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Não raro, os estudos de natureza mais operacional e tecnicista se limitam a classificar a avaliação de políticas e programas sociais em diferentes tipos, de acordo com seu objetivo (efetividade, eficácia, eficiência), em função do momento em que se realizam (avaliação ex-ante e ex-post, que se desdobra em avaliação de impacto ou de processo), da posição de quem realiza a pesquisa (interna ou externa), da escala de projetos (grandes e pequenos projetos) e dos seus destinatários (COHEN; FRANCO, 1993; ARRETCHE, 1998; SILVA, 2000).
http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/V6W3K9PDvT66jNs6Ne91.pdf
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Fases da Avaliação
Avaliação ex-ante: Numa nova concepção de avaliação, pressupõe-se que ela deve se antecipar ao próprio projeto, para conhecer o chamado ponto zero, ou seja, o contexto anterior à intervenção do projeto.
Avaliação post-facto ou de resultados e impactos: A avaliação final, por sua vez, deve cor-relacionar os dados que formataram o projeto: objetivos/metas/estratégias/público-alvo, metas propostas/atingidas e os resultados alcançados.
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AVALIAÇÃO EX ANTE - é a avaliação que ocorre antes da implementação do projeto; terá como objetivo analisar a relevância, a coerência, como também a viabilidade do projeto. Para que esse tipo de avaliação ocorra, o avaliador deverá “projetar o que aconteceria com algumas características da população beneficiária caso o programa fosse executado, comparando os custos e benefícios da iniciativa com as alternativas disponíveis à sua implantação
AVALIAÇÃO POS FACTO - trata-se da avaliação realizada ao final do projeto; sua finalidade é levantar e avaliar os efeitos e impactos do projeto; também verificará a efetividade e eficiência do mesmo.