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É uma continuidade. Todos buscando a insdustrialização:
Outra questão para ajudar ( GABARITO CERTO)
O Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira constituiu um esforço bem-sucedido de industrialização substitutiva de importações, porém propiciou o surgimento de um processo inflacionário subsequente.
GABARITO CERTO
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E assim se sucateia uma indústria doméstica.. sem a concorrência dos produtos importados
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O II PND SE DEU EM DECORRÊNCIA DA ALTA DEPENDÊNCIA DO MERCADO EXTERNO, PRINCIPALMENTE RELACIONADO AO PETRÓLEO
SE VIU A NECESSIDADE DE DESENVOLVER AS INDUSTRIAS DE INSUMOS E BEM DE CAPITAL
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Fabiano, não se pode sucatear algo que nao existia.
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A economia brasileira encontrava-se, então, numa situação de vulnerabilidade externa, quando ocorreu entre 1973 e 1974 importantes choques externos: o fim do sistema de taxas de câmbio fixas do Acordo de Bretton Woods e a quadruplicação dos preços do petróleo.
Depois de algumas medidas de política monetária restritiva no início de 1974, o governo Geisel lançou o II PND, em fins de 1974, com o objetivo de promover um ajuste estrutural da oferta de longo prazo, simultaneamente à manutenção do crescimento econômico aliado ao endividamento externo para financiar os déficits em conta corrente elevados.
O ajuste na estrutura de oferta significava alterar a estrutura produtiva brasileira de modo que, em longo prazo, diminuísse a necessidade de importações e fortalecesse a capacidade de exportar de nossa economia.
A estratégia do II PND de ajuste na estrutura industrial incluía:
a. Substituir aceleradamente as importações de bens de capital e insumos básicos (química pesada, siderurgia, metais não ferrosos, minerais não metálicos);
b. Desenvolver grandes projetos de exportação de matérias-primas (celulose, ferro, alumínio e aço);
c. Aumentar a produção interna de petróleo e a capacidade de geração de energia hidrelétrica, desenvolver o transporte ferroviário e o sistema de telecomunicações.
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RESOLUÇÃO:
Perfeito!
O segundo PND surge exatamente como uma resposta desenvolvimentista ao primeiro choque do petróleo
em 1973.
O preço do barril de petróleo mais do que quadruplicou em menos de dois anos, entre 1972 e 1974.
Tal choque de custos – petróleo já era a principal fonte energética da nossa economia - teve como resposta
políticas de contração monetária nos países mais avançados, o que forçava a necessidade de ajustes na economia
brasileira.
Diante disso, ou se adotava um modelo de ajuste recessivo, acompanhando as economias desenvolvidas, ou
se fazia uma estratégia de ajuste estrutural, tentando combater a restrição externa ao crescimento através da
maturação do processo de substituição de importações.
Em outras palavras: o assimilava-se o choque e se aceitava baixo crescimento para controlar a inflação
provocada por este choque de custos, ou se colocava o pé no acelerador, tomando crédito internacional e
continuando a incentivar o crescimento e a industrialização.
A segunda opção era politicamente muito mais atraente e foi a escolhida.
De fato, isso permitiu que o país seguisse com bom crescimento - embora não igual ao do Milagre - até 1979,
embora com aumento significativo do endividamento.
Resposta: C