Na versão keynesiana, contrariando a versão
clássica, a moeda deixou de ser vista apenas
como um instrumento de intermediação de trocas,
que não afetava significativamente outras
variáveis econômicas, como a taxa de juros e o
nível de emprego, mas enfocando-a também
como uma reserva de valor, mantida não apenas
para fins transacionais, mas também para
atender a oportunidades de especulação. Keynes
deixou de ver a moeda como sendo um
componente neutro.
[cf. R & L (1998, p.67)]
A definição e moeda utilizada por Keynes (1936)
inclui dinheiro e contas bancárias que não
rendem juros, isto é, a moeda têm uma taxa de
retorno igual a zero.
A demanda por moeda em Keynes (1936) surge
como uma reação à incerteza com relação as
nossas previsões, a “toda sorte de dúvidas vagas
e estados flutuantes de confiança e coragem”.
A análise da preferência pela liquidez funda-se
no pressuposto de que não podemos supor um
futura definido e calculado.
Demanda por Moeda:
1) Transação
2) Precaução
3) Especulação