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ID
2359870
Banca
IBADE
Órgão
SEJUDH - MT
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um paciente adulto, vítima de traumatism o cranioencefálico (TCE) apresenta abertura ocular mediante estimulo doloroso, emite sons incompreensíveis diante do estímulo verbal e reage ao estímulo motor com flexão anormal (decorticação) dos membros inferiores. Aplicando os valores da escala de coma de Glasgow pode-se afirmar que esse paciente apresenta:

Alternativas
Comentários
  • Olho: 4 letras e 4 itens  

    ESPONTÂNEA, VOZ, DOR E NADA

     

    Verbo; 5 letras e 5 itens

    ORIENTA, CONFUSA, INAPROPRIADA, INCOMPREENSÍVEL E NADA

     

    Motora: 6 letras e 6 itens

    OBEDECE, DOR, RETIRADA, FLEXÃO, EXTRENSÃO E NADA

     

  • Complementando a resposta:
    Gabarito letra D, TCE grave. O cálculo da escala de Glasgow desse paciente  é:

    Abertura ocular: abertura ocular após estimulação das extremidades dos dedos (nova nomenclatura da Escala): 2 pontos
    Resposta verbal: apenas gemidos (sons): 2 pontos
    Resposta motora:  flexão do membro superior ao nível do cotovelo (a nova escala retirou os termos decorticação e descerebração): 3 pontos

    2+2+3 = 7 pontos.

    Classificação do TCE a partir da ECCG:

    TCE LEVE (Glasgow entre 14-14)

    TCE MODERADO (Glasgow entre 9- 13)

    TCE GRAVE (Glasgow 3 - 8)

     

     

     

     

     

     

     

    FONTES: http://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-Portuguese.pdf

    http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n1/a1730.pdf

     

  • Decorticacao é sinal de tce grave
  • ele mistrou nas alternativas Traumas e Coma

    3-4 coma profundo

    5-7 coma intermediário

    8-11 coma superficial

    12-15 normalidade

    qnto ao tipo de trauma:

    TCE grave 3-8

    TCE moderado 9-12

    TCE leve 13-15

    na escala de Glasgow : estimulos dolorosos 2, sons initeligíveis 2, decorticação 3. Total=7 TCE grave

  • Ocular:

    (4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.

    (3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.

    (2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).

    (1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los.

    Verbal:

    (5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data.

    (4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente as perguntas de nome, local e data.

    (3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras isoladas.

    (2) Sons: somente produz gemidos.

    (1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los.

    Motora:

    (6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e colocar a língua para fora.

    (5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo (durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária).

    (4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo.

    (3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na direção interna do corpo.

    (2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo.

    (1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, apesar de o paciente ser fisicamente capaz de realizá-la.

    Pupilar (atualização 2018):

    (2) Inexistente: nenhuma pupila reage ao estímulo de luz

    (1) Parcial: apenas uma pupila reage ao estímulo de luz.

    (0) Completa: as duas pupilas reagem ao estímulo de luz.

  • O2V2M3

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.