A era moderna da reconstrução arterial tem sido possível pelo desenvolvimento da arteriografia (Moniz, 1927; dos Santos,
1929), que permitiu a localização anatômica do aneurisma e das lesões oclusivas e suas correlações com os sintomas.
Avanços tecnológicos em catéteres, meios de contraste, equipamentos radiológicos e processo de imagem têm
levado a um grande aumento da segurança e da imagem de alta resolução de toda a árvore circulatória. São
complicações da arteriografia relacionadas ao meio de contraste, EXCETO: