(A) Estrutura fundiária :Admitindo a desapropriação de uma área 35 hectares, para a implantação do aterro sanitário, o impacto sobre a propriedade é maior sobre propriedades de pequeno porte, podendo até mesmo inviabilizar sua exploração. Nesse sentido, a preferência recai sobre áreas localizadas em grandes propriedades.
(B) Distância ao centro gerador: Tal característica incide diretamente sobre o risco de impacto ambiental relacionado ao transporte dos resíduos até o local de destinação final, além dos custos para sua realização.
(C) Posicionamento em relação aos ventos predominantes: A fim de minimizar o impacto/incômodo à população relacionada a possíveis emissões de odores do aterro, considera-se mais adequado que a área a ser utilizada para esta atividade esteja localizada de forma a evitar que núcleos habitacionais se posicionem a jusante do empreendimento e ao longo do eixo dos ventos predominantes (no caso, NE-SW).
(D) Condições de acesso existentes: Por conta do transporte dos resíduos até o aterro, a preferência recai sobre locais com acesso que não atravessem ou mesmo tangenciem núcleos habitacionais rurais.
(E) Existência de habitações próximas :A fim de minimizar conflitos de natureza sócio-ambiental, a área do novo aterro deverá ser idealmente localizada sobre um local distante de habitações. (CORRETA)
Potencial para impacto visual: Um dos problemas relacionados à operação de um aterro sanitário, os impactos visuais foram avaliados num primeiro momento quanto à existência de locais de grande fluxo de pessoas (rodovias, sobretudo) que tenham acesso visual à área em que se localizaria o aterro.
fonte: Aterro sanitário para disposição final de resíduos sólidos domiciliares do município de São Carlos/SP - Estudo de impacto Ambiental – EIA - FIPAI