a) Teste elétrico. Consiste na aplicação de uma corrente de baixa voltagem e intensidade crescente, utilizando- se um aparelho específico para este fim, denominado pulp tester. Seu objetivo é estimular as fibras sensoriais pulpares, obtendo respostas positivas ou negativas. As respostas positivas serão consideradas normais dentro de uma escala fornecida pelo fabricante, mas também se deve procurar obter um padrão do próprio paciente.
b) Teste térmico. Frio: utiliza-se um spray de gás refrigerante aplicado em uma bolinha de algodão e, posteriormente, colocada em contato com o dente. Calor: é transferido ao dente através de substância ou instrumento previamente aquecido (pouco usada pois pode gerar injúria no tecido puplar).
c) Teste da palpação
d) Teste da percussão
e) Teste de cavidade. O mais invasivo. Consiste em estimular o dente suspeito de necrose pulpar sem anestesiá-lo previamente, com o auxílio de uma broca de alta rotação.
Outro teste importante que não foi abordado na questão:
• Teste da anestesia: empregado quando o paciente refere uma dor difusa ou reflexa, não sabendo dizer exatamente qual dente está sendo responsável por ela. Assim, o teste consiste em anestesiar o elemento dentário suspeito. Se a dor cessar após a anestesia, sua hipótese diagnóstica está confirmada, identificando-se o elemento que gera a dor (dente alógeno) e o elemento que somente está refletindo a dor (dente sinálgico).