrutura matricial


    É a de estágio mais desenvolvido dentre as estruturas contemporâneas, pois combina as estruturas funcional e por produtos. A matriz apresenta duas dimensões: i) gerentes funcionais e ii) gerentes de produtos ou projetos.

    A proposta da estrutura matricial é de satisfazer as necessidades organizacionais de especialização e de coordenação. Dessa forma, a coordenação lateral é melhorada, enquanto a cadeia de comando e a coordenação vertical é enfraquecida.

    O princípio da unidade de comando deixa de existir, uma vez que cada departamento passa a possuir dupla subordinação. Neste sentido, a matriz enfatiza a interdependência entre os departamentos e exige uma necessidade de lidar com um ambiente complexo.

  • Departamentalização mista: acontece quando a organização
    utiliza mais de um critério para compor diferentes partes de sua
    estrutura, sendo bastante comum.

                           

    RESUMO TIPOS DE DEPARTAMENLIZAÇÃO

    Estruturas organizacionais - critério de departamentalização

    ·  Matricial – Agrupamento de dois tipos de estruturas, geralmente: funcional e de projetos. Aumenta a comunicação da organização, porem gera dupla subordinação e problemas de liderança

    ·  Funcional – Agrupamento de acordo com a função/área. Fica centralizado dificultando a comunicação porem cria especialistas nas áreas.

    ·  Projetos – Estrutura com foco nos projetos, demanda temporária. Todo projeto tem data para começar e data para terminar.

    ·  Clientes ou Clientela – Foco na necessidade dos clientes, busca o atender a demanda de mercado. Aumenta a flexibilidade e permite um melhor atendimento à demanda. Ex.: C&A

    ·  Produtos/serviços – Foco na demanda de produtos/serviços, atendendo todos os clientes no mesmo departamento. Ex.: Guanabara.

    ·  Processos – Realiza o agrupamento de profissionais de áreas diferentes que exerçam funções complementares. Baixo custo operacional. Ex.: RH + Vendas + logística

    ·  Em rede – Flexibilidade, competividade global, estrutura enxuta.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Gab: ERRADO

    A Estrutura Matricial, uma espécie de quebra-galhos para reconfigurar e reavivar a velha e tradicional organização funcional, foi a resposta típica das organizações para configurar a departamentalização funcional com um esquema lateral de estrutura por produtos/serviços a fim de proporcionar flexibilidade, tentar implantar a inovação e o dinamismo e alcançar maior competitividade.

    Ademais, Chiavenato cita alguns exemplos dessa departamentalização

    . Mista, matricial, com ênfase na departamentalização por produto ou serviço ou unidade estratégica de negócios e horizontalizada.

    Gestão de Pessoas, O novo papel. 4° Ed. pág 33.

  • Estrutura matricial
  • Gabarito: E

    O item refere-se à departamentalização matricial que é aquela que combina dois tipos de departamentalização, geralmente uma funcional somada a uma de projetos, processos, ou produtos.

  • estratégia concusos, pdf para tce sc: " A organização funcional é baseada no princípio da especialização das funções. É um tipo de estrutura pautado nas ideias da Taylor.

    Nesse tipo de estrutura predomina a subordinação múltipla (ou seja, não vigora a unidade de comando). Cada empregado recebe ordens de vários chefes. Isto porque cada chefe é especialista em sua área, de forma que o subordinado deve consultar (e receber ordens) específicas de cada chefe, de acordo com a atividade que ele estiver executando."

    O prof. do direção sustenta a mesma coisa: a estrutura funcional TB TEM DUPLA UNIDADE DE COMANDO. A questão, no meu pt de vista, dá margem para dupla interp, devendo ser, portanto, anulada.


ID
2306110
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito dos princípios de organização, julgue o item subsecutivo.

A localização da autoridade de decisão gerencial próxima dos níveis hierárquicos do topo é um princípio da centralização de estruturas organizacionais.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Oliveira (2010, p. 196) “Centralização é a maior concentração do poder decisório na alta administração de uma empresa.”

     “A centralização consiste na redução dos centros de decisão, localizando-os próximos à alta administração. As decisões são, então, transmitidas por meio de ordens expressas, emanadas de um único centro: a sede, a diretoria, enfim, a administração estratégica (primeiro nível administrativo).” CURY, 2009

    Vantagens:

    As decisões são tomadas por administradores que têm uma visão global da empresa.

    Tomadores de decisão situados no topo e geralmente melhores treinados e preparados do que os que estão nos níveis mais baixos.

    Eliminação dos esforços duplicados reduz os custos operacionais.

    Certas funções – como compras – quando centralizadas, provocam maior especialização e aumento de habilidades.

    Decisões são mais consistentes com os objetivos empresariais.

      

    Desvantagens:

    As decisões não são tomadas por administradores que estão próximos dos fatos.

    Tomador de decisão situado no topo raramente tem contato com os trabalhadores e com as situações envolvidas.

    As linhas de comunicação mais distanciadas provocam demoras prolongadas.

    Administradores nos níveis mais baixos são frustrados porque estão fora do processo decisorial.

    Pelo envolvimento de muitas pessoas nas comunicações, há mais possibilidades de um erro e de distorções pessoais.

  • é um dos 14 princípios gerais da administração, segundo FAYOL:
    Teoria Clássica - Princípio da Centralização: representa a concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização. 

  • A localização da autoridade de decisão gerenci

    Gab Certo

  • Gabarito: Certo

     

    De maneira bem simples de se entender:

     

    "

    Centralização e descentralização possuem íntima relação com a tomada de decisão. Enquanto na centralização, a autoridade para se tomar decisões está próxima ao topo da cadeia de comando, na descentralização esta autoridade é distribuída entre os níveis hierárquicos. Vamos ser objetivos e práticos! Imaginem que uma empresa está sendo questionada pelos seus clientes quanto à qualidade de seus produtos; em uma empresa altamente centralizada, quem decidiria a respeito disso seria ou o seu presidente ou algum diretor, já numa estrutura descentralizada, o próprio departamento de gestão da qualidade poderia resolver essa questão, talvez com o apoio da presidência e / ou do departamento de produção."

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016.

  • A questão aborda também o conceito de amplitude:

    1-Amplitude de controle MENOR há MAIS niveis hierárquicos (será uma estrutura alta e longa)

    2-Amplitude de controle MAIOR há MENOS níveis hierárquicos (será uma estrutura achatada e dispersa horizontalmente )

  • CERTO

     

     

    Centralizar é justamente concentrar as tomadas de decisão nos níveis hierárquicos mais próximos à cúpula da organização

  • QUESTÃO CERTA. Centralização, refere-se à tomada de decisão no topo da hierarquia, diferindo-se da descentralização, que pulveriza a tomada de cisão dentro da organização, deixando-a nos níveis mais baixos. 

  • JESUS SÓ EU QUE ACHEI A PERGUNTA CONFUSA???

  • Denise, você não está sozinha.

  • Nossa eu entendi esta questão bem diferente, se a decisão esta proxima da cupula porque ela não é a cúpula, eu pensei que so era centralizada quando a decisão estava nas maos da cúpula, por isso marquei errado, CESPE como sempre nestas questão que mais confunde o candidato, não é clara a questao infelizmente

  • CERTO.

     

    O bom de resolver questões específicas da banca, é que a gente começa a entender o modo como a banca enxerga um determinado assunto.

     

    Nessa questão, por exemplo, eu aprendi que na centralizaçao, a autoridade de decisção gerencial situa-se nao somente no topo, mas tb próximo dele

     

     

  • Também achei que a decisao, para ser centralizada, teria que estar na cúpula e não próxima a ela.  :-/

  • Questão correta. Uma das vantagens da centralização é o controle.

  • Gab: C

     

    Quando as decisões estão próximas ao topo da organização é quando ocorre a CENTRALIZAÇÃO.
    Na descentralização a tomada de decisões é distribuída aos vários niveis hierárquicos.

  • Centralização -> decisão no topo, ou perto dele, ou seja, possui mais autoridade, sendo nesse caso intimamente ligada à cadeia de comando.
    Descentralização -> decisões mais perto da base, sendo os níveis inferiores da hierarquia possam tomar decisões sobre seus trabalhos e rotinas. 


    GAB CERTO

  • Para mim, para ser centralização, a decisão deveria estar NA cúpula. Para ter uma descentralização, bastaria ter uma função gerencial abaixo (mesmo que próxima, até pq é meio óbvio que a gerência esteja próxima da alta cúpula).

    Esse era o meu entendimento. =/

  • 14 Princípios Gerais da Administração, segundo FAYOL:

    1.    Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência.
    2.    Autoridade e responsabilidade: autoridade e o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma conseqüência natural da autoridade e significa ter o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.
    3.    Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito às normas estabelecidas.
    4.    Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.
    5.    Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.
    6.    Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais: os interesses gerais devem sobrepor-se aos interesses particulares.
    7.    Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição.
    8.    Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.
    9.    Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo.
    10.    Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana.
    11.    Equidade (reconhecer o direito de cada um): amabilidade e justiça para alcançar lealdade do pessoal.
    12.    Estabilidade do pessoal: a rotatividade das pessoas tem um impacto negativo sobre a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer num cargo, tanto melhor.
    13.    Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.
    14.    Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são as forças da organização.

    FONTE: https://jonessoares.wordpress.com/2012/04/16/os-14-principios-e-funcoes-de-fayol/

  • Essa matéria parece bumbum de nenê, nunca se sabe o que vai sair!

  •  “A centralização consiste na redução dos centros de decisão, localizando-os próximos à alta administração. As decisões são, então, transmitidas por meio de ordens expressas, emanadas de um único centro: a sede, a diretoria, enfim, a administração estratégica (primeiro nível administrativo).” CURY, 2009



ID
2306113
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito dos princípios de organização, julgue o item subsecutivo.

Em termos de amplitude administrativa, uma estrutura alta se refere à amplitude estreita e elevado número de níveis hierárquicos.

Alternativas
Comentários
  • Princípios básicos de organização
    Os neoclássicos dão algumas pinceladas adicionais no conceito de organização formal.
    A organização consiste em um conjunto de posições funcionais e hierárquicas
    orientado para o objetivo econômico de produzir bens ou serviços. Os princípios fundamentais
    da organização formal são:
    1. Divisão do trabalho. ,
    2. Especialização.
    3. Hierarquia.
    4. Amplitude administrativa.

     

    A amplitude administrativa estreita provoca custo administrativo maior, porque
    existem mais administradores para cuidar de um número menor de pessoas. Cada administrador
    tem poucos subordinados a supervisionar e, portanto, mais tempo e energia
    para os deveres gerenciais e para o trabalho não-administrativo. Com a supervisão mais estreita, as pessoas recebem maior atenção individual e suporte do chefe, mas têm menos
    autonomia e menos oportunidade para autodireção. A amplitude estreita tende a
    produzir estruturas organizacionais altas e alongadas, com mais níveis hierárquicos, comunicações
    mais lentas e mais dificuldade de coordenação entre os diferentes grupos.
    Ao contrário, a amplitude de controle larga permite custos administrativos menores,
    porque existem menos administradores para cuidar de um número maior de pessoas.
    Como os subordinados são mais numerosos, a tarefa administrativa é mais difícil,
    pois o administrador deve dispersar seus esforços entre maior número de subordinados.
    Isso significa que outros meios devem ser encontrados para garantir a coordenação,
    comunicação e outros trabalhos que a organização atribui aos administradores. As
    pessoas são encorajadas a desenvolver mais habilidades e maior iniciativa, pois têm
    maior oportunidade para exercitar seu próprio julgamento na tomada de decisões a
    respeito de seu trabalho. Essa é a maior fonte de satisfação das pessoas. Uma maior amplitude
    de controle tende a produzir estruturas organizacionais mais baixas e achatadas,
    nas quais o número de níveis hierárquicos é menor, proporcionando comunicação
    direta entre as pessoas situadas nos níveis mais baixos e mais altos da organização.
    Na base inferior, as pessoas que necessitam de apoio direto e intensivo de seu chefe
    certamente não o receberão.

     

    CHIAVENATO (2010)

  • CERTO

     

    AMPLITUDE ADMINISTRATIVA ou AMPLITUDE DE CONTROLE

    A amplitude administrativa significa o número de empregados que se devem reportar a um administrador. Dessa maneira, quanto maior a amplitude de controle, maior é o número de subordinados para cada administrador, e vice-versa. 

     

    A amplitude administrativa estreita provoca custo administrativo maior, porque existem mais administradores para cuidar de um número menor de pessoas. A amplitude administrativa estreita tende a formatar organizações verticalizadas e altas, enquanto a larga tende a formatar organizações horizontalizadas e achatadas. 

     

    Outras questões que podem auxiliar:

     

    Provas IF-RN - 2012 - IF-RN - Administrador

     

    A amplitude administrativa consiste 

     

    d) no número de funcionários que se devem reportar a um administrador. 

     

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANS Prova: Técnico Administrativo

     

    Julgue os itens a seguir, relativos a administração e gestão de pessoas nas organizações.

    Uma organização que tenha amplitude administrativa extensa apresenta cadeia de comando mais (menos) hierarquizada que uma organização de amplitude administrativa estreita. (ERRADO)

     

     

     

     

     

    Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua Justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas.

     

    Jesus Cristo

     

  • Certo

     

     

    AMPLITUDE DE CONTROLE

     

    Conceito: Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um chefe pode supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada.

     

    Alguns fatores que influenciam a amplitude de controle nas empresas:

    ▪ Os deveres pessoais do chefe,

    ▪ As habilidades pessoais do chefe em lidar com os subordinados,

    ▪ O nível de capacitação profissional do chefe,

    ▪ O nível de mutação da empresa perante o ambiente

    ▪ O nível de estabilidade interna da empresa,

    ▪ A habilidade dos subordinados em se relacionar com as pessoas,

    ▪ O nível de capacitação profissional dos subordinados,

    ▪ O grau de delegação de autoridade existente,

    ▪ O grau de utilização de assessores,

    ▪ O nível de motivação existente.

    ▪ O nível do tipo de liderança existente,

    ▪ O grau de interdependência das unidades organizacionais,

    ▪ O nível e o tipo de controle exercido,

    ▪ O nível e o tipo de coordenação exercida,

    ▪ A existência das restrições pessoais à amplitude de controle,

    ▪ O nível de clareza, comunicação e aceitação dos objetivos; e

    ▪ O nível de definição, simplicidade e repetitividade das atividades dos subordinados.

     

    Fonte: http://www.professorcezar.adm.br/Textos/AmplitudeControle.pdf

  • Amplitude Estreita

    - Custo administrativo maior (+ administradores)

    - Produz estruturas organizacionais altas e alongadas

    - Mais níveis hierárquicos

    - Comunicação mais lenta

    - Mais dificuldade de coordenação entre diferentes grupos

    - Maior antenção individual e suporte do chefe

    - Menos autonomia e menos oportunidade de autodireção (na base)

     

  • Gabarito: Certo

     

    Estrutura vertical ou estreita ou aguda: Estruturas de perfil agudo são aquelas que possuem poucos subordinados para cada chefia, e por isso necessitam de vários níveis hierárquicos e administradores.

     

    Estrutura horizontal ou achatada: Estruturas de perfil achatado são aquelas que possuem muitos subordinados por chefia, e por isso necessitam de menos administradores e menos níveis hierárquicos. É uma tendência atual, haja vista a maior flexibilidade das organizações, tem sido conveniente aumentar a amplitude de controle. Além disso, essa compressão deixa a diretoria geral da organização mais próxima dos seus departamentos e setores.

     

    Sobral e Peci explicam que a amplitude de controle ideal depende de alguns fatores, e cita alguns exemplos como: complexidade do trabalho, competência e motivação -  tanto do gestor quanto dos subordinados -, conjunto de regras da empresa e estabilidade ou instabilidade do mercado. Dessa forma, percebemos que não existe uma receita de bolo, para cada caso cabe um estudo específico, contudo existe uma tendência em se adotar estruturas mais achatadas.

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016.

  • DENOMINAÇÕES:

     

    ALTA E ALONGADA:

    DESENHO MECANICISTA, MODELO BUROCRÁTICO, LINEAR. CADEIA DE COMANDO MAIOR E AMPLITUDE DE CONTROLE MENOR.

     

     

    BAIXA E ACHATADA:

    DESENHO ORGÂNICO, MODELO ADHOCRÁTICO, ADAPTATIVO. CADEIA DE COMANDO MENOR E AMPLITUDE DE CONTROLE MAIOR.

     

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • ótimo resumo Pedro

  • Amplitude administrativa, também denominada amplitude de controle ou amplitude de comando refere-se ao número de funcionários que um administrador consegue dirigir com eficiência e eficácia [1]. Essa amplitude está relacionada diretamente ao número de níveis hierárquicos de uma organização e a configuração geral de sua estrutura organizacional (centralização). Quanto maior a amplitude administrativa, menor será a quantidade de níveis hierárquicos de uma empresa, o que produzirá uma estrutura organizacional achatada e dispersa horizontalmente. Já uma amplitude administrativa menor aumentará a quantidade de níveis hierárquicos e produzirá uma estrutura organizacional alta e alongada [2].

  • QUESTÃO CERTA. Já me confundi bastante com essas denominaçãoes.

    Segue um resumo sobre Amplitude Administrativa:

    Poucos subordinados: Grande, ampla, vertical, estreita, alongada, aguda, alta - muitos níveis hierárquicos

    Muitos subordinados: Larga, achatada, horizontal, baixa - poucos níveis hierárquicos

  •                            ESTRUTURA ALTA                           VERSUS                        ESTRUTURA ACHATADA

                           

                                 Amplitude estreita                                                                  Amplitude ampla

                        Muitos níveis hierárquicos                                                           Poucos níveis hierárquicos

                             Formato verticalizado                                                              Formato horizontalizado

     

    Fonte : Chiavenato, Administração Geral e Pública , pág 364.

  • Ao ler o enunciado me lembrei do conceito de cadeia de comando, associado ao número de níveis hierárquicos, ou grau de verticalização.

     

    Cadeia de comando é inversamente proporcional ao conceito de amplitude de controle, que está associado ao número de subordinados que um chefe pode ter; e quanto maior esse número, mais achatada ou horizontalizada a empresa é.

  • Errei porque inicialmente tinha entendido amplitude estreita como sendo o mesmo que baixa amplitude de controle. Porém, lendo os comentários dos colegas e do professor, pude fazer a diferenciação:

    AMPLITUDE ESTREITA - está ligada à quantidade de funcionários subordinados a um chefe/superior. É estreita porque temPOUCOS funcionários subordinados a uma só pessoa (ou seja, tem uma amplitude de controle ALTA).

    BAIXA AMPLITUDE DE CONTROLE - Quer dizer existem MUITOS funcionários subordinados a um chefe/superior. Por isso a amplitude de controle é baixa, pois dificulta o controle, devido a ter muita gente pra comandar. 

    Resumindo: AMPLITUDE ESTREITA é diferente de BAIXA AMPLITUDE DE CONTROLE. 

    Qualquer erro, informem-me no pv. Abraços! 

  • Messias o seu pensamento inicial está correto. Amplitude administrativa é a mesma coisa de Amplitude de controle. Baixa amplitude administrativa é o mesmo que baixa amplitude de controle. Já procurei em diversas fontes e são sinônimos. Assim, uma estrutura alta (tem muitos níveis hierárquicos, pense em uma pirâmide) e tem amplitude administrativa/de controle pequena (estreita), pois tem poucas pessoas respondendo a um chefe. Já se a estrutura é baixa (tem poucos níveis hierárquicos, pense denovo em uma pirâmide) então ela vai ter muitos subordinados respondendo a um mesmo chefe, por isso a amplitude admnistrativa/de controle é grande/achatada.

     

    Amplitude administrativa/de controle => pense sempre no sentido horizontal da pirâmide.

                                                         => diz respeito a quantidade de funcionários que um chefe tem sob seu comando.

    Altura da estrutura => pense sempre no sentido vertical da pirâmide.

                                 => diz respeito a quantidade de níveis hierárquicos que a estrutura tem.

     

     

     

  • Gabarito: CERTO

     

    CENTRALIZAÇÃO                                              VERSUS                                   DESCENTRALIZAÇÃO

    ''significa que a autoridade para decidir                                                           '' a autoridade para decidir está dispersa nos

    está localizada no topo da organização''                                                                   níveis organizacionais mais baixos.''

    _______________________________________________________________________________________________________

                   

                        MAIOR AMPLITUDE                                 VERSUS                                                   MENOR AMPLITUDE

              MAIOR número de subordinados                                                                                   MENOR número de subordinados 

  • A Profa. só comenta em formato de vídio.. af

  • Pessoal, uma doca para quem ainda se confunde com questões sobre Amplitude Administrativa/controle:

     

    Para saber a qual estrutura se refere a amplitude na questao, basta associar o "tamanho" da amplitude a BASE do desenho da estrutura!

    Tipo, na estrutura ALTA (que tem o formato de uma pirâmide)  o tamanho da BASE( AMPLITUDE) é MENOR.

    NA estrutura ACHATADA(que tem  o desenho mais horizontalizado) o tamanho da BASE (AMPLITUDE) É MAIOR.

     

    É  apenas uma dica para uma associação mais rápida na hora da questão. Com relação ao conceito em si, ja tem bastante comentário, inclusive com citações.  

     

    Um forte abraço e bons estudos ♡

  • Quanto maior a amplitude administrativa, menor será a quantidade de níveis hierárquicos de uma empresa, 0 que produzirá uma estrutura organizacional achatada e dispersa horizontalmente. Já uma amplitude administrativa menor aumentará a quantidade de níveis hierárquicos e produzirá uma estrutura organizacional alta e alongada.

     

    Gab.: CERTO

  • 2014

    Em um processo de achatamento da estrutura organizacional tende-se a um aumento da amplitude de controle das chefias.

    Certa

     

     

    2014

    Em um processo de achatamento da estrutura organizacional tende-se a um aumento da amplitude de controle das chefias.

    Certa

     

  • Para visualizar melhor, página 24:

     

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1

  • CERTO

     

    Estrutura alta ou alongada =                    organizações tradicionais =      Amplitude de comando estreita = muitos "chefes".

     

    Estrutura horizontalizada ou achatada =   organizações modernas =        Amplitude de comando ampla = poucos "chefes".

  • Tá com duvida nessa? Desenha um "vulcão" para ter uma ideia visual do que é.

  • Amplitude administrativa, também denominada amplitude de controle ou amplitude de comando refere-se ao número de funcionários que um administrador consegue dirigir com e . Essa amplitude está relacionada diretamente ao número de níveis de uma organização e a configuração geral de sua (centralização). Quanto maior a amplitude administrativa, menor será a quantidade de níveis hierárquicos de uma empresa, o que produzirá uma estrutura organizacional achatada e dispersa . Já uma amplitude administrativa menor aumentará a quantidade de níveis hierárquicos e produzirá uma estrutura organizacional alta e alongada.

  • .

  • A amplitude de controle diz respeito a quantos funcionários cada gestor consegue dirigir com eficiência e eficácia na organização. Assim, quando dizemos que uma organização tem amplitude de controle de 8, quer dizer que cada gestor possui 8 funcionários sob sua coordenação direta.

    Amplitudes de controle pequenas possuem a vantagem de fazer com que o gestor possa acompanhar mais de perto o dia-a-dia dos seus funcionários. Por outro lado, uma estrutura com baixa amplitude de controle faz com que surjam vários níveis gerenciais para separar os operários e a diretoria-geral da organização, aumentando os custos, tornando a comunicação vertical mais complicada e promovendo uma supervisão rígida e a baixa autonomia dos funcionários.

    Amplitudes de controle maiores estão mais em sintonia com o pensamento administrativo atual, pois promovem o “achatamento” da pirâmide organizacional através da redução de seus níveis hierárquicos. Dessa forma, a comunicação vertical flui melhor, os custos são reduzidos, os processos decisórios passam a ser mais ágeis, a organização se torna mais flexível, o cliente se aproxima mais do topo da organização e os funcionários garantem maior autonomia de trabalho.

    Prof. Carlos Xavier.

  • Amplitude Administrativa

    A que se refere uma amplitude administrativa mesmo? Amplitude administrativa ou de controle se refere, basicamente, ao número de funcionários subordinados ao comando ou à supervisão de um administrador. A sua escolha depende de vários fatores, como por exemplo: ambiente, tecnologia, e nível de qualificação do corpo operário. A amplitude pode ser:

    • Larga: neste tipo, a forma organizacional é baixa, achatada e horizontal, com poucos níveis hierárquicos em relação à estreitaA amplitude será larga quando o supervisor comanda um número grande de subordinados, que são altamente capazes de desempenhar bem as suas tarefas, dispensando, assim, a supervisão intensa

    • Estreita: é caracterizada por possuir uma organização alta, vertical e com mais níveis hierárquicos do que a amplitude larga. Na amplitude estreita o nível de qualificação (habilidades e competências) é baixo, tornado necessária a supervisão constante e intensa.

    Tendo as disposições acima como referência, concluímos que a afirmativa está correta.

    GABARITO: CERTO

    Fonte:

    Chiavenato, I. Gestão de Pessoas: o papel dos recursos humanos nas organizações

  • Quanto maior a amplitude administrativa, menor é o número de níveis hierárquicos.

    Portanto temos uma estrutura horizontalizada, devido ao menor número de níveis hierárquicos.

    A amplitude aqui é achatada.

    Quanto menor a amplitude administrativa, maior é o número de níveis hierárquicos.

    Portanto temos uma estrutura verticalizada, devido ao maior número de níveis hierárquicos.

    A amplitude aqui é estreita.

    Perceba que a relação entre amplitude administrativa e o número de níveis hierárquicos é inversamente proporcional.

    Gabarito: certo.

  • 5. AMPLITUDE ADMINISTRATIVA

    Amplitude administrativa, também denominada amplitude de controle ou amplitude de comando, refere-se ao número de funcionários que um administrador consegue dirigir com eficiência e eficácia. Essa amplitude está relacionada diretamente ao número de níveis hierárquicos de uma organização e a configuração geral de sua estrutura organizacional (centralização).

    Quanto maior a amplitude administrativa, menor será a quantidade de níveis hierárquicos de uma empresa, que produzirá uma estrutura organizacional achatada e dispersa horizontalmente. Já uma amplitude administrativa menor aumentará a quantidade de níveis hierárquicos e produzirá uma estrutura organizacional alta e alongada.

    Prof Giovanna Carranza - Adm Geral e Pública, p. 154


ID
2306116
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito dos princípios de organização, julgue o item subsecutivo.

Um exemplo de departamentalização por abordagem divisional consiste em agrupar pessoas com habilidades comuns em departamentos onde se exercem idênticas atividades de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Cespe mistura Departamentalização Funcional e Divisional com frequência. A assertiva estaria correta se fosse Departamentalização Funcional. Esta é voltada para "especialização", cada um na sua área: Administrativa, Comercial, Técnica, Contábil, Financeira etc

     

    Vantagens: Junta especialistas em um só departamento, melhorando a interação (dentro do departamento e o treinamento.

    É indicada para organizações em setores mais estáveis.
     

    Desvantagens: Falta de coordenação entre os departamentos, dificuldade de adaptação às mudanças e visão voltada "para dentro" dos seus membros.

     

    Prof. Rodrigo Rennó

     

    Gab: Errado

  • OUTRAS QUE CORROBORAM COM O ASSUNTO:

     

    (CESPE/FUNPRESP-EXE/2016) Na abordagem divisional, pessoas ou órgãos são agrupados em departamentos de acordo com as atividades de trabalho em comum ou conforme suas habilidades e competências similares. (Errado)

     

    (CESPE/FUB/MÉDIO/2013) A departamentalização funcional vertical ocorre quando as pessoas são agrupadas em departamentos com base nas habilidades comuns e atividades de trabalho, como em um departamento de engenharia ou departamento de contabilidade. (Certo)

     

    (CESPE/TJ-ES/ANALISTA/2011) Ao se departamentalizar uma organização de forma divisional, os departamentos devem ser agrupados em divisões separadas, independentes e baseados em um produto comum. (Certo)

  • Departamentalizão divisional: acontece quando se divide grandes organizações em grandes áreas de atuação incorrendo em repetição de funções.

  • Funcional*

  • Gabarito: Errado

     

    Está é a departamentalização funcional, conforme literatura simples e objetiva.

     

    1.1 Departamentalização por funções

     

    É a departamentalização mais comum que existe. As pessoas e as tarefas são agrupadas de acordo com as funções. Por exemplo: Departamento de produção, departamento de marketing, departamento de finanças e departamento logístico.

     

    Entre as principais vantagens dessa departamentalização, destacam-se: agrupa especialistas de assuntos comuns em um mesmo setor, o que garante uma melhor utilização de suas habilidades técnicas (princípio da especialização ocupacional); facilita o treinamento das pessoas; permite economia escalar devido a uma melhor utilização dos recursos tanto humanos quanto materiais; e é indicado para um ambiente estável - de poucas mudanças - inclusive dentro da própria organização, no sentido de trabalhar com produtos ou serviços que sofram poucas alterações ou nenhuma.

     

    Já como desvantagens, podemos pensar no excessivo foco em suas funções. Isto significa dizer que muitas vezes, neste tipo de organização, as pessoas colocam objetivos específicos em detrimento dos objetivos globais, faltando alinhamento. Outra desvantagem dessa departamentalização é a falta de cooperação entre departamentos. Por exemplo: Em uma empresa pública, as compras são feitas por licitações e existe um departamento específico para isso. Este departamento precisa se comunicar com outros departamentos, para assim poder atendê-los. É comum alguns setores de empresas públicas criarem barreiras dificultando o acesso às informações, talvez por querer esconder conhecimentos ou algo do tipo. Por fim, a departamentalização funcional é inadequada para cenários de incerteza, pois acredita-se que cada departamento é altamente especializado e tem uma visão muito estreita do lado externo – não enxergam muito além de seus departamentos. Olha como este assunto já foi cobrado bem recentemente!

     

    //

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016.

  • A estrutura divisional é constituída por divisões autossuficientes que produzem um produto ou serviço específico.

    A estrutura divisional pode ser estruturada por produtos ou serviços, por região geográfica, por processo ou projeto ou ainda por clientes.

    fonte: efetividade.blog.br

     

  • DIVISIONAL: GRUPOS/DEPARTAMENTOS INDEPENDENTES. ---> POR PRODUTO/SERVIÇO

    FUNCIONAL: GRUPOS/DEPARTAMENTOS ESPECIALIZADOS. ---> POR HABILIDADES

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • QUESTÃO ERRADA.

    Departamentalização divisional: cria departamentos que são formados por um agrupamento de divisões separadas que são auto-suficientes para produzir um produto ou serviço comum.

  • QUESTÃO ERRADA. O erro da questão é misturar conceitos de abordagem divisional com "habilidades comuns", que fazem parte do departamento funcional.

  • REFORÇANDO PEDROMATOS

    ESTRUTURAS

    DIVISIONAL: GRUPOS/DEPARTAMENTOS INDEPENDENTES. ---> POR PRODUTO/SERVIÇO

    FUNCIONAL: GRUPOS/DEPARTAMENTOS ESPECIALIZADOS. ---> POR HABILIDADES

  • ERRADO

     

    Agrupar pessoas com habilidades comuns é departamentalização por  FUNÇÃO!

     

    Na departamentalização DIVISIONAL o produto é que é comum e nao as funçoes!  o produto é comum e as  funçoes estao em divisões separadas, independentes entre sí.

     

     

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A questão está se referindo à DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL.

     

    A organização é dividida em atividades comuns, como a divisão em financeiro, comercial, recursos humanos. Há uma especialização das tarefas. 

     

     

    Já a DEPARTAMENTALIZAÇÃO DIVISIONAL, consiste em unidades que refletem os diferentes produtos ou serviços. Por exemplo, divisão de biscoitos, divisão de bolos, etc. Cada divisão é autônoma para gerir o seu produto, pois cada uma responde individualmente pelo resultado. 

  • Gab. ERRADO

    Departamentalização divisional: acontece quando se divide grandes organizações em diferentes divisões para cada área de negócios em que ela atua, dando a cada uma delas autonomia para definição de suas estratégias.

    A QUESTÃO TROUXE A CONCEPÇÃO DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL QUE NADA MAIS É DO QUE AGRUPAR ATIVIDADES POR FUNÇÕES DESEMPENHADAS. POR ISSO, A IDEIA DE AGRUPAR PESSOAS COM HABILIDADES COMUNS EM UM MESMO DEPARTAMENTO!
     

  • A estrutura DIVISIONAL, nada mais é que divisão da estrutura em unidades orgânicas de maior flexibilidade organizacional. Neste tipo de estrutura, atividades díspares, porém com um objetivo comum são agrupadas em uma mesma unidade organizacional.

     

    A estrutura divisional é a mais indicada em organizações que produzem diferentes produtos ou serviços para diferentes mercados e clientes, pois cada divisão focaliza um mercado ou cliente independente.

     

    Dentro de abordagem divisional existem variantes, que servem para alcançar diferentes resultados esperados de uma organização. Essas estruturas variantes se baseiam em:

     

    Produtos ou serviços;

    Localização Geográfica;

    Clientes;

    Fases dos Processos;

    Projetos.

     

    Vantagens

     

    --> Maior autonomia para cada unidade.

    --> Marketing é pensado de acordo com o mercado de atuação de cada unidade.

    --> Tomadas de decisão mais independentes, que permitem uma resposta mais rápida ao cliente.

     

     

    Desvantagens

     

    --> Aumento de custos, pois como cada unidade é uma operação, precisará de recursos próprios.

    --> Portas abertas para desculpas. Como as divisões são autossuficientes, há o risco de a culpa pelo baixo número de vendas de um produto ser atribuído à região, por exemplo.

  • Pessoal, uma dúvida, se a departamentalização divisional busca agrupar os departamentos por produtos ou serviços independentes, qual seria enão a diferença da departamentalização divisional e da departamentalização por produtos/serviços?  Ou a departamentalização por produtos/ serviços seria um tipo de departamentalização divisional? Grato a quem puder responder. 

  • Messias, a Divisional é o GÊNERO, digamos, que se divide em Regiões, Produtos/serviços, Clientes e Processos.



  • ERRADO

     

    Um exemplo de DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL consiste em agrupar pessoas com habilidades comuns em departamentos onde se exercem idênticas atividades de trabalho.

     

    Abordagem divisional =  os departamentos são agrupados juntos em divisões com base nos resultados organizacionais. Cada divisão é autônoma e auto-suficiente para produzir um determinado produto ou serviço. A abordagem divisional pode ter variações, como: estrutura baseada em produtos/serviços, em localização geográfica, em clientela ou em processos.

     

    Chiavenato, 2009.

  • Separam as pessoas por especificações é a abordagem FUNCIONAL


    (CESPE/FUNPRESP-EXE/2016) Na abordagem divisional, pessoas ou órgãos são agrupados em departamentos de acordo com as atividades de trabalho em comum ou conforme suas habilidades e competências similares. (Errado)

     

    (CESPE/FUB/MÉDIO/2013) A departamentalização funcional vertical ocorre quando as pessoas são agrupadas em departamentos com base nas habilidades comuns e atividades de trabalho, como em um departamento de engenharia ou departamento de contabilidade. (Certo)

     

    (CESPE/TJ-ES/ANALISTA/2011) Ao se departamentalizar uma organização de forma divisional, os departamentos devem ser agrupados em divisões separadas, independentes e baseados em um produto comum. (Certo)

  • FUNCIONAL = da mesma especialização.

  • Departamentalização divisional: É indicada para organizações que produzem DIFERENTES PRODUTOS ou SERVIÇOS para distintos mercados e clientes.

    Exemplos :

    Produtos e serviços;

    Localização geográfica;

    Clientes;

    Fases do processo;

    projetos e etc.

  • Divisional = divisão com base em resultados.

  • Gabarito: ERRADO

    Um exemplo de departamentalização por abordagem divisional consiste em agrupar pessoas com habilidades comuns em departamentos onde se exercem idênticas atividades de trabalho.

    -A questão trouxe um exemplo de estrutura FUNCIONAL e não divisional.

  • Nada disso! Na estrutura organizacional divisional, a empresa se desmembra em “divisões”, para atender e se adaptar a diferentes tipos de produtos, clientes ou regiões. Para isso, normalmente, são utilizados os tipos de departamentalização por produto, departamentalização por cliente ou departamentalização territorial.

    A departamentalização que consiste em agrupar pessoas com habilidades comuns em departamentos onde se exercem idênticas atividades de trabalho é a departamentalização funcional.

    Gabarito: errada.

    Estrategia Concursos

  • Gabarito: E

    O item refere-se à departamentalização por função. A departamentalização divisional, por sua vez, trata-se de uma divisão de grandes organizações em diferentes divisões, ficando cada uma delas com autonomia para decidir sobre suas estratégias, custos e lucros.

  • Departamentalização Divisional:

    Os departamentos devem ser agrupados em divisões separadas, independentes e baseados em um produto comum

    A diferença entre a departamentalização funcional e a departamentalização divisional é que a funcional os grupos ou departamentos são especializados por habilidades. Na divisional os grupos ou departamentos são independentes e é por produto ou serviços.

    Gabarito: Errado.


ID
2306119
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito dos princípios de organização, julgue o item subsecutivo.

Pessoas agrupadas em departamentos com base em produto comum, programa ou região geográfica é exemplo de departamentalização por abordagem matricial.

Alternativas
Comentários
  •  O enunciado da questão trata da departamentalização por abordagem divisional

  • ERRADO!

     

    A questão fez um mistureba.

    "Pessoas agrupadas em departamentos com base em produto comum (departamentalização por produtos) programa ou região geográfica (...)"(departamentalização territorial / geográfica)

     

    ________________________________________________________________________________________

     

    Departamentalização por Produtos:    

     

    Vantagens:

    Algumas das vantagens da Departamentalização de produtos são:

    Pode-se dirigir atenção para linhas especificas de produtos ou serviços.

    A coordenação de funções ao nível da divisão de produto torna-se melhor.

    Pode-se atribuir melhor a responsabilidade quanto ao lucro.

    Facilita a coordenação de resultados.

    Propicia a alocação de capital especializado para cada grupo de produto.

    Propicia condições favoráveis para a inovação e criatividade. 

     

    Desvantagens:

    Exige mais pessoal e recursos de material, podendo daí resultar duplicação  desnecessária de recursos e equipamento.

    Pode propiciar o aumento dos custos pelas duplicidades de atividade nos vários grupos de produtos.

    Pode criar uma situação em que os gerentes de produtos se tornam muito poderosos, o que pode desestabilizar a estrutura da empresa

     

    ________________________________________________________________________________________

     

     Departamentalização Geográfica ou Territorial

     

    A departamentalização territorial, regional ou por localização requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa. É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos. É altamente atrativa para empresas de larga-escala e cujas atividades estejam física ou geograficamente dispersas. 

     

    Vantagens:

    Quando as circunstâncias externas indicam que o sucesso da organização depende particularmente do seu ajustamento às condições e necessidades locais e regionais;
    Permite fixar a responsabilidade de lucro e do desempenho no comportamento local ou regional;
    Permite encorajar os executivos a pensar em termos de sucesso de território;
    Indicada para firmas de varejo;
    O delineamento da organização pode acompanhar adequadamente as variações de condições e características locais.

     

    Desvantagens:
    O enfoque territorial pode deixar sem segundo plano a coordenação tanto dos aspectos de planejamento, execução ou controle como um todo, em face do grau de liberdade e autonomia nas regiões;
    A preocupação estritamente territorial concentra-se mais nos aspectos mercadológicos e de produção e quase não requer especialização.

     

    PS: DESCULPEM-ME PELO COMENTÁRIO GRANDE!

  • ERRADO

     

    A questão realmente trata da departamentalização divisional. 

     

    Notem que a departamentalização divisional é constituída por divisões autossuficientes que produzem um produto ou serviço específico. 

    A estrutura divisional pode ser estruturada por produtos ou serviços, por região geográfica, por processo ou projeto ou ainda por clientes.

     

    Já a estrutura matricial adota duas estruturas. A departamental e a por projetos, por exemplo.

     

     

     

    Fonte: http://www.efetividade.blog.br/tipos-de-estruturas-organizacionais/

     

     

     

     

    Muita fé e Bons estudos!!! 

  • Mto bom comentário PC
  • Gabarito: Errado.

     

    Na verdade existe um guerra de conceitos entre "estrutura" e "departamentalização", eu entendo que a questão fala da ESTRUTURA DIVISIONAL, e que pode ser departamentalizado por "Processos", "Geografia", "Clientes", "Produtos", Etc.

     

    Conforme em minha literatura:

     

     Estrutura Divisional

     

    Neste modelo, a ênfase passa a estar em outros critérios, como clientes, produtos, regiões ou processos, ao invés do foco tradicional em funções. Este tipo de estrutura funciona melhor quando o foco está nos resultados, isto significa dizer que todo recurso necessário para produzir um produto ou agradar um cliente se encontra em cada divisão. Neste tipo de estrutura, áreas como gestão de pessoas e gestão financeira são responsáveis por servir as divisões, além de elaborar a estratégia institucional da organização. Esta forma de se organizar é recomendada para empresas maduras, que trabalhem ou com mercados muito diferentes, ou com produtos com tecnologias muito específicas, ou quando a organização situa-se espalhada em áreas geográficas diferentes.

     

    Explicando de uma maneira mais simples, a ideia é a seguinte: Existem divisões específicas e elas possuem os recursos necessários, como área de marketing, logística e produção para tomarem as decisões sobre quase tudo, principalmente da área operacional. A cúpula da empresa fica responsável por questões mais estratégicas.

     

    Ficou mais fácil de entender, certo? Com a imagem ilustrativa abaixo clareará por completo, mas antes vamos falar das vantagens. O que este modelo traz de vantajoso é a facilidade de se avaliar o desempenho de cada divisão; ter uma maior proximidade com o cliente; e distribuir melhor os riscos da organização, já que cada administrador é responsável por um único produto, cenário ou cliente. Já as desvantagens estão ligadas ao clima de competição entre as divisões. Imaginem se uma empresa é dividida pelos produtos “Bebidas” e “Comidas”, e a divisão de “comidas” esteja vendendo muito mais que a de “bebidas”, naturalmente instigará um clima de competição, o que pode dar resultados benéficos ou maléficos. Outra desvantagem está associada às divisões ganharem tanta vida, que comecem a ter interesses próprios que não se coadunam com o da organização. Duplicidade de recursos também é uma desvantagem que é possível.

     

    (CEPSE – 2013 – FUB – Assistente em administração) As estruturas divisionais são elaboradas de acordo com a centralização dos recursos similares a cada função, otimizando os resultados das unidades.

     

                Galera, esta questão tenta confundir o candidato misturando a estrutura divisional com a definição da estrutura funcional. Como já aprendemos, é a estrutura funcional que reflete a departamentalização por funções, centralizando as tarefas comuns em cada departamento. Gabarito errado.

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016.

     

  • gabarito E.

    A descrição é da DEPARTAMENTALIZAÇÃO MISTA OU COMBINADA. Tipo mais frequente, no qual cada parte da empresa deve ter a estrutura que mais se adapte à realidade, adotando DEPARTAMENTOS voltados para PROJETOS, FUNCIONAIS, TERRITORIAIS E OUTROS, ...

    Fonte: livro Elisabete de Abreu e Lima Moreira, pg. 337. edição 2016, editora Juspodium.

  • Divisões independentes + divisões separadas + produto comum = abordagem divisional

  • SE NÃO TIVER A ESPECIALIZAÇÃO (por função) NO MEIO, ENTÃO NÃO SERÁ MATRICIAL.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Departamentalização Matricial ou Organização Matricial, é um tipo híbrido de Departamentalização, no qual equipes compostas por pessoas de diversas especialidades, tem como objetivo de realizar tarefas com características temporárias. Ela evoluiu a partir da Departamentalização Funcional tradicional, aliada a dinamicidade das estruturas de projeto ou produto. Esse tipo de arranjo da organização, permite que se adote como ferramenta auxiliar de cálculos e computação elementos da Matemática conhecidos como "Teoria das Matrizes"

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Departamentaliza%C3%A7%C3%A3o_matricial 

  • O CESPE adora questões sobre departamentalização.

  • QUADRIX AMA DEPARTAMENTALIZAÇÃO.

  • QUESTÃO ERRADA.

    DEPARTAMETALIZAÇÃO : geográfica: onde os mercados estão dispersos, a eficiência será melhorada se as atividades forem agrupadas em uma área geográfica específica (enfraquece a especialização de funções); indicada para firmas de varejo, desde que funções como compras ou finanças sejam centralizadas.

  • QUESTÃO ERRADA. Misturou conceitos, a questão está errada. Ainda por cima deu uma consequência a teorias distintas.

  • Para ser matricial seria a combinação de departamentalização funcional + vendas ou funional + projetos. Trata-se de uma departamentalização divisional!

  • Concordo com a explicação da Alexandra. A departamentalização é mista.

  • ABORDAGEM DIVISIONAL

    É a organização que cria departamentos que são formados por um agrupamento de divisões separadas que são auto-suficientes para produzir um produto ou serviço ou parte dele, de acordo com os resultados organizacionais.

    A estrutura divisional é a mais indicada em organizações que produzem diferentes produtos ou serviços para diferentes mercados e clientes, pois cada divisão focaliza um mercado ou cliente independente.

    Dentro de abordagem divisional existem variantes, que servem para alcançar diferentes resultados esperados de uma organização. Essas estruturas variantes se baseiam em:

    Produtos ou serviços;

    Localização Geográfica;

    Clientes;

    Fases dos Processos;

    Projetos.

     

    Fonte: http://www.coladaweb.com/administracao/departamentalizacao

  • Trata-se da abordagem divisional. Outra questão ajuda na resposta. Vejamos:

    (CESPE/TJ-ES/ANALISTA/2011) Ao se departamentalizar uma organização de forma divisional, os departamentos devem ser agrupados em divisões separadas, independentes e baseados em um produto comum. (Certo)

  • GAB. ERRADO

     

    Apenas para corroborar com o Thiago Luca, segue conceito de estrutura divisional de acordo com Lacombe:

     

    ESTRUTRA DIVISIONAIS =>  Estruturas departamentalizadas no primeiro nível por ÁREA GEOGRÁFICA ou PRODUTO, e, em casos especiais, por clientela. Os órgãos do primeiro nível são administrados com muita autonomia.

  • Esse tipo de estrutura possui uma estrutura multidimensional. Trata de maximizar as virtudes e minimizar os defeitos das estruturas anteriores. Para isso, combina a clássica estrutura vertical funcional, com outra estrutura sobreposta a ela, horizontal ou transversal.

  • Departamentalização Mista - Multidivisional: reunião de diversos tipos de departamentalização (abordagem multidivisional) em todos os níveis hierárquicos.

  • A banca fez uma tremenda bagunça de conceitos nessa questão. Pessoas agrupadas em departamentos com base em um produto comum seria o caso da departamentalização por produtos. Já o caso de agrupamento com base em região geográfica seria a departamentalização geográfica mesmo.

    Já a estrutura matricial não tem relação com nada disso.

    Estas estruturas são um modelo híbrido, que conjuga duas estruturas em uma só. Normalmente, é um somatório de uma estrutura funcional com outra estrutura horizontal, temporária, focada em projetos.

    Prof. Rodrigo Rennó

  • Trata-se da abordagem divisional.
  • Pelo português, a questão traz uma apenas departamentalização, se trata da MIIIIISTA -> combinação de várias delas.

    Agora MATRICIAL = FUNCIONAL + PROJETO (ou produto, ou processo), ou seja, 
    é sempre a funcional + alguma.

    GAB ERRADO

  • Ta certo isso Arnaldo, misturar Departamentalização com Estruturas Organizacionais????
    A regra é clara... 
    -Departamentalização pode ser Funcional, por cliente,projeto(sempre temporário), por processo, geográfico ou produto.

    -Estruturas organ. : Linear, funcional, matricial, divisional, rede.

     

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A questão está relacionada com a DEPARTAMENTALIZAÇÃO MISTA, que é a mais frequente. Há um mix de modalidades dentros da mesma estrutura. Cada parte da organização irá encontrar a solução mais adequeada.

  • Existem cinco abordagens de departamentalização: funcional, divisional, matricial, de equipes e de redes. A abordagem funcional é a mais utilizada e constitui o agrupamento de atividades baseado nas habilidades, conhecimentos e recursos similares. A abordagem divisional ocorre quando os departamentos são agrupados juntos em divisões com base nos resultados organizacionais. Cada divisão é autônoma e auto-suficiente para produzir um determinado produto ou serviço. A abordagem divisional pode ter variações, como: estrutura baseada em produtos/serviços, em localização geográfica em clientela ou em processos. A abordagem matricial é a combinação de departamentalização funcional e divisional na mesma estrutura organizacional.

    Fonte: Administração Geral e Pública - Chiavenato, pág. 366.

  • Pessoas agrupadas em departamentos com base em produto comum é exemplo de departamentalização por abordagem matricial.

    Pessoas agrupadas em departamentos com base em programa é exemplo de departamentalização por abordagem matricial.

    Pessoas agrupadas em departamentos com base região geográfica é exemplo de departamentalização por abordagem matricial.

    Errado

  • GAB. ERRADO! O QUE TEMOS É UMA DEPARTAMENTALIZAÇÃO MISTA, POIS AGREGA MAIS DE UM CRITÉRIO PARA COMPOR A SUA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

    Departamentalização por programas, produtos ou serviços: é quando a organização se organiza internamente de acordo com aquilo que ela fornece para a sociedade. Por exemplo: seção de calças, seção de roupas intimas, seção de camisas (em uma loja de departamento).
    Departamentalização geográfica: acontece quando os departamentos de uma organização são organizados em função de critérios geográficos ou territoriais.
     

  • Está ligada a abordagem Divisional


    Dentro de abordagem divisional existem variantes, que servem para alcançar diferentes resultados esperados de uma organização. Essas estruturas variantes se baseiam em:


    Produtos ou serviços; Localização Geográfica; Clientes; Fases dos Processos; Projetos.


  • Gab. ERRADO


    Seria Divisional que se baseia em:


    -Produtos/serviços;

    -Localização geográfica;

    -Clientela;

    -Processos.

  • Gabarito: ERRADO

    Pessoas agrupadas em departamentos com base em produto comum, programa ou região geográfica é exemplo de departamentalização por abordagem matricial.

    -É A DIVISIONAL (CLIENTE, PRODUTO, REGIÃO E PROGRAMA)

  • Gabarito: E

    O item misturou tipos de departamentalização por produto comum e programa (departamentalização por programas/produtos/serviços) e departamentalização geográfica (ou territorial), que não se confunde com matricial que é aquela que combina dois tipos de departamentalização, geralmente a funcional com projetos, processos ou produtos.

  • Errado.

    Trata-se da estrutura Divisional.


ID
2306122
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de pessoas nas organizações.

O erro de avaliação caracterizado pela contaminação do critério ocorre quando o avaliador considera elementos que afetam as medidas de avaliação, mas que não fazem parte do desempenho real.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

     

    Contaminação de critério: os critérios podem estar contaminados quando fatores que fogem ao controle do funcionário influenciam o desempenho.

     

    Ex: funcionário da área de produção que trabalham com máquinas novas serem comparados com aqueles que trabalham com maquinário mais antigo.

     

    Então, os elementos afetam as medidas de avaliação, MAS não fazem parte do desempenho REAL porque o critério está contaminado.


    FONTE: Andreia Ribas e Cassiano Salim. (Pag, 152)

     

  • A avaliação de desempenho sempre será um processo subjetivo para o avaliador. Não é fácil se desprover de todas as simpatias ou antipatias para avaliar corretamente uma pessoa. Porém, tomar consciência dos problemas mais comuns pode reduzir os erros e tornar o processo mais justo e transparente.

    Para não cair nos erros mais comuns, é preciso antes de qualquer coisa conhecê-los. Sendo assim, esse é um bom roteiro para preparar os avaliadores antes de iniciar o processo em sua empresa.

    1. Efeito de Halo/Horn

    É a tendência em estender uma avaliação positiva (efeito de Halo) ou negativa (efeito de Horn) de uma pessoa para todos os itens da avaliação, sem fazer uma análise adequada de cada um dos fatores separadamente. Se ele é bom em algo, automaticamente torna-se bom em tudo. Ou o contrário.

    2. Tendência Central

    Por medo ou insegurança, o avaliador deixa de atribuir notas muito baixas para não prejudicar o avaliado; ou muito altas, para não ter que justificá-las no futuro.

    3. Efeito de recenticidade

    Costuma-se destacar na memória do avaliador apenas os fatos mais recentes. Dificilmente consegue-se lembrar de tudo que aconteceu num período de um ou dois anos. Nesse caso, seria importante adotar a prática de realizar anotações frequentes.

    4. Erro constante (Complacência / Rigor excessivo)

    Por vezes, cada avaliador adota o seu próprio padrão de desempenho. Isso faz com que alguns pareçam muitos complacentes, enquanto outros seriam rigorosos demais. Definir conjuntamente um padrão de desempenho é essencial para reduzir essas características pessoais.

    5. Erro de "primeira impressão"

    Sabe aquela estória de que "a primeira impressão é a que fica"? Isso também acontece na avaliação de desempenho. Nesse caso, o avaliador tem que tentar se concentrar no período atual, e não em avaliações passadas. As pessoas mudam e merecem obter o crédito por seu desenvolvimento profissional.

    6. Erro de semelhança (auto-identificação)

    O avaliador costuma ser mais favorável àqueles que se parecem consigo mesmo, seja pelas características profissionais, pelos interesses pessoais, pela formação na mesma faculdade ou por pertencer ao mesmo grupo social.

    7. Erro de fadiga / rotina

    Depois de preencher o 152º. questionário, ninguém consegue mais distinguir as diferenças entre as pessoas. Não se deve preencher uma avaliação atrás da outra.

    8. Incompreensão do significado dos fatores de avaliação

    Se os fatores de avaliação não estiverem claramente definidos, poderá ocorrer erros de interpretação e ocasionar distorções nos resultados. Para alguns, ser pontual é estar no posto de trabalho exatamente no horário determinado. Para outros, cinco minutos de atraso não seria motivo de uma avaliação negativa. Distinguir o que é "atraso", por exemplo, seria um processo essencial para tornar tal item bem definido para todos.

     

    http://www.rh.com.br/Portal/Desempenho/Dicas/5294/descubra-os-oito-erros-no-processo-de-avaliacao.htm

  • Comentário Prof. Marcelo Camacho 

     

    Se um fator não representa adequadamente o que se quer avaliar, isto gerará ineficiência no procedimento de avaliação, mas não significa que o fator esteja contaminado.

    Podemos considerar que contaminação é a tendência de distorção da avaliação. 

     

    A contaminação é uma das formas de se obter uma avaliação indesejada. Outras causas de insucesso podem ser:
    - Descuido do avaliador;
    - Desprezo para com a avaliação de desempenho;
    - Aplicação em momento inoportuno;
    - Uso da ferramenta errada; e
    - Etc

     

    GABARITO: CERTO

  • Gabarito: Correto.

     

    O erro de avaliação caracterizado por contaminação consiste no avaliador considerar que fatores externos ao avaliado determinantes para a avaliação deste. 

    Todavia, quando o assunto é avaliação desempenho o avaliador deve ficar atento aos principais erros comentidos durante o processso de avaliação, a saber:

     

    Efeito Halo.

    O avaliador avalia  positivamente o seu subordinado baseado em uma única característca positiva do avaliado, ou seja, mesmo que o subordinado não merece uma avaliação positiva em todos os itens da sua avaliação desempenho, esse irá ser avaliado positivamente em todos os itens pois o fato de ele ser bom um aspecto o seu chefe já o considera como se fose bom em tudo o que fizesse. 

     

    Efeito Horn.

       O efeito Horn é exatemente ao contrário do efeito Halo, pois o avaliado recebe avaliação negativa em todos os itens justamente pelo fato do avaliador considerar a sua caracterítica negativa como fator predominate para a avaliação. 

     Tendência Central

     O erro de tendência central acontece especialmente com aqueles avaliadores em cima do muro, pois é como se eles não tivessem coragem  de avaliar verdadeiramente o suburdinado em cada item da avaliação desempenho. Por isso, avaliam medianamente seu subordinados.

    Erro de Complacência.

     É a tendência de ser benevolente nas avaliações 

     

    Erro de Severidade

    É a tendência de ser rigoroso e perfecionista.

     

    Efeito Recência 

     O subordiando é avaliado baseado apenas nos acontecimentos recentes. 

     

     Avaliação congelada ou de primeira impressão (a primeira impressão é a que fica)   

     É quando o subordinado é sempre avaliado pela primeira impressão que ele causou no avaliador.

     

    Erro de Contraste ou Similariedade

     O avaliador avalia o subrodiado   de maneira que a referência do avaliador é ele próprio, ou seja, o avaliado será julgado a a partir da sua similariedade  ou contrate em relação ao seu avaliador. 

    Tendênciosidade

      É a distorção em razão de tendências pessoas de preconceito, idade e peso. 

     

     Erro de fadiga

     O  avaliador está tão cansado que já não consegue avaliar mais direito seus subordinado e por conseguite dar notas inapropriados. 

     

     Erro de incompreensão dos significados da avaliação.

     O avalidor avalia equivocadamente pois não sabe direito quais são os significados dos critérios da avaliação desempenho. 

     

     

     

     

     

  • ISSO PODE OCORRER TANTO NA INICIATIVA PRIVADA COMO NO SETOR PÚBLICO EX.: NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA A AQUISIÇÃO DA ESTABILIDADE, DETERMINADO CHEFE RESOLVE DAR "NOTA 10" NOS REQUISITOS DE ASSIDUIDADE, DISCIPLINA, CAPACIDADE DE INICIATIVA,  PRODUTIVIDADE E RESPONSABILIDADE DE DETARMINADO SERVIDOR SÓ POR ACHAR ELE LEGAL, SIMPÁTICO, BONITO... 

     

    ESTAMOS DIANTE DO EFEITO HALO, QUE É JULGAR TODAS AS CARACTERÍSTICAS COMO POSITIVAS, IMPEDINDO DE INTERPRETAR AS DEMAIS COM NEUTRALIDADE. OU SEJA, SEM IMPARCIALIDADE.

    ELE USOU CRITÉRIOS PESSOAIS, E NÃO IMPESSOAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CRIATURA. 

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Os critérios e as medidas da avaliação de desempenho devem ser claros e objetivos e estar baseados na análise e descrição dos cargos da organização. É necessário que os colaboradores entendam como estão sendo avaliados que está sendo considerado. Esses podem ser contaminados por fatores que fogem da gerência e passam desapercebidos do avaliador, como quando os colaboradores de um mesmo setor trabalham com computadores de diferentes potências.

     GABARITO: CERTO

  • A banca deu uma bela complicada numa questão que poderia tratar de maneira mais simples do
    efeito Halo. Aqui, era preciso interpretar: os elementos afetam a avaliação no efeito Halo? Sim!
    Esses elementos de fato estão no desempenho medido no critério específico? Não!

    Assim, o que acontece é a contaminação de um elemento que não faz parte do desempenho que está sendo
    medido sobre a avaliação (sobre a medida do desempenho).
     


ID
2306125
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de pessoas nas organizações.

No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Pensei assim de acordo com enunciado:

    No setor público,as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.

    Parte 1:

    Recrutamento interno => Por esse meio, a empresa procura prover a vaga através do remanejamento de seus empregados, ou seja, os candidatos são pessoas que já trabalham na organização.

    Parte 1.1:

    Promoção: Como ele falou em setor público e frisou CARGO, então o instituto da promoção é forma hibrida de provimento e vacância para cargos escalonados em carreira, até aí blz!

    Parte 2:

    Postos de trabalho: Dando continuidade ao pensamento, servidor está lotado em uma fronteira e é deslocado( a pedido ou interesse público) para outro Estado, não gera provimento nem vacância.

    Logo, concluo que se não fosse pelos detalhes grifados acima, ou seja, a exemplo um setor privado, em que o indivíduo pode se movimentar com PROMOÇÃO(vertical), TRANSFERÊNCIA(horizontal) E TRANSFARÊNCIA COM PROMOÇÃO(diagonal), a assertiva estaria correta.

     

    Tomei por base as fontes: Lei 8.112/1990 e   DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos

     

    ResumindoSúmula 685 "É inconstitucional toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anteriormente investido.

     

    Mas o cometário foi OPINATIVO (erro(s) avise-me, por favor)

     

    [Gab. ERRADO]

     

    bons estudos

  • Eu apenas desconsiderei o fato de mudança de carreira, por ser em setor público não ocorreria isso. Mas foi apenas por dedução.

  • Recrutamento Interno

    O norte do recrutamento interno é o aproveitamento do capital humano já existente na empresa, serve como um grande fator de retenção e motivação. Quando o processo seletivo é aberto internamente é necessário checar se a empresa tem algum colaborador em potencial para oportunidade, pois o que deveria ser uma oportunidade pode tornar-se uma série de episódios de frustração com aquele que participa do processo.

    Vamos avaliar o que pode ser positivo e/ou negativo neste processo, lembrando que isto sempre vai depender da situação e estratégia que a empresa vive.

    Positivo

    O colaborador está mais integrado na empresa

    Menos tempo aplicado no processo de seleção

    Motiva e encoraja o colaborador em seu desenvolvimento profissional

    Não requer socialização organizacional de novos membros

    Conhece mais da cultura da empresa

    Negativo

    A expectativa gerada no colaborador

    Gestores recentidos pela perda de um bom funcionário

    Falta de inovações, ideias novas na equipe e criatividade

    Falta de inovações, ideias novas na equipe e criatividade

    Aumenta o conservadorismo

     

    http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/recrutamento-interno-x-recrutamento-externo/

  • Gab. ERRADO

     

    RECRUTAMENTO INTERNO: O preenchimento das vagas e oportunidades é feito pelos próprios funcionários atuais.

     

    Errado por que justamente faz parte de uma das desvantagens do recrutamento interno. 

    DESVANTAGENS: (Bloqueia a "oxigenação" da empresa) - ou seja os mesmo funcioários internos. 

                                 (Aumenta o conservadorismo e favoresse a rotina)

                                 (Não altera o patrimônio humano da organização) 

                                 (Conserva a cultura organizacional existente)

                                 (Diminui a reciclagem do quadro de funcionário) 

    Andréia Ribas

    #DeusnoComando 

  • Vamos a questão que diz o seguinte: 

    QUESTÃO: (No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.)

    Ora, o recrutamento interno seleciona apenas as pessoas de uma carreira específica, ou seja apenas daquela organização, se for aberto para pessoas de outras carreiras seria recrutamento externo.

    Me corrijam se estiver errado.

  • RECRUTAMENTO INTERNO

     

    Chiavenato (2004) diz que o recrutamento interno é aquele feito na própria empresa. Ele privilegia os próprios recursos humanos da empresa se torna interessante por trazer vantagens, como a valorização dos funcionários e por ser um processo relativamente econômico, porém poderá causar alguns transtornos ao recusar um candidato após a seleção ou por criar insatisfações ao retirar uma pessoa de uma seção para outra, quando o funcionário é querido e reconhecido pelos colegas de trabalho. O recrutamento dentro da empresa (interno), não deve ser confundido com o recrutamento através dos funcionários (no qual estes indicam pessoas conhecidas para participar do processo de recrutamento e seleção).

    Em resumo, recrutamento interno é um processamento (ou transformação) de recursos humanos.

    Quando surge uma vaga, seu preenchimento se dá através de remanejamento de empregados, por meio de promoção, transferência ou transferência com promoção. Isto é, a divulgação das necessidades (vagas em aberto) é informada por meio de comunicação, memorandos ou cartazes em todos os quadros de avisos da empresa, com as características exigidas pelo cargo, solicitando àqueles interessados que compareçam ao setor de recrutamento para candidatar-se à posição oferecida ou enviem seus dados para análise.

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/praticas-de-recrutamento-e-selecao/46587/

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Minha linha de pensamento foi a seguinte:

    No setor público não existe movimentações entre carreiras. Imagine só um analista sendo "promovido" a auditor.. Inadmissível.

     

  • Pensei o seguinte:

    No setor público pode ocorrer recrutamento interno para prover, por exemplo, cargo comissionado ou função de confiança, porém não há que se falar em "movimentações de pessoas entre carreiras", pois NÃO HÁ, no setor público, PROMOÇÃO/MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS ENTRE CARREIRAS.  Uma colega deu um exemplo nos comentários acima: um analista NÃO PODE ser "promovido" para o cargo de auditor.

     

     

     

  • Na verdade, acredito que o erro esteja na expressão: "entre carreiras", pois não pode haver uma mudança de "técnico" para "analista", por exemplo.

    Você pode até trocar de posto de trabalho para uma promoção, por exemplo, mas será na mesma carreira.

     

  • Essa movimentação não explicitou se é em sentido vertical ou horizontal. Sabemos que a modalidade de provimento ascensão foi revogada, o que poderia caracterizar o comando da questão. 

  • Pessoal, 

     O erro dá questão está em ter afirmado que "incluem as movimentações de pessoas entre carreiras". Visto que no setor público as promoções se dão dentro da mesma carreira. Por exemplo, vc é um administrador público. Caso seja promovido, vc continuará adm púb. Ou seja, vc não pode se tornar um advogado, por exemplo. 

  • Creio que está errado porque a questão se refere ao TREINAMENTO no trabalho ("on the job") e não em relação ao recrutamento interno.

    No treinamento NO TRABALHO há rodízio de cargos e orientação em relação as atividades.. E por rodízio de cargos entende-se as transferências laterais que capacitam os funcionarios.

  • Pessoal, 

     

    Como ví alguns comentários que divergem entre sí, vejam o que diz o autor Chiavenatto (Adm. Pública - 4° edição, Pág. 172): 

    "O recrutamento interno funciona pela oferta de promoções (cargos mais elevados e, portanto, mais complexos, mas dentro da mesma área de atividade da pessoa) e de transferências (cargos do mesmo nível, mas que envolvam outras habilidades e conhecimentos da pessoa e situados em outra área de atividade da organização)." 

     

    Nesse contexto a questão está errada ao afirmar que: incluem as movimentações de pessoas entre carreirasDevemos ter em mente que no setor público, diferentemente do setor privado, não ocorre a movimentação entre carreiras e sim dentro da mesma carreira como consequência de promoção

     

    Apenas para exemplificar: Se considerassemos o exposto como certo, poderiamos afirmar que ao ingressar como técnico judiciário em um tribunal de contas e por meio de um recrutamento interno, ser promovido para a carreira de auditor fiscal

     

    Espero ter contribuído, grande abraço!

  • Rogèrio AATST, excelente exemplo.

  • A MOVIMENTAÇÃO OCORRE DETRO DA CARREIRA, E NÃO ENTRE CARREIRAS. EM OUTRAS PALAVRAS, O SERVIDOR SOBE O DEGRAU DE UMA MESMA ESCADA, E NÃO DE OUTRA ESCADA.

     

     

    RECRUTAMENTO INTERNO: PROMOÇÃO.

    RECRUTAMENTO EXTERNO: NOMEAÇÃO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Falou em " provimento de cargos " pensei logo em concurso, no serviço público caso o indivíduo queira ocupar um cargo maior, deve fazer concurso igual a quem está fora. É técnico, vai aposentar técnico, caso queira mudar, deve prestar concurso.

  • No setor público não há movimentação entre carreiras.

  • No setor público, após a CF88,não há mais a TRANSPOSIÇÃO DE CARGOS 

    Ou seja,um Agente da PF assumir as atribuições de um Delegado da PF

     Portanto,não se pode fazer movimentações entre carreiras ,necessitando realizar um novo concurso público para tal 

    ERRADO

  • Diferentemente do setor privado em que ocorre a realocação de pessoas para fins de consecução dos objetivos das organizações de modo a aproveitar ao máximo as competências individuais dos colaboradores segundo as respectivas necessidades dos cargos e posições, no setor público não existe essa flexibilidade em decorrência do atendimento às normas legais que regulam o seu funcionamento. 

     

    Resposta: Errado. 

  • Não há movimentação de cargos ou carreiras no setor público.

  • Confundi com remoção :(

  • Seria top se isso fosse verdade, imaginemos, passar para técnico e ir parar no analista.

    Não, no serviço público não temos essa movimentação entre carreiras, temos as chamadas promoções, DAS, FCs etc.

    O recrutamento interno acarreta três tipos de movimentação:
    - promoção: movimentação vertical;
    - transferências: movimentação horizontal;
    - transferência com promoção: movimentação diagonal.

    Andréia Ribas.

    GAB ERRADO

  • Não há movimentação entre CARREIRAS.

  • A professora me deixou com mais dúvidas

     

  • Gabarito E. 

    Questão: No setor público, as estratégias de recrutamento interno para PROVIMENTO de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.

    Apenas complementando... Conforme explicitado, o erro encontra-se na afirmação de que há movimentações entre carreiras no setor público. 

    "Ação direta de inconstitucionalidade. Ascensão ou acesso, transferência e aproveitamento no tocante a cargos ou empregos públicos.

    Estão, pois, banidas das formas de investidura admitidas pela Constituição e ascensão e a transferência, que são formas de ingresso em carreira diversa daquela para a qual o servidor público ingressou por concurso, e que não são, por isso mesmo, ínsitas ao sistema de provimento em carreira, ao contrário do que sucede com a promoção, sem a qual obviamente não haverá carreira, mas, sim, uma sucessão ascendente de cargos isolados." 

  • Não li "setor público". Mas se tivesse lido, erraria do mesmo jeito. Rs

     

    Não me lembrei que não há movimentação entre carreiras.

     

    Bastava lembrar da 8112 em que são vedados os provimentos por transferência e ascensão.

  • Quando fala em "ENTRE CARREIRAS",  infere que um tecnico pode passar para analista, isso deixa a questão ERRADA

  • No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho. Resposta: Errado.

     

    Comentário: movimentações entre carreiras (agente adm. x analista adm.) não são consideradas formas de recrutamento interno, visto que são cargos criados por lei e exigem determinadas qualificações (diploma) para serem preenchidos.

  • Afinal, no setor público pode haver recrutamento interno, ha não ser para os cargo ja previsto como os de carreira?

  • Ao meu ver, movimentações de pessoas entre carreiras e postos, no setor público, refere-se à ASCENSÃO e TRANSFERÊNCIA, que foram extintas, de acordo com o RJU - Lei 8.112/90. Ou seja, não existe isso!

  • É plenamente possível a movimentação de pessoas entre postos de trabalho, como por exemplo, na remoção. Porém, a movimentação entre carreiras não é permitida. Caso servidor da carreira de analista tributário da RFB, por exemplo, queira se tornar servidor da carreira de auditor fiscal, somente será possível por meio de concurso público, e concurso público não é recrutamento interno.

     

    Gabarito: errado

  • Movimentação entre carreiras não é permitida. Por isso, há concurso Público para cada área específica.

     

    GAB: ERRADO

  • Segundo CHIAVENATO, o recrutamento interno é utilizado para realizar a promoção ou a transferência de candidatos recrutados no âmbito da própria organização.

     

    PROMOÇÃO > levar o candidato a postos de trabalhos mais elevados, dentro da mesma atividade exercida;

     

    TRANSFERÊNCIA > levar o candidato a outra atividade, permitindo-lhe ocupar cargo de mesmo nível.

     

    No serviço público, não há que se falar em transferência de uma carreira para outra, sem que se utilize a via do concurso público (recrutamento externo), para tal.

     

    GABARITO: ERRADO

  • Classificação de processos de RH:

    movimentação, desenvolvimento e valorização /  moviementação: capacitação, carreira e desempenho.

     

    concurso para area especializada - setor publico.

  • No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.

    O  recrutamento interno acarreta três tipos de movimentação: 

    Promoção: movimentação vertical; 

    Transferências: movimentação horizontal; 

    Transferência com promoção: movimentação diagonal. 

     

    Fonte: Gestão de pessoas para concursos - Andréia Ribas. 

  • No setor público, as estratégias de recrutamento interno para provimento de cargos incluem as movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho.

     

    Mudança de carreira no setor público, provimento de cargos, se faz por meio de recrutamento externo, ou seja, por concurso.

    Internamente o indivíduo cresce na carreira conforme a lei determina, e pode passar a exercer função de confiança, algo temporário, que o mantém na mesma carreira. Continua ocupando o mesmo cargo.

     

    Ex. Jõao é tecnico administrativo e é nomeado para função de confiança de tal setor. João continuará sendo técnico.


     

  • Aquele momentinho da vida que vc se surpreende e humildemente estuda com mais afinco. Guerreiros, quem levou uma fumanda nessa questão dê um joinha.

  • Posto de trabalho = cargo

     

  • ERRADA

     

    Entendo que: QUESTÃO (FAZ UMA PARÁFRASE) PARA  FALAR SOBRE MODELOS (JÁ CONSIDERADOS INCONSTITUCIONAIS)

     

    Cita: Setor Público, Movimentação de pessoas

    Transferência: era a passagem de um Servidor de um quadro para outro dentro de um mesmo poder, também era uma forma de vacância e de provimento.  Implicava em uma mudança de um quadro para outro (POSTOS DE TRABALHO), ferindo uma norma constitucional. 

    Ascensão: significava a passagem de uma carreira para outra.

     

    Logo, ao citar Setor público e exemplificar esses modelos = alternativa fica incorreta.

  • A questão exige conhecimento multidisciplinar! mole, mole, pra quem estuda, é claro.

  • Se você estuda constitucional, então não teve problemas


    "movimentações de pessoas entre carreiras e postos "



    SV 43

    É inconstitucional toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anteriormente investido.

  • Movimentações entre carreiras só com concurso público.

  • ENTRE CLASSE, PROMOÇÃO...

  • Se uma pessoa faz concurso e já concursada é recrutamento interno, ademais forças militares.

  • No meu ver questão correta pode haver movimentações de pessoas entre carreiras e postos de trabalho em cargos comissionados no setor público!

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • PedroMatos, sempre amei seus comentários, porém não acredito que recrutamento externo no setor público seja nomeação, creio que o recrutamento externo seria o CONCURSO, e as técnicas empregadas seriam PROVAS ou PROVAS/TÍTULOS, além de outras técnicas aplicadas em fases subsequentes , a nomeação em caráter de comparação com o setor Privado, seria o ato de assinar a carteira ou um contrato.


ID
2306128
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de pessoas nas organizações.

Nas organizações, avaliações de reação de ações de capacitação de pessoal fornecem informações que contribuem para a retroalimentação dos processos de planejamento instrucional nos quais as necessidades de aprendizagem são identificadas.

Alternativas
Comentários
  • Considero esta questão ERRADA pelo fato de que NÃO é na etapa de planejamento instrucional que se identificam as necessidades de aprendizagem; e sim na etapa do diagnóstico .

     

    No planejamento instrucional    determina-se quem vai dar o treinamento, como será o treinamento, onde, quando ...

  • Gabarito CERTO

  • Gabarito: Correto. Contudo, com ressalvas. 

    Concordo com o Cleyton... Usualmente, utilizam-se as seguintes etapas no processo de planejamento:

    - Diagnóstico/Levantamento da necessidade de treinamento;

    - Planejamento; 

    - Execução; e

    - Avaliação. 

    Na primeira etapa (LNT), já se evidencia a necessidade de treinamento/aprendizagem. 

    Acrescento que esse gabarito ainda é preliminar. Portanto, passível de alteração. 

     

  • Avaliações de reação - pode ser entendida como as avaliações realizadas pelos intruendos sobre o treinamento. Por exempo: Avaliar os intrutores, carga horária etc.

  • Que tanto DE nessa questão....

  • Discordo do Gabarito.

     

    Em opinião que vai ao encontro a dos colegas Francisco e Clayton, eu acho bem provável que haja alteração de gabarito.

     

    Senão vejamos, não é correto afirmar que as NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM são identificadas no PROCESSO DE PLANEJAMENTO INSTRUCIONAL. Tais necessidades são de fato identificadas na fase de DIAGNÓSTICO/NECESSIDADES DE TREINAMENTO.

     

    A primeira parte da questão está de acordo, o erro fica por conta do final. 

     

    Nas organizações, avaliações de reação de ações de capacitação de pessoal fornecem informações que contribuem para a retroalimentação dos  processos de planejamento instrucional    nos quais as necessidades de aprendizagem são identificadas.

     

  • Q263259 Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: AL-CE

    A avaliação de reação geralmente focaliza a satisfação, a utilidade e a dificuldade percebidas pelos treinandos ao final de determinada ação educacional. GABARITO CERTO

    Q561351 Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ
    Entre os resultados imediatos gerados por uma ação, a reação é a que demonstra o grau de utilidade e o nível de dificuldade do curso, bem como o grau de satisfação de seus participantes. GABARITO CERTO

    ________________________________________________________________________________________

    De acordo com Donald Kirkpatrick, existem quatro níveis em avaliação de treinamento que, se aplicados em seqüência, são a única forma eficaz de avaliação de resultados. Para o autor, cada nível tem sua importância a medida em que se passa de um nível para o seguinte, o processo se torna cada vez mais complexo e aumenta também o dispêndio de tempo, mas em compensação provê informações cada vez mais valiosas.

    Assim, nenhum nível deve ser menosprezado, mesmo que o responsável pelo treinamento o considere de menor importância.

    Veja as descrições a seguir:

    Nível 1 – Reação

    Nível 2 – Aprendizagem

    Nível 3 – Comportamento

    Nível 4 - Resultados

    Nível 1: Reação

    Neste primeiro nível, mensura-se a reação dos participantes ao programa de treinamento. Kirkpatrick descreve este nível como a medida de satisfação do cliente. A reação dos participantes é a mensuração imediata da satisfação dos clientes. Também é óbvio que a reação precisa ser favorável se quisermos permanecer no negócio, atrair novos alunos e ter o retorno dos antigos para futuros programas.

    Nível 2: Aprendizado

    Kirkpatrick define aprendizado, em conseqüência de o indivíduo ter participado do curso, como: mudança na forma de perceber a realidade e/ou aumento de conhecimentos e/ou aumento de habilidades.

    Nível 3: Comportamento

    Kirkpatrick define este nível como a extensão da mudança de conduta e de procedimento que ocorre porque a pessoa participou do treinamento.

    Nível 4: Resultados

    A partir de indicadores concretos – a mudança de comportamentos e a sua colocação ao serviço da organização. Avaliação das contribuições da aprendizagem para mudanças organizacionais em termos de melhoria na eficiência e eficácia organizacional.

     

  •  

    Pelo seguinte conceito que todos nós sabemos de cor ( a identificação de QUEM necessita de treinamento e das competências que precisam ser treinadas ocorre na etapa de diagnostico das necessidades de treinamento, e não na etapa de planejameto) sobre diagnostico do LNT marquei como errada a questão e errei. depois disso, li várias vezes a questão e recorri aos meus materiais, então para que a questão esteja certa o meu raciocinio foi o seguinte:

    Nas organizações, avaliações de reação de ações de capacitação de pessoal fornecem informações que contribuem para a retroalimentação dos processos de planejamento instrucional nos quais as necessidades de aprendizagem são identificadas. (aqui fala sobre quais as necessidade de aprendizagens são identificadas - o que não foi aprendido na capacitação profisional - , e não sobre quem precisa ser treinado ou quais compentecias são necessária).

    Vamos lá pensei assim, aconteceu a capacitação de pessoal e , posteriormente, houve a avaliação de reação, ou seja como isso foi percebido pela pessoa que recebeu o treinamento. Então, pode acontecer de a pessoa não ter consegudi absorver o treinamento, enfim não ter aprendido nada. logo, essa informação será util para os processos de planejamento instruucional que poderá rever a sua metodologia para que , por exemplo, se torne mais didatica.

    Se alguem tiver uma fundamentação de algum professor eu agradeço!!!

    nossa, depoi de tentar pensar o porque essa questão está errada e não certa, estou me sentindo uma usuaria de maconha viajante .....

  • Gabarito CERTO. Eu entendi o seguinte:

    Nas organizações, avaliações de reação de ações de capacitação de pessoal (ou seja, já ocorreu a capacitação, pois está avaliando a REAÇÃO, como os empregados estão reagindo após a capacitação) 

    fornecem informações que contribuem para a retroalimentação dos processos de planejamento instrucional (sim, fornecem informações para melhoria, se o pessoal aprendeu e está agindo conforme a capacitação ou se de nada adiantou a capacitação, se o que foi ensinado não serviu para a função exercida por ele, etc. O resultado da capacitação irá me instruir para planejar as capacitações futuras)  

    nos quais as necessidades de APRENDIZAGEM são identificadas. (após o treinamento pode ser que o pessoal não aprendeu muita coisa. Daí nessa fase (do PI) é identificado o que não aprendeu e/ou o que é necessário melhorar)

    .

    .

    A etapa do Diagnóstico é muito mais abrangente, faz análise organizacional, identifica quem vai treinar, avalia os cargos, os dados. Já No Planejamento instrucional se identifica as necessidades de APRENDIZAGEM, o que não foi aprendido, quais os pontos ficaram a desejar, como pode melhorar o processo de ensino-aprendizagem, etc.

     

  • Gabarito: C

    Mais conhecido como Feedback. 

  •    PROCESSO DE TREINAMENTO

    1ª FASE: NECESSIDADES A SATISFAZER - DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO.

    2ª FASE: DESEMPENHO DO TREINAMENTO - DECISÃO QUANTO À ESTRATÉGIA.

    3ª FASE: CONDIÇÃO DO TREINAMENTO - IMPLEMENTAÇÃO DA AÇÃO.

    4ª FASE: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS - AVALIAÇÃO E CONTROLE. ("avaliações de reação de ações de capacitação de pessoal")

     

    ''fornecem informações que contribuem para a retroalimentação dos processos de planejamento instrucional'' OU SEJA, NOS RESULTADOS (4ºFASE), É IDENTIFICADO NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM DE UM DETERMINADO GRUPO DE PESSOAS. ESSAS NECESSIDADES É O FEEDBACK/RETROALIMENTAÇÃO PARA A 1ª FASE DO PROCESSO. MELHOR DIZENDO, ACARRETARÁ EM DECISÕES INSTRUCIONAIS.

     

    EX.: O PROFESSOR SELECIONARÁ O PRÓXIMO PROBLEMA OU EXERCÍCIO PARA OS ALUNOS RESOLVER, SELECIONARÁ O PRÓXIMO TÓPICO A SER APRENDIDO, PLANEJARÁ COMO INTERAGIR COM OS ALUNOS DURANTE AS AULAS...NESTE CASO O PLANEJAMENTO INSTRUCIONAL É O PROCESSO PARA OBTER UMA SEQUÊNCIA DE AÇÕES QUE PERMITA CONSISTÊNCIA, COERÊNCIA E CONTINUIDADE NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. É POR ESSE MOTIVO QUE AS AULAS DE CRASE VÊM DEPOIS DAS AULAS DE REGÊNCIA.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Pessoal, depois de pesquisar bastante acho que encontrei algo que pode ajudar: no livro da andreia ribas diz o seguinte:
     O levantamento de necessidade de treinamento também pode incluir a análise do treinamento, É o nível de abordagem que é feita a análise dos treinamentos que já foram realizados.

     

    com esse entendimento é possível que a avaliação da reação sirva para alimentar o planejamento instrucional.

  • Gente a questão fala da Avaliação de treinamento de Kirkpartrick, nessa avaliação diz que existe 4 tipos de avaliação sobre o treinamento e as formas como podem se dar:

    01, Avaliação de reação: refere-se a satisfação (do treinamento) com o programa, material, instrutores e recursos. Perguntar pro servidor o que ele achou sinceramente do treinamento.

    02, Avaliação de aprendizagem: se refere ao que os participantes aprenderam após o treinamento (aplicar uma prova antes do treinamento, e ao final do treinamento aplicar a mesma prova para saber o conhecimento adquirido)

    03, Mudança de comportamento ou impacto: avalia se o participante colocou em prática no trabalho o conteúdo do treinamento (o que há de diferente no comportamento do indivíduo)

    04, Avaliação de resultados: avalia se a aplicação do conteúdo no trabalho foi capaz de causar impactos favoráveis no resultado da organização. 

     

    Bons estudos!

  • "as necessidades de aprendizagem são identicas." como assim ,gente? ninguém tem necessidades identicas ao do outro. Alguem poderia explicar essa parte porfavor

  • Bruna R. 

    ".. são identificadas" e não idênticas como vc leu..

  •  

    Questões assim é melhor deixar em branco. 

    Olhem a questão abaixo considerada CORRETA, pela banca.

    "Com EXCEÇÃO DO NÍVEL DE REAÇÃO, a aplicação dos demais tipos de avaliação de treinamento — aprendizagem, desempenho, resultado e retorno do investimento — depende da qualidade dos processos de levantamento de necessidades e de planejamento instrucional."

    Ou seja, na questão acima, não se considera o nível de reação para levantamento de necessidade e de planejamento instrucional. Já na atual questão considera-se a reação para levantamento das necessidades de aprendizagem. 

    Decida-se Cespe!!!!

  • O item está CERTO.

     

    Em resumo,o  ciclo de treinamento é um processo que é composto por quatro etapas, sendo elas:

     

    Diagnóstico ou levantamento de necessidades de Treinamento (LNT):

    1. Quais as necessidades mais relevantes?
    2. Quais as causas?
    3. Como resolvê-las?
    4. Qual o tempo disponível para o treinamento?
    5. Qual o custo provável para o treinamento?

     

    Desenho ou plano instrucional:

    1. O QUE deve ser ensinado?
    2. QUEM deve aprender?
    3. QUANDO deve ser ensinado?
    4. QUEM deve ensinar?
    5. QUAL método a será utilizado?

     

    Implementação ou execução:

    1. Adequação do programa de treinamento às necessidades da organização.
    2. A qualidade do material de treinamento apresentado.
    3. A cooperação dos gestores da empresa.
    4. A qualidade e preparo dos treinadores.
    5. O preparo das pessoas que serão treinadas.

     

    Avaliação dos resultados do treinamento:

    1. Verificar se o treinamento produziu as modificações desejadas no comportamento dos treinados; e
    2. Verificar se os resultados do treinamento apresentam relação com o alcance das metas da empresa.

     

    Comentário Professor Adriel Sá

  • ·         Reação -> mensuração IMEDIATA da satisfação dos clientes e envolve a avaliação do instrutor, do ambiente, do material didático e da execução do treinamento, entre outros (não é considerado para determinar o resultado do sucesso do treinamento).

    São níveis de avaliação de treinamento que, ao serem aplicados em sequência, formam uma maneira eficaz de avaliação de resultados. 

    GAB CERTO (atitudes ou opiniões sobre os diversos aspectos do Treinamento e a sua satisfação. O objetivo é avaliar o conteúdo, o programa, o material didático, o local, a carga horária e o instrutor do programa de treinamento)
    Andréia Ribas.

  • O problema é que a avaliação da reação não mede as necessidades de aprendizagem. A reação é só a forma que a pessoa reagiu ao treinamento, e não se aprendeu.

  • Nossa, quanto comentário nada a ver. A questão refere-se à Avaliação de treinamento de Kirkpartrick, sendo em 4 níveis:

    Nível 1 – Reação

    Nível 2 – Aprendizagem

    Nível 3 – Comportamento

    Nível 4 - Resultados

    Cuidado, galera!!!!

  • Segundo Donald Kirkpatrick, existem 04 níveis de avaliação:

    1.      Reação,

    2.      Aprendizagem,

    3.      Comportamento

    4.      Resultados

    A avaliação de reação é o primeiro nível na escala avaliativa. Seu objetivo é identificar a percepção dos participantes em relação ao conteúdo, ao facilitador, à experiência de aprendizagem e sua relevância para o desenvolvimento pessoal e profissional.

    Após identificar a percepção dos participantes em relação ao programa, é preciso avaliar se ele gerou aprendizado. Na etapa de planejamento de um treinamento, são definidos, entre outros itens, os objetivos específicos de aprendizagem. Eles são os indicadores que devem ser utilizados nesta avaliação. Os objetivos podem se relacionar a aquisição de novos conhecimentos, habilidades ou a mudanças na forma como participantes percebem a realidade.

     

  • Segundo Meneses, Zerbini e Abbad (2010)MENESES, P. P. M.; ZERBINI, T.; ABBAD, G. Manual de Treinamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2010., após a análise dos modelos clássicos de avaliação, orientados apenas para os resultados de TD&E, emergem outros modelos de avaliação, agora também concentrados em variáveis até então desconsideradas pelos anteriormente propostos. Tais modelos foram desenvolvidos em função do principal objetivo de uma avaliação, que é gerar informações que permitam retroalimentar os atores envolvidos e o programa, sua concepção, implantação e até mesmo seus mecanismos de avaliação. Apenas constatar que certos resultados foram ou não alcançados torna-se insuficiente ante os fins de um processo avaliativo. (https://iesb.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Ead/_disciplinas/EADG467/nova/aula20.html)

     

    Avaliação de treinamento de Kirkpartrick, sendo em 4 níveis

    REAÇÃO

    Observação das reações positivas dos participantes.


    APRENDIZADO
    Avaliação do nível de compreensão do conhecimento com base no envolvimento dos participantes.


    COMPORTAMENTO
    Medição da transferência do aprendizado.


    RESULTADO
    Análise dos resultados em relação aos objetivos iniciais, incluindo a avaliação do treinamento e do reforço posterior a ele.
     

     

  • a questão toca em 2 pontos.

    1- os níveis de avaliações de Kirkpartrick. E todos os níveis oferecem feedback para o processo de planejamento instrucional. Até aí ok e tudo certo!

    2- no final, diz que as necessidades de aprendizagerm serão identificadas na fase do planejamento instrucional. O que não concordo. Pois é no LNT/Diagnóstico que isso acontece!

  • Vou seguir o que a BelaWitch comentou. A questão tem um erro evidente - não é na etapa de desenho instrucional que se levanta a necessidade de aprendizagem. Isso está totalmente equivocado. As necessidades são levantadas na primeira etapa do ciclo de treinamento , que é chamada de Levantamento de Necessidades de treinamento (LNT)

     

    Veja a própria banca afirmando isso:

    Q70977  “Na etapa de levantamento de necessidades de treinamento, identificam-se as necessidades de capacitação a serem satisfeitas — passadas, presentes ou futuras.”

     

    No desenho instrucional o que ocorre é a identificação dos objetivos de aprendizagem , conjuntamente com a seleção da estratégia e meios instrucionais , definição dos critérios de avaliação e elaboração das avaliações de aprendizagem  (tudo isso a própria banca afirma nessa questão Q585915).

     

    Obs.: Outra inconsistência está na cobrança da banca acerca da avaliação de reação - já foi dito para a banca que não dependeria da qualidade do LNT ou do desenho  (ou seja , a conclusão que tiramos é de que seu feedback é desnecessário - Ora , se não depende , para que precisamos de feedback?).   Não quero que acreditem em mim , vejam:

     

    Q756179 Com exceção do nível de reação, a aplicação dos demais tipos de avaliação de treinamento — aprendizagem, desempenho, resultado e retorno do investimento — depende da qualidade dos processos de levantamento de necessidades e de planejamento instrucional. CORRETO

     

    Enfim , não há dúvidas de que não se identifica necessidade na etapa de planejamento instrucional , e sim na LNT. E mais, conseguimos identificar uma clara inconsistência na cobrança da avaliação de reação. Gabarito da banca CORRETO.  (gabarito que deveria ser ERRADO).

  • Questão está correta, João!

  • O QC deveria chamar para as questões o Heron Lemos ou a Giovanna Carranza, São os Melhores em Administração. 

  • Que redaçãozinha essa em... " de... de... de... de..."! Se fosse em nossa redação... a porrada era certa!

  • Gab: CERTO

    A meu ver a questão a questão se limita apenas à indagação de que a Avaliação de Reação na capacitação dos colaboradores CONTRIBUI para a retroalimentação, ou seja, se contribui para o Feedback, o retorno ou a informação nos processos aprendidos pelos funcionários, e se por meio dela dá para identificar novas necessidades de aprendizagem.

    1. Conceito: (Kirkpatrick) Avaliação de Treinamento - nível de Reação: é o “Teste do Sorriso” ou reação do aprendiz. Mede a SATISFAÇÃO dos participantes quanto à experiência no treinamento.

    Julguei essa questão mais como um dos pontos que possam ser somados no processo de retorno e feedback da gestão quando da avaliação de desempenho, comportamento ou controle realizado por ela.

    Erros, mandem mensagem :)

  • poxa... eu queria me chamar kirkpatrick


ID
2306131
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de pessoas nas organizações.

A avaliação de desempenho contribui para o desenvolvimento de pessoas e organizações, bem como para o controle administrativo de pessoal, visando subsidiar, por exemplo, a tomada de decisões de pessoal, o planejamento de pessoal, o feedback de desempenho e as ações de capacitação.

Alternativas
Comentários
  • A QUESTÃO ESTÁ CORRETA!

     

    COMPLEMENTANDO:

     

    CESPE / 2013 - MPOG - Analista - Negócios

    Nas organizações, a avaliação de desempenho contribui para o desenvolvimento e para a gestão de pessoas como um todo, sendo um meio para apresentar o feedback sobre o desempenho e para documentar as decisões de chefias e subordinados.

    GABARITO:CERTA.

     

    CESPE / 2012 - IBAMA - Técnico Administrativo

    Quando bem planejados, instrumentos de gestão de desempenho contribuem positivamente para a eficácia organizacional, na medida em que permitem maior produtividade dos indivíduos. 

    GABARITO:CERTA.

  • ***A gestão de desempenho é uma perspectiva ampla adotada pelas organizações, que buscam gerir o valor que as pessoas efetivamente geram por meio de suas competências e de sua aplicação ao trabalho, considerando os efeitois positivos da motivação. 

     

    >>O principal objetivo é: possibilitar a melhoria e manuntenção de desempenho positivo dos colaboradores da organização, gerando impactos reais para a realização dos objetivos organizacionais como um todo. 

     

    >>Elementos importantes relacionados a gestão de desempenho:

    1) Avaliação de desempenho;

    2) Feedback;

    3) Reconhecimento;

    4) Diversidade;

    5) Agilidade e flexibilidade. 

     

    CERTO.​

  • "A avaliação de desempenho por competências é um importante meio para identificar os potenciais dos funcionários, melhorar o desempenho da equipe e a qualidade das relações dos empregados e dos superiores e servir de estímulo nos esforços para alcançar resultados positivos e satisfatórios para o indivíduo e a organização.

    Segundo Chiavenato (1999), a avaliação de desempenho consiste na análise e mensuração sistemática do desempenho de cada indivíduo na organização, levando em consideração as atividades desempenhadas, as metas estipuladas, os resultados a serem alcançados e o potencial de desenvolvimento. Nesse processo, é possível julgar quantitativa e qualitativamente as qualidades e a contribuição do indivíduo na organização.

    A avaliação de desempenho também é chamada de avaliação do mérito, avaliação de pessoal, relatórios de progresso, avaliação de eficiência individual ou grupal. Entre os principais benefícios da implantação de um processo de avaliação de desempenho estão localização de problemas de supervisão e gerência, de integração das pessoas à organização, de adequação da pessoa ao cargo, de possíveis dissonâncias ou carência de treinamento, além de propiciar a possibilidade de resolução desses problemas com a adoção de ações para melhoria do desempenho do funcionário."

    Andreia Ribas

     

  • Gab. CERTO

     

    Exatamente. 

     

    Avaliação de desempenho analisa cada indivíduo na organização  om seu desempenho, levando em consideração as atividades, as metas, os resultados as serem alcançados. Através desse processo é possível julgar quantitativa e qualitativamente as qualidades e contribuições do indivíduo. 

     

    #DeusnoControle

  • Gabarito "CORRETÍSSIMO".

     

    Faz o seguinte, leve essa questão para a vida, ela o(a) ajudará a entender perfeitamente as utilidades/benefícos da AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.

     

    A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO contribui para o desenvolvimento de pessoas e organizações, bem como para o controle administrativo de pessoal, visando subsidiarpor exemplo, a tomada de decisões de pessoal, o planejamento de pessoal, o feedback de desempenho e as ações de capacitação.

     

     

     

  • Gabarito: Correto.

     

    A avaliação de desempenho subsisdia da tomada de decisão sobre pessoal, propociona feedback e planejamento para futuras capacitações, além de reconhecer  e incentivar o desempenho do colaborador. 

  • contribuindo:

     

    A gestão de desempenho rompe com as práticas tradicionais de avaliação ao estimular o trabalho conjunto de líderes e subordinados no que diz respeito ao planejamento, monitoramento e revisão de planos individuais e coletivos de ação. [CERTO]

     

    FONTE: MDIC CESPE/2014

  • Complementando:

     

    AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

     

    De forma geral, pode-se conceituar a avaliação de desempenho como "uma apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa no cargo e o seu potencial de desenvolvimento futuro". Dessa forma, a avaliação de desempenho não é um fim em si mesma. É um meio, uma ferramenta para melhorar os resultados da gestão de pessoas na organização. Por meio dela percebem-se os pontos fortes, as falhas e o que se pode estabelecer de ações de melhoria.

     

    FONTE: DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016. p.538

     

    bons estudos

  • PREMISSAS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

       --> FOCAR NO DESEMPENHO DO CARGO, NAS COMPETÊNCIAS ENTREGUES, NOS RESULTADOS E NAS PRÁTICAS.

       --> DEVE APRESENTAR PADRÕES DE DESEMPENHO E SER ACEITO PELAS PARTES.

       --> BUSCA COMPARAÇÃO ENTRE UM DESEMPENHO DESEJADO E UM DESEMPENHO REAL.

       --> PROCESSO DE REDUÇÃO DE INCERTEZA, QUE ENVOLVE O FEEDBACK.

       --> INTERESSA À ORGANIZAÇÃO, AO FUNCIONÁRIO E AO GERENTE.

       --> É IMPORTANTE QUE SEMPRE HAJA O FEEDBACK PARA O AVALIADO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • ana marques deu o conceito de gestão de desemepenho, que é diferente de avaliação de desempenho.
    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: Analista Judiciário – Psicologia
    A gestão de desempenho diferencia-se da avaliação de desempenho, visto que aquela
    privilegia a etapa de planejamento, momento em que se considera, além dos objetivos e
    metas, o contexto material, psicossocial e técnico do trabalho realizado pelos funcionários.
    Certo
     

  • CORRETA

     

    A MELHOR DEFINIÇÃO QUE JÁ VI SOBRE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.

  • GAB: CORRETO.

    Pensei como vc Doraci,kkkk..

  • A avaliação de desempenho consiste na análise e mensuração sistemática do desempenho dos colaboradores na organização, levando-se em consideração as atividades desempenhadas, as metas acordadas, os resultados a serem alcançados e os potenciais a desenvolver. A partir pode-se distribuir recompensas, promoções e movimentações; tomar decisões gerenciais, a partir dos pontos de melhoria e os de excelência identificados no desempenho dos colaboradores; levantar as necessidades de treinamento e desenvolvimento e, ainda, avaliar-se os processos de recrutamento e seleção da organização, a partir da boa avaliação dos funcionários selecionados para o quadro da empresa.

     GABARITO: CERTO


ID
2306134
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, referente à gestão de pessoas nas organizações.

As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Análise de Cargos e Tarefas não identifica características comportamentais.

    Na análise , é descrito quais as atribuições do cargo, quais as tarefas, suas responsabilidades, quem são seus superiores hierárquicos , quem são seus subordinados ( ... ).

     

  • A análise de cargos, também chamada de especificação de cargos, significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades  e capacidades, para que possa desempenhá-lo adequadamente. 

    Fonte: Andréia Ribas e Cassiano Salim, pág 107.

  •  >>As descrições de cargos relacionam as tarefas, os deveres as responsabilidades do cargo, enquanto as especificações de cargos se preocupam com os requisitos necessários ao ocupante.

    >>O ocupante do cargo deve ter características pessoais compatíveis com as especificações do cargo, enquanto o papel a desempenhar, será o conteúdo do cargo registrado na descrição.

    ERRADO.

  • Descrição de cargos – é o processo que em suma, visa enumerar o conjunto de tarefas, atribuições e funções realizadas pelo colaborador em determinado cargo. Seria representar por escrito o que se realiza no dia a dia.

    Descrever um cargo, é também evidenciá-lo no organograma da organização, definindo sua posição e a quem deve prestar responsabilidade, ou seja, quem é seu supervisor. É também relacionar as tarefas, os deveres e responsabilidades do cargo.

    Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade de desenvolvimento. Ela se concentra em quatro requisitos: Mentais, fisícos, de responsábilidade e condições de trabalho.

    Descrever e analisar cargos é também o caminho para se definir a remuneração do colaborador, pois à partir dele temos o conhecimento do que está sendo realizado, como deve ser realizado e quem deve realizar, assim sendo, avalia-se um justo valor para tais exercícios, levando em consideração sempre o grau de complexidade, conhecimento exigido e ambiente de trabalho.

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/descricao-e-analise-de-cargos/45686/

  • Gab. ERRADO

     

    Trata-se de DESCRIÇÃO DE CARGOS

     

    Análise de Cargos: Estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função - responsabilidades e condições de trabalho. (Foca os requisitos que um cadidato deve ter para ocupar o cargo)

     

    Descrição de Cargos: Se preocupa com o conteúdo (O que faz, quando faz, como faz e por que faz) - (Foca o conteúdo do cargo)

     

    #DeusnoControle

  • Descrição e Análise de Cargos

     

    Segundo PONTES, (2001, p. 41)  É a função, o agregado de tarefas atribuídas a cada indivíduo na organização. 

    Segundo CHIAVENATO (2000, p. 11)  A análise de um cargo e sua descrição são formas de ajudar na contratação de empregados dentro do perfil desejado, atendendo às necessidades das atividades que o empregador deseja. 

    Segundo PASCHOAL (1998, p. 13)  Administração de Cargos e Salários é uma especialização dentro da função Recursos Humana que, por sua vez, é uma especialização dentro da administração. 

    Devido à divisão do trabalho e à consequente especialização funcional, as necessidades básicas de recursos humanos para a organização - seja em quantidade, seja em qualidade - são estabelecidas através de um esquema de descrição e especificação de cargos. As descrições de cargos relacionam as tarefas, os deveres as responsabilidades do cargo, enquanto as especificações de cargos se preocupam com os requisitos necessários ao ocupante.

    Assim, os cargos são preenchidos de acordo com essas descrições e especificações. 

    O ocupante do cargo deve ter características pessoais compatíveis com as especificações do cargo, enquanto o papel a desempenhar, será o conteúdo do cargo registrado na descrição. 

    Geralmente, a descrição do cargo relata impessoalmente o conteúdo do cargo, enquanto as especificações do cargo fornecem a percepção da organização a respeito das qualificações humanas desejáveis para o trabalho, expressas em termos de educação, experiência, iniciativa etc. 

    Quando os cargos são projetados e desenhados à revelia do órgão de ARH, na grande maioria das organizações, resta então, saber como foram projetados e desenhados pelos outros órgãos. 

    Em outros termos, é preciso descrever e analisar os cargos para se conhecer seu conteúdo e especificações, para se poder administrar os recursos humanos neles aplicados. Assim, quando o desenho dos cargos já está feito há muito tempo, o problema é conhecê-lo em sua totalidade. A descrição e análise de cargos são o melhor caminho para isso.

     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/descricao-e-analise-de-cargos/24293

     

    GABARITO, ERRADO.

  • Gente, admito que ainda não consegui achar o erro da questão, mas encontrei uma conceituação que julguei pertinente compartilhar aqui:

     

    DESCRIÇÃO DE CARGOS: O formato comum de uma descrição de cargos inclui o título do cargo, o sumário das atividades a serem desempenhadas e as principais responsabilidades do cargo. Ela é narrativa e expositiva e se preocupa com os aspectos intrínsecos do cargo, isto é, com o seu conteúdo. Feita a descrição, vem a análise de cargos.

     

    ANÁLISE DE CARGOS
    Esta aborda os aspectos extrínsecos do cargo, isto é, quais os requisitos o ocupante deve possuir para desempenhar o cargo.
    Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo. 

     

    http://cursosnocd.com.br/recursos-humanos/descricao-e-analise-de-cargos.htm

  • Jesus misericórdia !

    De 20 acertei 2 ... =(

     

  • Força THAILLES.

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Vamos lá "abiguinhos", de maneira bem simples dá para entender as diferenças entre ANÁLISE e DESCRIÇÃO de cargos:

     

     

    DESCRIÇÃO DE CARGOS: está relacionada ao cargo em sí. Diz respeito às  responsabilidades do cargo. É referente às TAREFAS

     

    ANÁLISE DE CARGOS: está relacionada ao ocupante do cargo (PESSOA). Diz respeito às habilidades, às capacidades e aos conhecimentos exigidos do indivíduo.

  • análise de tarefas seria descrição do cargo, logo nesse item invalidou a questão.

  • Força Thailles!
    :(

  • Forçaaa Thailles estamos todos juntos nessa jornada!

    Bom estudo pra todos!

  • Ao meu ver, essa é uma questão passível de ser anulada. 

    No base nos comentários, percebe-se que analise do cargo está relacionada com o indivíduo que irá ocupá-lo; quanto descrição do cargo está relacionada com o conteúdo e as tarefas. Ok. 

    Quando a questão diz: "As análises de cargos (indivíduo) e de tarefas (cargo) consistem na identificação dos principais requisitos funcionais (cargo) e características comportamentais (do indivíduo)... torna a questão correta. O examinador relacionou os dois conceitos. 

  • Essa pergunta está com a macaca!

  • CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS ADVÊM DA ANÁLISE DE DESEMPENHO, POR ATRIBUIR A DISCIPLINA COMO ELEMENTO EM ANÁLISE.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • É assim mesmo, Thailles. Depois vc vai pegando o jeito, mas tem que persistir.

  • Para a CESPE, ANÁLISE DE TAREFAS = DESCRIÇÃO/DESENHO DO CARGO.

  • Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade de desenvolvimento. Ela se concentra em quatro requisitos: Mentais, fisícos, de responsábilidade e condições de trabalho.

  • Análise: é uma informação do que o ocupante do cargo faz e os conhecimentos, habilidades e capacidades que ele precisa para desempenhar o cargo adequadamente. A diferença entre descrição do cargo e análise do cargo: descrição do cargo focaliza o conteúdo do cargo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz), a análise de cargo procura determinar quais os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.

    PROF. WENDELL LÉO, PG. 71

     

    ANÁLISE= TRABALHO PRESENTE PARA UM RESULTADO FUTURO.

  • A "PROFESSORA" não identificou o erro da questão de maneira clara e objetiva. Não reescreveu a questão com a redação correta. Transpareceu não ter domínio do conteúdo por ter CLARAMENTE LIDO a resposta em suas anotações.  

  • Essa professora é a coisa mais errada que tem nesse site! Pelamoor... já passou da hora né, QConcursos?!

  • "As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais" ok

     "e características comportamentais" você não!

    "que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho." ok

    Gabarito -> errada!

  • Tirado do Livro "Recursos Humanos, O capital Humano das Organizações" CHIAVENATO 2009

    Em geral, a análise de cargos concentra-se em quatro áreas de requisitos quase sempre aplicadas em qualquer tipo ou nível de cargo:

    1.Requisitos Mentais

    2. Requisitos Físicos

    3 Responsabilidades Envolvidas

    4Condições de Trabalho

  • As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho. ( o erro está em dizer requisitos funcionais e caracteristicas comportamentias que sustentam a realização das atividades. quando na verdade, a analise de cargos se volta para os requisitos físicos e mentais que a pessoa deve possuir. A analise de cargo não identifica os requisitos funcionais, mas os requisitos fisicos e mentais que a pessoa deve possuir para estar em um determinado cargo.

    Errada.

    A descrição de cargo vem primeiro. Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz, como faz, sob quais condições faz e por que faz. A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo. Ela define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que  faz. 

    A descrição do cargo relaciona de maneira breve as tarefas, os deveres e as responsabilidades do cargo.

    Analisar um cargo siginifica detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades, para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo.

    Enquanto a descrição de cargo focaliza o conteúdo do cargo ( o que ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz), a analise do cargo procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.

    Assim, a análise de cargos preocupa-se com as especificações do cargo em relação ao ocupante que deverá preenchê-lo, analisando os seguintes fatores ,segundo chiavenato: Requisitos mentais, requistos fisicos, responsabilidades, condições de trabalho.

     

    livro GP, Andréa Ribas e Cassiano Salim

  •  

    Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise de cargos procura determinar quais os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito. E também se se preocupa com as especificações do cargo em relação ao ocupante que deverá preenchê-lo.

     

     

  • As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho.

    Acredito que o erro da questão esteja em dizer que a análise de cargos e análise de tarefas estejam ligados a características comportamentais e a requisitos funcionais. 

    -O requisito funcional representa o quê  algo faz, em termos de tarefas e serviços ( isso está ligado à descrição de cargos)

    -características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho ( isso sim está ligado à análise de cargos)

  • Os dois comentários mais curtidos falam basicamente de coisas diametralmente opostas. O primeiro fala que na análise de cargos, leva-se em consideração as tarefas, o segundo fala que não.

     

    Alguem me explica esse tópico análise e descrição, pois to sofrido nisso.

  • cansado de apanhar dessa disciplina

  • De maneira geral:

    A DESCRIÇÃO do cargo relaciona de maneira breve as tarefas, os deveres e as responsabilidades do cargo.

     

    A ANÁLISE de cargo é feita a partir da descrição do cargo, que significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades.

     

    Embora as duas coisas estejam ligadas, a diferença é que, enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo cargo (o que o coupante faz, quando faz, como faz e porque faz), a análise de cargos procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir.

    Livro da Andréia Ribas

     

    O que eu entendi é que Tarefa entra na DESCRIÇÂO e não na ANÁLISE.

     

    Se não for isso alguém nos diga por favor.

  • A descrição é o levantamento dos
    aspectos intrínsecos (conteúdo do cargo, ou seja, as tarefas, atribuições e responsabilidades) e a
    análise é o levantamento dos aspectos extrínsecos (requisitos que o cargo exige de seu ocupante, ou
    seja, os conhecimentos, habilidades, experiência, aptidões, etc.)

    Andréia Ribas

    Ou seja, o erro da questão é afirmar que a identificação dos principais requisitos funcionais é uma função da análise de cargos.

  • Essa questão trata da identificação dos requisitos funcionais (descrição de cargos), mas também trata da análise nas “características comportamentais”. Pensando simplesmente dessa forma, o gabarito seria Errado, mas existem outras vertentes que aceitam que a descrição está dentro de análise de cargos.

    Então meu povo, PARA O CESPE, essa útlima premissa não acontece.

    Portanto, SEPAREM: análise é uma coisa e descrição é outra.


    E gente, RESPONSABILIDADE, para o Cespe, está dentro de análise de cargos. Vejam essa questão:

    A verificação de requisitos fÍsicos e mentais, das responsabilidades envolvidas no desempenho do trabalho e das condições de trabalho é realizada na fase de análise de cargos.(CESPE/TCE-PA/Auditor – Adinistrativa – Administr./2016)

    Gab: C

  • Cada um diz uma coisa, o CESPE ( corrupto ) diz o que quer e no fim só Deus na causa.

  • As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho. (Errada)

     

    Os requisitos funcionais estão relacionado ao conteúdo e as responsabilidades do cargo, ou seja, relaciona-se o que o ocupante faz, como faz, sob quais condições e por que faz. Conceito da "Descrição de Cargos".

     

    Já a "Análise de Cargos" não está relacionada ao cargo, mas sim aos requisítos físicos e mentais que o ocupante do cargo deve possuir (O que é preciso para realizar o trabalho?). Alguns exemplos: requisitos mentais (aptidões, iniciativa, etc), requisitos físicos (esforço, concentração visual ou mental, destrezas ou habilidades, etc), responsabilidades, condições de trabalho, etc. 

     

    Acrescentando, existe também a "Análise das Pessoas", a qual é realizada através do levantamento de necessidades de aprendizado com a finalidade de identificar alguma deficiência para planejar um treinamento/ desenvolvimento de pessoas/ grupos/ equipes. 

     

    Esses são entendimentos que formulei com materiais do estratégia concursos junto com comentários aqui do QC.

     

     

     

  • O item está ERRADO.

     

    A questão trata, basicamente, da diferença entre descrição de cargos e análise de cargos.

     

    Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz, como faz, sob quais condições faz e por que faz. A descrição de cargo é um retrato sim­plificado do conteúdo e das principais responsabili­dades do cargo. Ela define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz. Feita a descrição, vem a análise de cargos.

     

    Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimen­tos, habilidades e capacidades para que possa de­sempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo.

     

    Em suma:

     

    Descrição de cargos: processo de enumeração das tarefas que compõem um cargo, ou seja do conteúdo do cargo - aspectos intrínsecos do cargo.

     

    Análise de cargos: processo de identificação dos requisitos/exigências que o cargo solicita ao seu ocupante - aspectos extrínsecos do cargo.

     

    Assim, desmembrando o item, temos:

     

    As DESCRIÇÕES de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho

     

    As ANÁLISES de cargos e de tarefas consistem na identificação de características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho.

     

    Prof. Adriel Sá.

  • Rapaz, que surra nessa prova, pqp

  • Tenho um histórico de erros e acertos nessas questão : / 

    Mas dentre os comentários, e especificamente para compreender essa questão, gostei dessa do prof. Adriel Sá: 

    As DESCRIÇÕES de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho

    As ANÁLISES de cargos e de tarefas consistem na identificação de características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho.

     

     

  • OBS.: Pessoal quanto aos comentários da prof. Karen, eu já fiz reclamação no QC no canal de atendimento e também já me manifestei na pag. do facebook do QC. O QC não olha os comentários aqui. É preciso que todos os insatisfeitos se manifestem nos canais apropriados, principlamente facebook. Na minha opinião estamos totalmente desassistidos na área de ADM, GP e inclusive AFO, com o prof. Claúdio Alves. Com todo respeito, devem ser profissionais bons, mas não para a área de concursos. Vamos fazer essa pressão aí gente, mesmo os que não são assinantes, porque compartilhamos informações, uns ajudando aos outros. 

  • DESCRIÇÃO --> Requisitos funcionais do CARGO


    ANÁLISE --> Características comportamentais do OCUPANTE



    "As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho."

  • ACREDITO QUE EXISTEM 2 ERROS NA QUESTÃO:

     

    1- ANÁLISE DE CARGOS e ANÁLISE DE TAREFAS são processos distintos;

    2-ANÁLISE DE CARGOS não se trata da identificação dos requisitos da função, isso é feito na DESCRIÇÃO DO CARGO.

     

    As análises de cargos consistem na identificação das características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho.

  • DESCRIÇÃO DE CARGO= ASPECTOS INTRÍNSECOS...( FOCALIZA O CONTEÚDO DO CARGO ) ( O QUE O OCUPANTE FAZ )

    ANÁLISE DE CAGOS= ASPECTOS EXTRÍNSECOS....( PROCURA DETERMINAR OS REQUISITOS FÍSICOS E MENTAIS QUE O OCUPANTE DEVE POSSUIR).....

  • • Descrição e análise do cargo: a descrição é o levantamento dos aspectos intrínsecos (tarefas,

    atribuições e responsabilidades do cargo) e a análise é o levantamento dos aspectos extrínsecos

    (conhecimentos, habilidades, aptidões exigidas para o ocupante do cargo).

    Andréia Ribas e Salim

  • O erro da questão está em afirmar que a análise do cargo consiste na identificação dos principais requisitos funcionais, quando na verdade o que interessa são os requisitos físicos e mentais do ocupante do cargo.

     

    Requisitos funcionais = Referente as funções do cargo (Descrição do Cargo)

    Requisitos físicos e mentais = Referente aos ocupantes do cargo (Análise do Cargo)

  • Requisitos pessoais.

  • Pessoal, se fosse retirado o "e de tarefas" e "requisitos funcionais" a questão ficaria correta? 

  • Um pouco bizarro. Se a análise de cargos inclui a análise dos CHAs, deveria incluir as atitudes, que é um conceito muito próximo a comportamento.

    E se a questão viesse assim:

    As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e atitudes que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho. ?

  • Se a banca vier com ""análise de cargos" e não falar nada do ocupante (pessoas) estará ERRADA. Em regra....

  • "(...) na identificação dos principais requisitos funcionais...". [errado]

    O correto seria: "requisitos FÍSICOS e MENTAIS".

    Os requisitos funcionais, como cita a questão, são inerentes ao cargo, por isso fazem parte da descrição e não da análise de cargos.

  • Gab: ERRADO

    A meu ver, a questão se refere à descrição e não à análise de cargos.

    "tarefas, requisitos funcionais e atividades dos postos de trabalho" se referem ao cargo e não ao ocupante dele. Vejam o que diz Chiavenato.

    Analisar um cargo significa detalhar o que este exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo.

    Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é que enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz), a análise de cargos procura determinar quais são os requisitos físicos e mentais necessários ao ocupante, as responsabilidades que o cargo lhe impõem e as condições em que o trabalho deve ser feito.

    Chiavenato, pág. 190, Gestão de Pessoas, o novo papel - 4°Ed.

  • Lógico que a análise de cargos analisa os aspectos comportamentais. A análise de cargos dá base para o recrutamento indicando os requisitos que um determinado candidato deverá ter para exercer aquele cargo. Há, aos montes, em recrutamentos indicações como "iniciativa, capacidade de falar em público, dedicação, etc." Todas essas indicações são características comportamentais decorrentes da análise de cargos. Quem trabalha com vendas, por exemplo, é esperado que a pessoa seja mais extrovertida, que saiba falar em público. Já um contador que fica atrás do computador o tempo todo, isso não é necessário.

  • Gab Errado

    As análises de cargos e de tarefas consistem na identificação dos principais requisitos funcionais e características comportamentais que sustentam a realização das atividades previstas nos postos de trabalho.

    requisitos funcionais = descrição de cargo

    características comportamentais = análise de cargos.


ID
2306137
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação à gestão da qualidade, julgue o item seguinte.

Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os resultados da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência.

Alternativas
Comentários
  • O que a GesPública deverá contemplar? A formulação e implementação de medidas integradas em agenda de transformações da gestão, necessárias à: Promoção dos resultados preconizados no plano plurianual; Consolidação da administração pública profissional voltada ao interesse do cidadão; e Aplicação de instrumentos e abordagens gerenciais. Tudo isso com o objetivo de: Eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal; Promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas; Promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública; Assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados; e Promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.
  • ERRADO

     

    O Governo Federal visando à modernização da gestão pública criou o GesPública. Dentre as tecnologias utilizadas está o Produto 4: Guia Referencial para Medição de Desempenho e Manual de Construção de Indicadores de Desempenho.

     

    A questão refere-se aos 6Es do desempendo que trata o Gespública. 

     

    Assim, para o GesPública, (economicidade, excelência e execução) são indicadores de esforço; e (eficiência, efetividade e eficácia) de resultado

     

     

    Fonte: http://www.gespublica.gov.br/sites/default/files/documentos/produto_1_indicadores_versao_final_110809.pdf

     

    Forte abraço!

     

  • Pessoal,

     

    E

    No caso da questão é administração por RESULTADO

     

    A Gestão pública comprrende três dimenssões:

     - Dimenssão institucional

    - Dimensão gestão: definida pela maior autonomia e a introdução de três novas formas de responsabilização dos gestores - administração por resutados, a competição administrada por excelência, e o controle social 

    - Dimenssão cultural

     

    Bons estudos!

  • Olá amigos, finalmente, o que está errado na questão?  E como ficaria certa?

  • O erro está em ''avaliar os resultados da gestão se refere ao monitoramento [...]'' de ''economicidade, à execução e à excelência'', quando na verdade é a avaliação dos ESFORÇOS que levam em conta a economicidade, à execução e à excelência, vejam o comentário da HANLERY S.S que também fala disso.

    Gab: Errado.

     

    #bonsestudos #nãodesistampornada :}

  • GAB. ERRADO

     

    O Gespública descreve seis categorias básicas de indicadores de desempenho e os divide entre dois grupos, resultado e esforço. Os indicadores de resultado, são os seguintes: eficiência, eficácia e efetividade.

     

    Já os indicadores de esforço são os seguintes: economicidade, execução e excelência.

     

    Como a questão menciona que devem ser avaliados os resultados da gestão, os indicadores estão trocados e o gabarito é questão errada

     

    Fonte: Rodrigo Rennó (Estratégia)

     

     

    BIZÚ 

    ESFORÇO  => EC, EX, EX ==> EConomicidade, EXecução e EXcelência.

    RESULTADO => EF, EF, EF ==> EFiciência, EFicácia e EFetividade

     

  • 6  Es do Desempenho

    Dimensão do esforço: economicidade - execução - excelência

    Dimensão de resultado: eficiência - eficácia - efetividade

     

  • O Decreto 9.094/17 revogou o Programa GESPÚBLICA.

    (fonte: http://www.gespublica.gov.br/)

  • Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os resultados da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência. (ERRASO). Aqui seria avaliar esforços e não resultados como menciona a questão.

     

     

    Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os resultados da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE.(CORRETO).

  • Resultado = EF (EFiciência, EFicácia, EFetividade)

    Resultado:

          - EFiciência

          - EFicácia

          - EFetividade

    Esforço:

        - Economicidade 

        - Execução 

        - Excelência

     

    Resultado: Avaliar os resultados obtidos nas ações de governo, respeitando as dimensões de eficiência, eficácia e efetividade, permite aos agentes políticos estabelecer correções nos rumos dos seus processos de trabalho, como também propicia oportunidades de desenvolver estratégias de acompanhamento aos cidadãos. Representa a inteligência organizacional.

     

    Fonte: http://www.gespublica.gov.br/sites/default/files/documentos/modelodeexcelenciaemgestaopublica2014.pdf

     

  • Os indicadores buscam medir diversos aspectos do funcionamento de uma organização, bem como das ações governamentais. Assim, devemos  conhecer estes aspectos ou dimensões. As principais são: eficiência, eficácia, efetividade, economicidade, excelência e execução (6E).
     

    Estas seis categorias básicas de indicadores de desempenho são definidas pelo Gespública e divididas em dois grupos: Resultado e Esforço.

     

    DIMENSÃO RESULTADO (Ef Ef Ef):

     

    - Eficiência: é a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os insumos utilizados.

     

    - Eficácia: é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário.

     

    - Efetividade: são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou projetos. A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor agregado e à transformação produzida no contexto em geral.

     

    DIMENSÃO ESFORÇO (Ex Ex Ec):

     

    - Execução: se refere à realização dos processos, projetos e planos de ação conforme estabelecidos. Indicadores de execução podem ser encontrados no monitoramento das ações do PPA.

     

    - Excelência: é a conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência.

     

    - Economicidade: está alinhada ao conceito de obtenção e ao uso de recursos com o menor ônus possível.

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • O erro esta em lincar eficiência, eficácia e efetividade a resultados, sendo que estes são indicadores de esforço.

  • Eficiência -> RESULTADO -> relação entre produtos e serviços gerados com os insumos utilizados (PRODUTIVIDADE).
    Eficácia -> qualidade dos produtos/serviços entregues ao usuário, atingindo objetivos fixados.
    Efetividade -> IMPACTOS gerados pelos resultados obtidos.
    Economicidade -> ESFORÇO -> usar com menor gasto possível.
    Excelência -> ESFORÇO -> critérios e padrões de qualidade e excelência.
    Execução -> realização dos processos/projetos/planos.

     

    GAB ERRADO

  • Essa é aquela questão linda. Ta tudo certo, exceto uma palavra: "Resultados".

     

    Os indicadores são separados em:

     

    Resultado:

    - Eficiência

    - Eficácia

    - Efetividade

     

    Esforço:

    - Economicidade

    - Excelência

    - Execução

  • O decreto 9.094 de 17 de julho de 2017 revogou a Gespública e dispõe sobre a simplificação do atendimento prestado aos usuários dos serviços públicos.

  • ESFORÇO:

    -ECONOMICIDADE 

    -EXCELENCIA

    -EXCECUÇÃO

    RESULTADOS

    -EFICIÊNCIA

    -EFICÁCIA 

    -EFETIVIDADE

     

  •                                 resultados

    eficiencia= fazer gastando pouco

    eficacia=atinge resultado

    efetivida=agrada a coletividade

                                      esfocos

    economico= gastar pouco

    exelencia= bem feito

    execuçao=serviço deve ser feito , nada de elefante branco

                   a questao trocou o que era pra ser resultado . colocou esfoços , esfoços

  • Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os esforços da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência.

  • Reescrevendo de modo que a assertiva esteja correta:


    Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os resultados da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à eficiência, eficácia e efetividade.


    ou


    Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os esforços da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência.


    O Esforço (economicidade, execução e excelência) determina os indicadores de resultado (eficiência, eficácia e efetividade), que indicam como as coisas estão indo. Ou seja, primeiro o esforço e depois o resultado!

    Para entender melhor e não esquecer:

    Se vc faz um esforço na economia e terá como resultado a eficiência.

    Se vc faz um esforço na execução e terá como resultado a eficácia.

    Se vc faz um esforço na excelência e terá como resultado a efetividade.


    Estou partindo do pressuposto que vc sabe o que significa cada termo, claro!.


    Fonte: meus resumos com base em Rennó, Paludo e Carranza.

  • Resultado (Tudo com F) .Nunca mais esqueci , kkk

    *Eficiência, Eficácia e Efetividade 

     

     

  • DESEMPENHO POR RESULTADO: EFiciência, EFicácia, EFetividade.

    DESEMPENHO POR ESFORÇO: Economicidade, Excelência, Execução.

  • Gabarito: errado

     

    INDICADORES DE RESULTADOS

    Eficiência

    Eficácia

    Efetividade

     

  • Comentando para guardar a questão, desculpem-me os demais colegas. Foco, Força e Fé na Luz pois ela nos iluminará o caminho e nos guiará à vitória.
  • ERRADO!

     

    Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os resultados da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência.

     

    __________________________

     

    Na verdade  ⬇  ⬇  ⬇ 

     

     

    RESULTADO - Eficiência, Eficácia e Efetividade.

     

    ESFORÇO - Execução, Excelência e Economicidade.

  • Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os ESFORÇOS da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência.

    Assim fica correta!

  • Indicadores de Resultados = Eficiência - eficácia - efetividade

    Indicadores de esforços = Economicidade - execução - excelência

  • Indicadores de Resultados = Eficiência - eficácia - efetividade

    Indicadores de esforços = Economicidade - execução - excelência

  • ERRADO.

    DESEMPENHO POR RESULTADO: EFiciência, EFicácia, EFetividade.

    DESEMPENHO POR ESFORÇO: Economicidade, Excelência, Execução.

  • Segundo o GESPÚBLICA, avaliar os resultados (ESFORÇOS) da gestão se refere ao monitoramento e avaliação propriamente dita de indicadores atinentes à economicidade, à execução e à excelência.

    ***Indicadores de Resultados: Eficiência; Eficácia; Efetividade.

  • Monitorar / monitoramento = Acompanhar o processo ao longo da sua realização para, caso necessário, exercer a função controle.

    Controlar / controle = Realizar ajustes para, com isso, aumentar a probabilidade de se atingir os objetivos inicialmente traçados;

    Avaliar / avaliação = Analisar, ao final, se o objetivo foi atingido, o que se conseguiu com o processo.

    Como se vê, avaliação e monitoramento são coisas distintas.

    Resposta: Errado.

  • Os indicadores de resultado, são os seguintes: eficiência, eficácia e efetividade.

    Já os indicadores de esforço são os seguintes: economicidade, execução e excelência.

  • Avaliar o resultado é avaliar os indicadores de efetividade, eficiência e eficácia. Se fosse avaliar o esforço, avaliaria os indicadores de economicidade, excelência e execução.


ID
2306140
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação à gestão da qualidade, julgue o item seguinte.

Lean manufacturing e kaizen são exemplos de ferramentas de gestão da qualidade aplicadas para o aperfeiçoamento de organizações e preveem a realização de diagnósticos e implementação de melhorias.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo:

     

    8.2. Melhoria contínua (Kaizen)
    A melhoria contínua é uma técnica de mudança organizacional lenta, suave e ininterrupta, centrada nas atividades em equipes. Visa aumentar a qualidade dos produtos e serviços dentro de programas a longo prazo. Seu foco é a melhoria gradual e contínua, através da colaboração e participação das pessoas, para realizarem suas tarefas um pouco melhor a cada dia.

    Atenção → O foco do Kaizen é melhorar continuamente a qualidade dos produtos e serviços, com o apoio das equipes de trabalho.
    Nem sempre os grupos de pessoas podem ser considerados uma equipe; para que sejam definidas como tal, devem trabalhar juntas, interagir umas com as outras, possuir habilidades complementares e ter objetivos comuns a perseguir. Equipes são mais que um “grupo de pessoas”. Regra geral, as equipes são escolhidas, treinadas, motivadas, avaliadas, perseguem objetivos/metas comuns, e, ao final, são recompensadas pelos resultados obtidos.
    Atenção → Equipes são mais que um simples grupo de pessoas – mas grupos podem evoluir e tornarem-se equipes se atuarem de forma colaborativa e perseguirem objetivos comuns.
    O Kaizen promove a melhoria através da eliminação de problemas identificados, objetivando fazer melhor as atividades/tarefas e conquistar resultados específicos relacionados à satisfação dos clientes, ou relacionados com a redução de custos de fabricação, estoques e distribuição.
    Dez princípios encontram-se relacionados ao uso dessa ferramenta: promover aprimoramentos contínuos; enfatizar os clientes; reconhecer os problemas abertamente; promover a discussão aberta e franca; criar e incentivar equipes de trabalho; gerenciar projetos por intermédio de equipes multifuncionais; incentivar o relacionamento entre as pessoas; desenvolver a autodisciplina; comunicar e informar todas as pessoas; treinar e capacitar todas as pessoas.

  •  

     

    Taiichi Ohno e Eiji Toyoda desenvolveram então o Sistema de Produção Toyota, que posteriormente ficaria conhecido como Lean Manufacturing, um sistema de gestão focado em combater os desperdícios a fim de melhorar a qualidade, diminuir os custos de produção e o tempo de fabricação, agregando maior valor ao produto fabricado e entregue ao cliente.

     

    Fonte: https://sandrocan.wordpress.com/category/gestao-da-producao/

  • Lean manufacturing = Manufatura enxuta.

    Kaizen = Melhoria contínua.

    Ambos os conceitos são aplicados para implementação de melhorias.

  •  Gabarito Correto.

     

    A Lean manufacturing é conhecido como manufatura enxuta ou também como o Sistema Toyota de Produção e é um filosofica de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios ( super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimentos e defeitos).

     

    A Kaizen é uma ferramenta de mundança organizacional  que visa a melhoria continua  de forma lenta, suave e initerrupta centrada nas atividades da equipe. Essa ferramente requer o envolvimento todos os colaboradores da organização para que alcancem as metas estipuladas, além disso o processo de melhoria contínua zela também pela eliminação dos desperdícios.

     

  • Obs.: em questões passadas a CESPE não considerou o KAIZEN como ferramenta e sim filosofia

  • KAIZEN:

    "HOJE MELHOR DO QUE ONTEM, AMANHÃ MELHOR DO QUE HOJE".

  • A Lean manufacturing é conhecido como manufatura enxuta ou também como o Sistema Toyota de Produção e é um filosofica de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios ( super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimentos e defeitos).

     

    A Kaizen é uma ferramenta de mundança organizacional  que visa a melhoria continua  de forma lenta, suave e initerrupta centrada nas atividades da equipe. Essa ferramente requer o envolvimento todos os colaboradores da organização para que alcancem as metas estipuladas, além disso o processo de melhoria contínua zela também pela eliminação dos desperdícios.

  • CERTO

     

    A Manufatura Enxuta (Lean Manufacturing) nasceu com o Sistema Toyota de Produção e é inteiramente focada na eficiência dos processos. Nela, o objetivo central de todas as ações é entregar o máximo de valor com a menor quantidade de recursos possíveis. É preciso eliminar todos os desperdícios e trabalhar somente no que é demandado no momento. Não se deve perder tempo, por exemplo, trabalhando em coisas que você acha que serão necessárias no futuro. Você deve trabalhar somente naquilo que é necessário hoje.

     

     

    Kaizen visa à qualidade dos produtos e serviços dentro de programas a longo prazo, que privilegiam a melhoria gradual e o passo a passo por meio da intensiva colaboração e participação das pessoas. Trata-se de uma abordagem incremental e participativa para obter excelência na qualidade dos produtos e serviços a partir das pessoas.

     

  • Como Lean manufacturing e kaizen estão relacionados à gestão da qualidade, julguei a assertiva como correta.

     

    Mas na minha opinião, foi infelicidade da banca usar a palabra FERRAMENTA para tais conceitos.

    Já que ambos, e principalmente KAIZEN, estão muito mais relacionados com filosofias adotadas pela organização.

    Ferramentas seriam o diagrama de Pareto, de Ishikawa, Checklists, PDCA, etc...

  • Lean manufacturing -  é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios.

    kaizen -  refere-se a filosofia ou práticas que incidem sobre a melhoria contínua.

     

     

    Os pontos-chave do lean manufacturing são:

    Qualidade total imediata - ir em busca do "zero defeito", e detecção e solução dos problemas em sua origem.

    Minimização do desperdício - eliminação de todas as atividades que não têm valor agregado e redes de segurança, otimização do uso dos recursos escassos (capital, pessoas e espaço).

    Melhoria contínua - redução de custos, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e compartilhamento da informação

    Processos "pull" - os produtos são retirados pelo cliente final, e não empurrados para o fim da cadeia de produção.

    Flexibilidade - produzir rapidamente diferentes lotes de grande variedade de produtos, sem comprometer a eficiência devido a volumes menores de produção.

    Construção e manutenção de uma relação a longo prazo com os fornecedores tomando acordos para compartilhar o risco, os custos e a informação.

     

    Lean é basicamente tudo o que concerne a obtenção de materiais corretos, no local correto, na quantidade correta, minimizando o desperdício, sendo flexível e aberto a mudanças

    ______ /  / _______

    Kaizen (sempre ter em mente "mudança pra melhor")

    Refere-se a atividades que melhorem continuamente todas as funções e envolve todos os funcionários ...

     

  • Ah, que preguiça, viu!

    Já fiz algumas várias questões em que esse item seria facilmente um E, pois kaizen é um conceito, a ferramenta de gestão de qualidade correspondente a essa filosofia seria o ciclo PDCA! 

    ...

  •  

    Os pontos-chave do lean manufacturing são:

    Qualidade total imediata - ir em busca do "zero defeito", e detecção e solução dos problemas em sua origem.

    Minimização do desperdício - eliminação de todas as atividades que não têm valor agregado e redes de segurança, otimização do uso dos recursos escassos (capital, pessoas e espaço).

    Melhoria contínua - redução de custos, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e compartilhamento da informação

    Processos "pull" - os produtos são retirados pelo cliente final, e não empurrados para o fim da cadeia de produção.

    Flexibilidade - produzir rapidamente diferentes lotes de grande variedade de produtos, sem comprometer a eficiência devido a volumes menores de produção.

    Construção e manutenção de uma relação a longo prazo com os fornecedores tomando acordos para compartilhar o risco, os custos e a informação.

  • Lean Manufacturing é uma Filosofia, não especificamente uma ferramenta da qualidade.

  • Qualquer coisa que é usada como instrumento para alcançar uma finalidade, é uma ferramenta. Então, ambos são ferramentas, sim. Não é porque o livro pelo qual estudamos não traz explicitamente essa definição, que não podemos olhar mais adiante e pensar um pouco, né? rs

     

    O kaizen é uma diretriz cultural, um valor que determina o esforço de aprimoramento contínuo. O que nos remete à busca de perfeição, nunca atingida, mas sempre desejada.

     

    Lean manufacturing, traduzível como manufatura enxuta ou manufatura esbelta, e também chamado de Sistema Toyota de Produção é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Eliminando esses desperdícios, a qualidade melhora e o tempo e custo de produção diminuem. As ferramentas "lean" incluem processos contínuos de análise (kaizen), produção "pull" (no sentido de kanban) e elementos/processos à prova de falhas (Poka-Yoke).

  • Sempre que jogam esses conceitos em ingles,a questão está correta.

  • Batman, isso não funciona em todas as questões. É igual o método Nishimura, vai dar rolo qdo você menos esperar rsrs.
  • Método Nishimura me fudeu na PF..
  • Esse lance do método Nishimura é algo legal, mas secundário galera. O principal é o estudo. Quem se frusta com o método é quem acha que não precisa estudar e o método, exclusivamente, irá fazer o gabarito de todas questões. Doce ilusão.

  • Gabarito CERTO.

  • mas Kaizen não e filosofia da FERRAMENTA pdca ?


ID
2306143
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação à gestão da qualidade, julgue o item seguinte.

O GESPÚBLICA considera como outcomes da gestão resultados como produtos, serviços e os impactos destes no ambiente.

Alternativas
Comentários
  • Insumos (inputs);

    Processos/Projetos (ações);

    Produtos/serviços (outputs);

    Impactos (outcomes).

    Fonte:http://www.gespublica.gov.br/sites/default/files/documentos/guia_indicadores_jun2010.pdf

  • A cadeia de valor representa a atuação pública desde a obtenção dos recursos até a geração dos impactos na realidade social produzidos pelos produtos ou serviços disponibilizados, mediante estabelecimento de processos e projetos. Portanto, a mensuração de desempenho com base nesses elementos permite a análise das principais variáveis, associadas ao cumprimento dos objetivos do objeto (organização, programa, governo, políticas etc.), relacionadas a cada um dos elementos da cadeia de valor: (MPOG, 2009b)
    a) 1º Elemento: Insumos (inputs) – quais os insumos e a quantidade necessários para gerar os produtos e serviços estabelecidos;
    b) 2º Elemento: Processos/projetos (ações) – quais são as ações, projetos e processos executados, tempo médio de seu ciclo e qual o seu custo, bem como as relações de poder, padrões éticos, cultura organizacional e outros fatores que os influenciam;
    c) 3º Elemento: Produtos/serviços (outputs) – quais e quantos são os produtos e os serviços gerados, e qual a qualidade desses produtos e serviços;
    d) 4º Elemento: Impactos (outcomes) – quais mudanças os produtos e serviços trazem para os beneficiários e a sociedade.

    (MARTINS e MARINI, 2010)

    O erro foi dizer que os impactos destes no ambiente, quando o correto é para os beneficiários e a sociedade.

     

  • Acho que o erro não foi [impactos destes no ambiente]. E sim quando ele fala em produtos e serviços que caracteriza o Outputs. 

     

    Gab: E

  • Gabarito Errado.

    Acredita-se que o erro é enfatizado quando cita na questão que produtos e serviços indentificam-se com "outcomes" (resultados).

    Uma vez que, produtos e serviços são considerados  "Outputs" (saídas).

    Bons Estudos a todos!

  • Produtos e serviços - OUTPUTS

    Impacto - OUTCOMES

  • a) 1º Elemento: Insumos (inputs) – quais os insumos e a quantidade necessários para gerar os produtos e serviços estabelecidos;


    b) 2º Elemento: Processos/projetos (ações) – quais são as ações, projetos e processos executados, tempo médio de seu ciclo e qual o seu custo, bem como as relações de poder, padrões éticos, cultura organizacional e outros fatores que os influenciam;


    c) 3º Elemento: Produtos/serviços (outputs) – quais e quantos são os produtos e os serviços gerados, e qual a qualidade desses produtos e serviços;


    d) 4º Elemento: Impactos (outcomes) – quais mudanças os produtos e serviços trazem para os beneficiários e a sociedade.

     

  • O Programa GESPUBLICA foi revogado pelo Decreto 9.094/2017

  • Reescrevendo a frase de modo a que ela fique correta:


    O GESPÚBLICA considera como outputs da gestão resultados como produtos, serviços.

    ou

    O GESPÚBLICA considera como outcomes da gestão resultados os impactos destes no ambiente.


    Gestão de Resultados:


    Imput (entrada ) ---> Process (processamento) : relacionam-se com a economia dos meios ou uso racional dos recursos e com a eficiência.


    OutPut (saida) : relaciona-se aos fins ou Produtos /serviços que a organização oferece e com a eficácia.


    OutCome (impacto): relaciona-se ao impaCto ou mudança produzida no ambiente.e com a efetividade.



    Fonte: meus resumos com base em Rennó, Paludo e Carranza.

  • Marildinha, mas os concursos ainda cobram quando pedem esse conceito.

  • Comentando para guardar a questão, desculpem-me os demais colegas. Foco, Força e Fé na Luz pois ela nos iluminará o caminho e nos guiará à vitória.
  • Insumos: IMPUTS

    Processos/Projetos/Ações: THROUGHPUTS

    Produtos: OUTPUTS

    Impactos: OUTCOMES

  • Hermes Forher,

    Tu pode simplesmente criar um caderno e adiconá-la a ele. Assim, não precisa comentar em todas...

  • O GESPÚBLICA considera como outcomes (OUTPUTS) da gestão resultados como produtos, serviços e os impactos destes no ambiente.

  • (ERRADO)

    os outcomes na gestão pública são os INDICADORES DE DESEMPENHO (como isso está impactando no coletivo)

  • vamos passar!
  • outcomes são os impactos

  • Gabarito: Errado

    Inputs - Insumos, matérias-primas

    Outputs - Resultados: produtos e serviços

    Outcomes - Impactos


ID
2306146
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação à gestão da qualidade, julgue o item seguinte.

O diagrama de gestão do modelo de excelência em gestão é constituído de um ciclo PDCL (plan, do, check e learn), além da avaliação, melhoria e definição de práticas e padrões.

Alternativas
Comentários
  • O MEG, modelo de gestão do PNQ (Prêmio Nacional da Qualidade), da FNQ (2014), recomenda o uso de uma evolução da metodologia PDCA, chamada PDCL (Plan, Do Check e Learning) que orienta que por meio dos Conselhos se busque definir o que a organização aprendeu com os PDCAs de uma determinada área e se incorpora as boas práticas aos processos de toda empresa.

     

    O PDCL é uma metodologia utilizada para realimentar o sistema com novas aprendizagens, de forma a se promover a melhoria contínua.

     

    A Fundação Nacional da Qualidade – FNQ –, vem utilizando o ciclo PDCL, que substitui a expressão A (do ciclo PDCA) – Action, por L – Learn, que representaria melhor o conceito de aprendizado organizacional.

     

    GABARITO: CERTO

     

    FONTE: FNQ – Fundação Nacional da Qualidade

  • Questão muito proveitosa. Não conhecia este avanço no PDCA. Muito obrigado pela explicação, Siqueira.

  • PDCL.. essa é nova pra mim. Mais uma sigla na mente.

  • Eu quando fui responder coloquei a questão errada pois eu não havia percebido nada que desse indício que era o PDCL ,eu ja havia feito umas 2 questões sobre esse assunto e nelas tinham um detalhe que direcionava para o PDCL.

     

    Questão 

     

    Os Fundamentos da Excelência expressam esses conceitos reconhecidos internacionalmente e que são encontrados em organizações líderes de Classe Mundial. Além disso, o MEG utiliza o conceito de aprendizado e melhoria contínua, segundo o ciclo:

     

     e)(Gabarito)

    PDCL (Plan, Do, Check, Learn).

  • O MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO® (MEG) deve ser considerado como um modelo de referência em gestão organizacional, que tem como principal característica a de ser um MODELO INTEGRADOR.

     

    O Modelo de Excelência da Gestão® está alicerçado por um conjunto de princípios e valores, denominados Fundamentos da Excelência.

     

    A base conceitual do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) incorpora o ciclo PDCL – do inglês: Plan (planejar), Do (realizar), Check (verificar), Learn (aprender).

    Fonte: https://www.fnq.org.br/guia_referencia_MEG_21_abril_16.pdf 

     

  • Certo

     

    O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é um modelo de referência e aprendizado que serve para todo tipo e porte de empresa. Suas principais características são:

     

    Ao adotar o MEG, os vários elementos da organização e as partes interessadas interagem de forma harmônica nas estratégias e resultados, estabelecendo uma orientação integrada e interdependente de gerenciamento.

     

    Além disso, o MEG estimula o alinhamento, a integração, o compartilhamento e o direcionamento em toda a organização, para que atue com excelência na cadeia de valor e gere resultados a todas as partes interessadas.

     

    Modelo sistêmico

     

    Possui um conceito de aprendizado e melhoria contínua, pois seu funcionamento é inspirado no ciclo do PDCL (Plan, Do, Check, Learn).

     

    Fonte: www.cqh.org.br/portal/pag/anexos/baixar.php?p_ndoc=958&p_nanexo=493

  •  

    Gabarito Correto.

     

    O Modelo de Excelência de Gestão do Prêmio Nacional de Qualidade  do FNQ (2014) recomenda o uso da ferramente PDCL (Plan, Do, Check, Learn) como um maneira de se absorver o aprendizado conquistado por meio do PDCA (Plan, Do, Check, Action)  e observar  quais apredizados essa ferrmamenta trouxe para cada área de organização.  

     

     

     

     

  • Quando vc pensa que está sabendo a matéria vem o Cespe e pah... PDCL. Logo mais o Cespe fará uma questão dizendo q PDCA originou-se do PDCL. Vigiai! Gab. Certo
  • http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • PDCL está para PDCA como a análise SWOT está para FOFA e não seria uma sigla a mais...

  • Preciso saber disso pra ser puliça... pqp!

  • Algumas variantes do ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Action):

     

    SDCA - Em que o S significa Standardize (Padronização).

    PDCL - Em que o L significa Learn (Aprendizagem).

    PDSA - Em que o S significa Study (Estudo do processo).

     

    Fonte: Apostila Estratégia Concursos.

  • o PDCL, uma evolução da terminologia do PDCA, mas aplicado aos processos gerenciais.

    Quando esta metodologia é aplicada a um processo gerencial, temos pequenas diferenças em relação ao processo operacional. - “Plan” ganha o sentido de padronizar para que os processos assegurem a repetição. O padrão é um plano a ser observado. - “Check” ganha o sentido de verificar o cumprimento do padrão. A verificação é o controle se o padrão está sendo cumprido. - “Act” se transforma em “Learn” e introduz o conceito de aprendizado nos conceitos gerenciais.

  • aff não sabia dessa variante, mais uma ...

  • SDCA - Em que o S significa Standardize (Padronização).

    PDCL - Em que o L significa Learn (Aprendizagem).

    PDSA - Em que o S significa Study (Estudo do processo).

    O MEG, modelo de gestão do PNQ (Prêmio Nacional da Qualidade), da FNQ (2014), recomenda o uso de uma evolução da metodologia PDCA, chamada PDCL (Plan, Do Check e Learning) que orienta que por meio dos Conselhos se busque definir o que a organização aprendeu com os PDCAs de uma determinada área e se incorpora as boas práticas aos processos de toda empresa.

     

    O PDCL é uma metodologia utilizada para realimentar o sistema com novas aprendizagens, de forma a se promover a melhoria contínua.

     

    A Fundação Nacional da Qualidade – FNQ –, vem utilizando o ciclo PDCL, que substitui a expressão A (do ciclo PDCA) – Action, por L – Learn, que representaria melhor o conceito de aprendizado organizacional.

     

    GABARITO: CERTO

     

    FONTE: FNQ – Fundação Nacional da Qualidade

  • Ás bancas resgatam questões doutrinárias do fundo do baú(pqp). ''Elas deitam e rolam em cima das doutrinas''.

  • Com o CESPE vc erra achando qu esta mandando bem. O seu erro é nível profissional. A gente faz a questão, acha ela fácil, quando olha o gabarito, vc errou.
    Odeio o CESPE, adora ditar novas tendências.

  • Certo.

    Para responder a questão temos que distinguir duas siglas parecidas PDCA e PDCL.

    PDCA 
    É um ciclo também conhecido como ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming utilizado como uma ferramenta importante para promover a melhoria contínua e significa:
    • Plan (planejar);
    • Do (executar);
    • Check (verificar);
    Act (agir corretivamente).

    PDCL

    É um ciclo utilizado pelo Modelo de Excelência da Gestão® (MEG). Esse é um modelo de referência e aprendizado que serve para todo tipo e porte de empresa. O MEG , também possui um conceito de aprendizado e melhoria contínua, pois seu funcionamento é inspirado no ciclo do PDCL (Plan, Do, Check, Learn). 

    Fonte: http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Estou vendo inúmeros colegas falando da questão é o fazem com razão. Em Adm Geral, não se vê o PDCL, mas em Adm Pública se vê muito essa prática. Talvez, No edital para esse cargo, a banca tenha cobrado essa segunda disciplina e por isso usou o conceito PDCL. As vezes, erramos ou desconhecemos o assunto porque há uma mistura de diversos pontos do edital. Por isso, tenham calma, galera. Força aí.

  • A lindinea da professora só lê a questão e diz o obvio né? QC me contrata! Também sei ler!

  • CORRETO 

    FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE – FNQ = USA PDCL (L= LEARN)

  • O PDCL é uma metodologia similar ao PDCA, exceto por destacar que a ação corretiva se dá por meio de aprendizagem (Learn) que retroalimenta o ciclo.

     

  • Comentar que o PDCL existe é fácil, quero ver comentar o significado de toda a questão. Acertei mas sem entender.

  • CERTO

     

    CICLO PDCL

     

    P = Planejar

    D = Executar

    C = Checar/verificar

    L = Aprender

     

     

    http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • O diagrama (esboço, esquema, desenho, representação de algo) de gestão do modelo de excelência em gestão é constituído de um ciclo PDCL (plan, do, check e learn), além da avaliação, melhoria e definição de práticas e padrões. (CORRETO)

     

    Ou seja, para fazermos a gestão da qualidade devemos criar um mapa, desenho, esquema do que vamos fazer e esse esquema é constituído a partir do ciclo PDCL (devemos definir o planejamento, execução, controle, ...) além das demais citadas.

     

     

  • Basicamento, qndo um ciclo PDCA finaliza, inicia-se um novo ciclo PDCA, e assim por diante. Quando se junta e analisa vários PDCA´S, temos assim um ciclo gigante, que é o PDCL.

  • Gabarito: Certo


    São características do MEG-FNQ/2013:

    -> modelo sistêmico, baseado no conceito de aprendizado e melhoria contínua, com funcionamento inspirado no ciclo PDCL- Plan (planejar), Do (realizar), Check (verificar), Learn (aprender)

     

     -> não prescritivo, não existe prescrição de práticas de gestão, de regras, de ferramentas, de estrutura ou forma de gerir o negócio. O MEG questiona e possibilita a reflexão sobre gestão e adequação de práticas aos conceitos de empresas de classe mundial

     

    -> adaptável a todo tipo de organização, e permite a adequação de práticas de gestão aos conceitos de empresas de classe mundial, respeitando a cultura existente.


ID
2306149
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação à gestão da qualidade, julgue o item seguinte.

O pensamento sistêmico, um fundamento da excelência da qualidade, se refere à flexibilidade e à capacidade de mudança das organizações, em tempo hábil, para novas demandas das partes interessadas e alterações no ambiente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado. O Cespe foi bem literal quanto ao conceito cobrado.

     

    Os fundamentos de excelência, segundo o Caderno FNQ (2011), são os seguintes:
    • Pensamento sistêmico. Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.

    • Aprendizado organizacional. Busca o alcance de um novo patamar de conhecimento para a organização por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências.
    • Cultura de inovação. Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a organização.
    • Liderança e constância de propósitos. Atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes interessadas.
    • Orientação por processos e informações. Compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e execução de ações deve ter como base a medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis, além de incluir os riscos identificados.
    • Visão de futuro. Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo prazos, visando à sua perenização.
    • Geração de valor. Alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valores tangível e intangível, de forma sustentada para todas as partes interessadas.
    • Valorização das pessoas. Estabelecimento de relações com as pessoas, criando condições para que elas se realizem profissional e humanamente, maximizando seu desempenho por meio de comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender.
    • Conhecimento sobre o cliente e o mercado. Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado, visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando mais competitividade nos mercados.

  • Isso aí está mais para contigencial.

  • Se alguém puder explicar mellhor.. ainda nao entendi... 

  • Charlisom Marques,

     

    É procurar o erro.  acredito que é o fato de que "flexibilidade e à capacidade de mudança das organizações" não tem a ver com pensamento sistêmico.

    Tá mais para resiliência ou contigência, com menciona Fabiana.

  • hmmm... eu to achando estranho porque ter um pensamento sistêmico é ter um pensamento ligado para o todo, assim como a contigência. Mas claro que a contigência faz mais sentido, já que algo ser contigencial significa que tudo é relativo e nada é absoluto... =/ continuo com dúvidas. 

  • Pessoal, marquem "sugerir comentario". Pelos comentários dos colegas é uma questão polêmica.

  • Gabarito errado. Resumidamente, temos:


    Pensameto Sistêmico: o valor produtivo do todo é maior que a soma individual das partes (sinergia); através de deferentes caminhos, conseguem-se alcaçar os mesmos objetivos; integração de todos os elementos envolvidos,

     

    Pensamento Situacional/Contigencial: flexibilidade e à capacidade de mudança das organizações, em tempo hábil, para novas demandas das partes interessadas e alterações no ambiente;

    Fonte: facebbok.com/admfederal

  • PENSAMENTO SISTÊMICO 

    Reconhecimento das relações de interdependência e consequências entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem. 

     

    ADAPTABILIDADE 

    Flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto. 

     

    FNQ - MEG 2016 PG8

  • Pensamento sistemico é a utilização de todos os componentes envolvidos dentro e fora da organização para que haja um sistema que impulsionara a melhoria. Entendo que aqui o foco será a sinergia de todos os envolidos para alcançar um objetivo de melhoria. No entanto o que a questão propos foi que o ambiente interno  da instituição se flexibilizasse para se adaptar ao ambiente externo, creio que essa seria a definição da teoria do contigenciamento.

  • Gabarito: Errado

    A questão informou as caracterisca da teoria contingencial e não da sistêmica. As palavras chaves para identificar a teoria sistêmica são as seguintes:

     

    * Sistema é um conjunto ou combinação de partes, formando um todo complexo ou unitário.

    * Sistemas existem dentro de sistemas;

    * Sistemas abertos;

    * Tem um objetivo ou propósito;

    * As partes são interdependentes;

    *  Organização é vista como um sistema vivo: orgânico;

    * Comportamentos não determinísticos e probabilistico;

    *  Holismo: o sistema só pode ser explicado em sua globalidade;

    * Sinergia: o todo é maior que a soma das partes. 

      

    Teoria Contigencial

     Ênfase no ambiente e  na tecnologia, incerteza e complexidade - tudo depende. Não existe a melhor maneira de se organizar: depende da situação interna, do ambiente, da tecnologia, tarefa, tipos de pessoas e tamanho organizacional. 

     

     

  • Pensamento sistêmico: É uma disciplina de aprendizagem. Por meio dela, as pessoas aprendem melhor compreendendo a interdependência e a mudança para lidar eficazmente com as forças que produzem efeitos em suas ações. Pensamento sistêmico é baseado na retroação e na complexidade. Trata-se de mudar sistemas na sua totalidade e não mudar apenas os detalhes.


    (Chiavenato)

  • A questão trata dos 8 Fundamentos de Exelência proposto pelo FNQ, como a colega Dayse e Vanessa já explicou.

    Não tem nada haver com contigência, não ''pirem''. 

  • NÃO SE TRATA DA ABORDAGEM SISTÊMICA, E SIM DA ABORDAGEM CONTIGENCIAL.

     

    ABORDAGEM SISTÊMICA: FOCO NO SISTEMA COMO UM TODO. EXPANCIONISMO, SINTÉTICO, TELEOLÓGICO, SISTEMA COMPLEXO, RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA, SISTEMA ORGÂNICO.

     

    ABORDAGEM CONTIGENCIAL: FOCO NO AMBIENTE (variável, externo e independente) FOCO NA TECNOLOGIA (variável, interno e independente). ALTA ADAPTABILIDADE ÀS MUDANÇAS.

     

    ISSO RESULTA NOS 8 FUNDAMENTOS DE EXCELÊNCIA, PORQUE A ABORDAGEM CONTIGENCIAL POSSUI UM CARÁTER INTEGRADOR, OU SEJA, ABSORVE TODAS AS TEORIAS.

     

     

     

    1 PENSAMENTO SISTÊMICO
    Compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.


    2 APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO
    Busca e alcance de novos patamares de competência para a organização e sua força de trabalho, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentáveis para as partes interessadas.


    3 LIDERANÇA TRANSFORMADORA
    Atuação dos líderes de forma ética, inspiradora, exemplar e comprometida com a excelência, compreendendo os cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização e suas partes interessadas, no curto e longo prazos - mobilizando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização; explorando as potencialidades das culturas presentes; preparando líderes e pessoas; e interagindo com as partes interessadas.


    4 COMPROMISSO COM AS PARTES INTERESSADAS
    Estabelecimento de pactos com as partes interessadas e suas inter-relações com as estratégias e processos, em uma perspectiva de curto e longo prazos.


    5 ADAPTABILIDADE
    Flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil, frente a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto.


    6 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
    Compromisso da organização em responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida, tanto atuais quanto para as gerações futuras, por meio de um comportamento ético e transparente.


    7 ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS
    Reconhecimento de que a organização é um conjunto de processos, que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na definição das estruturas: organizacional, de trabalho e de gestão. Os processos devem ser gerenciados visando à busca da eficiência e da eficácia nas atividades, de forma a agregar valor para a organização e as partes interessadas.


    8 GERAÇÃO DE VALOR
    Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam às necessidades e expectativas as partes interessadas.

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

    Corrigindo.....

     

    A ADAPTABILIDADE, um fundamento da excelência da qualidade, se refere à flexibilidade e à capacidade de mudança das organizações, em tempo hábil, para novas demandas das partes interessadas e alterações no ambiente.

     

     

    "Pensamento Sistêmico : Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo." - Rodrigo Rennó (2013)

     

     

    FONTE: PDF - Modelo de excêlencia em gestão

  • Sistêmico. Sistemático. Tudo certinho. Zero flexibilidade.

  • O pensamento sistêmico refere-se a interdependência entre componentes da organização, sendo a sociedade seu foco.

  • É ADAPTABILIDADE e não PENSAMENTO SISTÊMICO.

  • Pensamento Sistêmico é pensar na organização como um todo, desde aquela menor atividade desenvolvida dentro da organização até aquela de maior importância para a organização.

  • Banca misturou dois conceitos distintos: Pensamento Sistêmico (ver o todo que a organização é e está inserida) e Adaptabilidade (capacidade da organização se adequar às mudanças que a atingem).
  • Adaptabilidade

    E

  • Comentando para guardar a questão, desculpem-me os demais colegas. Foco, Força e Fé na Luz pois ela nos iluminará o caminho e nos guiará à vitória.
  • Fundamentos da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ): Mnemônico que aprendi aqui mesmo com as respectivas palavras-chave:

    Excelente mesmo é fazer parte do Clã do Pagod:

    Compromisso com as partes interessadas --> Stakeholders/interrelações

    Liderança Transformadora --> Ética

    Adaptabilidade --> Flexibilidade


    Pensamento sistêmico --> Interdependência

    Aprendizado organizacional e inovação --> Novos patamares

    Geração de valor --> Resultados econômicos, sociais e ambientais

    Orientação por processos --> ponta-a-ponta

    Desenvolvimento sustentável --> Compromisso em responder pelos impactos de suas decisões e atividades

  • Gab: Errado

     

    corrigindo a questão:

     

    A adaptabilidade, um fundamento da excelência da qualidade, se refere à flexibilidade e à capacidade de mudança das organizações, em tempo hábil, para novas demandas das partes interessadas e alterações no ambiente.

  • So precisa entender o basico para acertar.

    Nao poderia estar certo se se refere a partes interessadas. Pois, o pensamento sistêmico envolve o TODO q é maior q somas individuais.

  • Gabarito - Errado.

    Adaptabilidade: flexibilidade e capacidade de mudança em tempo hábil, frente a novas demandas das partes interessadas e alterações no contexto.

    Pensamento sistêmico: compreensão e tratamento das relações de interdependência e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem.

  • Fundamentos Gestão Pública:

     

    Pensamento sistêmico - Gerenciar levando em conta as múltiplas relações de interdependência entre as unidades internas de uma organização e entre a organização e outras organizações de seu ambiente externo

    Aprendizado organizacional - Gerenciar buscando continuamente novos patamares de conhecimento e transformando tais conhecimentos em bens individuais e, principalmente, organizacionais.

    Cultura da inovação - Gerenciar promovendo um ambiente favorável à criatividade; isto requer atitudes provocativas no sentido de estimular as pessoas a buscarem espontaneamente novas formas de enfrentar problemas e fazer diferente

    Liderança e constância de propósitos - Gerenciar motivando e inspirando as pessoas, procurando obter delas o máximo de cooperação e o mínimo de oposição

    Orientação por processos e informações - Gerenciar por processos – conjunto de centros práticos de ação cuja finalidade é cumprir a finalidade do órgão/entidade – e estabelecer o processo decisório e de controle alicerçado em informações

    Visão de futuro - Gerenciar com direcionalidade estratégica; o processo decisório do órgão/entidade deve ter por fator de referência o estado futuro desejado pela organização e expresso em sua estratégia

    7 Geração de valor - Gerenciar de forma a alcançar resultados consistentes, assegurando o aumento de valor tangível e intangível, com sustentabilidade, para todas as partes interessadas.

    Comprometimento com as pessoas - Gerenciar de forma a estabelecer relações com as pessoas, criando condições de melhoria da qualidade nas relações de trabalho, com o objetivo de que se realizem humana e profissionalmente

    Foco no cidadão e na sociedade - Gerenciar com vistas ao atendimento regular e contínuo das necessidades dos cidadãos e da sociedade, na condição de sujeitos de direitos, beneficiários dos serviços públicos e destinatários da ação decorrente do poder de Estado exercido pelos órgãos e entidades públicos.

    10 Desenvolvimento de parcerias - Gerenciar valendo-se da realização de atividades conjuntas com outras organizações com objetivos comuns, buscando o pleno uso das suas competências complementares para desenvolver sinergias.

    11 Responsabilidade social -Gerenciar de forma a assegurar a condição de cidadania com garantia de acesso aos bens e serviços essenciais, tendo ao mesmo tempo a atenção voltada para a preservação da biodiversidade e dos ecossistemas naturais.

    12 Controle social -Gerenciar com a participação das partes interessadas; tal participação deve acontecer no planejamento, no acompanhamento e avaliação das atividades dos órgãos ou entidades públicas.

    13 Gestão participativa -É o estilo da gestão de excelência que determina uma atitude que busque a cooperação das pessoas, e que reconhece o potencial diferenciado de cada um e ao mesmo tempo harmoniza os interesses individuais e coletivos, a fim de conseguir a sinergia das equipes de trabalho.

     

    @adenilsonrutsatz


ID
2306152
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, julgue o item a seguir.

Segundo o princípio da exclusividade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.


Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro

    Segundo o princípio da exclusividade,previsto § 8º do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei.

    bons estudos

  • Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos e permite ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

     

    princípio da exclusividade surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade do seu processo.

     

    Determina que a Lei Orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Exceção se dá para as autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária (ARO).

     

    Fonte: Estratégia Concursos - Sérgio Mendes, Vinícius Nascimento

  • Exclusivo, ou seja, somente para tratar sobre conteúdo orçamentário.

  • Gab. ARRADO 

     

                                         ---------------------------UNIDADE / TOTALIDADE---------------> Única Peça

    Princípio-------------------         

                                         ---------------------------EXCLUSIVIDADE--------------------------> Apenas Matéria Financeira

     

    #DeusnoComando

  • Princípio da exclusividade: apenas matéria orçamentária ou financeira. 

    Exceção: autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

     

  • Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro

     

    ERRADO.

  • GABARITO ERRADO

     

    NÃO CONFUNDA:

     

     

    -EXCLUSIVIDADE:

    REGRA: RECEITAS E DESPESAS APENAS.

    EXCEÇÃO: CRÉDITO SUPLEMENTAR  E OP.DE CRÉDITO,INCLUSIVE POR ARO

     

     

    -UNIDADE/TOTALIDADE ----> ORÇAMENTO ÚNICO

     

     

    -ANUALIDADE ----------> ORÇAMENTO ANUAL

  • O princípio da exclusividade diz que  no orçamento deve versar apenas matéria de natureza orçamentária. 

  • Gabarito Errado

    Os princípios, apesar de nao se excluirem, nao são sinônimos, vejamos:

    Princípio da Exclusividade: Art 165 § 8º
    A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
    Com isso, evita-se que dentro da Lei Orçamentaria, que tem prioridade de votação sobre as demais, contenha dispositivos extranhos à causa orçamentária (os chamados Orçamentos de Rabilongos). 

    Princípio da Unidade: preleciona que cada unidade governamental deve possuir apenas um orçamento. Unidade Orçamentário tende a reunir em um único total todas as receitas do Estado, de um lafo, e todas as despesas, de outro.

     

  • Diferença que você tem que levar para sua vida SOBRE OS PRINCIPIOS ORÇAMENTARIOS:

    - UNIVERSALIDADE: todas as receitas e despesas

    - EXCLUSIVIDADE: so receita e so despesa, nada estranho* ( tem exceções).

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • Questão errada, outra ajua a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2012 - ANATEL - Analista Administrativo

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público; Princípios orçamentários; 

    O princípio da exclusividade estabelece que a LOA não contenha dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita orçamentária.

    GABARITO: CERTA.

  • Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF

    Prova: Analista de Gestão Educacional - Administração

    A respeito do orçamento público, julgue o item a seguir.

    Segundo o princípio da exclusividade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro. ERRADO

     

  • Determina que a Lei Orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas.

    Por exemplo, o orçamento não poder conter matéria de Direito Penal.

    Questão errada

  • Segundo o princípio da EXCLUSIVIDADE, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.

    GAB: Errado

    Segundo o princípio da UNIDADE o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.

    GAB: Certo

  • GABARITO: ERRADO

    O princípio da exclusividade alega que a LOA não pode conter dispositivo estranho a previsão da receita e à fixação da despesa. Já o princípio da unidade afirma que dever haver uma só LOA para cada entidade da federação, ou seja, o orçamento deve ser uno. 

  • O ORÇAMENTO É ÚNICO,PORÉM EXISTEM DIVISÕES DENTRO DELE

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Exclusividade (princípio)

     

    Princípio orçamentário clássico, segundo o qual a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa. Seu propósito é evitar que se tire partido do processo legislativo relativo à tramitação dos projetos de natureza orçamentária – normalmente mais expedito que os demais – para aprovar, de modo rápido, medidas que pelo curso normal do processo legislativo dificilmente prosperariam. No ordenamento jurídico vigente o princípio se acha consagrado no art. 22 da Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964 – que enumera, didaticamente, o conteúdo e a forma da Proposta Orçamentária - e no art. 165, § 8º, da Constituição.

     

     

  • UNICIDADE

  • QUESTÃO ERRADA.

    Princípio da Exclusividade: É um princípio orçamentário clássico, segundo o qual a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e a fixação da despesa.

     

  • com um pouco de bom senso a gente acerta tudo ne:

    PRINCIPIO DA UNICIDADE: Orçamento é Uno

    PRINCIPIO DA EXCLUSIVIDADE: So pode constar receita e despesas, salvo : Creditos suplementares e operações de credito ( isso ja caiu em prova).

     

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • QUESTÃO ERRADA a descrição realizada é do princípio da UNIDADE.

    PRINCÍPIO DA UNIDADE - O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

    PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE - A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos"

    Não se inclui na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

    Este princípio encontra-se expresso no art. 165, § 8º da CF de 88: "A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa ..."

     

  • Segundo o princípio da EXCLUSIVIDADE o orçamento não pode conter matéria estranha as desezas e receitas. As excessões são os créditos suplementares e as operações de credito.

    O princípio da UNIDADE que diz que o orçamento deve ser unico por exercício financeiro.

  • PRINCIPIOS ORÇAMENTÁRIOS 1

    Princípio da Universalidade: Segundo esse principio, o orçamento deverá conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta.

    A lei 4320/64 dispõe no mesmo sentido:

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

    Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no art. 2°. § 5° A lei orçamentária anual compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da dministração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    Princípio da Unidade: De acordo com o principio da unidade, o orçamento deve ser uno, ou seja, somente deve existir um único orçamento para cada ente da Federação em cada exercício financeiro. Segundo a doutrina especializada, o objetivo principal desse princípio é evitar a existência de orçamentos paralelos e está amparado pelo disposto na Lei 4320/64: Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Princípio da Totalidade: A CF/88 determinou um modelo que segue o princípio da totalidade, já que a composição do orçamento anual deve ser: orçamento fiscal, orçamento da seguridade social e orçamento de investimentos das estatais.

    Princípio Periodicidade ou da Anualidade: De acordo com esse principio, o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano. É o que dispõe a CF/88: Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais. Segundo a Lei 4320/64, o orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro, que coincide com o ano civil. Parte da doutrina especializada entende que a há exceções ao principio da anualidade. Como exemplo cita-se os créditos adicionais especiais e extraordinários autorizados nos últimos quatro meses do exercício que podem ser reabertos no exercício seguinte pelos seus saldos, se necessário, e, neste caso, viger até o término deste exercício financeiro.

     

  • PRINCIPIOS ORÇAMENTÁRIOS 2

    Princípio da Unidade de Tesouraria (ou de Caixa): A Lei 4320/64 consagra o principio da unidade de tesouraria: Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais. Assim, todas as receitas devem ser recolhidas em uma conta única com o objetivo de confrontar os totais e apurar o resultado deficitário, superavitário ou nulo. Também, a CF/88 determina qual o destino deva ser dado as disponibilidades: § 3º - As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

    Princípio do Orçamento Bruto: Pelo principio do orçamento publico, é vedado que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento nos seus montantes líquidos. É nesse sentido a previsão da Lei 4320/64: Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber. Exemplo prático é o pagamento de salários. Quando ocorre o pagamento, o Estado realiza despesas. Porem, a partir de um determinado valor, há a incidência do imposto de renda sobre a remuneração paga. Esse valor de imposto de renda torna-se uma receita para o Ente Publico.​

    Princípio do Equilíbrio Orçamentário: Tem como objetivo principal assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas. A própria Lei de Responsabilidade Fiscal determina que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) trate do equilibrio entre receitas e despesas, nos seguintes termos: Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e: I - disporá também sobre: a) equilíbrio entre receitas e despesas. A CF/88 prevê possibilidade de ocorrência de déficit orçamentário, caso em que as receitas são inferiores às despesas. Assim, contabilmente, o orçamento estará sempre em equilibrio pois o déficit aparece normalmente nas operações de crédito que, pelo art. 3º da Lei 4320/64, também devem constar do orçamento.

    Princípio da Exclusividade:O principio da exclusividade tem como objetivo principal evitar que o orçamento seja utilizado para aprovação de materiais que não tenham qualquer pertinência com o conteúdo orçamentário. Tal preocupação deve-se ao fato da maior celeridade do processo orçamentário. 

  • PRINCIPIOS ORÇAMENTÁRIOS 3

    A vedação encontra-se insculpida na CF/88: art. 165 (...) § 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    Princípio da Publicidade: O princípio da Publicidade consta do artigo 37 da CF/88, como principio geral que deve ser seguido pela Administração Pública, juntamente com os princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade e Eficiência.

    Princípio da não-vinculação ou não-afetação das receitas:De acordo com esse principio nenhuma receita de impostos poderá ser ou comprometida para atender a certos e determinados gastos conforme disposto na CF/88: Art. 167. São vedados: IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa,ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo. O objetivo principal é inibir que as vinculações reduzam a liberdade do planejamento por parte do administrador publico.

    Princípio da Legalidade: O principio da legalidade impõe ao Poder Publico, em matéria orçamentária, subordinação às prescrições legais. Dessa forma, as leis orçamentárias, LOA, LDO e PPA assim como os créditos adicionais serão encaminhados pelo Poder Executivo para discussão e aprovação pelo Congresso Nacional. Portanto, a aprovação do orçamento deve observar o processo legislativo, conforme preceitua a CF/88: Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I – o plano plurianual; II – as diretrizes orçamentárias; III – os orçamentos anuais. Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

  • Gabarito: ERRADO

     

    O princípio descrito na questão não é o da exclusividade e sim o da unidade, também chamado de princípio da totalidade. O princípio da exclusividade, por sua vez, afirma que as leis orçamentárias devem apenas constar matéria de natureza orçamentária, acabando, dessa forma, com as chamadas "caudas orçamentárias". Tendo apenas duas exceções: a autorização para a abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito por antecipação de receita. O princípio da exclusividade encontra-se fundamentado na Constituição Federal:

     

    Art 165. § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

  • Principios Orçamentários:

    Anualidade: Vigência de um ano

    Unidade: Um peça só/ para todos os poderes da administração publica

    Universalidade: O Orç. deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado.

    Exclusividade: A lei Orç. não conterá matéria extranha à previsão da receita e à fixação da despesa. Exeto: Créditos adcionais suplementares e a contribuição de operação de crédito. 

    Não Afetação da Receita/Não vinculação: " Para receita com Impostos". Reconhecimento de todos os recursos a um caixa Unico de tesouro.

    Equilibrio: Total das Receitas igual os das Despesas.

  • Princípio da Unidade!

  • ERRADA: a banca troca sorrateiramente o princípio da unidade pela universalidade.

     

  • ivjunior, na verdade a CESPE fez salada e usou o conceito do princípio da unidade como sendo o conceito do princípio da exclusividade.

  • A referida questão fala de dois principios um da EXCLUSIVIDADE (Não poderá conter materias extranhas, Exeto os creditos adicionais),  e da a resposta do principios da UNIDADE (Apenas um orçamento para todos os poderes).

    Ainda sugiro os novatos verem o macete !! do video ...

    Boa Sorte a todos nos.

  • O princípio descrito pela questão seria o princípio da Unidade/Totalidade. 

    "O princípio da exclusividade veda a inserção de matéria estranha em leis orçamentário-financeira" 

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF, 7º edição, 2017.  

  • questão pegadinha para pessoa desatenta... PRESTA ATENÇAO!!!!

  • NA PRIMEIRA FRAS JÁ PODE PARAR.

  • A questão se refere ao princípio da

    Unidade ou Totalidade 

  • Gab. E

    ----------------------------

     

    Trata-se do Princípio da "UNIDADE" ou "TOTALIDADE"
     
    Princípio da Unidade
    - Deve existir apenas um orçamento para cada ente da federação
    - Previsto na lei 4.320/64, mas efetivamente colocado em prática com a CF/88. 
     
     
    Princípio da Totalidade
    - Reconsiderou o princípio da Unidade
    - Permitiu a coexistência de múltiplos orçamentos, que, no entanto, devem ser consolidados em um único documento
    ******
     
    Princípio da Exclusividade
    - A lei orçamentária não poderá conter matéria estranha a fixação de despesas e a previsão de receitas. 

  • A LEI ORÇAMENTÁRIA É EXCLUSIVA A FIXAÇÃO DE DESPESA E RECEITAS, NÃO PODENDO CONTER MATÉRIA ESTRANHA

  • O princípio da exclusividade surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade do seu processo.

    Possui previsão no art. 165 da Constituição Federal:

    “§ 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.”

     

    Prof: Sérgio Mendes.

     

  • - Princípio da exclusividade: a lei orçamentária deverá conter apenas previsão das receitas e fixação das despesas:

                                                           Exceções: Autorização para abertura de créditos suplementares e

    ·                                                                         Operaçõesde crédito, ainda que por ARO.

     

    - Princípio da Unidade: Deverá existir apenas um único orçamento para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

     

     

    Gabarito: Errado

  • Gabarito: Errado

     

    A questão aborda sobre o princípio da unidade (um só orçamento por ente político, ou seja, veda os multiplos orçamentos) e não o princípio da exclusividade, que determina que na LOA somente poderá conter matéria orçamentaria, com algumas exceções.

    Portanto, questão errada.

     

    Bons estudos!

    Por sua aprovação.

  • No princípio da exclusividade, verifica-se que a lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à fixação das despesas e à previsão das receitas. Esse princípio está previsto no art. 165, § 8º, da Constituição, incluindo, ainda, sua exceção, haja vista que a LOA poderá conter autorizações para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária.

  •  Principio da Unidade-  O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.§ 5º do art. 165 da CF 88

     Principio Exclusividade- A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos"

     

  • Principio da Unidade-  O orçamento deve ser uno,

  • Unidade-  O orçamento deve ser uno,

  • ERRADO

    Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.

  • " Willy was here "

  • Questão sobre princípios orçamentários, mais especificamente sobre o princípio da unidade, segundo o qual o orçamento deve ser uno, em cada esfera de Governo (federal, estadual e municipal).

    Quando se determina que as receitas e despesas devem integram um único orçamento dentro de cada esfera, estamos tratando do princípio da unidade
    Dica! Muita gente não tem clareza sobre a distinção do princípio da unidade e totalidade. Vamos ver a definição de Paludo¹ que nos ajuda a compreender esse ponto específico.

    “Luiz Rosa Junior (2005) explica que "a concepção tradicional do princípio da unidade significava que todas as despesas e receitas do Estado deveriam estar reunidas em um só documento". Esse mesmo autor explica ainda que "a Constituição de 1988 deu uma concepção mais moderna ao princípio da unidade, ao dispor, no§ 52 do art. 165, que a lei orçamentária compreende: a) o Orçamento Fiscal; b) o Orçamento de Investimento; c) o Orçamento da Seguridade Social".
    Também é denominado princípio da totalidade por ser composto pelos: Orçamento Fiscal; Orçamento de Investimento; Orçamento da Seguridade Social - e ao mesmo tempo consolidar os orçamentos dos diversos órgãos e Poderes de forma que permita a cada Governo uma visão geral do conjunto das finanças públicas. "


    Atenção! Perceba que, nesse contexto, a Constituição consagra o princípio da unidade, em sua concepção mais moderna (totalidade). É por isso que o próprio Manual Técnico de Orçamento traz esses princípios como equivalentes.

    De outro lado, temos o princípio da exclusividade, que tem a ver com o conteúdo do texto da LOA, que não conterá dispositivo estranho a matéria ali elencada. De acordo com o § 8 do art. 165 da Constituição:
    § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei

    Feita toda revisão, já podemos identificar o ERRO da afirmativa:

    Segundo o princípio da exclusividade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.

    Na verdade, segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.

    Gabarito do Professor: Errado.

    ¹ Paludo, Augustinho Vicente Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF I Augustinho Vicente Paludo. - 7. ed. rev. e atual.- Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017
  • Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro.


ID
2306155
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, julgue o item a seguir.

As diretrizes orçamentárias buscam sintonizar a lei orçamentária anual com as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública, estabelecidas no plano plurianual

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    A LDO que faz a ligação entre o PPA e a LOA:

    CF
    Art.165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
     

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    bons estudos

  • Gab. CERTO

     

    Exatamente! O que se tem para cumprir no decorrer de 4 anos no caso PPA, prioriza-se algumas coisas que serão estabelecidas pela LDO e colocado em prática na LOA. 

     

    Sendo assim: 

     

    PPA = Estratégia 

    LDO = Metas e Prioridades (OBJETO DE PROGRAMAS - INTEGRAÇÃO ENTRE O PPA E LOA) 

    LOA = Operacional

     

    #DeusnoComando 

  • PPA > LDO > LOA 

     

    Traduzem-se, respectivamente, em níveis: Estratégico, Tático e Operacional

     

    Além disso, o PPA estabelece o DOM -> Diretrizes, Objetivos e Metas. 

  • LDO

    • Criada pela CF/88

    • Representa o MP (metas e prioridades) da administração federal

    Elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o operacional (LOA).

    • Extrapola o exercício

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2014 - PF

    A LDO orienta a elaboração da LOA e auxilia na coerência entre o PPA e a LOA. CERTO

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2012 - ANATEL

    A integração entre plano plurianual e orçamento anual é realizada por meio da lei de diretrizes orçamentárias, que, além de fornecer orientação para elaboração dos orçamentos anuais, tem por finalidade destacar, do plano plurianual, as prioridades e metas a serem executadas em cada orçamento anual. CERTO

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2015 - CGE/PI

    A lei de diretrizes orçamentárias, instrumento de planejamento da atividade financeira para o exercício financeiro subsequente, objetiva dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. CERTO

  • Gabarito: Correto

    A finalidade da LOA é a concretização dos objetivos e metas estabelecidos no PPA. É o cumprimento ano e ano das etapas do PPA, em consonância com o que foi estabelecido na LDO. Portanto, orientada pelas diretrizes, objetivos e metas do PPA, compreende as ações a serem executadas, seguindo as metas e prioridades estabelecidas na LDO.

  • GABARITO CORRETO

     

    A  LDO que faz a ligação entre o PPA e a LOA. 

  • PPA > LDO > LOA
  • Gabarito: CERTO

    Plano Plurianual (PPA): o que DESEJA fazer

    Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO): o que PODE fazer

    Lei Orçamentária Anual (LOA): o que FAZER

  • CERTO

     

    PPA:

    Estabelece de forma regionalizada o D.O.M (Diretrizes "normas gerais", Objetivos "o que fazer" e Metas da Adm. Publica).

     

    LDO:

    Inovação da CF, é o elo entre o PPA e LOA, compreende o M.P (Metas e Prioridades  da Adm. Publica Federal).

     

    LOA:

    Ato de execução, é o instrumento pelo qual o poder público PREVÊ a Arrecadação de Receitas e FIXA a realização das Despesas.

     

     

  • LDO: É o elo entre o planejamento estratégico (Plano Plurianual) e o planejamento operacional (Lei Orçamentária Anual).

  • que venha uma questão dessa na minha prova, só pra eu nao zerar AFO! :( 

  • Questão lindinha. >< 

    rs

    Boa pra usar na revisão.  

  • é por isso qua LDO é o elo da LOA e PPA..

  • A Lei de Diretrizes Orçamentárias ( que compreende as metas e prioridades da Adm Pública) estabelece a sintonia (elo de ligação) entre a Lei Orçamentaria Anual (LOA) e  o Plano Plurianual que são as diretrizes objetivos e metas para as despesaqs de capital e outras decorrentes e as relativas aos Programas de duração continuada. 

  • PPA - NÍVEL ESTRATÉGICO

    LDO - NÍVEL TÁTICO

    LOA - NÍVEL OPERACIONAL

    LDO É O EQUILÍBRIO ENTRE PPA E LOA

    CORRETA.

  • CORRETO

     

    LDO

    BUSCA SINTONIZAR – LOA  = COM O “DOM” DO PPA

  • Resumindo... A LDO é a ligação entre o PPA (macro) e a LOA (micro). PPA > LDO > LOA
  • → IMAGINE ESSA SITUAÇÃO  : 

     PPA > HOMEM 

    LDO - PADRE QUE VAI REALIZAR O CASAMENTO DOS DOIS ... REALIZARA  UNIÃO ENTRE OS DOIS 

    LOA - MULHER 

  • Excelente questão!

    Para resolvê-la, temos que lembrar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). É a LDO quem faz esse meio de campo! A LDO deve ser elaborada em harmonia com o PPA (pois esse é o nosso instrumento de planejamento estratégico) e orientará a elaboração da LOA (como reza o artigo 165, § 2º, da CF/88).

    Temos que lembrar, também, do conteúdo do PPA. É aqui que entra o DOM! O PPA estabelecerá, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas (DOM) da Administração Pública. Portanto, está certa a última parte da questão (“diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública, estabelecidas no plano plurianual”).

    Depois de ler tudo isso, responda: a LDO busca sintonizar a LOA com o PPA?

    Com certeza! Por isso, a questão está correta!

    Gabarito: Certo

  • Mas não é a LDO que dá as diretrizes... é o PPA... na questão fala "diretrizes orçamentárias", não "lei de diretrizes orçamentárias"...

    PPA = Diretrizes, Objetivos e Metas (DOM)

    LDO = Metas e Prioridades (MP)

    Achei a questão dúbia... parecia uma pegadinha

  • Basicamente, sintonia = ELO.

    AS DIRETRIZES (LDO) têm a função de ELO da LOA x PPA. Ela fica ali no meio do caminho, cumprindo papel de planejamento tático.

    GAB CERTO.

  • SEÇÃO II -- DOS ORÇAMENTOS

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I–o plano plurianual;

    II–as diretrizes orçamentárias;

    III–os orçamentos anuais.

    Características do PPA:

    ...

    § 2o A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, ...

    Características da LDO:

    Elo entre o PPA (Plano Plurianual -- Planejamento Estratégico) e a LOA (Lei Orçamentaria Anual -- Planejamento operacional).

    • Compreenderá as metas e prioridades da Adm. Púb. Federal.

    Orienta a Elaboração da LOA.

    GAB.: CERTO

  • Excelente questão!

    Para resolvê-la, temos que lembrar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). É a LDO quem faz esse meio de campo! A LDO deve ser elaborada em harmonia com o PPA (pois esse é o nosso instrumento de planejamento estratégico) e orientará a elaboração da LOA, como reza o artigo 165, § 2º, da CF/88, olha só:

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    Temos que lembrar, também, do conteúdo do PPA. É aqui que entra o DOM! O PPA estabelecerá, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas (DOM) da Administração Pública. Portanto, está certa a última parte da questão (“diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública, estabelecidas no plano plurianual"), confira na CF/88:

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Depois de ler tudo isso, responda: a LDO busca sintonizar a LOA com o PPA?

    Com certeza! Por isso, a questão está correta!


    Gabarito do professor: Certo.

ID
2306158
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária

A respeito do orçamento público, julgue o item a seguir.

As etapas que compõem o processo orçamentário no DF incluem a elaboração da proposta orçamentária pela Câmara Legislativa e a aprovação pelo governador do DF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    A elaboração da proposta orçamentária é feita pelo governador do DF e a aprovação é feita pela Câmara Legislativa.

    Ciclo Orçamentário:

    1. Elaboração da proposta de orçamento pelo executivo; LOA

    - envio até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercicio financeiro.

    2. Apreciação, adequação e autorização legislativa;

    - devolução ao executivo até o encerramento do segundo período da sessão legislativa;

    3. Execução dos orçamentos;

    4. Avaliação da execução e julgamento das contas;

    bons estudos

  • Segundo o art. 165 da Constituição Federal de 1988 (CF/1988):

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:


    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.


    De acordo com esse artigo, as leis do PPA, LDO e LOA são de iniciativa do Poder Executivo: Presidente, Governadores e Prefeitos.

     

    Fonte: Estratégia Concursos - Sérgio Mendes, Vinícius Nascimento

  • Gab. ERRADO

     

    Pode ser um pouco atípico o executivo elaborar, mas pense assim: 

     

    em questão de orçamento...

    Executivo = Elabora e sanciona

    Legislativo = Aprecia, adequa e autoriza. 

  • PODER EXECUTIVO:  ELABORA

    PODER LEGISLATIVO:  APROVA

     

    CICLO ORÇAM. comum da LOA:

    - elabora

    -  aprova

    - executa

    - controla

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • Inverteram-se as atribuições, na verdade o poder executivo (governador) elabora a proposta, e o poder legislativo é quem aprova!

  • kkkkkkkkkkkkk na minha prova não cai uma dessas.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    MACETE DO CICLO ORÇAMENTÁRIO: ''EDEA''

     

    ELABORAÇÃO (PODER EXECUTIVO)

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

    EXECUÇÃO

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

     

    LEMBRE:

    PODER EXECUTIVO: ELABORA 

    PODER LEGISLATIVO(COMISSÃO MISTA) : APROVA

  • Bacana! :) 

  • Detalhando:

    Poder Executivo: Elabora;

    Comissão Mista do Congresso: Examina e emite parecer;

    Poder Legislativo: Aprova.

     

  • Gabarito ERRADO

    Exatamente o contrário, o Poder Execultivo elabora as peças orçamentárias, e dentro dos prazos da Lei Orgânica o encaminha para a Câmara Legislativa, para que os representantes do povo possam vota-lo e aprova-lo.

  • é o rabo mordendo o cachorro? kkkkk

  • Segundo o art. 165, I a III, da CF/88

    Art. 165. Leis de Iniciativa do poder executivo estabelecerão:

                         I.        O Plano Plurianual;

                        II.        As Diretrizes Orçamentárias;

                       III.        Os Orçamentos Anuais;

    De acordo com esse artigo, as leis do PPA, LDO e LOA são de iniciativa do Poder Executivo: Presidente, Governador e Prefeito.

    Questao errada 

  • ERRADO.

    A elaboração é feito pelo governador e a aprovação pela câmara legislativa.

  • A questão inverteu as funções.

     

    Elaboração: Executivo;

    Aprovação: Legislativo. 

  • EXECUTIVO ELABOROU,LEGISLATIVO APROVOU

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Há uma inversão das competências no que tange à matéria orçamentária. Ao Poder Executivo, é incumbido a elaboração do texto das leis orçamentárias e a execução do orçamento, enquanto ao Poder Legiferante,cabe a apreciação e aprovação,controle e avaliação, os quais são realizados através da Câmara Legislativa e Tribunal de Contas do DF - por exemplo, com a apreciação de contas e julgamento,etc.

     

    GABARITO: ERRADO!

  • Executivo -> Elabora

  • É o contrário!

  • Gabarito: ERRADO

     

    É justamente o contrário, é o Executivo que envia as propostas de leis orçamentárias ao Legislativo para aprovação do mesmo.

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição;

     

     

  • Errado.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE – Analista – Contabilidade - ECB – 2011) As propostas orçamentárias dos Poderes Legislativo e Judiciário devem ser
    encaminhadas diretamente, pelos respectivos poderes, ao Congresso Nacional, respeitados os prazos atribuídos ao Poder Executivo.

     

    Todos os Poderes (Legislativo, Judiciário e mais o Ministério Público) elaboram suas propostas orçamentárias parciais e encaminham

    para o Poder Executivo, o qual é o responsável constitucionalmente pelo envio da proposta consolidada ao Legislativo.

     

     

    Resposta: Errada

  • Quem aprova é o Poder Legislativo

  • Erradoooo

     

    Lembrando que nosso sistema orçamentário é misto, ou seja:

     

    O poder legislativo tem a função de:

      >Votar

      >Controlar a execução

     

     

    Enquanto a função do executivo é:

      >Elaboração da peça orçamentária

      >Execução

  • A proposta orçamentária é elaborado pelo chefe do poder executivo (Governador) que a submete a aprovação do poder legislativo.

  • A elaboração da proposta orçamentária é de competência do chefe do Executivo em qualquer ente da federação.
    GAB: ERRADO
    prof: Vinicius
     

  • Bom dia,

     

    Aí entra o conceito de que no Brasil vigora o orçamento MISTO

     

    Executivo: Elabora e executa

    Legislativo: vota, aprova e controla

     

    Bons estudos

  • Gabarito Errado

     

    Como a questão ficaria correta:

     

    As etapas que compõem o processo orçamentário no DF incluem a elaboração da proposta orçamentária pelo Governador do DF e a aprovação pela Câmara Legislativa.

  • Enunciado está trocado:

     - O Governador do DF elabora a proposta orçamentária:

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

            I -  o plano plurianual;

            II -  as diretrizes orçamentárias;

            III -  os orçamentos anuais.

     

    - A Câmara legislativa aprovará:

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

     

    Att,

  • As etapas que compõem o processo orçamentário no DF incluem a elaboração da proposta orçamentária pela Poder Executivo e a aprovação pelo Camara Legislativa..

  • Vamos analisar a questão.

    O tipo de orçamento adotado atualmente no Brasil é o orçamento misto. Lembra dele?

    Nesse tipo de orçamento, a proposta orçamentária será elaborada pelo Poder Executivo e levada ao Poder Legislativo, onde o povo (por meio de seus representantes) irá discutir, votar e aprovar não mais a proposta, mas o projeto de lei orçamentária que ali está tramitando. Depois de aprovado, esse projeto de lei vira lei (de verdade), que será executada pelo Poder Executivo. Por ter essa incumbência, o Poder Executivo deverá prestar contas justamente para quem lhe deu poderes: o povo (o Poder Legislativo).

    Resumindo e simplificando: o Poder Executivo elabora e executa, enquanto o Poder Legislativo aprova e avalia.

     


    Fonte: imagem cedida pelo professor.

    Portanto, corrigindo a questão, as etapas que compõem o processo orçamentário no DF incluem a elaboração da proposta orçamentária pela Poder Executivo do DF (governador do DF) e a aprovação pela Câmara Legislativa. Repare que a questão somente trocou “governador do DF" e “Câmara Legislativa" de lugar.


    Gabarito do professor: ERRADO.

ID
2306161
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, julgue o item a seguir.

A técnica do orçamento-programa é aquela cuja ênfase reside no controle contábil do gasto em si, não se preocupando com os objetivos econômicos e sociais do gasto público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    A assertiva em tela se refere ao orçamento tradicional; uma peça meramente contábil.

  • Características do Orçamento-Programa, segundo James Giacomoni (2008):


    - O orçamento é o elo entre o planejamento e o orçamento;
    - A alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas;
    - As decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas de alternativas possíveis;
    - Na elaboração do orçamento são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que extrapolam o exercício;
    - A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento;
    - O principal critério de classificação é o funcional-programático;
    - Utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e de resultados;
    - O controle visa avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.

  • O Orçamento Tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. É um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto.


    Esse orçamento refletia apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas tarefas. Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo – sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população.

     

    O Orçamento Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial – planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar. A ênfase do orçamento-programa é nas realizações e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo

     

     

  • É o orçamento tradicional que é intrumento meramente contábil e que mão se importa com os objetivos ecocômicos e sociais.

    Gabarito: ERRADA

  • GABARITO ERRADO

     

    PALAVRAS-CHAVES DE CADA UM QUE VI CAIR MAIS:

     

    ORÇAMENTO TRADICIONAL/CLÁSSICO:

    -MERO INSTRUMENTO CONTÁBIL

    -SEM PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO GOVERNO

     

    ORÇAMENTO-PROGRAMA:

    -HÁ UM ELO ENTRE PLANEJAMENTO E AS FUNÇÕES EXECUTIVAS

    -VINCULAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

     

     

     

  • Complementando...

     

    Orçamento-programa: definição prévia de objetivos e metas a serem alcançadas com os recursos disponibilizados( interligação com o sistema de planejamento central). Introduzido na legislação brasileira com a Lei 4.320/64, mas somente tornado efetivo após a Constituição de 1988.

     

    bons estudos

  • Gabarito ERRADO

    Ao contrário do Orçamento Tradicional, que da maior ênfase no controle contábil do gasto em si, não se preocupando com os objetivos econômicos e sociais do gasto público, o Orçamento Programa é um sistema em que se presta maior atenção às coisas que um governo realiza, do que nas coisas que adquire.

     

     

  • Errado

     

    Criado no Brasil pelo Decreto-Lei nº 200, nos idos de 1967, o orçamento-programa foi concebido como um instrumento de planejamento, gerenciamento e controle dos recursos da administração pública, de forma a otimizar o cumprimento dos objetivos previamente definidos. A ênfase, então, desloca-se de previsão de receitas e estimativas de despesas para a programação do trabalho do governo. Trata-se, portanto, uma ferramenta voltada para auxiliar o Executivo “nas tarefas do processo administrativo: programação, execução e controle” (GIACOMONI, 2010, p.57)

  • Pessoal, assistam a esta aulinha super rápida de "Tipos de Orçamento":

     

    https://www.youtube.com/watch?v=FnSxJnxIV0k

     

  • ERRADO.

    Características do Orçamento Programa:

    * Firmado em programas e em instrumentos de planejamento (PPA, LDO, LOA)

    * Foco no objetivo e não no objeto

    * Preocupação com os aspectos políticos, econômicos e jurídicos (deixa de ser mera peça contábil)

    * Ações planejadas e Estado itervencionista

  • Orçamento programa, introduzido no Brasil através da lei 4320/64 e do decreto 200/67:

    - Vinculado ao planejamento, foco no aspecto administrativo da gestão, privilegia aspectos gerenciais e o alcance de resultados;

    - Objetivos, metas e projetos de um plano de governo;

    - Medidas de desempenho com finalidade de medir realizações.

     

  • O foco do orçamento programa são com os objetivos a cumprir e tem a preocupação de resolver problemas. Não se pode esquer que existe planejamento e ele é vinculado. 

  • ORÇAMENTO PROGRAMA "ADOTADO PELO BRASIL" É UMA DEFINIÇÃO PRÉVIA DE OBJETIVOS E METAS A SEREM ALCANÇADAS.

     

    A QUESTÃO SE REFERE AO ORÇAMENTO TRADICIONAL

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Orçamento Tradicional ou Clásico:

    mero instrumento contábil;

    não existe controle;

    baseado no orçamento anterior;

    não evidencia um programa e

    foco no objeto do gasto (pessoal, materiais de consumos, etc);

    documento de previsão de receitas e autorização das despesas.

    Foco e Fé!!!

     

  • Orçamento PROGRAMA:

    Função: PLANEJAMENTO.

    Resultado: Objetivos e metas (compatibiliza com os planos de médio e longo prazo).

    Ps: Alan Ruffo, estamos no mesmo grupo do "MISSÃO". rs

  • é justamente o contrário

  • Orçamento programa => plano de trabalho

    Para elaboração do orçamento público utiliza-se a ferramenta do planejamento para aprimorar os gastos públicos.

    Esse orçamento tem o desdobramento nas 3 leis: PPA, LDO e LOA. 

  • Orçamento programa --> aquele que tem o programa como elo entre o planejamento e orçamento.

  • Gabarito: ERRADO

     

    A definição dada é do Orçamento Tradicional, também chamado Clássico. O Orçamento-Programa ou Orçamento Moderno preocupa-se com o planejamento e com os resultados deste. Não é apenas observar o gasto em si e preocupar-se com a honestidade do administrador, mas também avaliar os resultados. Observar, se de fato, o emprego dos recursos cumpriu o seu papel, trazendo benefícios à própria administração e aos administrados, ou seja, preocupa-se também com a eficiência do administrador.

  • Errado.

    Isso é orçamento tradicional/clássico: Se preocupa com as compras e despesas com o pessoal. Não visando os resultados nem os objetivos e metas.

  • Errado. 

    O orçamento clássico/tradicional é uma peça meramente contábil sem se procupar com os objetivos e metas ficais e, além disso, não há nenhum planejamento porr parte do Goverrno.

  • Parei em controle contábil.

  • A QUESTÃO FALA DO ORÇAMENTO CLÁSSICO OU TRADICIONAL

    O ORÇAMENTO PROGRAMA É O CONTRÁRIO.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A questão fala sobre o Orçamento Clássico ou Tradicional. 

    Este tipo de orçamento constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. 

     

    Não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgão públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

  • Gab: Errado

     

    A técnica do orçamento TRADICIONAL é aquela cuja ênfase reside no controle contábil do gasto em si, não se preocupando com os objetivos econômicos e sociais do gasto público.

     

    Outra questão do Cespe bem parecida cobrada no mesmo ano:

    Q699475 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Engenharia Elétrica

    A técnica orçamentária na qual a estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão é a do orçamento tradicional.

    Gab: Certo

  • GABARITO: ERRADO

    A técnica mencionada na questão é sobre o orçamento "tradicional" ou ainda,"clássico."

    Para a prova,lembre-se de que o orçamento tradicional ou clássico era apenas para controle dos gastos públicos.

    Características deste:

    Mero insturmento contábil.

    Simples listagem de receitas e despesas(autorização de receitas e despesas).

    Preocupação exclusiva com gastos.

    Abraços.

  • ERRADA

     

    FALOU EM TÉCNICA CONTÁBIL LEMBREM-SE DO ORÇAMENTO TRADICIONAL.

  • Orçamento Programa: ênfase nos objetivos e propósitos da instituição em questão.
  • Questão de prova pra Analista. Quero nem ver MPU!

  • É o orçamento tradicional que foca na previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto, ou seja, tem como dimensão do orçamento apenas o objeto de gasto, refletindo apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas atividades.

     

    Assim, é o orçamento tradicional que servia como mero instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo, sem cumprir importantes funções, como de planejamento, intervenção na economia ou, até mesmo, levar em conta as reais necessidades da população.

     

    O autor Augustinho Paludo, no livro Orçamento público AFO e LRF (4ª edição), da editora Elsevier, assim conceituou o orçamento-programa:

     

    O Orçamento-Programa é o atual e mais moderno Orçamento Público, está intimamente ligado ao planejamento, e representa o maior nível de classificação das ações governamentais.

     

    Orçamento-Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial – planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar.

     

    A ênfase do orçamento-programa é nas realizações e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).

     

    by neto..

  • Orçamento Tradicional

  • excelentes comentários !!!!!!!!! ....fé na conquista ...Deus abençoe a todos

  • O orçamento - programa se configura como um efetivo elo entre o planejamento e as ações executivas da administração pública, cuja ênfase é a consecução de objetivos e metas onde são considerados os custos dos programas de ação e classificados a partir do ponto de vista funcional-programático.

  • orçamento tradicional

  • Quem está preocupado com o controle contábil do gasto em si é o orçamento tradicional (clássico), que também não se preocupa com objetivos ou metas.

    O orçamento-programa, por sua vez, é um plano de trabalho que integra planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar.

    Gabarito: Errado

  • " Willy was here "

  • ERRADO

  • Vamos analisar a questão.

    Ah, como as questões adoram comparar o orçamento-programa com o orçamento tradicional.

    Conforme ensina o mestre James Giacomoni, em sua obra “Orçamento público", 15ª edição, página 170, quem está preocupado com o controle contábil do gasto em si é o orçamento tradicional (clássico), já que sua ênfase é no objeto do gasto, ou seja, o orçamento simplesmente mostra com que o dinheiro público foi gasto (como se fosse uma lista de compras). No orçamento tradicional, a estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão.

    Além disso, o orçamento tradicional não se preocupa com objetivos ou metas, já que o processo orçamentário é dissociado dos processos de planejamento e programação.

    orçamento-programa, por sua vez, é um plano de trabalho que integra planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar. Aqui, o orçamento é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização. E a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas.

    Portanto, a técnica orçamentária a questão descreveu foi o orçamento tradicional (clássico), e por isso ela está errada.


    Gabarito do professor: Errado.
  • GAB: ERRADO

    O orçamento tradicional enfatiza os aspectos contábeis. Já o orçamento programa enfatiza os aspectos administrativos e de planejamento.

    Estratégia Concursos- Prof. Sérgio Mendes

  • Gab: ERRADO

    Controle Contábil é Orçamento Clássico/ Tradicional.

    Planejamento e Programação é Orçamento Programa.

  • Errado.

    Orçamento-programa tem ênfase nos resultados.


ID
2306164
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A respeito do orçamento público, julgue o item a seguir.

O lançamento tributário, um dos estágios da receita pública, compreende os procedimentos de determinação da matéria tributável, cálculo do imposto, identificação do sujeito passivo e notificação.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Codificação do lançamento no ordenamento jurídico brasileiro:

    Lei 4320

    Art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    CTN
    Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

    bons estudos

  • Marquei errado por causa do "notificação". Pelo visto a banca entende que notificação seria sinônimo de "propor a aplicação da penalidade cabível".

  • Apenas lembrando... 

     

    Estágios da receita orçamentária

    - Previsão;

    - Lançamento;

    - Arrecadação;

    - Recolhimento. 

     

    Estágios da despesa: 

    - Fixação;

    - empenho;

    - liquidação; 

    - pagameneto. 

     

    Bons estudos. 

     

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Embora tenha sido considerada correta, não vejo, na letra da lei, nada relacionado à "notificação". Alguém pode comentar isso?

  • Lançamento 

    A segunda fase consiste no lançamento, que é tratado pelos artigos 51 e 53 da Lei 4.320/64, é o assentamento dos débitos futuros dos contribuintes de impostos diretos, cotas ou contribuições prefixadas ou decorrentes de outras fontes de recursos, efetuados pelos órgãos competentes que verificam a procedência do crédito e a natureza da pessoa do contribuinte – quer seja física ou jurídica – e o valor correspondente à respectiva estimativa. O lançamento é a legalização da receita pela sua instituição e a respectiva inclusão no orçamento.

     

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/estagios-da-receita-orcamentaria/44859

  • Gabarito certo.

    Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

    Fonte: PALUDO, Augustinho - Orçamento Público.

  • wtf notificação -.-''

  • Estágios:

    - Previsão;

    Lançamento TRIBUTÁRIO. ? AN?

    - Arrecadação;

    - Recolhimento. 

  • CERTO

     

    LANÇAMENTO: É o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato geradorda obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

  • Notificação --> jurisprudência cespiana 

  • Para quem já estudou d. tributário fica bem simples, pois notificar o sujeito passivo é uma das etapas do lançamento.

    sigam para a resposta do renato e verão o porquê. atente ao mnemônico: VDC-IP segundo o art. 142, CTN.

  • CTN- a etapa de lançamento situa-se no contexto de constituição do crédito tributário, ou seja, aplica-se a impostos, taxas e contribuições de melhoria.

  • Bom... além das estranhezas já apontadas pelos colegas, falar em cálculo do imposto é meio que popularizar o assunto... como se as espécies tributárias fossem tudo a mesma coisa. 

  • Cópia do MTO.

  • Consta no MTO 2019 esta passagem referente ao LANÇAMENTO:

     

     

    Conforme o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.
     

  • Lei 4320

    Art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

  • RESOLUÇÃO:

             Pessoal, segundo a Lei nº 4.320/1964, art. 53, o lançamento é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Já para o Código Tributário Nacional, art. 142, no lançamento a entidade competente verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido e identifica a pessoa que lhe é devedora (sujeito passivo). 

    Gabarito: CERTO

  • Correto. O lançamento tributário é um procedimento administrativo que compreende (art.142 do CTN): verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

    Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

           Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional.

     

    GABARITO: CERTO 

  • estágios da receita orçamentárias : previsão de LAR

    previsão

    de

    L=LANÇAMENTO

    A=ARRECADAÇÃO

    R=RECOLHIMENTO

    ESTÁGIOS DA DESPESAS= FELIPA

    F=FIXAÇÃO

    E=EMPENHO

    LI=LIQUIDAÇÃO

    PA=PAGAMENTO

  • MACETE - Estágios da Execução da Receita - LAR

    Lançamento - Identificar o devedor e o valor

    Arrecadação - O banco arrecada do devedor

    Recolhimento - O Governo recolhe do banco

  • Notificação? Ah tá.

  • Resolvendo questões de AFO, vejo que meus estudos de Direito Tributário não foram em vão.

    *Abandonei área fiscal.

  • A questão exige do candidato conhecimentos acerca dos aspectos conceituais gerais do lançamento tributário.


    De acordo com o Código Tributário Nacional:

    “Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível."

    Desta forma, a afirmativa da questão está em sintonia com a previsão do CTN e, portanto, correta.
    Resposta: CERTO

ID
2306167
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No exercício de 2016, uma escola pública do DF recebeu dotação orçamentária para a execução do programa de merenda escolar. A dotação previa dispêndio com despesas correntes para a aquisição de gêneros alimentícios necessários à elaboração das refeições a serem servidas aos alunos daquela escola. A SEE/DF providenciou licitação para a escolha da empresa que irá fornecer os gêneros.

Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente.

No caso de o valor empenhado ser insuficiente para atender as despesas com a merenda escolar, o executor de despesas deverá providenciar a anulação total do empenho e elaborar outro empenho no valor adequado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    No caso de valor insuficiente de empenho,sugere-se o reforço de empenho.

    Os empenhos ainda podem ser classificados como: empenho original, de reforço e de anulação:

    1) Original: é o primeiro empenho, emitido em nome do ente público ou do fornecedor de bens ou serviços, para atender a uma despesa específica.
    2)  De reforço: são os empenhos emitidos posteriormente ao original, com a finalidade de complementar-lhe o valor inicial, e são utilizados para reforçar empenhos de despesas estimativas.
    3) De anulação: são os empenhos também emitidos posteriormente, que se destinam à anulação total ou parcial dos empenhos originais, ou, eventualmente, dos empenhos de reforços. Essa anulação pode ser parcial ou total. Uma vez anulado o empenho do exercício, o saldo orçamentário correspondente estará disponível para novo compromisso; se o empenho anulado for do exercício anterior o saldo não retorna e considera-se o valor correspondente como recomposição de saldo a impactar positivamente o superávit financeiro ao final do exercício.

    bons estudos

  • Quando o empenho é insuficiente, pede-se reforço do empenho.

  • Gab. ERRADO

     

    Dica para nunca mais esquecer...

     

    Créditos Adicionais: SESPE - "com S mesmo rsrsr"

     

    Suplementar - Reforço de dotação orçamentária 

    ESPecial - Para as que não tem dotação específica

    Extraordinário - Causas urgêntes e imprevisíveis

     

    Um adendo: 

    Créditos Suplementar e Especial - AUTORIZADOS POR LEI E ABERTOS POR DECRETO

    Crédito Extraordinário - ABERTOS POR DECRETO QUE DARÁ CONHECIMENTO AO LEGISLATIVO

     

    Outro adendo: 

    Créditos especiais e extraordinários valerá para o exercício seguinte se forem autorizados nos últimos 4 meses sendo reaberto. 

     

    #DeusnoControle

  • Assertiva ERRADA. 

     

    O certo seria "[...] o executor da despesa poderá providenciar a anulação do empenho", visto que, nessas condições, pode também ser realizado o reforço através de créditos suplementares para realização do programa. 


  • O empenho só será totalmente anulado quando tiver sido emitido incorretamente ou quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido. 

  • poderá suplementar o empenho, visto que já está previsto no orçamento tal despesa.

    tipos de créditos orçamentários:

    Suplementar: quando há previsão de despesa na LOA, mas o empenho é insuficiente.

    Adicional: quando NÃO há previsão da despesa na LOA.

    Extraordinário: quando há necessidade para atender a medidas URGENTES e IMPREVISSÍVEIS. Ex.: calamidade pública

     

  • ERRADO.

    Deverá fazer o uso de créditos adicionais na modalidade de crédito suplementar.

  • Não existe relação entre a assertiva e classificação de créditos adicionais. A resposta para a indagação está abaixo:

     

    O Empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente.

     

    (Disponível em: ; acesso em: 10 abr. 2014)

  • Embora algumas respostas aqui dadas pelos colegas se refiram à Créditos Adcionais, a assertiva diz respeito à classificação de EMPENHO, que podem ser classificados em:

    -Original

    - de Reforço

    - de Anulação

    No caso da Assertiva, o empenho adequado para corrigir a insuficiência é o EMPENHO DE REFORÇO. Não necessitando haver anulação do empenho original.

  • Caso o empenho se revele insuficiente para atender a um determinado compromisso ao longo do exercício financeiro, existe a possibilidade de a unidade emitente REFORÇAR o empenho.

     

    Outras situações:


    •    Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente.
    •    O empenho deverá ser totalmente anulado quando tiver sido emitido incorretamente ou quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido.
     

  • Gabarito: Errado.

     

    Reforço de Empenho X Anulação de Empenho

    - Reforço: Valor empenhado < Despesa executada 

    - Anulação: Valor empenhado > Despesa executada

    OBS.: A anulação poderá ser total ou parcial.

     

    Espero ter ajudado. :)

  • lei 4320, art 41, I - crédito suplementar - reforço de dotação orçamentária

  • Mete um credito adicional e ja eras 

  • ·        Empenho insuficiente: reforço

    ·        Empenho excedente: anulação parcial

    ·        Empenho incorreto (obj não cumprido): anulação total

     

    Bons estudos

  • Errado

     

    Quando o empenho se revele insuficiente, pode ser usado o valor inicial mais o valor do reforço.

  • Sistematizando:

     

    REFORÇO DE EMPENHO: (...) o empenho se revele insuficiente para atender a um determinado compromisso ao longo do exercício financeiro.

     

    ANULAÇÃO PARCIAL: Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada.

     

    ANULAÇÃO TOTAL: emitido incorretamente ou  o objeto do contrato não tiver sido cumprido.

    ------------------------------------------------- X -------------------------------------------------

     

  • é óbvio que não, vai deixar as crianças passando fome?

  • Não precisa anular o empenho e elaborar outro empenho no valor adequado. Se houver dotação suficiente nesse crédito orçamentário, basta reforçar o empenho. Se não houver dotação suficiente, é necessário reforçar a dotação por meio de créditos adicionais suplementares (Lei 4.320/64, art. 41, I) e, então, reforçar o empenho.

    Exemplo: digamos que a dotação para atender despesas com merenda escolar é de R$ 10.000,00. A Administração empenhou R$ 2.000,00, mas o valor correto e cobrado pelo fornecedor é de R$ 3.000,00. Ok. É só reforçar esse empenho de R$ 2.000,00 com mais R$ 1.000,00. Existe dotação para isso.

    Para finalizar, observe esse trecho do MCASP 8ª edição: “Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser reforçado. Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente.”

    Gabarito: Errado

  • A melhor resposta é, e sempre foi, a do Renato. Colegas, a questão não fala sobre créditos adicionais, e sim sobre as classificações de empenho, as quais são três: Original, de Reforço e de Anulação, que no caso da questão é a de reforço.
  • Insuficiente --------- reforço

    Excedente ---------- anulação parcial

    Incorreto/ objeto não cumprido------------ anulação total

  • ERRADO

    Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser REFORÇADO. (MCASP 8ª ed. p.99)

    LEI 4.320/64

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

  • Empenho insuficiente: REFORÇO

    Empenho excedente: ANULAÇÃO PARCIAL.

  • Empenho insuficienteREFORÇO

    Empenho excedenteANULAÇÃO PARCIAL.

  • A questão está perguntando o seguinte: a Administração empenhou R$ 100,00, mas a despesa foi R$ 110,00. E agora? A Administração precisa anular os R$ 100,00 e empenhar novamente os R$ 110,00?

    A resposta é: não!

    Não precisa anular o empenho e elaborar outro empenho no valor adequado. Se houver dotação, basta reforçar o empenho. Se não houver dotação, é necessário reforçar a dotação por meio de créditos adicionais suplementares (Lei 4.320/64, art. 41, I) e, então, reforçar o empenho.

    Exemplo: digamos que a dotação para atender despesas com merenda escolar é de R$ 10.000,00. A Administração empenhou R$ 2.000,00, mas o valor correto e cobrado pelo fornecedor é de R$ 3.000,00. Ok. É só reforçar esse empenho de R$ 2.000,00 com mais R$ 1.000,00. Existe dotação para isso.

    Para finalizar, vamos ler este trecho do MCASP 8ª edição: “Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser reforçado. Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente.".


    Gabarito do professor: Errado.
  • REFORÇO DE EMPENHO

    No curso da execução da despesa orçamentária temos inicialmente o primeiro empenho, emitido em nome do ente público ou do fornecedor de bens ou serviços, para atender a uma despesa específica.

    Se esse empenho se revelar INSUFICIENTE para atender a um determinado compromisso ao longo do exercício financeiro recorre-se ao REFORÇO DE EMPENHO que são os empenhos emitidos posteriormente ao original, com a finalidade de complementar-lhe o valor inicial, e são utilizados para reforçar empenhos de despesas estimativas.

  • REFORÇO DE EMPENHO

    No curso da execução da despesa orçamentária temos inicialmente o primeiro empenho, emitido em nome do ente público ou do fornecedor de bens ou serviços, para atender a uma despesa específica.

    Se esse empenho se revelar INSUFICIENTE para atender a um determinado compromisso ao longo do exercício financeiro recorre-se ao REFORÇO DE EMPENHO que são os empenhos emitidos posteriormente ao original, com a finalidade de complementar-lhe o valor inicial, e são utilizados para reforçar empenhos de despesas estimativas.

    • INSUFICIENTE = Reforço de dotação
    • EXCEDENTE = Anulação parcial
    • INCORRETO = Anulação total
    • NÃO CUMPRIDO = Anulação total

    Gabarito: errado


ID
2306170
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No exercício de 2016, uma escola pública do DF recebeu dotação orçamentária para a execução do programa de merenda escolar. A dotação previa dispêndio com despesas correntes para a aquisição de gêneros alimentícios necessários à elaboração das refeições a serem servidas aos alunos daquela escola. A SEE/DF providenciou licitação para a escolha da empresa que irá fornecer os gêneros.

Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Considere que, em 31/12/2016, o executor de despesas tenha verificado que uma fatura da empresa, no valor de R$ 10 mil, relativa ao fornecimento de gêneros alimentícios consumidos na escola, foi liquidada, mas não foi paga. Nesse caso, como o exercício financeiro se encerrou, o procedimento correto consistirá em solicitar a inscrição dessa fatura em despesas de exercícios anteriores no orçamento de 2017.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Se já houve o fato gerador, o empenho e a liquidação, tal fato se caracteriza como Restos a pagar, na modalidade processados, e não DEA:


    Lei 4320
    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.

    Já as despesas de exercícios anteriores são despesas cujos fatos geradores ocorreram em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento.
    O art. 37 da Lei nº 4.320/1964 dispõe que as despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

    Fonte: MCASP 7ED
    bons estudos

  • Irá para restos a pagar processados.

  • Lei 4320
    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

     

    Saliento que será considerada como processada pelo fato de ter sido empenhada e liquidada (ou seja, sebe-se o valor exato a ser pago), caso tivesse apenas sido empanhada e nao liquidada, ela seria considerada nao processada. 

     

    Ainda, umas das principais diferenças entre os restos a pagar e as despesas de exercícios anteriores é que essas últimas tinham saldo à época, mas nao foram processadas, ou seja, nao foram empenhadas. 

     

    Última dica, qua acho ser importante, os RAP sao considerados despesas extraorçamentárias, uma vez que o DEA sao despesas orçamentárias. 

     

    Bons estudos. 

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Se restou apenas pagar, então será Restos a Pagar (pagamento, no caso, se refere à última fase da despesa). 

  • Gabarito Errado

    Restos a Pagar: depesas emepnhadas, mas nao pagas até 31 de dezembro;

    Despesas de Exercícios Encerrados/Anterior: despesas empenhadas, liquidadas e pagas em em um ano, mas que se referem a fatos que ocorreram em ano anterior. Ou seja, é uma despesa orçamentária normal, como outra qualquer, só que se refere a uma situação em que o fato gerador aconteceu no passado, em exercício anterior, daí a origem do nome.

    Ex: servidor em que o filho nasceu em 15/10/X1, mas que só solicitou o auxílio natalidade em X2. O órgão tem que pagar, pois é um direito do servidor previsto em lei. Ocorre que essa despesa não estava especificamente prevista, logo vai entrar em rubrica própria, como despesa de exercício anterior.

     

  • Restos a pagar...

  • Errado

     

    As Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) referem-se às dívidas reconhecidas para as quais não existe empenho inscrito em Restos a Pagar, seja pela sua anulação ou pela não emissão da nota de empenho no momento oportuno. Originam-se, assim, de compromissos gerados em exercício financeiro anterior àquele em que deva ocorrer o pagamento, para o qual o orçamento continha crédito próprio, com suficiente saldo orçamentário, mas que não tenham sido processados naquele momento.

     

    Fonte: Portal TCU

  • Deverá ser inscrita em restos a pagar processados, visto que a despesa já foi liquidada.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Considerando que a despesa já foi liquidada, conclui-se que, automaticamente, esta também já foi empenhada. Tendo sido empenhada, o correto é considerá-la Resto a Pagar. Além disso, por ter sido ela liquidada, tem-se que se trata de uma despesa processada.

     

  • ERRADO.

    LEI 4320

    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

  • Despesas de exercícios anteriores não chegarão a ser empenhadas. Somente restos a pagar.

  • As despesas de exercícios anteriores não chegaram a ser empenhas ou tiveram seus empenhos cancelados. A DEA é considerada despesa orçamentária

  • Restos a pagar.

  • Gabarito: E

    "Importante destacar que as despesas de exercícios anteriores não se confundem com restos a pagar, já que sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados."

    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária, Sérgio Mendes. p. 398.

  • RAP² = RESTOS A PAGAR PROCESSADOS.

  • Restos a pagar:

    -Despesas Processadas -> Empenhadas + Liquidadas

    -Despesas Não processadas -> Empenhadas

     

    Despesas de Exercícios Anteriores:

    - Despesas não empenhadas;

    -Empenho cancelado;

    -Restos a pagar prescritos.

     

    Fonte: Alfacon

  • Para entender melhor esse assunto acho fundamental explicar as fases da Despesa Pública: o macete é FELP

     

    Fixação - artigo 165 § 8º "A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e a fixação de despesa" - trata-se do planejamento

     

    Empenho - Lei 4.320/64 ... “Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. ”. 

     

    Liquidação - Lei 4.320/64 ... “Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. ”. 

     

    Pagamento - Lei 4.320/64 ... “Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. ”. 

     

    Restos a pagar são as despesas que passaram pela fase da fixação e do empenho:

    - se tiverem passado pela fase da liquidação são os restos a pagar processados

    - se não tiverem passado pela fase da liquidação são os restos a pagar não processados

     

    Despesas de Exercicíos Anteriores são despesas que se referem a exercícios findos que não foram sequer empenhadas ou tiveram seus empenhos cancelados (Paludo 2015).

  • ERRADO.

     

    RESTOS A PAGAR PROCESSADOS (RAPP)

  • Restos a pagar processados: empenhados, liquidados e não pagos.

  • ERRADA

     

    Despesas de exercícios anteriores não se confundem com restos a pagar. As despesas de exercícios anteriores são despesas orçamentárias, que sequer foram empenhadas, ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados antes do exercício financeiro.

     

  • Restos a pagar - despesas empenhadas e não pagas em X1. São inscritas em 31/12/X1 e seguem rito próprio, previsto no decreto nº 93.872/86.

    Despesas de exercícios anteriores - despesas empenhadas, liquidadas e pagas em X2, mas que se referem a fatos que ocorreram em X1. Ou seja, é uma despesa orçamentária normal, como outra qualquer, só que se refere a uma situação em que o fato gerador aconteceu no passado, em exercício anterior, daí a origem do nome. Exemplo: servidor em que o filho nasceu em 15/10/X1, mas que só solicitou o auxílio natalidade em X2. O órgão tem que pagar, pois é um direito do servidor previsto em lei. Ocorre que essa despesa não estava especificamente prevista, logo vai entrar em rubrica própria, como despesa de exercício anterior.

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/9767/igor-oliveira/diferenca-entre-restos-a-pagar-e-despesas-de-exercicios-anteriores

     

  • ERRADO 

     

    MODO SIMPLES 

    QUESTÃO DIZ QUE =  DESPESA " foi liquidada, mas não foi paga." = LOGO, FOI EMPENHADA (CONTINUA ASSIM)

    COMO FOI EMPENHA - NÃO PODE SER (DEA) = DESPESA NÃO EMPENHA OU EMPENHO CANCELADO

  • Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Analista Judiciário - Administrativa

     

    Julgue o próximo item, relativo a receita e despesa públicas. 

    Uma despesa que for regularmente inscrita em restos a pagar ao final do exercício financeiro terá de ser contabilizada como despesas de exercícios anteriores no exercício em que ocorrer o pagamento. ( E ) 

  • DEA -- EMPENHO CANCELADO OU NEM FEITO. Se despesa foi liquidada então foi empenhada, dessa forma não será despesa de exercícios anteriores.
  • GAB:E

     

    RESTOS A PAGAR = despesa EMPENHADA no exercício anterior que será paga no próximo.

    Restos a pagar PROCESSADO = empenhado + liquidado e NÃO pago;

    Restos a pagar NÃO PROCESSADO = só foi empenhado, NÃO foi liquidado NEM pago.

    TEM EMPENHO? Não PAGOU? Vai pro outro exercício com RESTOS A PAGAR. Se chama DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA.

     

    DESPESA DE EXERCÍCIO ANTERIOR = não houve EMPENHO no exercício anterior ou O EMPENHO (Nota de Empenho) é feito no EXERCÍCIO SEGUINTE do fato gerador..

  • Genteeee você que tem dúvida faça muitas questões aprenda com esse pessoal todoooo que tem muitas informações, além da aula 

    Porque pouco a pouco a gente vai pegando

  • Como é uma despesa processada (empenhada + liquidada), ela passa para o ano de 2017 automaticamente como restos a pagar

  • Só aprendo AFO com vcs aqui, fazendo exercício...pq lendo tá uma viagem danada!

  • Se um dia eu aprender AFO é graças ao QC e os comentários de vcs!

  • No dia 31/12 ainda ocorre expediente suficiente para inscrever o R.P. Acredito que a duvida do pessoal foi essa.

    Afinal, se o limite da lei é 31/12, e aqueles empenhos liquidados e processados no próprio dia 31/12?

    Eles também podem ser inscritos.

  • Gab: ERRADO

    A principal diferença entre RP e DEA é o empenho. Nos RP sempre haverá empenho. Já na DEA, não, ele será feito no ano do reconhecimento da despesa!

  • Considere que, em 31/12/2016, o executor de despesas tenha verificado que uma fatura da empresa, no valor de R$ 10 mil, relativa ao fornecimento de gêneros alimentícios consumidos na escola, foi liquidada, mas não foi paga. Nesse caso, como o exercício financeiro se encerrou, o procedimento correto consistirá em solicitar a inscrição dessa fatura em despesas de exercícios anteriores no orçamento de 2017.

    empenho + liquidada (31.12.2016) + não paga = Restos a pagar processados.

    Obs: Restos a pagar processados:

    Não poderá ser cancelado;

    Ficará aberto até o efetivo pagamento;

    Estão inclusos na Divída Flutuante;

    Pagamento = Despesa Extraorçamentária.

  • Será inscrita como restos a pagar PROCESSADOS!!!

  • A principal diferença entre RP e DEA é o empenho.

    Nos RP sempre haverá empenho.

    Na DEA o empenho será feito no ano do reconhecimento da despesa

  • Despesa empenhada, liquidada, mas não paga. O procedimento correto seria a inscrição em restos a pagar processados!

    • Restos a Pagar são despesas que foram empenhadas, mas não foram pagas até o dia 31 de dezembro. O empenho foi mantido “vivo”. Posteriormente, a Administração vai pagar esse empenho já feito anteriormente!

    • Na DEA, não há empenho já feito anteriormente! A Administração precisa pagar um compromisso que se refere a um exercício anterior que não possui mais empenho. Por isso, será feito um novo empenho no orçamento corrente.

    Gabarito: Errado

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Você já sabe que as questões adoram confundir restos a pagar com Despesas de Exercícios Anteriores (DEA), né?

    De acordo com o MCASP 8ª edição: são restos a pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente.

    E DEA são aquelas despesas cujas obrigações se referem a exercícios anteriores, que não foram sequer empenhadas, ou tiveram seus empenhos cancelados, e agora estão sendo realizadas no orçamento vigente. Vamos conferir na Lei 4.320/64:

    Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
     

    Repare:

    • Restos a Pagar são despesas que foram empenhadas, mas não foram pagas até o dia 31 de dezembro. O empenho foi mantido “vivo". Posteriormente, a Administração vai pagar esse empenho já feito anteriormente!

    • Na DEA, não há empenho já feito anteriormente! A Administração precisa pagar um compromisso que se refere a um exercício anterior que não possui mais empenho. Por isso, será feito um novo empenho no orçamento corrente.

    Pois bem, vamos para a questão...

    Despesa empenhada, liquidada, mas não paga. Isso é resto a pagar! O procedimento correto seria a inscrição em restos a pagar processados (processados porque passaram pelo estágio da liquidação).


    Gabarito do professor: ERRADO.
  • ERRADO

  • Resto a Pagar

  • Gabarito: E

    Será inscrita em restos a pagar processados. Bizu é que o RAP são empenhados, diferente das DEA, estas não há o empenho.

  • Gab: ERRADO

    1. GRAVE!
    • Se houve EMPENHO NÃO PODERÁ ser DEA.
  • Se foi EMPENHADA, mas não foi paga até o dia 31/12 = RESTOS A PAGAR

    Se NÃO foi empenhada, ou os empenhos anulados = DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES


ID
2306173
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No exercício de 2016, uma escola pública do DF recebeu dotação orçamentária para a execução do programa de merenda escolar. A dotação previa dispêndio com despesas correntes para a aquisição de gêneros alimentícios necessários à elaboração das refeições a serem servidas aos alunos daquela escola. A SEE/DF providenciou licitação para a escolha da empresa que irá fornecer os gêneros.

Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente.

A primeira providência que o executor de despesas terá de tomar será solicitar ao setor financeiro o empenho estimativo considerando o total da despesa com gêneros necessária a abastecer a escola com merenda durante o ano letivo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Os empenhos podem ser classificados em:
    a. Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;
    b. Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e
    c. Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.

    bons estudos

  • Etapas da Despesa Pública: fixação - empenho - liquidação - pagamento.

  • Gabarito certo.

    Acertei a questão pois imaginei assim: A despesa com merenda escolar não pode ser determinada sem uma estimativa antes, uma vez que o gasto c/ alimentos dependerá da quantidade de alunos da escola, por exemplo. Por isso, empenho por estimativa.

    Comentário opinativo.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Primeiramente pode-se achar que o empenho deva ser global ou ordinário (montante conhecido). Entretanto, como a questão omite se há um valor ou quantia de alimentos certa, abre-se uma possibilidade de interpretar como sendo estimativo (por isso errei a questão, achei que devesse ser valor certo). 

  • ESTÁGIOS DA DESPESA

    FELPA

    Fixação

    Empenho

    Liquidação

    PAgamento

     

    "sem dor não tem ganho"

     

    CORAGEM CONCURFRIENDS

  • Lembrando que a "FIXAÇÃO" é um estágio apenas doutrinário.

  • Eu imaginei da seguinte forma: se a houve uma licitação, haverá um contrato. O valor do contrato será definido, logo será utilizado o empenho global. 

  • Acredito que o empenho estimativo está relacionado ao fato de ser considerado o total da despesa com gêneros necessária a abastecer a escola com merenda durante o ano letivo. Ao longo do ano, vários fatores são determinantes para que o quantitativo de alunos mude. Principalmente no contexto de uma escola pública. 

  • Essa questão é muito ERRADA... Oxe!!! o Empenho é GLOBAL, visto que foi realizado uma licitação de valor conhecido... Não há que se falar em Empenho Estimado, visto que essa modalidade é realizada em casos como energia, água, etc, em que o valor só será conhecido após a entrega da fatura...

  • Acho que a questão queria a identificação se era Restos a Pagar ou despesas de exercícios anteriores. Como a nota foi apresentada ainda em 2016, trata-se de RP processado. Caso fosse apresentada em 2017 e o saldo do empenho 2016 tivesse sido anulado, aí sim seria Despesas de Exercícios Anteriores, haja vista que a despesa estava liquidada.

  • Bem, entendi que o executor de despesas foi checar o quanto de $ tem disponível para gastar com a merenda escolar. Acredito que é checar a estimativa do recurso que órgão disponibiliza para merenda escolar. Fui por essa lógica e acertei. rss

  • CORRETO.

     

    Pessoal ESTIMATIVA no EMPENHO é algo que ainda não é certo, Ex: nao se sabe ao certo QTD (R$) de merenda os alunos irão consumir então faço uma ESTIMATIVA.

     

    ESTIMATIVA é algo que não é certo. ESTOU ESTIMANDO O VALOR A SER GASTO COM "TAL" DESPESA.

  • Gabarito: Certo.

     

    Eu errei esta questão. No entanto, Deusvaldo Carvalho (no Manual de Contabilidade Pública) afirma que o empenho estimativo "normalmente ocorre quando é firmado um contrato junto ao terceiro para fornecimento de bens de consumo ou serviços". O fornecimento de gêneros alimentícios à escola enquadra-se nessa situação. É bom ressaltar que o autor diz que "normalmente" é um caso de empenho estimativo, mas nem sempre é assim ok? 

     

    Espero ter ajudado. :)

  • Item certo!

     

    ORDINÁRIO
            -- valor fixo
            -- previamente conhecido
            -- pagamento único.

     

    ESTIMATIVO
            -- valor total não conhecido
            -- demanda ajustes no decorrer e no encerramento de cada exercício
                    --- De acordo com a variação real da despesa
            -- exemplos:
                    --- luz
                    --- água
                    --- telefone
                    --- diárias
                    --- frete


    GLOBAL
            -- despesas contratuais
            -- valor determinado, sujeito a parcelamento
            -- misto das anteriores
            -- exemplos:
                    --- aluguéis
                    --- salários
                    --- contrato de obras públicas
                    --- aquisições de material com entrega parcelada (ex. medicamentos)

     

    At.te, CW.

    AUGUSTINHO PALUDO. Orçamento Público, AFO e LRF. 7ª edição. Editora Método, 2017.
    SERGIO MENDES. Administração Financeira e Orçamentária. 6ª edição. Editora Método, 2016.

  • Nunca ninguém ouviu falar da fase Pré-empenho no início da licitação? Achei que fosse essa a primeira atitude a se tomar, pois já vi em outras questões do CESPE, mas essa é daquelas respostas que ninguém vai me fornecer, pois não há, hehehe!

  • Empenho: ato advindo de autoridade competente, cria para o estado obrigação de pagamento (4.320/64).

    Tipos: Ordinário; Estimativo e Global.

    Ordinário, conhece-se: (1) o credor; (2) o objeto de despesa; (3) a importância a ser paga. Geralmente pago 1a única vez.

    Estimativo, conhece-se: (1) o credor; (2) o objeto de despesa; (3) valor do pagamento é estimativo, não previamente conhecido. Ex.: consumo de energia.

    Global, conhece-se: (1) o credor; (2) o objeto de despesa; e (3) a importância a ser paga. Pago parceladamente. Ex.: despesas contratuais. 

  • Luan B, tentarei fornecer uma resposta a sua dúvida. Antes da fase tradicional da execução dos estágios da despesa (empenho; liquidação e pagamento) há outras duas que se refeririam ao planejamento da despesa, quais sejam: Fixação e Pré-empenho (bem como descentralização/movimentação de crédito, mas é um detalhe, vamos nos ater às duas primeiras).

    A fixação é a fase de orçar as depesas na LOA, simples assim.

    O pré-empenho é a fase de licitação.

     

    Logo, acho que houve uma pequena confusão de sua parte, pois a questão diz "A SEE/DF providenciou licitação para a escolha da empresa que irá fornecer os gêneros (...)" , então já passou pela fase de planejamento da despesa, mais precisamente do pré-empenho, que, a rigor, é a segunda atitude a se tomar logo após da fixação da despesa na LOA.

     

    Espero poder ter te esclarecido algo, e qualquer erro cometido por mim pode corrigir, mas é o que tenho anotado e entendido até aqui.

  • Sistematizando:

    Empenho ordinário: para as despesas com montante previamente conhecido e cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez.

     

    Empenho por estimativa: existência de despesa cujo montante não se possa determinar. Em geral, são gastos que ocorrem regularmente, mas que possuem base não homogênea, ou seja, o valor sempre varia. São exemplos as contas de água, energia elétrica e telefone, passagens, diárias, gratificações, fretes etc.

     

    Empenho global: para atender às despesas com montante também definido. A especificidade é que tal modalidade é permitida para atender despesas contratuais e outras sujeitas a parcelamento. São exemplos os aluguéis, salários, prestação de serviços etc.

     

    ------------------------------------------- XxXxXxX -------------------------------------------

  • Só acerta essa questão quem não entende nada de licitação e de aquisições na administração pública. NUNCA que o empenho é a PRIMEIRA PROVIDÊNCIA para execução de despesas. No meu entender, teria de falar de verificação de disponibilidade orçamentária, depois licitação, adjudicação, para depois falar em empenhar. Como você irá empenhar se nem sabe em favor de quem? Ademais, concordo com o colega que falou que para essa despesa trata-se de empenho global e não estimativo. Trabalho na elaboração de editais e já fui pregoeira, e ouso a dizer, mostre-me um contrato desse objeto que tenha sido por empenho estimativo. Enfim, deveria ser requisito para a galera que elabora questões, trabalhar na Administração Pública, para sair desse mundinho mágico dos livros e teorias furadas!

  • A questão é correta, não tem como saber a quantidade que a molecada vai comer.

  • Esse cespe eh mt maldoso kkkk

  • Gab: CERTO

    Por mais que saibamos o conceito dos tipos de empenhos, a questão não nos mostra com objetividade que ele pode se caracterizar como estimativo. Também pensei se tratar de empenho global!

  • Eu tbm Luis achei que era um valor certo, principalmente devido a licitação
  • Geralmente em situações similares a essa, é realizada anteriormente a perspectiva orçamentaria para o período de 12 meses pelo Planejamento Anual de Despesas. Essa perspectiva é realizada por item e(ou) grupo de (produto) ou (serviço) de acordo com os gastos anteriormente realizados. Vamos dizer que o consumo médio no Ano. Entende-se então que um Empenho Global ira manter o fornecimento durante os 12 meses, podendo esse ser realizado parceladamente. No entanto, de acordo com o entendimento que tenho o empenho poderia ser Ordinário, já que existe orçamento para essa despesa. Por esse motivo considerei a alternativa C. Subentende também que já existe Pregão homologado e empresa para fornecer os produtos, caso contrario não teria lógica essa questão. Apesar de meu comentário ser divergente da Colega Gestão Pública, concordo com o seu posicionamento também (NUNCA que o empenho é a PRIMEIRA PROVIDÊNCIA para execução de despesas.).

    Caso alguns dos colegas tenham outros pontos de vista, servirá para o nosso aprimoramento e aprovação.

  • Gabarito: CERTO

    Mesmo podendo haver interpretações de que o empenho deveria ser global pelo fato de que será firmado um contrato com a empresa fornecedora, gêneros alimentícios são itens de fácil e corriqueira modificação em seus valores, em razão de questões de época, estação do ano, estiagem, como também pela própria imprevisibilidade de perdas por serem perecíveis. Claramente, isto se encaixa como uma situação de imprevisibilidade, devendo ser feita uma estimativa do valor que será pago, não tendo, neste caso de gêneros alimentícios, como se prever um valor fixo, imutável, para um ano letivo inteiro.

    OBS: Lembrando que tanto para o empenho ordinário, quanto para o empenho global, o valor deve ser previamente definido, o que se mostra impraticável no caso de fornecimento alimentos (ainda mais para um ano inteiro).

  • CERTO

    Todo procedimento licitatório só poderá ser iniciado com a previsão dos recursos orçamentários para a realização da despesa e indicação da respectiva rubrica, conforme determina o art. 7º, § 2º, inc. III, da Lei nº 8.666/93.

    e,

    Estimativo, conhece-se: o credor; o objeto de despesa e o valor do pagamento é estimativo, não previamente conhecido, será conhecido apenas após a prestação do serviço. por exemplo: consumo de água.

  • De acordo com o MCASP 8ª edição, a etapa do planejamento abrange o processo de licitação e contratação. Já a etapa de execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei 4.320/64: empenho, liquidação e pagamento.

    A questão nos informou que “A SEE/DF providenciou licitação para a escolha da empresa que irá fornecer os gêneros”. Portanto, a próxima etapa é a execução. E o primeiro estágio da execução é o empenho.

    Ainda de acordo com o MCASP 8ª edição, os empenhos podem ser classificados em:

    • Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;

    • Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente,tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e

    • Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.

    Como o executor de despesa não sabe e não consegue determinar previamente o montante dos gêneros alimentícios que serão necessários para abastecer a escola, de fato, a primeira providência que ele terá de tomar será solicitar ao setor financeiro o empenho estimativo. A questão, portanto, está correta!

    Agora, eu vi comentários de colegas alegando que a questão estaria errada, porque a SEE/DF providenciou a licitação, por isso o valor seria conhecido (determinado) e o empenho deveria ser do tipo global. Essa linha de pensamento não merece ser acolhida, pois a licitação pode muito bem utilizar o Sistema de Registro de Preços (SRP). De acordo com o mestre Erick Alves, em seu curso de Direito Administrativo, “o SRP nada mais é que um conjunto de procedimentos para a formação de um “banco de dados” de preços e fornecedores, que fica registrado numa ata, denominada Ata de Registro de Preços (ARP), com característica de compromisso para futura contratação. Assim, quando a Administração desejar contratar determinado bem ou serviço registrado em SRP, não precisa fazer uma nova licitação; basta apenas acionar o fornecedor cadastrado na ata, que será então obrigado a fornecedor o bem ou executar o serviço nas condições e preços constantes do registro. (...) Ressalte-se que a existência de preços registrados não obriga a Administração a contratar com o fornecedor registrado, ficando-lhe facultada a realização de licitação específica para a aquisição pretendida.”

    Repare, então, que no SRP a Administração não conhece previamente o valor a ser contratado. Ela simplesmente registra o fornecedor na ata e pode contratar à medida que for necessário.

    Gabarito do professor: CERTO

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    De acordo com o MCASP 8ª edição, a etapa do planejamento abrange o processo de licitação e contratação. Já a etapa de execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei 4.320/64: empenho, liquidação e pagamento.

    A questão nos informou que “A SEE/DF providenciou licitação para a escolha da empresa que irá fornecer os gêneros" alimentícios. Portanto, a próxima etapa é a execução. E o primeiro estágio da execução é o empenho.

    Sendo assim, a primeira providência que o executor da despesa terá de tomar será solicitar ao setor financeiro o empenho.

    Mas que tipo de empenho?

    Novamente de acordo com o MCASP 8ª edição, os empenhos podem ser classificados em:

    • Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;

    • Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e

    • Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado , sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.

    Coloque-se na situação do executor de despesas de uma escola pública do DF, que recebeu uma dotação gêneros alimentícios necessários à elaboração das refeições a serem servidas aos alunos daquela escola.

    Você consegue me dizer, já no início do ano, quanto exatamente você vai consumir dessa dotação? Quantos quilos de arroz você vai comprar e a qual preço? Quantos quilos de macarrão, de feijão, de proteína, de fruta e de legumes?

    Consegue dizer? Acho difícil...

    Outra coisa: você vai fazer toda essa aquisição de uma vez só, considerando que a aquisição de vários produtos perecíveis (frutas, verduras e legumes) é necessária?

    Certamente não.

    E você considerou a variação de preço de todos esses produtos? Porque isso vai afetar o valor dispendido para aquisição desses gêneros alimentícios.

    E nesse cálculo, você considerou o número de alunos que estão matriculados em relação ao ano letivo anterior? Consegue prever a taxa de absenteísmo? E a quantidade de feriados durante o ano letivo? O cardápio da escola sofreu alterações em relação ao ano anterior? E quanto de comida será perdida por motivos diversos: frutas que amadureceram, produtos que saíram da validade, desastres naturais (enchentes, por exemplo), etc.

    Percebe como é praticamente impossível determinar previamente o montante dos gêneros alimentícios que serão necessários para abastecer a escola?

    Percebe como é impraticável realizar somente uma aquisição de valor fixo e cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez?

    Mas a dotação deve ser empenhada para que a despesa comece a ser executada. Os alunos precisam comer!

    A solução, portanto, é realizar um empenho estimativo, pois esse é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente (que é o caso da questão).

    Portanto, de fato, a primeira providência que ele terá de tomar será solicitar ao setor financeiro o empenho estimativo. A questão está correta!

    Agora, eu vi comentários de colegas alegando que a questão estaria errada, porque a SEE/DF providenciou a licitação, por isso o valor seria conhecido (determinado) e o empenho deveria ser do tipo global. Essa linha de pensamento não merece ser acolhida, pois a questão já trata da de execução da despesa, etapa posterior à de planejamento, a qual abrange o processo de licitação e contratação. Ademais, e aqui já partimos para o campo das assunções (motivo pelo qual o argumento mais forte é o anterior), a contratação pode muito ter se dado por meio do Sistema de Registro de Preços (SRP). De acordo com o mestre Erick Alves, em seu curso de Direito Administrativo, “o SRP nada mais é que um conjunto de procedimentos para a formação de um “banco de dados" de preços e fornecedores, que fica registrado numa ata, denominada Ata de Registro de Preços (ARP), com característica de compromisso para futura contratação. Assim, quando a Administração desejar contratar determinado bem ou serviço registrado em SRP, não precisa fazer uma nova licitação; basta apenas acionar o fornecedor cadastrado na ata, que será então obrigado a fornecedor o bem ou executar o serviço nas condições e preços constantes do registro." Esse tipo de contratação, por meio de SRP, parece ser o mais adequado para a situação proposta. No SRP a Administração não conhece previamente o valor a ser contratado. Ela simplesmente registra o fornecedor na ata e pode contratar à medida que for necessário.


    Gabarito do professor: CERTO.
  • Empenho antes de licitar?

  • Geralmente em situações similares a essa, é realizada anteriormente a perspectiva orçamentaria para o período de 12 meses pelo Planejamento Anual de Despesas. Essa perspectiva é realizada por item e(ou) grupo de (produto) ou (serviço) de acordo com os gastos anteriormente realizados. Vamos dizer que o consumo médio no Ano. Entende-se então que um Empenho Global ira manter o fornecimento durante os 12 meses, podendo esse ser realizado parceladamente. No entanto, de acordo com o entendimento que tenho o empenho poderia ser Ordinário, já que existe orçamento para essa despesa. Por esse motivo considerei a alternativa C. Subentende também que já existe Pregão homologado e empresa para fornecer os produtos, caso contrario não teria lógica essa questão. Apesar de meu comentário ser divergente da Colega Gestão Pública, concordo com o seu posicionamento também (NUNCA que o empenho é a PRIMEIRA PROVIDÊNCIA para execução de despesas.).

    ricardo lazaro de oliveira

  • Dotação >> Licitação >> Empenho >> Liquidação >> Pagamento

  • "...considerando o total da despesa com gêneros necessária..."

    Se o cara sabe o total da despesa, então não tem porque falarmos de empenho por estimativa!!! Questão curinga mais uma vez!!!!!


ID
2306176
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação à execução financeira do governo do DF, julgue o próximo item.

A conta única do tesouro do DF é mantida em conta própria na Caixa Econômica Federal e tem por finalidade acolher a arrecadação de todas as receitas distritais.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 32.767, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011

    Publicação DODF nº 35, de 18/2/11 � Pág. 3.

     

    Art. 2º O Banco de Brasília S/A-BRB, como agente financeiro do Tesouro do Distrito Federal, mantém a �Conta Única�, onde serão depositados e movimentados a disponibilidade de caixa e os recursos colocados à disposição dos órgãos da administração direta, das autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas públicas e demais entidades em que o Distrito Federal, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, ressalvados os casos previstos em lei.

     

     

  • A conta única do tesouro do DF é mantida pelo BRB.

  • A Conta Única do Tesouro é mantida no BANCO CENTRAL DO BRASIL e operacionalizada pelo Banco do Brasil SA. 

     

    Gab. Errado

  • A conta única do tesouro do DF é mantida no BRB e tem por finalidade acolher a arrecadação de receitas distritais. Algumas receitas podem estar em fundas especiais.

  • A conta única do tesouro do DF é mantida em conta própria na Caixa Econômica Federal 1ºERRO (BRB) e tem por finalidade acolher a arrecadação 2ºERRO (RECOLHIMENTO) de todas as receitas distritais.

  • Algumas receitas não são recolhidas à conta única do Tesouro, exemplo : as receitas de aplicação financeiras de fundos e de convênios. < Sergio Mendes . pg 380 > 

     

  • Genericamente falando: BACEN e operada pelo BB

  • Aqui no fórum procure ser igual a "Ofélia": só fale quando tiver certeza! Conta única no BACEN é pra União!

  • ERRADO.

    A conta única de Brasília é matida no BRB ( Banco de Brasília) 

  • Princípio da Unidade de Tesouraria (ou de Caixa): A Lei 4320/64 consagra o principio da unidade de tesouraria: Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais. Assim, todas as receitas devem ser recolhidas em uma conta única com o objetivo de confrontar os totais e apurar o resultado deficitário, superavitário ou nulo. Também, a CF/88 determina qual o destino deva ser dado as disponibilidades: § 3º - As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei

  • Gabarito: Errado.

     

    Onde encontrar a resposta? Lei Orgânica do DF, que reproduzo abaixo:

    Art. 144. A arrecadação de todas e quaisquer receitas de competência do Distrito Federal far-se-á na forma disciplinada pelo Poder Executivo, devendo seu produto ser obrigatoriamente recolhido ao Banco de Brasília S.A., à conta do Tesouro do Distrito Federal.

    § 1º O Banco de Brasília S.A. é o agente financeiro do Tesouro do Distrito Federal e o organismo fundamental de fomento da região.

     

    Espero ter ajudado. :)

  • Art. 2º O Banco de Brasília S/A-BRB, como agente financeiro do Tesouro do Distrito Federal, mantém a “Conta Única”, onde serão depositados e movimentados a disponibilidade de caixa e os recursos colocados à disposição dos órgãos da administração direta, das autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas públicas e demais entidades em que o Distrito Federal, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, ressalvados os casos previstos em lei.

  • Lida a questão, vamos para a resolução.

    Bom, de acordo com a Constituição Federal, as disponibilidades de caixa do Distrito Federal são depositadas em instituições financeiras oficiais. Observe:

    Art. 164, § 3º As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

    Pois bem, na União, a Conta Única do Tesouro Nacional (CUTN) é mantida (registrada) no Bacen, administrada pela STN, e tem como agente financeiro o BB. Vamos conferir na IN STN 04/2004:

    Art. 1º A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, na modalidade "on-line".

    Art. 2º A operacionalização da Conta Única do Tesouro Nacional será efetuada por intermédio do Banco do Brasil S/A, ou por outros agentes financeiros autorizados pelo Ministério da Fazenda.


    Mas a questão não trata da Conta Única do Tesouro Nacional, mas sim da conta única do tesouro do DF, regulada pelo Decreto 32.767/2011, que dispõe sobre a regulamentação para a movimentação dos recursos financeiros alocados à “Conta Única" do Tesouro do Distrito Federal. 

    No referido decreto, podemos constatar que é no Banco de Brasília S/A-BRB que a conta única do tesouro do DF é mantida (e não na Caixa Econômica Federal, como afirmou a questão):

    Art. 2º O Banco de Brasília S/A-BRB, como agente financeiro do Tesouro do Distrito Federal, mantém a Conta Única, onde serão depositados e movimentados a disponibilidade de caixa e os recursos colocados à disposição dos órgãos da administração direta, das autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas públicas e demais entidades em que o Distrito Federal, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, ressalvados os casos previstos em lei.


    Gabarito do professor: ERRADO.
  • A Conta Única do Tesouro é mantida no BANCO CENTRAL DO BRASIL e operacionalizada pelo Banco do Brasil SA. 

    Para o DF, é o Banco de Brasilia.

  • ERRADO

    CF/88 - Art. 164, § 3º As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

    Pois bem, na União, a Conta Única do Tesouro Nacional (CUTN) é mantida (registrada) no Bacen, administrada pela STN, e tem como agente financeiro o BB. Vamos conferir na IN STN 04/2004:

    Art. 1º A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, na modalidade "on-line".

    Art. 2º A operacionalização da Conta Única do Tesouro Nacional será efetuada por intermédio do Banco do Brasil S/A, ou por outros agentes financeiros autorizados pelo Ministério da Fazenda.

    Mas a questão não trata da Conta Única do Tesouro Nacional, mas sim da conta única do tesouro do DF, regulada pelo Decreto 32.767/2011, que dispõe sobre a regulamentação para a movimentação dos recursos financeiros alocados à “Conta Única" do Tesouro do Distrito Federal. 

    No referido decreto, podemos constatar que é no Banco de Brasília S/A-BRB que a conta única do tesouro do DF é mantida (e não na Caixa Econômica Federal, como afirmou a questão):

    Art. 2º O Banco de Brasília S/A-BRB, como agente financeiro do Tesouro do Distrito Federal, mantém a Conta Única, onde serão depositados e movimentados a disponibilidade de caixa e os recursos colocados à disposição dos órgãos da administração direta, das autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas públicas e demais entidades em que o Distrito Federal, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, ressalvados os casos previstos em lei.

    Prof. QC


ID
2306179
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação à execução financeira do governo do DF, julgue o próximo item.

Suprimento de fundos consiste na entrega de numerário a servidor previamente designado e tem como finalidade atender a despesas que não possam aguardar o processo normal, ou seja, é exceção quanto à realização de procedimento licitatório. Os casos de uso do suprimento de fundos na educação do DF incluem o atendimento de despesas de pequeno vulto das escolas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Suprimentos de fundos é um  valor que se entrega ao servidor para realizar despesas de pequeno vulto que exijam pronto pagamento e em espécie, ou seja, aquelas que não possuem subordinação ao processo normal de contratação.

     

     fonte: portal. TCU

  • No dia a dia da Administração, o gestor público depara-se com situações que exigem ação imediata e importam na utilização de recursos públicos para o seu atendimento. Nem sempre essas despesas podem se sujeitar ao processo normal de execução das despesas públicas, pois
    necessitam ser atendidas a tempo e o processo normal de aquisição é moroso.

     

    Para o atendimento dessas despesas especiais é que foi instituído o suprimento de fundos. A Administração disponibiliza recursos ao servidor designado e quando surgirem essas necessidades (ou, eventualmente, para necessidades já identificadas), o servidor fará o pagamento em nome da Administração.

     

    Também conhecido como “adiantamento”, o Suprimento de Fundos corresponde a um regime especial de execução da despesa, mas que deve cumprir os estágios de empenho, liquidação e pagamento.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo

  • Correto.

    Complementando que embora a despesa do Sup. Fundo seja a exceção quanto à realização de procedimento licitatório, ainda é necessário que passe por todas suas fases: Empenho, Liquidação e Pagamento (o Cespe não adota mto a fixação, mas para quem quiser incluir, sinta-se a vontade)

  • Certo.
    Consiste na entrega de numerário a servidor para a realização de despesas precedida de empenho na dotação própria de despesa a realizar que, por sua natureza ou urgência, não possa subordinar-se ao processo normal da execução orçamentária e financeira.

  • GAB. CERTO

     

    O regime de adiantamento, suprimento de fundos, é aplicável aos casos de despesas expressamente definidas em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, para o fim de realizar despesas que pela excepcionalidade, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos (art. 68 da Lei 4320/1964 c/c art. 45 do Dec. 93.872/1986):

     

    - Para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento.

     

    - Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento.

     

    - Para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em portaria do Ministro da Fazenda.

     

    Fonte: AFO - Sérgio Mendes

  • Casos para uso do Suprimento de fundos:

    1- Despesas eventuais (ex: viagens)

    2- Despesa de caráter sigiloso

    3- Despesas de pequeno vulto

    Despesas de pequeno vulto - aquelas cujo valor não ultrapassa o limite estabelecido em PORTARIA do MINISTÉRIO DA FAZENDA

  • Amigos concurseiros, vejo algumas pessoas postando respostas de literalidade da lei SEM QUALQUER interpretação do mandamento da questão, como exemplo, esse caso no qual o cespe coloca as características sobre o suprimento de fundos e em seguida( na minha concepção) disvirtua totalmente de uma obrigação "legal" para nós concurseiros avaliarmos se OS CASOS NA EDUCAÇÃO DO DF INCLUEM DESPESA DE PEQUENO VULTO.

    Resumo: Não tenho como saber se isso acontece de fato, pois o ressuprimento seria uma excecão e a critério do ordenador de despesa, ou seja, essa discricionaridade deve estar prevista em lei e não "encarada" como regra até porque o que seria despesa eventual, então???

    Só um desabafo!!!

  • Numerario ?

    Pensei na entrega do cartão corporativo e errei.

  • GAB:C

    Suprimento de fundos: Tem a finalidade de atender a situaçoes atipicas que exijam pronto pgamento em espécie,que não podem aguardar o processo normal,é exceção a licitação.

     

    O regime de adiantamento,suprimento de fundos,é aplicavel aos casos de  despesas expressamente previstas em lei e consiste na entrega de NUMERÁRIO AO SERVIDOR.Para casos de despesas excepcionais que não possam subordinar-se ao processo normal: 

    -->DESPESAS EVENTUAIS

    -->CARATER SIGILOSO

    -->DESPESAS DE PEQUENO VULTO (CASO DA QUESTÃO)

     

    AULA:SÉRGIO MENDES

  • Bonincenha MPU, há duas modalidades para o suprimento: a do cartão de pagamento do governo federal e a conta B. A conta B é basicamente uma conta no BB, em nome do servidor suprido. Nessa conta B há um limite de saque de R$ 7.500,00 para despesas com obras e R$ 4.000,00 para as demais despesas.

     

    Fonte: Giovanni Pacelli - https://www.youtube.com/watch?v=sbZtdssAJgQ - minuto 4:13

  • Obrigado Fabio Vasconcelos

  • Aprendendo o jogo do CESPE!!!

    SUPRIMENTO DE FUNDOS: HIPÓTESES DE CONCESSÃO:

    1) Despesas eventuais, que exijam pronto pagamento;

    (CESPE/FUB/2013) O suprimento de fundos, quando utilizado por servidor público em viagens ou serviços especiais, deve servir para atender exclusivamente despesas eventuais que exijam pronto pagamento em espécie.(ERRADO)

    (CESPE/MPU/2010) O regime de adiantamento - suprimento de fundos - pode ser utilizado para atender despesas eventuais, inclusive em viagens ou com serviços especiais que exijam o pronto pagamento.(CERTO)

    (CESPE/PREVIC/2011) O ordenador de despesa no âmbito do programa previdência complementar, em caráter excepcional e sob sua inteira responsabilidade, pode conceder suprimento de fundos a servidor, obrigatoriamente precedido de empenho na dotação, para atender despesas eventuais em viagens e com serviços especiais que exijam pronto pagamento.(CERTO)

    2) Despesa feita em caráter sigiloso;

    (CESPE/TCE-ES/2013) Nos casos de despesas de caráter secreto ou sigiloso, não é possível a atualização de suprimentos de fundos pela sua natureza de elevada transparência e rigor para a prestação de contas.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-AC/2009) Suprimento de fundos não pode ser concedido para despesas de caráter secreto ou sigiloso.(ERRADO)

    (CESPE/TJ-CE/2014) O suprimento de fundos pode ser concedido para atender ao pagamento de despesas de caráter secreto.(CERTO)

    (CESPE/ANS/2013) Nos casos em que a despesa deverá ser efetuada em caráter sigiloso, é aplicável o procedimento de suprimento de fundos.(CERTO)

    3) Despesas de pequeno vulto;

    (CESPE/MI/2013) O suprimento de fundos pode ser concedido para despesas de pequeno vulto para atender despesas eventuais e com serviços especiais, exceto em casos de viagens.(ERRADO)

    (CESPE/CPRM/2013) O suprimento de fundos é empregado para atender às despesas fortuitas e às de pequeno valor, inclusive as gastas em viagem ou com serviços especiais, que exijam pagamento imediato.(CERTO)

    (CESPE/EBC/2011) A concessão de suprimento de fundos objetiva atender despesas eventuais, de caráter sigiloso ou de pequeno vulto, o que não dispensa o empenho prévio da despesa.(CERTO)

    (CESPE/SEDF/2017) Suprimento de fundos consiste na entrega de numerário a servidor previamente designado e tem como finalidade atender a despesas que não possam aguardar o processo normal, ou seja, é exceção quanto à realização de procedimento licitatório. Os casos de uso do suprimento de fundos na educação do DF incluem o atendimento de despesas de pequeno vulto das escolas públicas.(CERTO)

    Gabarito: Certo.

    "Tente, lute, sue muito. Não perca a fé, não perca as forças e nem a esperança, mas por favor não desista!"

  • Esta questão versa sobre o conceito de suprimento de fundos e, mais especificamente, sobre sua aplicação no âmbito do DF.

    De fato, o MCASP, 8ª ed., pág. 130, dispõe que o Suprimento de Fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas.

    Igualmente, dispõe o Decreto n.º 93.872/1986 que:

    "Art. 45. Excepcionalmente, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade, poderá ser concedido suprimento de fundos a servidor, sempre precedido do empenho na dotação própria às despesas a realizar, e que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, nos seguintes casos:

    I - para atender despesas eventuais, inclusive em viagens e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;

    II - quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento; e

    III - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda."

    Isso dá conta da primeira parte da questão, que corresponde à definição de Suprimentos de Fundos.

    No que tange à segunda parte da questão, tem-se que no âmbito do DF existe a figura do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira – PDAF, regido pelos Decretos n.ºs 33.867/2012 e 42.403/2021 e pela Lei n.º 6.023/2017 (à época do concurso, apenas o decreto mais antigo encontrava-se vigente).

    O PDAF é uma descentralização financeira de crédito para as escolas com vistas a custear despesas de pequeno vulto e assemelha-se completamente a um Suprimento de Fundos (porém, com maior limite de gastos). Igualmente, o diretor da escola deve prestar contas após a sua utilização.

    Portanto, essa questão está certa.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2306182
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, julgue o seguinte item.

No período do estágio probatório de servidor público do DF, é vedada a cessão desse servidor a outro órgão.

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR 840/2011

     

    Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

    II � ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

    _________________________________________________________________________________________________________

     

    Art. 152. Desde que não haja prejuízo para o serviço, o servidor efetivo pode ser cedido a outro órgão ou entidade dos Poderes do Distrito Federal, da União, dos Estados ou dos Municípios, para o exercício de:

    § 4º O servidor tem garantidos todos os direitos referentes ao exercício do cargo efetivo durante o período em que estiver cedido.

     

    GABA: ERRADO

  • Lei 8.112, art. 20, § 3o:  O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

  • - cargos de Natureza Especial

    -  cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

  • LC 840/2011, Art. 26, II – O servidor em estágio probatório pode: ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

    LC 840/2011, Art. 152. Desde que não haja prejuízo para o serviço, o servidor efetivo pode ser cedido a outro órgão ou entidade dos Poderes do Distrito Federal, da União, dos Estados ou dos Municípios, para o exercício de:

    Lei 8.112, art. 20, § 3º:  O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.

  • Gostaria de saber qual a dificuldade  de separar as questões relativas ao DF das demais.

    Ajudem lá pessoal,reclamem disso também.

  • LC 840/2011

     

    Art. 26, II

     

    O servidor em estágio probatório pode: ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

  • Durante Estágio Probatório:

    1- Pode assumir qualquer FC, CC ou CNE no órgão de origem.

    2- Somente CNE em cessão, e suspende-se o Estágio Probatório.

     

  • L840

    Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

    I – exercer qualquer cargo em comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

    II – ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

  • O SERVIDOR EM E.PROB NÃO PODERÁ AFASTAR-SE PARA:

    1.       Competição Desportiva ;

    2.       Pós-Graduação Stricto Sensu .

     

    Não poderão ser concedido licenças no E.PROB

    MA.TRA.LI.AC

    ·         MANDADO CLASSISTA

    ·         TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES

    ·         LICENÇA PRÊMIO

    ·         ACOMPANHAR CÔNJUGE

  • é permitida porém o estágio probatório fica suspenso.

     

  • O estágio probatório não proíbe a cessão do servidor para outros quadros, desde que para ocupar comissão de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico,

    bem como haja a suspensão do processo de avaliação.


    certa



  • Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

    I – exercer qualquer cargo em comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

    II – ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

     

    Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando ocorrer:

    I – o afastamento de que tratam os arts. 26, II, e 162;

    II – licença remunerada por motivo de doença em pessoa da família do servidor.

  • Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

    I – exercer qualquer cargo em comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

    II – ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

  • O servidor em estágio probatório pode ser cedido a outro orgão ou entidade para cargo de natureza especial ou nível hierarquico equivalente. Condição inclusive, que fica suspensa sua contagem no estágio.

  • Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

    I – exercer qualquer cargo em comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

    II – ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

    Art. 27. Fica suspensa a contagem do tempo de estágio probatório quando ocorrer:

    I – o afastamento de que tratam os arts. 26, II, e 162;

  • O servidor em estágio probatório pode ser cedido a outro orgão ou entidade para cargo de natureza especial ou nível hierárquico equivalente. Porém ficará suspensa a contagem de tempo do estágio.

  • Errado.

    Segundo o Artigo 26, II, da Lei Complementar nº 840/2011, será permitida, sim, a cessão de servidor público do DF, durante o estágio probatório, para outro órgão ou entidade, desde que para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

  • O servirdor em estágio probatorio pode ser cedido a outro orgão, porém a contagem de tempo do mesmo será suspenso.

  • Pode sim, estou no estágio probatório e justamente tentando uma cessão hahahaha :)

  • Comentário:

    A resposta está no art. 26 da LC 840/2011, que diz o seguinte:

    Art. 26. O servidor em estágio probatório pode:

    I – exercer qualquer cargo em comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

    II – ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

    Logo, a cessão de servidor em estágio probatório não é vedada. A lei apenas impõe uma condição: a de que a cessão seja para o servidor ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

    Gabarito: Errada

  • O servidor em estágio probatório pode:ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

  • ERRADA

    Na maioria dos casos, a cessão realmente é vedada ao servidor em estágio probatório. Contudo, existe a exceção no caso de quando a cessão se dá para ocupar um cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

    Art. 152. Desde que não haja prejuízo para o serviço, o SERVIDOR EFETIVO pode ser cedido a outro órgão ou entidade dos Poderes do Distrito Federal, da União, dos Estados ou dos Municípios, para o exercício de:

    I – emprego ou cargo em comissão ou função de confiança, cuja remuneração ou subsídio seja superior a:

    a) um décimo do subsídio de Secretário de Estado no caso do Distrito Federal;

    b) um quinto do subsídio de Secretário de Estado nos demais casos;

    II – cargos integrantes da Governadoria ou Vice-Governadoria do Distrito Federal ou da Casa Civil e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;

    III – cargo em comissão ou função de confiança em gabinete de Deputado Federal ou Senador da República integrante da bancada do Distrito Federal;

    IV – cargo em comissão ou função de confiança de Secretário Municipal nos Municípios que constituem a RIDE;

    V – cargo em comissão ou função de confiança, nas áreas correlatas da União, de servidores das áreas de saúde, educação ou segurança pública.

    VI - cargo em comissão ou função de confiança de órgão do Poder Judiciário localizado no Distrito Federal;

    VII - cargo diretivo dos órgãos de classe profissionais, quando eleito pelos pares para mandato da autarquia federal ou regional representativa da classe profissiona

    Art. 26. O SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO pode: II – ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.

  • Art. 26 O servidor em estágio probatório pode:

    I- exercer qualquer cargo em comissão ou função de confiança no órgão, autarquia ou fundação de lotação;

    II- ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargo de natureza especial ou de equivalente nível hierárquico.


ID
2306185
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, julgue o seguinte item.

Servidor público do DF apresentar-se ao trabalho com vestimentas inadequadas ao exercício do cargo não constitui vedação relativa a comportamento profissional e atitudes éticas no serviço.

Alternativas
Comentários
  • CÓDIGO DE ÉTICA DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL:

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;

    b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;

    c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

    d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;

    e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

    f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos;

    g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

    h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;

    i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

  • CONTINUAÇÃO das disposições do CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

    l) ser assíduo e freqüente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;

    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

    n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição;

    o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum;

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

    r) cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem.

    s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;

    t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público e dos jurisdicionados administrativos;

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

    v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.

     

  • XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam;

     

     

    Prova: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - AdministraçãoDisciplina: Ética na Administração Pública

    Apresentar-se bem no trabalho, com vestimentas adequadas ao exercício da função, é não só um dever, mas uma questão de qualidade na prestação do serviço público. 

    GABARITO: CERTA.

     

     


    Prova: Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos Básicos;Banca: CESPE; Órgão: DEPEN; Ano: 2015 -  Ética na Administração Pública  Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171 de 1994,  Atos e sanções na Lei de Improbidade - Lei nº 8.429 de 1992 e no Estatuto dos Servidores Públicos Federais - Lei nº 8.112 de 1990

    Entre os deveres fundamentais do servidor público inclui-se o uso de roupas que estejam condizentes com o desempenho de suas atividades funcionais.

    GABARITO: CERTA.

  • Constitui um dever relativo ao comportamento profissional e atitudes éticas no serviço conforme segue abaixo:

    Seção II
    Dos Principais Deveres do Servidor Público
    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • Essa questão da vestimenta é muito recorrente em prova CESPE

  • Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

     

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

     

     

     

     

     

  • Não entendi a questão!

    Ao meu ver, trata-se de um dever e não vedação.

    Alguém pode explicar?

  • pode-se pensar assim, pelo menos neste caso, que será vedado o que for contrário ao dever

  • É vedado trabalhar com vestimentas inadequadas!

  • Gabarito: Errado.

    De acordo com o código de ética é dever do servidor apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função. 

  • São deveres fundamentais do servidor público:

    apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • NO DECRETO  É PREVISTO A APRESENTAÇÃO AO TRABALHO COM VESTIMENTAS ADEQUADAS.

  • A questão é passivel de anulação, pois diz que "Servidor público do DF apresentar-se ao trabalho com vestimentas inadequadas ao exercício do cargo não constitui vedação relativa a comportamento profissional e atitudes éticas no serviço." 

    O decreto 1171 distingue deveres de vedações, então o gabarito da questão deveria ser CERTO, pois o uso de vestimentas adequadas não é uma vedação e sim um DEVER, elencado no inciso XIV, alínea p:

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • para quem estiver estudando para o TRT7:

    do Estatuto de Ética Profissional do Servidor do TRT da 7ª Região:

    Art. 7º São compromissos do servidor do Tribunal Regional
    do Trabalho da Sétima Região:

    XV - apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas
    ao exercício da função;

  • ERRADO

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • ERRADA. 

    DECRETO 1.171/94

    XIV- SÃO DEVERES FUNDAMENTAIS DO SERVIDOR PÚBLICO:

    p) APRESENTAR-SE AO TRABALHO COM VESTIMENTAS ADEQUADAS AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO.

  • ERRADO.

    É óbvio que os órgãos tem cógidos de conduta que indicam quais tipos de roupa são proibidas, ainda mais com a quantidade de ações por assédio de superiores...

  • Mais uma Cespice

  • Vestimentas adequadas constam na seção dos deveres e não na das vedações do Código de Ética. Gabarito deveria ser alterado para Certo. Está bem claro no Código de Ética.

  •  O erro está no enunciado da questão relacionando vestimentas inadequadas a Seção III que fala de vedações ao servidor, mas isso um dever,  ou seja os deveres fazem parte da Seção II.                                             

  • Alexandre, por isso mesmo eu julgo a questão como certa. O enunciado diz que NÃO constitui vedação e não constitui mesmo, pois está na seção dos deveres.

  • Não coloquem coisa que não existe na questão, está ERRADA! 

  • Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

    CERTO

  • Deveres do Servidor de acordo com o decreto 1.171/94:

    >.apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.

  • ERRADO!

    DC 1.171/94, XIV, p: (Principais deveres do servidor público) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Servidor público do DF apresentar-se ao trabalho com vestimentas inadequadas ao exercício do cargo constitui vedação relativa a comportamento profissional e atitudes éticas no serviço.

     

    Obs.: É dever do servidor público usar vestimentas adequadas e se o chefe chamar a atenção, ele não estará sendo antiético.

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

  • Principais deveres e não vedações. 

  • Ohhh como seria bom se essa questão fosse certa, aqui no Rio de Janeiro então, só iria vir trabalhar de camiseta, bermuda e chinelos.kkk

  • Principais deveres do servidor público: 

    SEÇÃO II - XIV- p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.

  • Mas não é vedação, é um dever....agora lascou, não entendi, alguém pode me ajudar?

  • Marilyn Thomas, na questão ''todo dever que não for cumprido é uma vedação ambas caratectizam atitude antietica''

  • Mais uma da Cespe. Dever é dever, vedação é vedação. Caso constituissem o mesmo signaficado, estariam na mesma seção :/

  • Deveres dos servidores públicos (inciso XIV):

    São deveres do servidor público:

    p) Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.

  • Gabarito: ERRADO

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ÉTICO de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

  • Gabarito: "Errado"

     

    Aplicação do Decreto n. 1.171/94:

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • É dever do servidor civil público apresentar vestimentas compatíveis com a sua área de atuação. 

  • De graça essa

  • Da até medo de responder...

  • Tem tanto comentário que fiquei até com medo de responder. rsrs

  • Se o cara não está se preocupando com a própria vestimenta para o trabalho, imagina o resto. Um desleixo desses é forte indício de que o servidor já não se deslumbra pela correta prestação dos seus serviços, o que consequentemente já não se logra mais um comportamento ético dessa pessoa no serviço público. A reclamação da maioria é da parte literal da norma, até entendo esse ponto questionável, mas o contexto da alternativa mostra-se bem prático, na realidade. 

  • XIV - São deveres fundamentais do servidor público

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

     

  • Essa foi bolada pela SEDF... Já enquadrando os seus futuros servidores. rsrs

  • Minha lógica foi - decreto de 1994 - deve ter restrição de vestimenta sim. 

  • Tem uma explicação pra isso que até fez sentido... Uma pessoa que é analista de um Tribunal, p.e., não deve chegar pra trabalhar de chinelo e bermuda, ou sem camisa... 

    Pode até fazer sentido em determinadas regiões onde o calor é demais, mas tem que ter o mínimo de noção, haha.

     

  • QUAIS SÃO OS DEVERES FUNCIONAIS DO SERVIDOR PÚBLICO?

     desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;

    b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;

    c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

    d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;

    e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

    f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos;

    g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

    h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;

    i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiv

  • Assertiva : ERRADA


    DOS DEVERES


    p) apresentar-se ao trabalho om vestimentas adequadas ao exercício da função;


    Se é um DEVER entendo que o inverso é UMA VEDAÇÃO.


  • Assertiva : ERRADA


    DOS DEVERES


    p) apresentar-se ao trabalho om vestimentas adequadas ao exercício da função;


    Se é um DEVER entendo que o inverso é UMA VEDAÇÃO.


  • A referida lei se direciona aos servidores federais. Servidores do DF não se submetem a essa lei.

  • "Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função"

  • Principais deveres do servidor público:

    Ser assíduo e frequente ao serviço.

    Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.

    Errado.

  • Galerinha, se liguem no prefixo da palavra INadequada.

    Lá no dever fala "...com vestimentas adequadas..."

    Baita pegadinha aí viu.

    Estilo aquela da Probidade e Improbidade...

  • Gabarito: errado

    --

    Questão até óbvia. Já imaginou aquela servidora "fitness" super gostosa andando de mini saia na repartição? O que vocês rapazes acham? Pois é! seria maravilhoso. Ops! quero dizer horrível HEHE

    Decreto 1171

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • XIV- São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

  • Na apostila que estou estudando, diz que o decreto 1.171 não se aplica aos Estados e DF, então acredito que deva existir essa vedação em código de ética específico no DF

  • Keyliane, cuidado com os materiais que você usa para estudar!

     

    DECRETO Nº 1.171/1994

     

    XIV – São deveres fundamentais do servidor público:

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

     

    XXIV – Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

     

    Isso significa que, para efeitos de apuração do comprometimento ético, o disposto no referido código se aplica, inclusive, ao servidor público do DF. Portanto, ao apresentar-se ao trabalho com vestimentas inadequadas ao exercício do cargo, o servidor do DF está violando o disposto no Código de Ética.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • Gabarito''Errado''.

     Decreto n.º 1.171/1994 

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Gabarito: Errado É dever do servidor apresentar-se com vestimentas adequadas.
  • Foi a desculpa da minha mulher para comprar roupas novas kkkkkkk

  • O Decreto n.° 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.


    Para responder a questão o candidato precisa saber os principais deveres do servidor público previstos na Seção II do Capítulo I do referido código.


    “XIV - São deveres fundamentais do servidor público:


    ...


    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função". (grifo nosso.)



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • GAB: ERRADO

    Principais deveres do servidor público:

    Ser assíduo e frequente ao serviço.

    Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função.


ID
2306188
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, julgue o seguinte item.

Legalidade e publicidade são princípios constitucionais expressos aplicáveis à administração pública direta e indireta do DF.

Alternativas
Comentários
  • LEI ORGÂNICA DO DF

     

    Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:

     

    GAB: CERTO

  • A questão  está certa, outras podem ajudar a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2009 - TRE-MA - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência; 

    Nenhuma situação jurídica pode perdurar no tempo se estiver em confronto com a CF, sendo fundamental a observância dos princípios constitucionais. A administração pública, em especial, deve nortear a sua conduta por certos princípios. Na atual CF, estão expressamente informados os princípios da

     b) eficiência, publicidade, impessoalidade e moralidade.

    GABARITO: LETRA "B".

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - PC-DF - Escrivão de Polícia

    Disciplina: Direito Administrativo

    Os princípios constitucionais que norteiam a administração pública podem ser ampliados por outros dispositivos normativos, a exemplo da Lei n.º 9.784/1999, que explicitou os seguintes princípios como norteadores da administração pública: legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos; Princípios da Administração Pública; 

    Conforme o texto constitucional, a administração pública deverá obedecer aos princípios daeficiência, da publicidade, da moralidade, da impessoalidade e da legalidade.

    GABARITO: CERTA.

  • CORRETO

    Princípios Expressoas na Constituição Federal:

    L I M P E >
    LEGALIDADE;
                      IMPESSOALIDADE;
                      MORALIDADE;
                      PÚBLICIDADE;
                      EFICIÊNCIA.


    Esses princípios são aplicados tanto na administração pública direta quanto na administração pública indireta.

    Previsão Legal:

    CF - Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência...

  • PEGADINHA DO MALANDRO 

    À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, julgue o seguinte item.

    Legalidade e publicidade são princípios constitucionais expressos aplicáveis à administração pública direta e indireta do DF.

     

    Caraca. Eu errei a questão por julgar errado a afirmação "aplicáveis à administração pública indireta do DF".  E de fato, na CF diz que é aplicável a adm direta e indireta, somente. ENTRETANTO, a questão menciona requisição dos servidores distritais, logo, princípios aplicáveis à administração indireta do DF.

     

    Essa Cespe.

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)

  • Eu errei por ter cogitado apenas a afirmação de ser aplicada ao DF. Pois, a mesma também se rege na ADM DIRETA E INDIRETA da União, Estados e Municípios.

  • Presentes no texto CF/88. O art. 37, caput, assim dispõe:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da união, dos estados, do DF e dos municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte.

  •  

    NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 19 PELA EMENDA À LEI ORGÂNICA DO DF Nº 80, DE 31/07/14 DODF DE 12/08/14.


    Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, mo�vação, transparência, eficiência e interesse público,

     

    LIMPE + TRIM

  • MARCOS REIS e ARICIA ALLERSDORFER, concordo com vcs em relação ao termo DF.

    Sinceramente acho a formulação das questões do CESPE ruim. Bem subjetivas... 

  • O negócio para driblar a Cespe é: responder somente a pergunta que ela faz. Se a gente ficar mas "uai, não é somente o DF!" e blá blá blá...acaba errando, como eu! rs

     

  • Respondam o quê a CESPE perguntar e pronto... não fiquem se perguntando... sejam inteligentes pessoal... hj o concurso está profissionalizado. Fiquem adstrito a questão... hj passa no concurso é quem sabe responder questões.. e conhecer a banca é FUNDAMENTAL...

  • CERTO.

    Principios expressos na CF 88:

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

     

  • CESPE ajudando quem não estuda

  • Gab. CERTO

     

    Expressos: LIMPE

            ➜ Legalidade

            ➜ Impessoalidade

            ➜ Moralidade

            ➜ Publicidade

            ➜ Eficiência

     

    Implícitos: MRSTA 

            ➜ Motivação

            ➜ Razoabilidade/Proporcionalidade

            ➜ Supremacia do Interesse Público 

            ➜ Tutela Administrativa ou controle finalístico

            ➜ Autotutela 

     

     

    #DeusnoComando 

  • Gabarito: Correto. 

     

     A legalidade e a impessoalidade fazem parte do famoso LIMPE

     

    Legalidade

    Impessoalidad

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência.

     

  • Gab.: CERTO

     

    > Os princípios são válidos tanto para a adm. direta, quanto a adm. indireta.

     

    Vá e vença! Sempre!

  • Certo.

    Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (LIMPE) são princípios constitucionais expressos aplicáveis à administração pública direta e indireta do DF.

    Obs.:

    Expressos porque estão na CF; 

    Implícitos na CF são os princípios Supremacia do Interesse Público e Indisponibilidade do Interesse Público.

     

    Deus no comando!

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte do comportamento.


    Gabarito Certo!

  • LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA =>  Aplicáveis à Adm Direta e Indireta de todos os entes da federação.

  • "...do DF."

    Isso dá um calafrio na espinha........rs

  • do DF..... certo 

    especificamente do DF / somente do DF, /apenas do DF/ exclusivamente do DF  aí seria .errado

     

  • Cruel esta questão hein ! 

  • Bom dia,

     

    Mais importante do que saber os princípios expresso e positivados na CF/88 o famoso LIMPE (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência) é saber os princípios não positivados, ou seja, implícitos, quais sejam: CHA IM PARIS

     

    Continuidade do serviço público

    Hierarquia

    Autoexecutoriedade

    Isonomia

    Motivação

    Presunção de legitimidade

    Autotutela

    Razoabilidade

    Indisponibilidade do interesse público

    Supremacia do interesse público

     

    Bons estudos

  • Questão imcompleta. Boa! Ótima. Gostei. 

  • Questão  sinistra, cara fica viajando erra !! kk

  • Dá um medo,,, jovem... kkkk

    CERTO !!

  • Deixa encucada, mas é DO DF e não exclusivamente (somente) do DF

  • KKKKKKKKKKKKKKKKK
    cespe querendo cespar em princípios. 

    Se não tem o que inventar nem cobre... vqv

    LIMPE = toda a ADMINSITRAÇÃOOOOOO, TODOS OS ENTES FEDERATIVOS...

    GAB CERTO

  • NINGUÉM RESPEITA MAIS TA CERTO

  • LIMPE

    LEGALIDADE

    IMPESSOALIDADE

    MORALIDADE

    PUBLICIDADE

    EFICIÊNCIA 

  • O Limpe se aplica a ADM direta e Indireta do DF? Sim!

    O Limpe se aplica a ADM direta e Indireta da União? Sim!

    O Limpe se aplica a ADM direta e Indireta dos Estados? Sim!

     

    Se tivesse um somente ali no meio da questão, ai sim estaria errada! Como a questão não restringiu, está totalmente correta.

     

    Gab. CORRETO

  • Tão fácil que dá até medo de marcar CERTO.

  • São validos tanto para Direta quanto para Indireta

  • Essa foi fácil. Vamos aumentar o grau de dificuldade. kk

  • Depois a CESPE diz que é errado, pois não é somente ao DF e sim para todo o país.


    Eu acertei a questão, mas já errei algumas pelo motivo citado acima, ora considera o incompleto como correto e ora não.

  • CERTO.

    Art. 19, caput "a administração púbica direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público".

  • Art. 19, caput "a administração púbica direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público".

    L: legalidade

    I: Impessoalidade

    M: moralidade

    P: publicidade

    E: eficiência

    T: transparência

    R: razoabilidade

    I: interesse público

    M: motivação

    P: participação popular

  • Comentário:

    Os princípios constitucionais expressos são aqueles listados no art. 37, caput da Constituição Federal, quais sejam, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    Importante perceber que tais princípios devem ser observados por toda a Administração Pública, direta e indireta, de qualquer dos Poderes, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Portanto, é correto afirmar que legalidade e publicidade são princípios constitucionais expressos aplicáveis à administração pública direta e indireta do DF.

    Gabarito: Certo

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:

  • Minha contribuição.

    LODF

    CAPÍTULO V

    DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Seção I

    Das Disposições Gerais

    Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 106, de 2017.)

    LIMPETRIMP

    L => Legalidade

    I => Impessoalidade

    M => Moralidade

    P => Publicidade

    E => Eficiência

    T => Transparência

    R => Razoabilidade

    I => Interesse público

    M => Motivação

    P => Participação popular

    Abraço!!!

  • GABARITO: CERTO

    LIMP TRIMP

    LEGALIDADE

    IMPESSOALIDADE

    MORALIDADE

    PUBLICIDADE

    EFICIÊNCIA

    TRANSPARÊNCIA

    RAZOABILIDADE

    INTERESSE PÚBLICO

    MOTIVAÇÃO

    PARTICIPAÇÃO POPULAR

  • Certo -

    LODF

    Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica n. 106, de 2017.) 8

  • GABARITO - CERTO

    Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:

  • Art. 19. A Administração Pública direta

    e indireta de qualquer dos poderes do

    Distrito Federal obedece aos princípios de

    legalidade, impessoalidade, moralidade,

    publicidade, razoabilidade, motivação,

    participação popular, transparência,

    eficiência e interesse público, e também ao

    seguinte: (Caput com a redação da Emenda à

    Lei Orgânica nº 106, de 2017.)

  • A questão está certa, pois o DF é um ente da federação, logo, a sua administração direta e indireta se submete a tais princípios.

  • conforme a Lei Orgânica do DF:

    Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público

  • questão incompleta não significa que está errada

    responda somente aquilo que a questão pergunta

  • LIMPE PRIMT

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Participação Popular

    Razoabilidade

    Interesse Público

    Motivação

    Transparência

  • CERTO

  • Expressos -> LIMPE

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência (entrou no rol por EC)

  • Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:

    (Artigo alterado(a) pelo(a) Emenda à Lei Orgânica 106 de 13/12/2017)

    ___________________________________________________________________________________________________________________

     

    Mnemônico: LIMPE PRIMT.

    Legalidade;

    Impessoalidade;

    Moralidade;

    Publicidade;

    Eficiência;

     

    Participação popular;

    Razoabilidade.

    Interesse público;

    Motivação;

    Transparência;

  • Comentário:

    Os princípios constitucionais expressos são aqueles listados no art. 37, caput da Constituição Federal, quais sejam, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    Importante perceber que tais princípios devem ser observados por toda a Administração Pública, direta e indireta, de qualquer dos Poderes, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Portanto, é correto afirmar que legalidade e publicidade são princípios constitucionais expressos aplicáveis à administração pública direta e indireta do DF.

    Gabarito: Certo

  • L.I.M.P.E

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidadeimpessoalidademoralidadepublicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...)

  • Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de: Limper tim

    mnemônico para ajudar um pouco

    L legalidade,

    I impessoalidade,

    M moralidade, 

    P publicidade,

    E eficiência,

    R razoabilidade,

    T transparência,

    I interesse público

    M motivação,

    Correto

  • Os princípios constitucionais expressos são aqueles listados no art. 37, caput da Constituição Federal, quais sejam, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    L I M P E

    Bons estudos...

  • LODF Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público

    GAB: CERTO


ID
2306191
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, julgue o seguinte item.

A competência — ou sujeito —, a finalidade, a forma, o motivo e o objeto — ou conteúdo — são elementos que integram os atos administrativos.

Alternativas
Comentários
  • COMPLEMENTANDO:

     

    Prova: CESPE - 2012 - ANATEL - Analista AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo

    Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são requisitos de validade de um ato administrativo.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | 

    Consoante a doutrina, são requisitos ou elementos do ato administrativo a competência, o objeto, a forma, o motivo e a finalidade.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Administrador

    Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são requisitos fundamentais do ato administrativo, sem os quais este se torna nulo.

    GABARITO: CERTA.

  • Certo. São elementos ou requisitos de validade do ato administrativo.

    É o famoso mnemônico ComFiForMOb:

    COMpetência

    FInalidade

    FORma

    Motivo

    OBjeto

    Lembrando que a competência pode ser chamada de elemento sujeito, seguindo doutrina de Maria Sylvia Zanella di Pietro (alguns preferem Maria Cespe Zanella di Pietro).

  • Questão de analista mais que mamão. Avaaaante!
  • Por isso que eu falo, ANALISTA EA melhor opção...Só questão fácil.
  • Namoral ODEIO essa Maria di Pietro. Uma velha que fica criando conceitos toscos no direito.

  • Mnemônico que aprendi com o Prof. Denis França, aqui do QC:

     

    COFOFIMO

     

    COmpetência;

    FOrma;

    FInalidade;

    Motivo; e

    Objeto.

     

    Bons estudos.

  • Olá pessoal,

    Mais uma dica de Mnemônico...aprendi com a professora Licínia Rossi..

    FOFICOMO:

    FORMA

    FINALIDADE

    COMPETÊNCIA

    MOTIVO

    OBJETO

     

  • CORRETO.

    Complemetando....

    Atos Vinculados:

    Competência; - pode ser convalidado;
    Forma; - pode ser convalidado.
    Finalidade;
    Motivo; - vinculado, mas pode ter margem discricionária;
    Objeto. - vinculado, mas pode ter margem discricionária.

    Atos Discricionários:

    Motivo;
    Objeto
    _________________________________________________________
    COFOFIMO - (MO) motivo e objeto = discricionários;
                      - (COFOFI) competência, forma e finalidade = vinculados.

  • Não acreditei que o Cespe colocou uma questão dessas na prova...mais fácil do que dar tapa em bêbado..

  • uma questão dessa? aí chega em um concurso para tribunal eleitora fode com o candidato colocando questões absurdamente difíceis. TRE-PE vem aí . CESPE VENHA QUENTE QUE ESTAREI FERVENDO.

  • Pessoal, apesar de à primeira vista essa questão parecer fácil, eu entendo que ela possa confundir o candidato em função de termos ELEMENTOS dos atos e ATRIBUTOS dos atos, que são coisas distintas. Na nossa cabeça está claro que existe o famoso COMFIFORMOB, mas ele se trata exatamente de elementos ou atributos do ato?

     

    Creio que se a banca mudasse a assertiva para: 

    A competência — ou sujeito —, a finalidade, a forma, o motivo e o objeto — ou conteúdo — são ATRIBUTOS que integram os atos administrativos, muita gente erraria.

  • CERTO. São requisitos ou elementos que validam o ato:

    COMPETÊNCIA

    FINALIDADE

    FORMA

    MOTIVO

    OBJETO

  • CoMo FiOFo 

    Competência - Ato vinculado

    Motivo - Ato vinculado ou discricionário

    Finalidade - Ato vinculado

    Objeto - Ato vinculado ou discricionário

    Forma - Ato vinculado

  • Certo.

     

    COmpetência 

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    OBjeto

  • Elementos do Ato: FF.COM

    F inalidade
    F orma
    .
    C ompetência
    O bjeto
    M otivo

  • Elementos/Requisitos dos atos: 

    Bizu: CO FI FO MO OB

    COmpetência

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    OBjeto

    (A competência pode ser chamada de elemento sujeito, segundo a Maria Sylvia Zanella di Pietro). 

     

    GAB. CERTO

  • Rezava a lenda que esta questão caia em concurso e essa lenda era tipo cáviar: nunca vi, nem comi, eu só ouço falar

  • Simples,dá até medo de responder.

  • COFIFOMOB

  • O comentário de Ana Marques está equivocado ao dizer que são atributos do ato.

    Galera atenção! Elementos do ato é diferente de atributos do ato.

    Elementos ou requisitos do Ato(COMFIFORMOB)- Competência,Finalidade,Forma,Motivo e Objeto

    Atributos do Ato(PATI)- Presunção de veracidade e legitimidade, autoexecutoriedade,tipicidade e imperatividade

  • GABARITO CERTO

     

    Só uma pequena correção no comentário da Ana Marques.

     

    ELEMENTOS/ REQUISITOS DOS ATOS

    São elementos ou requisitos de validade do ato administrativo.

    mnemônico ComFiForMOb:

    COMpetência

    FInalidade

    FORma

    Motivo

    OBjeto

     

    ATRIBUTOS DOS ATOS -   PATI

     

    Presunção de Veracidade/Legitimidade  

    Autoexecutoriedade

    Tipicidade

    Imperatividade

     

    ATRIBUTOS E ELEMENTOS não são sinônimos são diferentes. 

     

    Para complemnentar seu estudo, segue o meu MM acerca do assunto.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfX09SWFcxQ0ZFQk0

    ______________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Questão muito simples mas confesso que errei por não ter prestado a atenção devida na parte que fala:  "objeto — ou conteúdo". 

  • É incrível como as pessoas acham que 1 questão resolve a prova. Antes de fazer isso, façam a prova toda e vejam a nota de corte. 

     

  • "O objeto é o proprio conteudo material do ato

  • Como diria o Evandro Guedes CO-FI-FO-MO-OB

  • ELEMENTOS:

     

    Essenciais: sem esses elementos o ato não existe, ou seja, é necessário esses elementos para a validade do ato.

    ·         Competência

    ·         Forma

    ·         Finalidade

    ·         Motivo

    ·         Objeto

    Acidentais: são aqueles que podem ou não está presente nos atos administrativos. Detalhe, só podem está em atos discricionários.

    ·         Encargo ou modo

    ·         Termo

    ·         Condição

  • CERTO

     

    Cespe brincando de interpretação. 

  • Questão mais de português do que de direito administrativo. rs

  • Achei tão fácil que fiquei com medo.

  • Deu medo.

  • CESPE querendo sacanear né? Passou a vida toda chamando de REQUISITOS (um colega postou algumas questões anteriores), aí resolve só de sacanagem usar a palavra INTEGRAM. Estamos de olho kkkk

  • CA FI FO MO OB - Requisitos dos Atos Administrativos que devem ser observados

  • MACETE: ELEMENTOS/REQUISITOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS. MC OFF

    Motivo

    Competência

    Objeto

    Forma

    Finalidade

  • FF.COM  :)

  • CERTO:

    CO - FI - FO - MO - OB.

  • Dica: FF.COM

    FORMA                VINCULADA

    FINALIDADE        VINCULADA

    COMPETÊNCIA   VINCULADA

    OBJETO               DISCRICIOÁRIO / VINCULADO

    MOTIVO               DISCRICIOÁRIO /VINCULADA

  • Questão que você torce para não cair na sua prova.

     

    Se cair todos acertam e não queremos isso rsrs

  • estava tão na cara que fiquei até procurando o erro viu kkkkk deu até medo de marcar kkk

  • o cespe nas provas de nivel superior quanto ao conteúdo basico são questões mais faceis do que o de nivel médio vai entender!!!!!

  • Outra questão:

     

    (CESPE/TCE-PA/2017) Motivação, finalidade, competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato praticado.

     

    GABARITO: ERRADO

     

  • - Objetivo
    efeito jurídico imediato;
    conteúdo do ato;
    lícito, possível, certo e moral;
    PARA QUE SERVE???

    GAB CERTO

  • Percebe-se a importância de fazer questões anteriores (comentário PC Siqueira)

  • Sobre os FICOMOFO da vida: não confunda MOTIVO com MOTIVAÇÃO.
  • Requisitos do ato/elementos do ato:

    Competência - Quem vai poder praticar o ato?

    Finalidade - Para quê está sendo aplicado o ato?

    Forma - Exteriorização do ato;

    Motivo - Causa;

    Objeto - É o próprio ato (o ato é sempre o verbo da ação).

  • Então para nível superior é essa moleza? 

  • Conteúdo não é diferente de Objeto?

  • Aquele medinho de marcar. kkkkk

     

  • MC OFF - 5 ELEMENTOS DE ATOS ADM. 

    MOTIVO

    COMPETENCIA  (SUJEITO COMPETENTE, SUJEITO CAPAZ, SUJEITO)

    OBJETO (CONTEÚDO)

    FINALIDADE

    FORMA

  • Elementos dos atos - Essenciais (sempre existem – ComFiForMob)

    Competência, Finalidade, Forma, Motivo, Objeto.

    Acidentais – (Tecom – podem existir somente em relação ao objeto) Termo, condição, Modo ou encargo.

  • Elementos = requisitos. FOFI.COM. Forma, finalidade, competência, objeto, motivo
  • Gosto desse menemônico: FF.COM

  • Aquela questão que a banca te dá de presente, sabendo que você vai errar a próxima kkkkkkk

  • A competência — ou sujeito —, a finalidade, a forma, o motivo e o objeto — ou conteúdo — são elementos que integram os atos administrativos.

    Aposto que levo muita gente para Vala.

    GAB: CERTO

    #seguefluxo

  • CESPE dando uma questão... Nas 5 seguintes ela vai sair derrubando.

  • Não vou mentir, pra muitos, é questão Juninho, mas esse "ou sujeito" me quebrou. SUJEITO como sinônimo de COMPETÊNCIA. #nãoerromais
  • Corrente moderna: Celso Antonio- 6 requisitos. Sujeito, motivo, requisitos procedimentais, finalidade, causa e formalização. FONTE: MAZZA, pg 325.
  • Elementos do ato administrativo

    COmpetência/sujeito competente: é a prerrogativa de direito público conferida por lei aos agentes públicos para a prática de atos administrativos.

     

    FInalidade/resultado último/resultado mediato: satisfazer o interesse público

     

    FOrma: é a aparência do ato/revestimento exterior. Também está ligada aos procedimentos necessários para a produção de um ato válido, bem como a estrutura do ato.

     

    MOtivo: é o pressuposto de fato e de direito que determina ou autoriza a prática de atos administrativos. Acontecimento no mundo real da situação prevista e lei

     

    OBjeto/conteúdo/resultado imediato: é a consequência direta e imediata da produção do ato

  • GABARITO CERTO

     

     

    ELEMENTOS OU REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO

     

    Competência: a Administração faz porque PODE

    FinalidadePARA QUE a Administração faz

    FormaCOMO a Administração faz

    Motivo: PORQUE a Administração faz

    Objeto: O QUE a Administração faz.

     

    Bons estudos

  • Pensei que era pegadinha. Ufa!

    C

  • É sério q teve essa questão ? rsrsrsrsrsrsrsrsrs

  • Pensei que fosse pegadinha :(

  • ou sujeito?????????????????????????????????????

  • Certo.

    Cinco são os elementos dos atos administrativos: competência (ou sujeito), finalidade, forma, motivo e objeto (também chamado, por parte da doutrina, de conteúdo).

     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi
     

  • Esqueminha para nunca mais esquecer: COFIFOMOOB

    COmpetência - Por Pessoa: (Convalida) - Por Matéria: (Ñ Convalida)

    FInalidade

    FOrma

    MOtivo

    OBjeto

     

     

  • COFIFOMOB

  • A questão indicada está relacionada com os elementos ou requisitos do ato administrativo.


    • Lei nº 4.717 de 1965 - Lei de Ação Popular:


    Elementos do ato administrativo: competência, finalidade, forma, motivo, e objeto.

    - Competência: "a competência é elemento do ato administrativo sempre vinculado, mesmo diante de atos em que haja discricionariedade explicitada em lei" (...) "É imprescritível a competência, ou seja, não se extingue com a inércia do agente" (CARVALHO, 2015).

    - Finalidade: "é o escopo do ato. É tudo aquilo que se busca proteger com a prática do ato administrativo" (CARVALHO, 2015).

    - Forma: "é o meio pelo qual se exterioriza a vontade" (CARVALHO FILHO, 2018).

    -
    Motivo: "são as razões de fato e de direito que dão ensejo à prática do ato, ou seja, a situação fática que precipita a edição do ato normativo" (CARVALHO, 2015).

    - Objeto: "o objeto também denominado por alguns autores de conteúdo, é a alteração no mundo jurídico que o ato administrativo se propõe a processar. Significa, como informa o próprio termo, o objetivo, imediato da vontade exteriorizada pelo ato, a proposta, enfim, do agente que manifestou a vontade com vistas a determinado alvo" (CARVALHO FILHO, 2018). 


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018.


    Gabarito: CERTO, com base na Lei de Ação popular. 

  • COFIFOMOB

  • Gabarito - Certo.

    A competência é o poder legal conferido ao agente para o desempenho de suas atribuições;

    A finalidade diz que o ato administrativo deve se destinar ao interesse público (finalidade geral) e ao objetivo diretamente previsto na lei (finalidade específica);

    A forma é o modo de exteriorização do ato;

    O motivo é a situação de fato e de direito que gera a vontade do agente que pratica o ato;

    Por fim, o objeto, também chamado de conteúdo, é aquilo que o ato determina, é a alteração no mundo jurídico que o ato se propõe a processar, ou seja, o efeito jurídico do ato.

  • Questão não mede conhecimento nenhum.

  • À luz da legislação que rege os atos administrativos, a requisição dos servidores distritais e a ética no serviço público, é correto afirmar que: A competência — ou sujeito —, a finalidade, a forma, o motivo e o objeto — ou conteúdo — são elementos que integram os atos administrativos.

  • ELEMENTOS OU REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO:

    COMPETÊNCIA= Atribuição

    FINALIDADE=Objetivo

    MOTIVO=Causa

    OBJETO=Conteúdo

    FORMA=Maneira como é exteriorizado

  • PARA A GALERA QUE FICA ASSIM NOS COMENTÁRIOS ''AI, QUESTÃO QUE NÃO MEDE CONHECIMENTO''

    1. PARA VOCÊ FICAR FALANDO ISSO, NO MÍNIMO TEM QUE TER PASSADO EM UM CONCURSO DE PREFEITURA;
    2. ESSAS PESSOAS SÃO AS EXCEÇÕES, NA QUAL RARAMENTE IRÁ PASSAR EM UM CONCURSO PÚBLICO;
    3. PARA A GALERA QUE ERROU, ESPERO QUE NÃO SE SINTAM ABALADOS, UMA VEZ QUE O COMEÇO É DIFÍCIL.

    Seja forte e corajoso!

    Josué 1:9

  • Cofifomob ou foco na fimose

  • COMO FIOFO:

    COMPETENCIA

    MOTIVO

    FINALIDADE

    OBJETO

    FORMA

  • Acredito que a charada da questão é o candidato saber que REQUISITOS podem ser chamados de ELEMENTOS.

    Assim como ATRIBUTOS podem ser chamados de CARACTERÍSTICAS.

  • Errei por causa do Sujeito


ID
2306194
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, julgue o item que se segue.

Concorrência, pregão e parcerias são, segundo a Lei n.º 8.666/1993, as modalidades de licitação.

Alternativas
Comentários
  • Art. 22.  São modalidades de licitação (Segundo a Lei 8.666/93):

     

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

     

    O pregão está regulamentando na lei 10.520/2002.

     

    Gab: Errado

  • Muito boa, a questão.

     

  • >>O pregão não está na lei 8.666, mas sim regulamentado na lei 10.520/2002.

    Parcerias não são modalidade de licitação.

     

    Art. 22.  São modalidades de licitação (Lei 8.666)

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

     

     

  • De acordo com a lei 8666/93 as modalidades de licitações são:

    1.       Concorrência;

    2.       Tomada de preços.

    3.       Convite;

    4.       Concurso e

    5.       Leilão.

     

    Cotococole... bizarro! kkk

     

     

  • COTOCO COLEI 

  • Lei 8666

    § 1o  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

     

    Lei 10520

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

  • Art. 22.  São modalidades de licitação (Segundo a Lei 8.666/93):

     

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

     

    O pregão está regulamentando na lei 10.520/2002.

     

  • Conforme já dito por diversos colegas nos comentários abaixo, são cinco as modalidades de licitação pela 8.666/93, mais o Pregão pela 10.520/02. Além destes, há a Consulta (quase nunca cai em concurso), que foi prevista na 9.472/97 (lei responsável pela criação da ANATEL).

     

    Bons estudos.

  • PREGÃO ESTÁ REGULAMENTADO NA LEI 10.520

  • Eles não podem ter perguntado isso.. questão rasa!

  • ERRADO. Pregão e parcerias não são modalidades de licitação. O pregão está regulamentado pela lei 10520.

  • GABARITO - ERRADO

    Cabe ressaltar que legislar sobre normas gerais de licitação se insere na competência legislativa privativa da União, não quer dizer que apenas uma destas leis contenha todas as modalidades de licitação. A lei 8.666/93 e a lei 10.520/02 (Lei do Pregão) são normas gerais.

     

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...)

    XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III;          (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Modalidades de licitação são os procedimentos necessários à condução da licitação. Estabelecem rito, uma sequencia pré-ordenada de atos segundo previsão legal. Já tipo de licitação envolve o critério de julgamento.

    A Lei de Licitações e Contratos, Lei 8.666/93, no seu art. 22 estabelece 5 modalidades de licitação, e a lei 10.520/02 disciplina a modalidade de pregão, art. 1º.

     Art. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

    Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

     

    Logo, o erro da questão é que o pregão é uma modalidade de licitação que não está disciplinada na Lei 8.666/93. Além disso, parceria não é uma modalidade de licitação, mas um contrato administrativo de concessão, com disciplina específica na Lei 11.079/04, também editada na competência privativa da União, no caso para instituir normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública.

    Bons Estudos!

  • Art. 22.  São modalidades de licitação (8.666/93)

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

  • cerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, julgue o item que se segue.

    Concorrência, pregão e parcerias são, segundo a Lei n.º 8.666/1993, as modalidades de licitação?

    ART. 22.  São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.

     

  • APROVEITANDO: INDAGAMOS

    ABORDE SOBRE COMPETÊNCIA LEGISLATIVA SOBRE NORMAS GERAS EM LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS? 

     

    A competência para legislar sobre licitação está prevista no art. 22, XXVII, da Constituição Federal, o qual estabelece que compete privativamente à União legislar sobre normas gerais de licitação e contratos administrativos, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, observando o art. 37, inciso XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, observando o art. 173, § 1º, inciso III, todos da CF.

    Respeitando a previsão acima apontada, caberá à União a definição das normas gerais sobre o assunto, tendo todos os entes competência para legislar sobre normas específicas.

    Todavia, essas competências legislativas têm abrangências diferentes[2]. Por exemplo, quando a União cria norma geral, esta é de âmbito nacional, aplicável em todo o território e para todos os entes da federação, o que não acontece na lei que define norma específica, porque só atinge o próprio ente que legislou. Sendo assim, quando a União faz norma geral, todos devem observar e, quando legisla sobre norma específica, essa lei somente será aplicável a ela, o que se denomina lei federal

  • O pregão não faz parte da Lei 8666/93.

  • PREGÃO É UMA MODALIDADE DE LICITAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, ENTRETANTO, REGIDO PELA LEI 10.520/2002.

  • Uma questão parecida do Cespe pode ajudar:

     

    (Cespe TRF2/Juiz 2013) São modalidades de licitação taxativamente expressas no texto da Lei n.º 8.666/1993 a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso, o leilão e o pregão.
     Comentário: O item está errado, pois a modalidade pregão não está prevista de forma expressa na Lei 8.666/1993. Tal modalidade foi instituída pela Lei 10.520/2002. 


    Gabarito: Errado
     

  • Errado.

    Parcerias???

     

  • GAB. ERRADO


    Pregão e parcerias, não!

  • Chocada com essa prova do CESPE kkkkkkkkkkk

  • Um bizu: As modalidades licitatórias são C4 TLP (C4 - bomba - em forma de TULIPA - TLP)

    C4:
    CONCORRÊNCIA
    CONCURSO
    CONVITE
    CONSULTA 
    TLP:
    TOMADA DE PREÇOS
    LEILÃO
    PREGÃO

     

    PREVISTAS NA LEI 8.666
    PREVISTAS NAS DEMAIS NORMAS

  • Parcerias foi top!...kkkk

    A CESPE nunca foi tão parceira quanto esta pergunta...hahaha

  • Pregão não está prevista na lei 8.666-93. Portanto, item ERRADO. Cespe e suas pegadinhas! 

  • Parcerias ????????

    KKKKKKKKKK

    Manda mais iguais a essa, CESPE !

     

     

  • Errado

     

    Que prova fácil foi essa gente? na nossa prova o Cespe vem pedindo o cálculo da massa do sol o_O

  • Gab. ERRADO

     

    CO.TO.CO.CO.LEI.PRE

           ➜ COncorrência

           ➜ TOmada de preço

           ➜ COnvite

           ➜ COncurso

           ➜ LEIlão

           ➜ PREgão Lei nº 10.520/2002 

     

    #DeusnoControle 

     

  • São modalidades de licitação:

    - Concorrencia

    - Convite

    - Tomada de Preços

    - concurso

    - leilão

    - pregão

    - consulta

    - RDC

     

    Mas apenas são tratadas, na Lei 8666, 5 modalidades: concorrencia, convite, t. preços, concurso e leilão

    Lei 8666 - 3COLETO

  • PARCERIA DE QUEM MESMO?

  • Constam na Lei 8666/1993: concorrência, tomada de preços, convite, leilão e concurso. Já em legislações espassas existem a consulta e o pregão.

  • PARCERIA!!!

  • Parcerias?? 

    Lei 8.666/93 - Concorrência.

    Medida provisória 2016/2000 * Lei 10.520/2002 - Pregão.

    Avante!

  • Gritei ao ler ''PARCEIRIA'' dudhifhdiufd

  • Em tempo, complementando os diversos comentários: 

     

    PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (assunto: Serviços Públicos)

    - Trata-se de um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.

    - Deve ocorrer através de licitação (concorrência).

     

    At.te, CW.

  • Além de "parcerias" não fazer parte da modalidade o outro erro é que o pregão não está dentro da LEI 8.666 ela está na Lei 10.520/2002.

  • Parceria é fogo

  • Cleyton MPU e demais colegas que disseram que iam marcar certo, mas viram o "parceria" e marcaram errado, fiquem atentos pq não estão estudando o suficiente! rsrs

    Pregão tb não é modalidade de licitação perante a Lei 8666/93, e sim pela Lei 10520/2002.

     

    Abs!

  • Boa Lucas.

     

    Acertei a questão só de bater o olho no pregão. Juro que nem tinha visto parcerias ali, e se tivesse, teria marcado errado tbm.

     

    Bons estudos!

     

  • ERRADA.

     

    OBS 1> PARCERIA NÃO É MODALIDADE DE LICITAÇÕES.

    OBS 2> O PREGÃO É UMA MODALIDADE DE LICITAÇÃO SIM, MAS CONSTA NA LEI 10.520 E NÃO NA 8.666.

  • COLÉCOTOCO aquele rapaaaaaaaaaaaaaizinho pequeno.

    COncorrência
    LEilão
    COnvite
    TOmada de preços
    COncurso.

    GAB ERRADO (pregão pela 10520 e também a modalidade da anatel)

  • ERRADO. O erro da questão está em afirmar "Parcerias e Pregão" quando só existem cinco modalidades de licitação pela Lei 8.666/93: Concorrência, Tomada de Preços, Leilão, Convite e Concurso.

     

    OBS: O PREGÃO TAMBÉM É MODALIDADE DE LICITAÇÃO SÓ QUE PELA LEI Nº 10.520/2002.

     

     

  • Quem errar essa, pule de um prédio

  • Parceria é, apenas, modalidade de amizade.

  • Gabarito: "Errado".

     

    Nos termos do art. 22, da Lei 8.666:  "São modalidades de licitação: I - concorrência; II - tomada de preços; III - convite; IV - concurso; V - leilão."

    Parceria é uma espécie de contrato. E não modalidade de licitação.

  • manda uma dessas na minha provaaaaaa

  • Além da (parceria), pregão tbm não é modalidade de acordo com a Lei 8.666, pois tem Lei própria.

  • COTOCOLEI

    COncorrencia

    TOmada de preços   

    COnvite

    COncurso

    LEIlão

  • Gosto desse bizu:

     

    TL3C

  • Jesus Coroado, questão desse nível para cargo de analista não é mole não!

  • PRA QUE TANTO COMENTÁRIO PRA UMA QUESTÃO SIMPLES DESSA! VAMOS SER MAIS REALISTA

  • Segundo o art. 22 da Lei 8.666/93, são modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Existe ainda a modalidade pregão, porém sua previsão está na Lei 10.520/02. Portanto, parceria não é modalidade de licitação.

  • A questão indicada está relacionada com as Licitações.

    • Licitação: "procedimento administrativo vinculado por meio do qual os entes da Administração Pública e aqueles por ela controlados selecionam a melhor proposta entre as oferecidas pelos vários interessados, com dois objetivos - a celebração de contrato, ou a obtenção do melhor trabalho técnico, artístico ou científico" (CARVALHO FILHO, 2018).  
    • Tipos de Licitação: 

    - menor preço;
    - melhor técnica;
    - técnica e preço;
    - maior lance. 

    • Modalidades licitatórias: 

    - Concorrência (art.22, I, da Lei nº 8.666/93);
    - Tomada de preço (art.22, II, da Lei nº 8.666/93);
    - Convite (art.22,III, da Lei nº 8.666/93);
    - Concurso (art.22,IV, da Lei nº 8.666/93);
    - Leilão (art.22, V, da Lei nº 8.666/93);
    - Pregão (Lei nº 10.520 de 2002).

    Referência:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 

    Gabarito: ERRADO, uma vez que são modalidades licitatórias: a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso, o leilão e o pregão, nos termos do art. 22, da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº 10.520 de 2002 - Lei do Pregão. Parceria não é modalidade licitatória. 
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 22. São modalidades de licitação: I - concorrência; II - tomada de preços; III - convite; IV - concurso; V - leilão.

  • Comentário:

    Segundo o art. 22 da Lei 8.666/93, são modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Existe ainda a modalidade pregão, porém sua previsão está na Lei 10.520/02. Portanto, parceria não é modalidade de licitação.

    Gabarito: Errado.


ID
2306197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, julgue o item que se segue.

Nos casos em que couber o pregão eletrônico, a administração poderá utilizar a carta-convite e, em qualquer caso, a concorrência.

Alternativas
Comentários
  • Estaria correta se:

     

    Art.23 § 4o da Lei 8.666/93

    Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

    Gab: Errado

  • O pregão é utilizado para bens e serviços comuns de mercado, sem utilizar a variável do valor do objeto a ser contratado. Assim, é possível que o bem ou serviço tenha valor maior do que o limite estabelecido para a modalidade convite e, assim, impossível aplicar esta modalidade de licitação. Já com a concorrência, teoricamente, é possível utilizá-lo susidiariamente a qualquer modalidade de licitação, já que a modalidade mais complexa e de maior segurança para a licitação em geral. 

  • AS CARACTERÍSTICAS MAIS COBRADAS NO CESPE SOBRE O PREGÃO:

    BENS E SERVIÇOS COMUNS;

    NÃO TEM LIMITE DE VALOR;

    FASES DO PROCESSO INVERTIDAS;

    NÃO É REALIZADO EM ALIENAÇÕES E OBRAS DE ENGENHARIA;

    NÃO EXISTE GARANTIA NO PROCESSO LICITATÓRIO, SOMENTE NO CONTRATO.

  • Alguns comentários:

    -  carta-convite é o instrumento convocatório da modalidade convite;

    - Na modalidade convite os valores são menores, já na modalidade pregão, não há limite de valor.

  • ERRADO 

    LEI 8.666

    ART. 23 § 4o  Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

  • LEI 8.666

    ART. 23 § 4o  Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

     

    ERRADO. 

  • Ainda que o candito não lembrasse da redação do § 4º do Art. 23 da Lei 8666 seria possível responder por lógica.

     

    É só pensar que as modalidades de licitação são divididas por valores. (Ex: Convite - Até 150 mil para obras e até 80 mil para o restante). Mas o pregão não estabelece valores. Isso significa que pode ocorrer, v.g, que seja um pregão para constratação de bens comuns que exceda o valor de 80 mil. Logo, não seria cabivel a modalidade convite. 

  • A TÍTULO DE COMPLEMENTAÇÃO:

    O pregão só pode ser realizado para aquisição de bens e serviços comuns (aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado), sendo, ainda, utilizado de forma independente do valor envolvido. Destaca-se, ainda, o fato de que a referida modalidade de licitação não possui comissão de licitação, sendo o procedimento conduzido por um único servidor, o pregoeiro, que é escolhido dentre os servidores do órgão ou da entidade promotora da licitação. Por fim, o prazo para a apresentação de propostas não pode ser inferior a oito dias ÚTEIS, contados a partir da publicação do aviso de licitação.

    Qualquer informação equivocada, por favor avisem!!!

    Força e fé!!

  • DECRETO Nº 5.450, DE 31 DE MAIO DE 2005 (Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.)

     

    Art. 4°  Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica.

     

            § 1°  O pregão deve ser utilizado na forma eletrônica, salvo nos casos de comprovada inviabilidade, a ser justificada pela autoridade competente.

  • TEMA: PREGÃO 

    Disserte sobre o PREGÃO ELETRÔNICO.

    CONFORME COMENTÁRIOS DA PROFESSORA FERNANDA MARINELA==> 

    A base legal para o pregão foi, inicialmente, a Lei n. 9.472/97, art. 54, como modalidade específica das agências reguladoras. Posteriormente, a Medida Provisória n. 2.026, de 04 de maio de 2000, estendeu a sua aplicação aos órgãos e entidades da União e, após 17 reedições, foi convertida na Lei n. 10.520, de 17 de julho de 2002, que também estendeu a sua aplicação, admitindo, hoje, sua utilização em todas as ordens políticas, seja federal, estadual ou municipal. Tem-se, ainda, o Decreto n. 3.555, de 08 de agosto de 2000, que também regulamenta a modalidade pregão para a ordem federal[41]. Ressalte-se, ainda, a aplicação subsidiária da Lei n. 8.666/93, que representa normas gerais sobre licitações.

    A nova modalidade foi instituída com o escopo de aperfeiçoar o regime de licitações, permitindo o incremento da competitividade e a ampliação das oportunidades de participação nas licitações, além de desburocratizar os procedimentos para a habilitação e o cumprimento da sequência de etapas do procedimento, contribuindo para a redução de despesas e concedendo maior agilidade nas aquisições.

    A introdução do pregão no sistema brasileiro consiste em ação prevista no Programa Redução de Custos, integrante do Plano Plurianual 2000-2003, que visa à implementação de um conjunto articulado de medidas voltadas para a modernização dos processos de compra e contratação, a introdução de controles gerenciais de custo e a aplicação de tecnologias da informática nas licitações. A revisão da legislação busca o cumprimento das metas de redução de custos do Programa. A ideia simples e inovadora de estabelecer uma competição mais acirrada pelo menor preço em licitações favorece a Administração Pública, os fornecedores e a sociedade, que têm como exercer maior controle sobre as contratações realizadas.

    Busca-se o máximo pelo menor preço.

    Podem ser adquiridos, por meio de pregão, os bens e serviços comuns cujos padrões de desempenho e qualidade sejam objetivamente definidos por edital, por meio de especificações usuais de mercado. Por exemplo, incluem-se, nessa categoria, as peças de reposição de equipamentos, mobiliário padronizado, combustíveis, material de escritório e serviços, tais como: limpeza, vigilância, conservação, seguro-saúde, locação, manutenção de equipamentos, agenciamento de viagem, vale-refeição, bens e serviços de transporte e outros.

    Nessa modalidade, não há limite quanto ao valor, podendo qualquer quantia ser licitada.

     

  • Erro não está fundamentado no artigo disposto na 8666, mas sim no decreto que regulamenta o pregão.

    Se, na situação hipótese couber pregão, é só ele e ponto final.

  • A modalidade pregão é cabível, nos termos do art. 1º da Lei 10.520/2002, nos casos em que a Administração pretender adquirir bens e serviços comuns, os quais devem ser entendidos como " aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado." (art. 1º, parágrafo único).

    Ocorre que, ao regulamentar tal diploma legal, em âmbito federal, foi editado o Decreto 5.450/2005, cujo art. 4º estabelece obrigatoriedade de utilização da modalidade pregão, e, de preferência, na forma eletrônica, sempre que se pretender adquirir bens e serviços comuns.

    Confira-se o teor de tal dispositivo regulamentar:

    "Art. 4o Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica."

    Ora, na presente questão, o enunciado estabelece a premissa de que o pregão eletrônico é cabível. E, se assim o é, mais do que possível, sua utilização revela-se obrigatória, não sendo admissível, pois, lançar mão de outra modalidade licitatória.

    Note-se que a questão pertence a concurso da área federal, razão por que o Decreto 5.450/2005 se mostra perfeitamente aplicável ao caso.

    Do exposto, a assertiva deve ser tida como incorreta.

    Gabarito do professor: ERRADO   

  • GABARITO:E

     

    A modalidade pregão é cabível, nos termos do art. 1º da Lei 10.520/2002, nos casos em que a Administração pretender adquirir bens e serviços comuns, os quais devem ser entendidos como " aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado." (art. 1º, parágrafo único).


    Ocorre que, ao regulamentar tal diploma legal, em âmbito federal, foi editado o Decreto 5.450/2005, cujo art. 4º estabelece obrigatoriedade de utilização da modalidade pregão, e, de preferência, na forma eletrônica, sempre que se pretender adquirir bens e serviços comuns.


    Confira-se o teor de tal dispositivo regulamentar:


    "Art. 4o Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica."


    Ora, na presente questão, o enunciado estabelece a premissa de que o pregão eletrônico é cabível. E, se assim o é, mais do que possível, sua utilização revela-se obrigatória, não sendo admissível, pois, lançar mão de outra modalidade licitatória.


    Note-se que a questão pertence a concurso da área federal, razão por que o Decreto 5.450/2005 se mostra perfeitamente aplicável ao caso.


    Do exposto, a assertiva deve ser tida como incorreta. 


    FONTE : PROFESSOR DO QC

  • Quem responde, objetivamente, a perguta feita pelo certame eh o JIUJITEIRO CONCURSEIRO

  • DO PEQUENO VULTO AO GRANDE VULTO TEMOS:

       - CONVITE

       - TOMADA DE PREÇOS 

       - CONCORRÊNCIA

     

    LEI 8.666/93,Art.23, §4º. NOS CASOS EM QUE COUBER CONVITE, A ADMINISTRAÇÃO PODERÁ UTILIZAR A TOMADA DE PREÇOS E, EM QUALQUER CASO, A CONCORRÊNCIA.

     

                                               CONVITE  ➜ ➜ ➜ ➜  TOMADA DE PREÇOS  ➜ ➜ ➜ ➜  CONCORRÊNCIA

     

     

    JÁ PARA BENS E SERVIÇOS DE USO COMUM A LICITAÇÃO SERÁ OBRIGATORIAMENTE NA MODALIDADE PREGÃO, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Para aquisição de bens e serviços comuns PODERÁ ser usado o pregão = Lei 10.520

     

    Porém, o Decreto OBRIGA que a ADM use a modalidade Pregão

     

    Em resumo, o decreto OBRIGA, a lei cria uma nova modalidade, mas não obriga

  • Galera, carta convite é instrumento convocatório da modalidade de licitação convite. Ou seja, enquanto todas as outras modalidades utilizam o edital, como instrumento convocatório, o convite usa a carta convite.

  • modalidade usada em pregão é menor preço

  • ERRADO

     

     

    Art. 23, § 4° Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

     

    -------          ----------

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 21ª Região (RN) Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa)

      

    Em qualquer caso, a administração poderá utilizar, para aquisição de bens e serviços e obras de engenharia, a modalidade concorrência; contudo, poderá utilizar a tomada de preços, em substituição, na hipótese de cabimento do convite. (CERTO)

     

  • Transcrevo a vocês o comentário do professor. Cada comentário dele é uma aula, não é Juiz Federal atoa. 

     

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    A modalidade pregão é cabível, nos termos do art. 1º da Lei 10.520/2002, nos casos em que a Administração pretender adquirir bens e serviços comuns, os quais devem ser entendidos como " aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado." (art. 1º, parágrafo único).

     

    Ocorre que, ao regulamentar tal diploma legal, em âmbito federal, foi editado o Decreto 5.450/2005, cujo art. 4º estabelece obrigatoriedade de utilização da modalidade pregão, e, de preferência, na forma eletrônica, sempre que se pretender adquirir bens e serviços comuns.

     

    Confira-se o teor de tal dispositivo regulamentar:

     

    "Art. 4o Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica."

     

    Ora, na presente questão, o enunciado estabelece a premissa de que o pregão eletrônico é cabível. E, se assim o é, mais do que possível, sua utilização revela-se obrigatória, não sendo admissível, pois, lançar mão de outra modalidade licitatória.

     

    Note-se que a questão pertence a concurso da área federal, razão por que o Decreto 5.450/2005 se mostra perfeitamente aplicável ao caso.

    Do exposto, a assertiva deve ser tida como incorreta.

  • O erro da assertiva está em "...nos casos em que couber o pregão eletrônico, a administração poderá utilizar a carta-convite...", pois não há limite de valores para a utilização do pregão eletrônico, que é baseado no objeto ( bens e serviços comuns); diferentemente da modalidade convite, a qual possui limite de R$ 150.000,00 mil para serviços e obras de engenharia e R$ 80.000,00 para as outras compras e serviços. 

    Assim sendo, eu posso utilizar a modalidade "pregão" para um determinado processo licitatório que tenha o valor de R$ 200,000,00, e nesse caso restaria inviável a utilização da modalidade "convite", tendo em vista o extrapolamento do limite desta modalidade. 

     

  • Quando couber pregão, ele torna-se a regra, preferencialmente na modalidade eletrônica.

  • Pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns. Essa modalidade está expressa na Lei 10.520/02.

    Já o art. 22 da Lei 8.666/93 afirma que são modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e Leilão. As modalidades concorrência, tomada de preços e convite, em regra, são escolhidas com base no valor estimado da contratação.

    Nesse caso, o art. 23, § 4º da Lei 8.666/93 afirma que, nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

    Detalhe é que a carta-convite consiste no instrumento convocatório da licitação na modalidade convite.

  • Pregão --> Não possui limite de preço

    Convite --> Possui limite de preço

    Portanto:

    1º ERRO: ainda que seja cabível pregão, não necessariamente também será cabível Convite (Exemplo: se o preço exceder os limites para a utilização de Convite).

    2º ERRO: a assertiva é excessivamente genérica, pois na administração pública federal, sendo cabível Pregão, este será obrigatório (Decreto 5450/2005, art. 4º, caput).

  • Decreto 5.450:

    Art. 4º Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica.

    O uso do pregao é obrigatório, quando cabível. o erro é exclusivamente este.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 23. § 4o Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

  • Comentário:

    Essa questão misturou diversos conceitos. Pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns. Essa modalidade está expressa na Lei 10.520/02.

    Já o art. 22 da Lei 8.666/93 afirma que são modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. As modalidades concorrência, tomada de preços e convite, em regra, são escolhidas com base no valor estimado da contratação. Nesse caso, o art. 23, § 4º da Lei 8.666/93 afirma que, nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

    Detalhe é que a carta-convite consiste no instrumento convocatório da licitação na modalidade convite.

    Gabarito: Errado

  • ERRADO

    Decreto 5.450:

    Art. 4º Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica.

    O uso do pregao é obrigatório, quando cabível.

    Pregão --> Não possui limite de preço

    Convite --> Possui limite de preço

  • O Pregão não tem limite de preço já o Convite tem, logo não são todos os casos que podem ser substituída.


ID
2306200
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, julgue o item que se segue.

A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação. Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame.

Alternativas
Comentários
  • Art. 3o da Lei 8.666/93

     

    A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  

     

    Gab: Certo

  • Art. 41o da Lei 8.666/93.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

  • A meu ver a questão deveria ser considerada errada. Isso porque não é qualquer inobservancia a regra do edital que gerará nulidade do CERTAME. Existem regras que sua inobservancia pode gerar a nulidade do ato especifico, e não do certame. Há outras regras que sua não observancia não tem o condão de nulificar nem o ato e nem o certame, sendo mera irregularidade. 

     

  • Princípio da vinculação ao intrumento convocatório = "vinculação ao edital"

  • CERTO 

    LEI 8.666

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  

  • A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação. (OK) Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame. (??) Achei a questão ambígua! Descumprimento de quem: da empresa candidata / candidato (concurso, por exemplo..) ou do órgão licitante? Se vou participar de um concurso, por exemplo, se eu descumprir algum item do edital no dia da prova, serei desclassificado. O certame/concurso não será anulado por isso. 

  • CERTO. Art. 41º da Lei 8.666/93.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Complementando: "ensejar" também significa "possibilitar", "motivar". Ou seja, poderá resultar na anulação do procedimento, não sendo uma regra absoluta. 

  • Toda???

    A Licitação Convite dispensa Edital!!

    Não entendi!!

  • Correta.

    Ensenja(poderah) a nulidade, dependendo da observancia da referida licitacao, se tem objetividade afetando total o parcialmente o bem ou seviço licitado.

  • A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação. Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame?

    Art. 41.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

    § 1o  Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

    Como princípio específico da licitação, tem-se a vinculação ao instrumento convocatório. Tal instrumento é, em regra, o edital, exceto no convite, que é a carta-convite. Assim o edital é dito a lei interna da licitação e deve definir tudo que é importante para o certame, não podendo o Administrador exigir nem mais, nem menos do que está previsto nele. Na elaboração do edital, o Administrador tem liberdade, há uma discricionariedade ampla; entretanto, após sua publicação, ele ficará estritamente vinculado às normas estabelecidas neste edital (art. 41 da lei).

    O procedimento licitatório também deve obedecer ao princípio do julgamento objetivo, devendo o edital estabelecer, de forma clara e precisa, qual será o critério para a seleção da proposta vencedora, denominado “tipo.

  • A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação. Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame.

    >> A palavra enseja pode significar  "possibilitar", "motivar", logo, está empregada no sentido  de poderá ocorrer a anulação do procedimento, não sendo algo absoluto. 

     

    Art. 41º da Lei 8.666/93.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

     

    CERTO.

  • Marque  "Errado" por considerar:

    1) A estrita observância AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO constitui princípio básico de TODA licitação. (Correto)

    2) A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação (ERRADO). Nesse caso a generalização da assertiva desconsidera a modalidade de licitação CONVITE que é regida pela CARTA-CONVITE e não pelo Edital.

     

  • Complementando...

     

    Hely Lopes Meirelles afirma que o edital ( ou a carta-convite) é a "lei interna da licitação", enfatizando que ele, como tal, vincula ao seus termos tanto os licitantes como a administração que o expediu.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

  • Fui de CERTO, mas, parando para ver os comentários, realmente gera dúvida na questão da CARTA CONVITE..., MAS, se tem uma coisa que aprendo em meus ano9s de estudos para concurso, é que para fazer prova da CESPE o caba tem que resolver uma bateria de questões antes para adequar-se as considerações dessa banca nojentinha.

  • Gabarito CERTO

     

    Acertei pela "lógica Cespe", mas seria uma questão passível de alteração de gabarito, que com certeza prejudiciou muita gente que sabe a matéria. Para que não fosse alvo de impugnação, deveria deixar expresso que "de acordo com a Lei 8.666/93, ...". ou então deveria usar o verbo "poder", pois indicaria uma possibilidade, não uma necessidade (diversamente do apontado pela colega, "ensejar", no caso, é uma consequência necessária)

     

    Isso porque o TCU e o STJ tem prestigiado os princípios da concorrência e da razoabilidade, bem como o postulado pas de nullité sans grief , de tal sorte que entendem que meras irregularidades formais sem expressão podem ser sanadas e não importam em nulidade do certame:

     

    "Rigorismos formais extremos e exigências inúteis não podem conduzir a interpretação contrária à finalidade da lei, notadamente em se tratando de concorrência pública, do tipo menor preço, na qual a existência de vários interessados é benéfica, na exata medida em que facilita a escolha da proposta efetivamente mais vantajosa (Lei 8.666/93, art. 3º)". REsp 797.179/MT

     

    ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. FALTA DE RECONHECIMENTO DE FIRMA EM CERTAME LICITATÓRIO.
    1. A ausência de reconhecimento de firma é mera irregularidade formal, passível de ser suprida em certame licitatório, em face dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
    2. Recurso especial improvido.
    (REsp 542.333/RS)

  • Indique para comentário do profressor!!

  • ensejar

    verbo

    1.

    transitivo direto e bitransitivo

    dar ensejo a, apresentar a oportunidade para; ser a causa ou o motivo de; possibilitar, justificar.

    "a ocasião enseja o ladrão"

    2.

    transitivo direto

    aguardar a oportunidade de; almejar.

    "todos ensejavam que a festa começasse"

  • Eduardo Lages, o concurso público não é modalidade de licitação.

  •  

    A questão trata do assunto de uma forma bem geral, por isso acho pode ser considerada certa (mesmo sem mencionar expressamente que existe a carta convite.)

    De acordo com o art. 41 da Lei 8.666/1993, a “Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada”.

    A doutrina reconhece o edital (ou a carta-convite) como a “lei interna da licitação”a vinculação ao instrumento convocatório, nas licitações,equivale ao princípio da legalidade e o seu descumprimento gera nulidade na licitação. 

    Gab: Certo
     

  • rtei pela "lógica Cespe", mas seria uma questão passível de alteração de gabarito, que com certeza prejudiciou muita gente que sabe a matéria. Para que não fosse alvo de impugnação, deveria deixar expresso que "de acordo com a Lei 8.666/93, ...". ou então deveria usar o verbo "poder", pois indicaria uma possibilidade, não uma necessidade (diversamente do apontado pela colega, "ensejar", no caso, é uma consequência necessária)

     

    Isso porque o TCU e o STJ tem prestigiado os princípios da concorrência e da razoabilidade, bem como o postulado pas de nullité sans grief , de tal sorte que entendem que meras irregularidades formais sem expressão podem ser sanadas e não importam em nulidade do certame:

     

    "Rigorismos formais extremos e exigências inúteis não podem conduzir a interpretação contrária à finalidade da lei, notadamente em se tratando de concorrência pública, do tipo menor preço, na qual a existência de vários interessados é benéfica, na exata medida em que facilita a escolha da proposta efetivamente mais vantajosa (Lei 8.666/93, art. 3º)". REsp 797.179/MT

     

    ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. FALTA DE RECONHECIMENTO DE FIRMA EM CERTAME LICITATÓRIO.
    1. A ausência de reconhecimento de firma é mera irregularidade formal, passível de ser suprida em certame licitatório, em face dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
    2. Recurso especial improvido.
    (REsp 542.333/RS)

  • Vinculação ao instrumento convocatório

    Obriga a Administração e o licitante a observarem as normas e condições estabelecidas no ato convocatório. Nada poderá ser criado ou feito sem que nele haja previsão.

  • se uma empresa não seguiu o edital o certame vai ser nulo para todos os outros que estão concorrendo? foi o meu entender

  • A afirmação faz com que muitos fiquem na dúvida quanto à modalidade convite, pois não há edital. Entretanto, há a carta convite que é o instrumento convocatório da modalidade. A inobservância do edital em todas as outras modalidades gera nulidade assim como a inobservância da carta convite gera nulidade.

     

    No mais, fui procurar "pelo em ovo" e errei. A afirmação está correta, mas, de qualquer forma, poderia ser completa se colocasse edital ou carta convite. 

  • Tudo bem que precisa haver vinculação ao instrumento convocatório, mas este pode ser de 2 tipos: Edital ou Carta convite, e se for vinculado à carta convite e não ao edital isto não enseja nulidade do certame, ou seja, para mim o gabarito deveria ser ERRADO!

  • O edital é a lei da licitação.

  • Gostaria de solicitar o comentário de outro professor, não consegui prestar atenção no que a Thamiris estava falando...

  • Eu errei pensando como o Carlos Silva. Pensei: pode haver vícios sanáveis, mesmo contra o edital? Alguém consegue dar um exemplo?

     

    emt ese, me parece possível, logo....

  • Esse é o tipo de questão que QUANTO mais o cara estudou e tem conhecimento sobre o assunto, maior a possibilidade de erro, pois ele vai criar outras possibilidades na cabeça (e carta-convite? e vbícios sanáveis? e se quem feriu o edital foi apenas um dos licitantes? etc etcv). quanto menos a pessoa sabe, nesse caso, menos ela questiona, vai no basicão mesmo: edital é lei interna, etc etc.

  • ART 41 (Lei 8.666)  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

    Ou seja, se a Administração não observa o edital, como cumprirá o que tem nele? E se não cumpre, estará descumprindo o princípio da legalidade. Se descumpre o príncipio da legalidade, estará sendo ilegal; e, com isso, gerará a nulidade do certame. 

    E o termo "edital" foi utilizado de maneira genérica, abrangendo também a carta-convite. 

  • Em discordo da questão...A modalidade convite nao tem edital e constitui uma licitação...Entao como a questao pode afirmar de forma veemente que seria TODA licitação?

  • Errei a questão não porque analisei que o termo edital não se aplica a modalidade convite, considero que o termo edital foi utilizado de maneira mais generica para designar que é o documento onde estão dispostas "as regras da licitação", assim como é tambem a carta convite (especie de "edital" usado para a modalidade Convite) . No entanto a questão é dubia ( e por isso marquei errado) ao dizer que "o descumprimento desse requisito (leia-se estrita observância ao edital) enseja nulidade do certame. Como assim?? Isso ocorreria caso a adm. publica não cumprisse o que está disposto no edital, mas caso o particular descumpra o edital isso não ensejará nulidade do certame mas sim sua inabilitação ou desclassificação do certame.

  • CESPE: CUIDADO COM OS VERBOS!

    SINÔNIMO DE ENSEJAR: POSSIBILITAR.

    SIMPLES ASSIM, GABARITO: CERTO.

  • ensejar

    verbo

    1.

    transitivo direto e bitransitivo

    dar ensejo a, apresentar a oportunidade para; ser a causa ou o motivo de; possibilitar, justificar.

  • O DESCUMPRIMENTO DA ESTRITA OBSERVÂNCIA AO EDITAL ENSEJA A NULIDADE DO CERTAME, OU SEJA, POSSIBILITA A NULIDADE. EXISTEM FASES DO PROCESSO EM QUE O DESCUMPRIMENTO ACARRETA ANULAÇÃO DO PRÓPRIO ATO, E NÃO DO CERTAME COMO UM TODO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • É um tipo de questão que se você pensar demais acaba errando. É que se qualquer participante do processo licitatório não observar estritamente o edital, será desclassificado e a licitação continua. Ademais, há situações em que o descumprimento do edital gera tão somente nulidade do ato praticado ou mera irregularidade, não contaminando o processo a ponto de a melhor saída ser sua nulidade.

  • Pessoal, vejo muita gente tentando encontrar pêlo em Ovo. Vamos ao simples que da certo

     

    O Edital é a lei da Licitação, se não foi cumprido é ato ilegal.

     

    ILEGAL = ANULA

     

    INOPORTUNO ou INCONVENIENTE = REVOGA

     

    Gabarito ''CERTO''

     

     Bons Estudos

  • ouxi, mas nem toda modalidade de licitação tem edital. O convite é Carta-convite. Então a observância do edital não constitui princípio básico de toda licitação visto que nem toda modalidade de licitação segue normas contidas em edital. Se porventura a banca utilizasse o termo ato convocatório, menos mal.

  • Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.      (Redação dada pela Lei nº 12.349, de 2010)

     

    MACÊTE PARA PRINCÍPIOS DA LICITAÇÃO => LIMPIP VIJO

    Legalidade
    Impessoalidade
    Moralidade
    Publicidade
    Igualdade
    Probidade administrativa
    Vinculação ao Instrumento convocatório
    Julgamento Objetivo
     

  • Sim, Vinculação ao instrumento convocatório.

  • O princípio da vinculação ao instrumento convocatório da licitação (que pode ser o edital ou a carta-convite) foi mencionado pelo art. 3º, da Lei 8.666/93, mas seu sentido foi esclarecido pelo art. 41, caput, do mesmo diploma legal:

    Lei 8.666/93. Art. 41.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

    “Se a administração descumpre as regras contidas no instrumento convocatório, ao qual se encontra vinculada, o fato ensejará a nulidade do certame. Assim, se for contatado algum vício no instrumento convocatório, impõe-se a republicação deste com as devidas correções. Por outro lado, se o licitante não apresenta a documentação solicitada no instrumento convocatório, será considerado inabilitado e, por consequência, afastado do certame licitatório. Por sua vez, se sua proposta não atende às exigências previstas na convocação, será desclassificada”.[1]

    [1] Ricardo Alexandre e João de Deus – Direito Administrativo Esquematizado – 2016 - pág. 486.

    Gabarito: Certo

  • Respeito ao principio da vinculação do instrumento convocatório.

     

    Art. 41.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

     

    Macete : 90% das questões de licitação tratam de dois temas : ou contratação DIRETA ou literalidade da lei.

     

     

  • O Cebraspe foi generalista, entendendo que o desrespeito ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório enseja a nulidade do certame (art. 41 da Lei 8.666/93). 

    Por outro lado, esse não é o entendimento do STJ e TCU. Veja-se:

    "Rigorismos formais extremos e exigências inúteis não podem conduzir a
    interpretação contrária à finalidade da lei
    , notadamente em se tratando de
    concorrência pública, do tipo menor preço, na qual a existência de vários
    interessados é benéfica, na exata medida em que facilita a escolha da proposta
    efetivamente mais vantajosa (Lei 8.666/93, art. 3º)". REsp 797.179/MT

    ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. FALTA DE
    RECONHECIMENTO DE FIRMA EM CERTAME LICITATÓRIO.
    1. A ausência de reconhecimento de firma é mera irregularidade formal, passível
    de ser suprida em certame licitatório, em face dos princípios da razoabilidade e
    proporcionalidade
    .
    2. Recurso especial improvido.
    (REsp 542.333/RS)

  • Errei essa , já que , no convite não precisa necessariamente de edital. Estudar mais
  • Creio que o segredo da questão foi a palavra "enseja", ou seja, tem a possibilidade de sua nulidade. 

  • 8.666/93

    Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

  • Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório!!

  • Hely Lopes aduz: 

    "Se a Administração descumpre regras contidas nos intrumento convocatório, ao qual se encontra vinculada, o fato esenjerá nulidade do certame". 

  • O edital vincula a administração e o particular.

  • Olá amigos concurseiros. Eu errei esta questão, talvez por ter pensado além do que seria necessário... Vejamos:


    "A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação. Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame".


    O que me fez errar: não é toda licitação que disporá de edital! Lembremos da modalidade de citação "Convite", a qual não tem edital, outrossim, "Carta Convite". Ao meu humilde sentir, a questão ficaria mais bem formulada se assim contivesse em sua redação:


    "A estrita observância ao edital,ou à carta convite, constitui princípio básico de toda licitação. Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame".


    Será que alguém mais teve este sentimento???? abraços!





  • Cada comentário absurdo.

    Sem mimimi...

    Edital = objeto — ou conteúdo - Vício de objeto é insanável deve ser anulado.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

  • Comentário:

    A licitação possui diversos princípios, sejam eles expressos ou não. Dentre esses princípios destacam-se: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, probidade administrativa, isonomia, vinculação ao instrumento convocatório e julgamento objetivo.

    A vinculação ao instrumento convocatório determina que o edital da licitação seja considerado “lei entre partes” na licitação, ou seja, todas as decisões da Administração, bem como os direitos e deveres dos licitantes estarão previstos em tal documento, fazendo com que sua eventual inobservância acarrete a nulidade do certame.

    Gabarito: Certo

  • A QUESTÃO É PASSIVEL DE RECURSO ! POIS A INOBSERVANCIA DO EDITAL PODE CAUSAR A :

    A INABILITAÇÃO DOS LICITANTES

    A DESCLASSIFICAÇÃO DOS LICITANTES

    E NÃO A NULIDADE DO CERTAME... AH.... E AINDA TEM OS PRAZOS QUE O EDITAL DARÁ PARA REGULAMENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS E PROPOSTAS DOS LICITANTES.

  • A QUESTÃO É PASSIVEL DE RECURSO ! POIS A INOBSERVANCIA DO EDITAL PODE CAUSAR A :

    A INABILITAÇÃO DOS LICITANTES

    A DESCLASSIFICAÇÃO DOS LICITANTES

    E NÃO A NULIDADE DO CERTAME... AH.... E AINDA TEM OS PRAZOS QUE O EDITAL DARÁ PARA REGULAMENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS E PROPOSTAS DOS LICITANTES.

  • Só uma pergunta, na modalidade PREGÃO, o EDITAL é obrigatório?

  • Nada como chegar do trabalho e começar a resolver questões do capeta

  • Acerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, é correto afirmar que: A estrita observância ao edital constitui princípio básico de toda licitação. Assim, o descumprimento desse requisito enseja nulidade do certame.

  • CORRETO

    Acórdão TCU 6198/2009 Primeira Câmara (Sumário adaptado):

    A violação de princípios básicos do (...) julgamento objetivo (...) constitui vício insanável que enseja (...) nulidade do certame.

  • Toda licitação não è regida por edital, haja vista a existência do convite....... mas sigamos em frente....

  • O edital é a regra do jogo

  • Errei porque pensei na modalidade de licitação por carta convite-------- a carta convite licitação precisa se atentar ao princípio da publicidade. Tendo em vista que nesta modalidade não há edital, ENTÃO NÃO PRINCÍPIO BÁSICO DE TODA A LICTAÇÃO.

  • GABARITO: CERTO

    Questão um pouco polêmica, mas dá pra perceber que a assertiva cobrou a regra e não exceções.

    Sabe-se que por regra, o edital é a lei da licitação, se não foi cumprido é ato ilegal.


ID
2306203
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, julgue o item que se segue.

A aquisição de produtos e serviços com recursos transferidos pela União, por meio de convênios com entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, deve ser precedida de licitação, ressalvados os casos previstos pela legislação própria.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º do Decreto 6.170, de 2007

    Art. 4o  A celebração de convênio ou contrato de repasse com entidades privadas sem fins lucrativos será precedida de chamamento público a ser realizado pelo órgão ou entidade concedente, visando à seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto do ajuste.      (Redação dada pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

    § 2o  O Ministro de Estado ou o dirigente máximo da entidade da administração pública federal poderá, mediante decisão fundamentada, excepcionar a exigência prevista no caput nas seguintes situações: (Incluído pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

    I - nos casos de emergência ou calamidade pública, quando caracterizada situação que demande a realização ou manutenção de convênio ou contrato de repasse pelo prazo máximo de cento e oitenta dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação da vigência do instrumento;       (Incluído pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

    II - para a realização de programas de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprometer sua segurança; ou        (Incluído pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

    III - nos casos em que o projeto, atividade ou serviço objeto do convênio ou contrato de repasse já seja realizado adequadamente mediante parceria com a mesma entidade há pelo menos cinco anos e cujas respectivas prestações de contas tenham sido devidamente aprovadas.       (Incluído pelo Decreto nº 7.568, de 2011)

  • Deve ser precedida de licitação? Não é isso que diz o Decreto 6.170/07:

     

    Art. 11. Para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato. (Ou seja, a cotação prévia no mercado já seria suficiente)

     

    --> O Decreto 6.170/2007 permitiu, justamente, a desobrigação do procedimento licitatório por entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos federais. Como este gabarito ainda é preliminar, é esperado que a banca altere, a não ser que haja algum entendimento jurisprudencial que desconheço.

     

    Algumas questões que contrariam o gabarito:

     

    (EBC/2011/Cespe) A aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos transferidos pela União a entidades privadas sem fins lucrativos devem ser precedidas de licitação, ressalvados os casos previstos pela legislação pertinente.  ERRADO

     

    (ANAC/2016/ESAF) A respeito dos convênios, dos contratos de repasse e dos termos de execução descentralizada na administração pública federal, assinale a opção correta.

    (...)

    e) A aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, da moralidade e da economicidade, não se exigindo, porém, a realização de licitação, que poderá ser substituída por cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.  CERTO

     

    Obs.: A questão fala de aquisição de produtos e serviços por entidades sem fins lucrativos utilizando recursos repassados pela União (o convênio já foi firmado). O art. 4º do Decreto trata da celebração do convênio, ou seja, uma situação anterior à que a questão se refere. 

     

    Update em 07/03/2017: O gabarito definitivo saiu hoje e o Cespe o manteve como certo. Vamos, então, adotar esse último posicionamento da banca.

  • Nossa, Marina, depois de sua explicação fiquei com vergonha de ter acertado esta questão (ou achar que acertei!) Rsrs.

  • Olá Marina, ótimo comentário na questão, como sempre mandando bem. Peço licença para discordar de sua argumentação, vejamos o que a banca diz:

    A aquisição de produtos e serviços com recursos transferidos pela União, por meio de convênios com entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, deve ser precedida de licitação, ressalvados os casos previstos pela legislação própria.
     

    No caso de entidades públicas a licitação é obrigatória, conforme lei 8.666/93 e o decreto 6.170/07. Porém, no caso das entidades privadas sem fins lucrativos, deve haver chamamento público, conforme citado por você. Em outras palavras, a aquisição de produtos e serviços com recursos da união mediante convênio deve ser precedida licitação, salvo legislação em contrário. No caso dec. 6170/07.

  • Oi, Gutemberg! Obrigada pelo retorno!

     

    Isso mesmo, entendo que no caso de entidades públicas a licitação é obrigatória. Mas, para entidades privadas, o Decreto, em nenhum momento, afirma que é necessária prévia licitação. Não sei se ficou claro no meu primeiro comentário, mas perceba, há duas situações aqui:

     

    1) Celebração de convênio ou contrato de repasse com entidades privadas sem fins lucrativos (que deverá ser precedida de chamamento público, que entendo ser um procedimento diferente e que não substitui a licitação). Esta previsão existe no Decreto 6.170/07, no art. 4º.

     

    2) Uma vez que o convênio já está celebrado e a entidade privada sem fim lucrativo já está recebendo verba federal (situação da questão), a aquisição de produtos e serviços por ela, utilizando tal verba, deve ser precedida, no mínimo, de cotação prévia de preços no mercado (que também entendo ser outro procedimento, diferente de licitação). Essa cotação prévia de preços prevista no Decreto foi regulamentada pela Portaria Interministerial 507/11 (disponível em: http://portal.convenios.gov.br/legislacao/portarias/portaria-interministerial-n-507-de-24-de-novembro-de-2011). É lá que esse procedimento é todo descrito (sugiro que leia os artigos 57 a 61). 

     

    Na minha cabeça, temos que considerar licitação apenas as modalidades previstas e descritas na Lei 8.666/93 e na Lei 10.520/02 (pregão), assim como foi cobrado nas questões de concursos anteriores que citei. Mas o tema é confuso no ordenamento. Nas minhas pesquisas, encontrei decisões antigas do TCU resolvendo pela obrigação de licitação, independente da cotação prévia, mas confesso que não tenho certeza do entendimento atual. O que o Cespe de fato considera só vamos saber quando o gabarito definitivo sair. Abraços!

  • Eu acho que a questão está certa pois mencionou as ENTIDADES PÚBLICAS.

  • DEVE SER ANULADA, isso sim.. aguardar o gab. definitivo.

  • Não é regra haver licitação nesse caso. Anulação da questão JÁ !

  • Art. 1°, §único, da Lei 8.666/93 - Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

    Art. 119 da Lei 8.666/93 - As sociedades de economia mista, empresas e fundações públicas e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União e pelas entidades referidas no artigo anterior editarão regulamentos próprios devidamente publicados, ficando sujeitas às disposições desta Lei.

     

    José dos Santos Carvalho Filho:

    - As entidades sob controle direto ou indireto das pessoas federativas são aquelas de natureza paraestatal que, gerindo dinheiro público, e normalmente instituídas por lei, são obrigadas a prestar contas ao Tribunal de Contas. Incluem-se nessa categoria os serviços sociais autônomos, como, por exemplo, os destinados à formação profissional e à assistência social.
     

    - Não obstante, como muitas dessas entidades ostentam personalidade de direito privado, o legislador flexibilizou os parâmetros alinhados na lei, permitindo que pudessem editar regulamentos internos simplificados, desde que respeitados os princípios básicos estatuídos. Não os editando, porém, submetem-se inteiramente às regras do Estatuto

     

    - A despeito da dicção da lei, o Tribunal de Contas da União, depois de entender dessa forma, modificou sua orientação, considerando excluídas tais entidades da incidência do Estatuto.

     

    Art. 11 do Decreto 6.170/07 - Para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.      

     

    Art. 116 da Lei 8.666/93 - Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

     

    Em síntese, entendo estar errado o gabarito, pois, em se tratando de:

    - Serviços Sociais Autônomos (pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos), o TCU os excluiu da incidência da Lei 8.666/93

     

    - Pessoa jurídicas de direito privado sem fins lucrativos integrantes de convênio firmado com o poder público, é suficiente a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.      

     

  • Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    1°, §único, da Lei 8.666/93 - Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

    Art. 119 da Lei 8.666/93 - As sociedades de economia mista, empresas e fundações públicas e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União e pelas entidades referidas no artigo anterior editarão regulamentos próprios devidamente publicados, ficando sujeitas às disposições desta Lei.

     

    José dos Santos Carvalho Filho:

    - As entidades sob controle direto ou indireto das pessoas federativas são aquelas de natureza paraestatal que, gerindo dinheiro público, e normalmente instituídas por lei, são obrigadas a prestar contas ao Tribunal de Contas. Incluem-se nessa categoria os serviços sociais autônomos, como, por exemplo, os destinados à formação profissional e à assistência social.
     

    - Não obstante, como muitas dessas entidades ostentam personalidade de direito privado, o legislador flexibilizou os parâmetros alinhados na lei, permitindo que pudessem editar regulamentos internos simplificados, desde que respeitados os princípios básicos estatuídos. Não os editando, porém, submetem-se inteiramente às regras do Estatuto

     

    - A despeito da dicção da lei, o Tribunal de Contas da União, depois de entender dessa forma, modificou sua orientação, considerando excluídas tais entidades da incidência do Estatuto.

     

    Art. 11 do Decreto 6.170/07 - Para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.      

     

    Art. 116 da Lei 8.666/93 - Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

     

    Em síntese, entendo estar errado o gabarito, pois, em se tratando de:

    - Serviços Sociais Autônomos (pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos), o TCU os excluiu da incidência da Lei 8.666/93

     

    - Pessoa jurídicas de direito privado sem fins lucrativos integrantes de convênio firmado com o poder público, é suficiente a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.      

     

  • Entendo que a questão está correta, pois a banca quis induzir o candidato ao erro através de mais uma de suas pegadinhas quando deixou expresso na questão: "ressalvados os casos previstos pela legislação própria". Tal afirmação elimina a expressão anterior entre vírgulas", deve ser precedida de licitação," fato este que valida o enunciado da questão.

  • Marcelo, pensei exatamente assim e me deixei seduzir pelo pequinha.. errei..

     

  • Discordo, respeitosamente, do gabarito adotado pela Banca Examinadora.  

    Eis as razões de tal divergência:  

    A afirmativa segundo a qual existe obrigação de licitar, contida no enunciado da questão, se dirige, ao mesmo tempo, tanto às entidades públicas, o que é verdade, como às entidades privadas sem fins lucrativos. Afirma-se, em suma, que tanto aquelas quanto estas devem licitar, se quiserem adquirir produtos ou contratar serviços, mediante utilização de recursos transferidos pela União, ressalvados casos previstos em legislação própria.
     
    Esta premissa parece indiscutível.  

    Pois bem, firmada esta premissa, não vejo como concordar com este suposto "dever" que seria também atribuído às entidades privadas sem fins lucrativos. Afinal, a legislação de regência não exige que tais entidades realizem prévio procedimento licitatório, quando desejem adquirir produtos ou serviços, valendo-se de recursos transferidos pela União.  

    Trata-se, mais precisamente, do art. 11, caput, Decreto 6.170/2007, de seguinte teor:  

    " Art. 11. Para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato."      

    Ora, ao se afirmar que é necessário, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato, a norma está afirmando, por outras palavras, que não é necessário realizar prévia licitação. Afinal, por  óbvio, cotação prévia de preços não se equipara a qualquer das modalidades de licitação previstas na Lei 8.666/93, tampouco ao pregão, disciplinado na Lei 10.520/2002.  

    Não existe, portanto, este "dever" de licitar, conforme equivocadamente aduzido pela Banca, na questão ora comentada, ao menos no que concerne às entidades privadas sem fins lucrativos.  

    A doutrina corrobora a posição acima sustentada, como se infere da seguinte passagem da obra de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:  

    "A aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato (art. 11). Como se vê, também não se exige que a entidade privada realize licitação quando for comprar produtos ou contratar serviços utilizando recursos a ela transferidos pela União, por força do convênio. Apenas se exige que a entidade faça essa tal 'cotação prévia de preços no mercado' e que observe os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 572)  

    Poder-se-ia, na tentativa de justificar o gabarito, argumentar que a parte final da assertiva ressalvou casos previstos em legislação própria, o que tornaria correta a afirmativa.  

    Discordo novamente.  

    Como acima pontuado, a regra é a inexistência do dever de licitar. Não se trata de ressalva, não se trata de casos pontuais, mas sim de regra geral! E não faz o mínimo sentido, renovadas as vênias ao entendimento adotado pela Banca, transformar a regra geral em "ressalva".  

    Dito de outro modo, para que a assertiva estivesse correta, na opinião deste comentarista, a regra geral, para as entidades privadas sem fins lucrativos, deveria ser a necessidade de prévia licitação, com casos pontuais de desnecessidade previstos em legislação própria. Aí sim. Mas não é isso o que ocorre. A regra é a desnecessidade, de modo que a ressalva da parte final não pode servir para, na prática, desfazer a própria regra, sob pena de a assertiva se tornar indisfarçavelmente contraditória.  

    Pelas razões acima expostas, considero ERRADA a assertiva, na medida em que o dever de licitar somente se aplica às entidades públicas, mas não às privadas sem fins lucrativos, sendo certo que a assertiva, nos termos em que redigida, abrangeu ambas as espécies de entidade.


    Gabarito oficial: CERTO
  • CERTO.

     

    A questão é pura interpretação de texto. A regra é a licitação conforme o art. 116 da Lei nº 8.666/1993: “Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração”. Em outras palavras, aplicam-se o procedimento licitatório.

     

    A questão cita: “ressalvados os casos previstos pela legislação própria”. Dessa maneira, ressalvou a hipótese do art. 11 do Dec. 6170/2007: “Para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.”.

     

    Entretanto a banca se equivocou ao considerar esta questão como ERRADA: (2011 – EBC – CESPE – CARGO: Analista – Contabilidade) “A aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos transferidos pela União a entidades privadas sem fins lucrativos devem ser precedidas de licitação, ressalvados os casos previstos pela legislação pertinente.”

  • A LEI 13.109/14 RESTRINGIU BASTANTE A APLICAÇÃO DO CONVÊNIO COMO INSTRUMENTO DE PARCERIA ENTRE O SETOR PÚBLICO E PRIVADO, SOMENTE PODERÃO SER CELEBRADOS CONVÊNIOS NAS SEGUINTES HIPÓTESES:

    1- ENTRE ENTES FEDERADOS OU PESSOAS JURÍDICAS A ELES VINCULADAS

    2- COM ENTIDADES FILANTRÓPICAS E SEM FINS LUCRATIVOS NO AMBITO DO SUS

    OS CONVÊNIOS CELEBRADOS NESSAS HIPÓTESES SERÃO REGIDOS PELO ARTIGP 116 DA LEI 8666/93.

    NÃO PODEM MAIS EXISTIR CONVÊNIOS ENTRE ENTES FEDERADOS E ENTIDADES PRIVADAS (RESSALVADAS AS HIPÓTESES ACIMA) - ARTIGO 84-A DA LEI 13.019/2014

    NÃO SE APLICA ÀS PARCERIAS REGIDAS PELA LEI 13.019/14 O DISPOSTO NA LEI 8666/93. A LEI 13.019/14 ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DAS PARCERIAS ENTRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL.

    NA MINHA OPINIÃO CABERIA RECURSO!!!

     

  • PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016

    art. 45 e seguintes

    C/C ART. 116 LIC.

  • A questão está certa mesmo, não tem porque ser anulada. A licitação é a regra, mas possui algumas exceções, o qual a questão deixa claro  ressalvados os casos previstos pela legislação própria.

  • Forçando um pouco a barra, poderíamos pensar da seguinte maneira:

    De acordo com o decreto:

    Art. 11. Para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades privadas sem fins lucrativos deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato.

    Na verdade é que a regra é a realização de procedimento licitatório, ressalvados casos previstos na lei, como coloca a banca. Isso se tenta demonstrar pela expressão no mínimo. Ou seja, se não for realizada a licitação, que é a regra (como deixa claro a própria CF), que ao menos seja feita uma cotação de preços no mercado. 

    Caso, a licitação nesse caso não fosse a regra, o decreto teria prescrito como suficiente a cotação prévia de preços. Dizer que se deve, no mínimo realizar a cotação é sutilmente diferente de dizer que é suficiente a realização da mesma. Isso porque queremos saber se o decreto parte da licitação nesses casos, como regra ou como exceção.

     

     

  • Convênio é acordo, mas não é contrato.

    No contrato as partes têm interesses diversos e opostos;

    no convênio os particípes têm interesses comuns e coincidentes.

    Por outras palavras: no contrato há sempre duas partes (podendo ter mais de dois signatários), uma que pretende o objeto do ajuste (a obra, o serviço etc.), outra que pretende a contraprestação correspondente (o preço, ou qualquer outra vantagem), diversamente do que ocorre no convênio, em que não há partes, mas unicamente particípes com as mesmas pretensões.

    Por essa razão, no convênio a posição jurídica dos signatários é uma só, idêntica para todos, podendo haver apenas diversificação na cooperação de cada um

    Art. 116. Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. § 1o A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I - identificação do objeto a ser executado; II - metas a serem atingidas; III - etapas ou fases de execução; IV - plano de aplicação dos recursos financeiros; V - cronograma de desembolso; VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas; VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

    A Lei destaca, ainda, que, assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador do recurso dará ciência do mesmo à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva (§2º). As parcelas do convênio serão liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado, exceto nos casos a seguir, em que as mesmas ficarão retidas até o saneamento das impropriedades ocorrentes (§3º):

  • Sendo o mais objetiva possivel:

    Todo o segredo da questao está em apenas 2 palavrinhas usadas no enunciado: DEVE e RESSALVADOS.

     

    A aquisição de produtos e serviços com recursos transferidos pela União, por meio de convênios com entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, DEVE ser precedida de licitação, RESSALVADOS os casos previstos pela legislação própria.

     

    Primeiro ela afirma, mas depois ela diz que há exceções previstas em legislaçao propria. Vi alguns comentários aqui dizendo que a licitação  nesse caso não é regra. Ué, mas a banca disse que é regra? e o RESSALVADOS que a questao trouxe, serve pra quê?

     

    Meu povo, a gente só quer passar, nao vamos cavar demais nao!

  • Gabarito esdrúxulo. Esse professor do QC é perfeito em seus comentários.

  • Gabarito RIDÍCULO. Parece que estão colocando estagiários agora pra elaborar questões.

  • Já errei algumas questões do Cespe justamente por entender que entidades sem fins lucrativos não precisam licitar nos moldes da 8.666, mas 99,99% das questões do Cespe que eu resolvi a respeito disso consideraram que essas entidades estão obrigadas sim a licitar. Por isso é importante conhecer a banca, pois em muitos assuntos o Cespe parece ter a sua jurisprudência própria. Apesar de saber o que diz a doutrina e até mesmo o que me ensinaram em cursinhos (que essas entidades devem seguir apenas os PRINCÍPIOS de licitação), quando vejo questões abordando esse tema sempre vou pelo pela posição da banca e acerto. Afinal, o meu objetivo é só passar rsrs

  • Organizações Sociais (OSs) e das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) têm tratamento semelhante quanto à obrigatoriedade de licitar. Nos Acórdãos 353/2005 e 1777/2005, ambos do Plenário, o Tribunal de Contas da União definiu que essas entidades, mantidas com recursos públicos, estão obrigadas a licitar quando ajustam contratos de execução com terceiros. No âmbito federal, o Decreto n.º 5.504/2005 determina que os instrumentos de convênios que envolvam repasse de recursos da União contenham cláusula a fim de que as obras, compras, serviços e alienações com essas verbas sejam contratados mediante processo de licitação.
  • Gente, eu acredito que RESSALVADOS os casos previstos em lei, diz respeito àqueles casos em que a licitação é dispensável ou inexigível.
  • Ainda bem que vi o comentário do professor(ufa!),porque cespe...

  • As vezes acho que os examinadores do Cespe se drogam antes de criarem esses gabaritos.
  • É possível convênio com entidade pública? Eu tinha na cabeça que convênio é com as privadas e contrato/concessão com as públicas...

  • Comentário do professor Rafael Pereira está irretocável, vale a leitura!

  • Alice Delfim, "RESSALVADOS que a questao trouxe, serve pra quê?"

    Serve pra especificar EXCEÇÕES, e se há exceções é pq há uma REGRA! 

     

    Não adianta pagar de espertona e interpretar um texto como uma porta... 

  • Realmente não sei como a maioria esmagadora acertou essa questão.

    Será que vou ter que adicionar essa súmula à jurisprudência cespiana? 

     

    "Entidades privadas que recebem verbas públicas DEVEM licitar, a exceção é que é não licitar" (REsp 1418946, CESPE, 2018)

  • Esses examinadores olham para os concurseiros e pensam: hm, vou jogar os estudos deles no lixo. 

  • Vai vendo aí!

  • REGRA: realizar licitação quando envolver bem publico em observancia as modalidades e tipos.

    EXCEÇÃO: quando a lei disser.

  • E essa Leia com os pés no peito da amiguinha.. HUASHUAHUUHSAUHSUHAUHSUHAUHSUHAUHUHAS

  • Sobre essa questão, um professor estava comentando que o decreto 6.170 de 2007, no art. 11 diz que precisa de prévia cotação de preços, bem como a portaria interministerial que achei 424 de 2016, também diz a mesma coisa. Essa questão causa controvérsia ao meu ver. De acordo com o decreto não haveria necessidade de licitação, mas o gabarito do CESPE diz que precisa.

  • Comentário:

     Segundo o art. 116 da Lei 8.666/93, as regras contidas na lei de licitações e contratos aplicam-se, no que couber, aos acordos, convênios, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. Portanto, ressalvados os casos previstos em legislação própria, a aquisição de produtos e serviços com recursos transferidos pela União, através de convênio, deve ser precedida de licitação.

    Gabarito: Certo

  • A questão não está dizendo que para se celebrar convênio deverá ser realizada licitação, está dizendo, na verdade, que para usar o dinheiro público oriundo do convênio (município usando dinheiro de recurso de convênio que celebrou com a União), haverá a necessidade de realização, de sua parte, de licitação para a adquirir bens/serviços.

    No caso do órgão ou entidade municipal querer torrar a bufunfa (que angariou, lembremos, via convênio), ele irá, obrigatoriamente, realizar a licitação (pois está contemplado no Art. 1, parágrafo único, da Lei 8.666). Se, por outro lado, não um órgão ou entidade municipal, mas sim uma Organização Social - OS (exemplo de organização privada sem fins lucrativos) quiser queimar essa grana do convênio, ela deverá adotar normas específicas de contratação / compra diversas da Lei 8666 (como já definiu o STF), isto é, não fará licitação (em seu sentido estrito) para, como dito, torrar o dinheiro do convênio em compras. Não é só o caso da OS, as entidades paraestatais (outro exemplo de entidade privada sem fins lucrativos) também ficam livres da realização de licitação (como é o caso do SEBRAE) para contratar serviços com o dinheiro do convênio, por exemplo.

    A questão acerta quando cita a "ressalva", pois essas entidades privadas sem fins lucrativos, quando aplicam o dinheiro fruto dos convênios, não adotam a licitação - apenas os órgãos e entidades públicos que celebrarem o convênio.

    Resposta: Certo.

  • L 8.666

    Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    MEU COMENTÁRIO:

    Esta redação da lei de licitações abre "brechas" para a não realização de licitação, quando afirma que ela será aplicada "no que couber" nestes casos, mas não entendo que esta deva ser a regra.

  • Acerca de licitações, contratos e convênios na administração pública, é correto afirmar que: A aquisição de produtos e serviços com recursos transferidos pela União, por meio de convênios com entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, deve ser precedida de licitação, ressalvados os casos previstos pela legislação própria.

  • Conforme professor disse. gabarito ERRADO

    Entidade privada sem fins lucrativos não é obrigada a licitar, mesmo que receba verba pública

  • Sinceramente, que questão patética. Entidades sem fins lucrativos que comportam o terceiro setor NAO PRECISAM LICITAR PORQUE NAO INTEGRAM A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    Após feito o repasse do dinheiro público, esse passa a integrar o patrimônio da OS, não faz o menor sentido justificar uma licitação em cima dessa premissa.

    Caso acha descumprimento dos princípios da adm pública isso vai ser verificado através da prestação de contas perante o TCU ou TCE.

    Um dos fundamentos do terceiro setor existir, é justamente a ausência da burocracia relativa aos contratos administrativos.

  • como um professor meu diz, só passa quem é burr0