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Gabarito: Letra C.
De acordo com o CAB nº 33 Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento.Brasília-DF.2012
9.1.3 Contraindicações para a amamentação
Nas seguintes condições maternas, o aleitamento materno não deve ser contraindicado:
Tuberculose: recomenda-se que as mães não tratadas ou ainda bacilíferas (nas duas primeiras semanas após o início do tratamento) amamentem com o uso de máscaras e restrinjam o contato próximo com a criança por causa da transmissão potencial por meio das gotículas do trato respiratório.
Neste caso, o recém-nascido deve receber isoniazida na dose de 10mg/kg/dia por três meses.
Após tal período, deve-se fazer teste tuberculínico (PPD):
° Se o teste for reator, a doença deve ser pesquisada especialmente em relação ao acometimento pulmonar. Se a criança tiver contraído a doença, a terapêutica deve ser reavaliada. Caso a criança não a tenha contraído, deve-se manter a dosagem de isoniazida por mais três meses;
° Se o teste tuberculínico for não reator, pode-se suspender a medicação e a criança deve receber a vacina BCG.
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Não há contraindicações à amamentação, desde que a mãe não seja portadora de mastite tuberculosa. É recomendável, entretanto, que faça uso de máscara cirúrgica ao amamentar e cuidar da criança.
- MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE NO BRASIL, MS, 2011.
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PACIENTE PORTADOR DE TUBERCULOSE RECOMENDA-SE O USO DA MÁSCARA CÍRURGICA, NÃO SENDO NECESSÁRIO USO DA N95, QUE DEVERÁ SER USADA PELOS PROFISSIONAIS ENQUANTO PACIENTE ESTIVER BACILÍFERO.
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Existe Tuberculose sem ser no pulmão ? Caso contrário é tão sem fundamento colocar Tuberculose Pulmonar. Só desabafando.
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Fabiano, existe sim. A tuberculose pode afetar vários órgãos, não só o pulmão, mas a pulmonar é a mais frequente.
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O tratamento da TB, além de
importante para a condição da gestante, diminui o risco de transmissão ao feto, ao recémnato
e aos que coabitam na mesma residência.
Gestantes e lactantes devem utilizar os esquemas preconizados, com especial atenção ao
monitoramento das reações adversas.
Os medicamentos antiTB passam em pequenas quantidades pelo leite materno, por isso
a importância do seu uso seguro durante a amamentação (RICH; SEUNG, 2003; WHO, 2014).
NÃO há contraindicações à amamentação, desde que a mãe não seja portadora de mastite
tuberculosa. É recomendável, entretanto, que faça uso de máscara cirúrgica ao amamentar
e ao cuidar da criança, enquanto a baciloscopia do escarro se mantiver positiva. No Anexo II
está descrita a segurança das medicações durante aleitamento materno.
MS. Manual de Controle da Tuberculose no Brasil 2019
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N95?? errado...
mascara cirurgica
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Os medicamentos antiTB passam em pequenas quantidades pelo leite materno, por isso
a importância do seu uso seguro durante a amamentação (RICH; SEUNG, 2003; WHO, 2014).
Não há contraindicações à amamentação, desde que a mãe não seja portadora de mastite
tuberculosa. É recomendável, entretanto, que faça uso de máscara cirúrgica ao amamentar
e ao cuidar da criança, enquanto a baciloscopia do escarro se mantiver positiva.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
É importante rever gabarito, uma vez que a letra que mais corresponde as orientações dada as nutrizes está errada, pois como diz no manual de recomendações para o controle da TB, o uso é de máscara cirúrgica e não N95.
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Essa questão deveria ser anulada, pois não há gabarito. O caderno 33 recomenda o uso de máscara, mas não cita a N95.
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Existe sim tuberculose extra pulmonar
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É recomendável, entretanto, que faça uso de máscara cirúrgica ao amamentar e cuidar da criança.