Questão 2371834

• Banca: UECE-CEV
• Órgão: METROFOR - CE
• Ano: 2017
• Provas: UECE-CEV - 2017 - METROFOR - CE - Assistente Condutor; UECE-CEV - 2017 - METROFOR - CE - Assistente Controlador de Movimento; UECE-CEV - 2017 - METROFOR - CE - Assistente Operacional - Administrativo; UECE-CEV - 2017 - METROFOR - CE - Assistente Operacional - Agente de Estação; UECE-CEV - 2017 - METROFOR - CE - Assistente Técnico - Técnico em Segurança do Trabalho; UECE-CEV - 2017 - METROFOR - CE - Auxiliar Operacional - Manobrador
• Disciplina: Conhecimentos Gerais
• Assuntos: Conhecimentos Gerais de Educação nas Questões Sociais; Questões Sociais

Tanto as mobilizações estudantis quanto as ocupações de escolas secundárias e de universidades que têm ocorrido recentemente em diversos estados do Brasil têm, além da intenção de protestar contra algumas medidas e gestão de governos estaduais e governo federal, um foco específico na questão educacional. Entre outros pontos de pauta e posições do movimento estudantil, há uma contundente reação às mudanças propostas no âmbito da educação por meio do Projeto de Lei do Senado nº 193 (PLS 193) de 2016. Sobre o PLS 193, é correto afirmar que

• A. propõe a redução das vagas nas universidades públicas para alunos que ingressam mediante a lei que prevê as cotas, daí por que o PLS 193 está sendo chamado de “Lei das Portas Estreitas”.
• B. é conhecido como “Lei da Mordaça” e tem como propósito incluir no texto da lei que trata das diretrizes e bases da educação no território brasileiro o Programa Escola sem Partido.
• C. essa proposta de lei defende que o Poder Público deve obrigar-se a garantir o ensino gratuito exclusivamente para o nível fundamental; nesse sentido, o PLS está sendo chamado “Projeto Destruição do Futuro”.
• D. é conhecido como “Livre Arbítrio”, por deixar a critério das instituições educacionais dos estados e do Distrito Federal a definição das disciplinas a serem consideradas obrigatórias no ensino médio.

Gabarito: B

Comentários

• Para tentar evitar que a Lei da Mordaça avance no Congresso Nacional, o movimento estudantil tenta diálogo com deputados. É quando os congressistas da comissão especial que analisa o projeto estarão reunidos para votar o parecer do relator, deputado Flavinho (PSC-SP), sobre o projeto autodenominado “Escola Sem Partido”.

  *******E.S.T.U.D.E.M A.M.I.G.O.S