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Gabarito D.
Processo decisório - A Teoria Matemática desloca a ênfase na ação para a ênfase na decisão que a antecede. O processo decisório é o seu fundamento básico. Constitui o campo de estudo da Teoria da Decisão que é aqui considerada um desdobramento da Teoria Matemática. A tomada de decisão é o ponto focal da abordagem quantitativa, isto é, dá Teoria Matemática. A tomada de decisão é estudada sob duas perspectivas: a do processo e a do problema.16
1. Perspectiva do processo. Concentra-se nas etapas da tomada de decisão. Dentro
dessa perspectiva, o objetivo é selecionar a melhor alternativa de decisão. Focaliza
o processo decisório como uma seqüência de três etapas simples:
a. Definição do problema.
b. Quais as alternativas possíveis de solução do problema.
c. Qual é a melhor alternativa de solução (escolha).
A perspectiva do processo concentra-se na escolha dentre as possíveis alternativas
de solução daquela que produza melhor eficiência. Sua ênfase está na busca
dos meios alternativos. É uma abordagem criticada por se preocupar com o procedimento
e não com o conteúdo da decisão. Há modelos matemáticos que retratam
as opções de decisões a serem tomadas e que variam desde a racionalidade
(meios visando objetivos) até a irracionalidade (escolhas baseadas em emoções
e impulsos irracionais).
2. Perspectiva do problema. Está orientada para a resolução de problemas. Sua ênfase
está na solução final do problema. Essa perspectiva é criticada pelo fato de
não indicar alternativas e pela sua deficiência quando as situações demandam
vários modelos de implementação. Na perspectiva do problema, o tomador de
decisão aplica métodos quantitativos para tomar o processo decisório o mais
racional possível concentrando-se na definição e no equacionamento do problema
a ser resolvido. Preocupa-se com a eficácia da decisão
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LETRA D -
Para Robbins (2010, p.167) “A tomada de decisão ocorre em reação a um problema. Um problema existe quando se verifica uma discrepância entre o estado atual das coisas e seu estado desejável [...]”. Complementando a ideia, Chiavenato (2003, p.348) ressalta que toda decisão envolve seis elementos: 1) O tomador de decisão: é a pessoa que faz uma escolha ou opção entre várias alternativas futuras de ação. 2) Os objetivos: são o que o tomador de decisão pretende alcançar com suas ações. 3) As preferências: são os critérios que o tomador de decisão usa para fazer sua escolha.
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Discordo que esteja CERTO o primeiro item:
"I. Quando existe um processo decisório é inerente que emerjam distorções e estas, consequentemente afetam análises e conclusões."
Pois há 3 modelos de processo decisório, sendo um deles o racional, no qual as decisões são matemáticas, perfeitas, ótimas. Portanto, distorções não são inerentes ao processo decisório. A questão não delimitou que se tratava de uma decisão na prática, podendo ser considerado o modelo racional.
Somente os modelos intuitivo e racionalidade limitada sofrem limitações cognitivas.
Alguém dá uma luz aí?
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Lucas r,
Esse modelo está ultrapassado, ele existe apenas a título de estudo e, claro, até pode ser cobrado por alguma banca. O modelo realmente aceito é o da racionalidade limitada. Entendo a sua discordância, mas é assim que funciona. O modelo já existiu de modo teórico e até hoje é ensinado? Sim. O possível a aplicação de tal modelo na vida real? Não. Assim você deve entender essa teoria. Tem lógica e ficará mais fácil na hora de responder esse tipo de questão.
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O PRIMEIRO PASSO PARA TOMADA DE DECISÃO EM UMA ORGANIZAÇÃO É DEFINIR O PROBLEMA