- ID
- 2401399
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- SEDF
- Ano
- 2017
- Provas
- Disciplina
- História
- Assuntos
Texto 15A2DDD
Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em
francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da
África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol,
japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se,
oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso
pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para
tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral
da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização
pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de
um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um
currículo comum de história da África para os seus países-membros,
com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil,
com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins
de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história
da África, disponível para consulta integral no formato digital.
Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização
desse vasto material.
Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva
africana. In: Revista brasileira de história. São
Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).
Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África.
Apesar das conexões existentes entre a história africana e a
história da diáspora africana, os estudos sobre a África, quando
abordados em sala de aula, não devem ser utilizados como um
instrumento na luta contra o racismo nas Américas ou na
Europa, por ser este um assunto relacionado a outros contextos
históricos.