Software Livre: qualquer programa que tem a liberdade de ser usado, copiado, modificado e redistribuído. Opõe-se ao conceito de software proprietário. Pode ser vendido ou disponibilizado gratuitamente. Um caso é o da Red Hat que comercializa o Red Hat Enterprise Linux. A possibilidade de modificações implica na abertura de seu código fonte. A maioria dos softwares livres é licenciada como GNU GPL ou BSD.
GPL: a Licença Pública Geral GNU acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License). É a mais utilizada, sendo adotada pelo Linux. Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário e garante os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da mesma forma que foram adquiridos.
BSD: a licença BSD foi inicialmente utilizada nos softwares da Berkeley Software Distribution. Ela impõe poucas restrições sobre as formas de uso, alterações e redistribuição do software e, por isso, é chamada de copycenter. O programa pode ser vendido e não precisa incluir o código fonte.
Software em Domínio Público: o autor do software relega a propriedade do programa e este se torna bem comum, ou seja, não possui copyright. Entretanto, o autor pode restringir que modificações sejam feitas.
Copyleft: retira barreiras à utilização, difusão e modificação do software, mas impedem a utilização não-autorizada. Ele requer que as alterações sejam livres, passando adiante a liberdade de copiá-lo e modificá-lo novamente.
Software proprietário: é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são proibidos pelo autor em determinado grau. É necessário solicitar permissão ou pagar para utilizar. Pode ser freeware, shareware, trial ou demo.
Freeware: software proprietário que é disponibilizado gratuitamente, mas não pode ser modificado.
Shareware: é o software disponibilizado gratuitamente por um período de tempo ou com algumas funções abertas, mas que implica no posterior pagamento pela sua licença.
Trial: versão de teste de vários softwares. É disponibilizada algumas funções, geralmente por 30 dias, para que o usuário experimente o programa para saber se ele atende às suas necessidades.
Demo: versão de demonstração, semelhante ao Trial. É possível usar o programa por um tempo ou com apenas algumas funções disponíveis.
Software Comercial: é o software desenvolvido com o objetivo de lucrar.
Open Source: o software de código aberto é aquele que disponibiliza seu código fonte e restringe-se aos termos técnicos da questão. Pode ser livre, ou proprietário. Algumas empresas como IBM, HP, Intel e Nokia investem em software de código aberto.
https://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2007/12/20/ult4213u266.jhtm
QUESTÃO COMPLETAMENTE ABSURDA!
A menos errada é a C.
As únicas características definitivas para o freeware são: completude e gratuidade. Ele PODE ser software propietário, e quando isso acontece, NÃO PODE SER REDISTRIBUÍDO E O SEU CÓDIGO FONTE É FECHADO (NÃO É DISPONIBILIZADO).
Por isso, todas as questões que misturam software proprietário com disponibilização de código fonte e redistribuição estão ERRADAS!
A letra C é a única que não mistura isso, ela considera o software gratuito e completo, com características de um software livre (código fonte aberto e que permite redistribuição). E isso é totalmente possível! PORQUE É FACULTATIVO O SOFTWARE SER LIVRE OU PROPRIETÁRIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
FreeWare não é software livre !
A questão é ruim, mas de cara pode eliminar tudo somente com uma condição: Software livre é que disponibiliza o código fonte, o FreeWare não. FreeWare é gratuito para usar mas é software de código proprietário.
pelo item "disponibilizar o código fonte" riscamos as letras A,C,D e E.
Sobra a letra B. Porém a redistribuição pode ser restringida. A redistribuição pode ser incentivada no ShareWare.
Letra B.
fontes:
https://www.kaspersky.com.br/resource-center/definitions/shareware
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL394800-15524,00.html