Sistema monolítico - É a mais comum. O SO inteiro é executado como um único programa do modo núcleo.
Sistema de camadas - Organização do SO como uma hierarquia de camadas, cada uma delas construída sobre a camada imediatamente inferior.
Micronúcleo - a ideia básica inicial por trás do projeto é alcançar a confiabilidade por meio da divisão do SO em módulos pequenos, bem definidos, e apenas um desses módulos - o micronúcleo - é executado no modo núcleo e o restante é executado como processos de usuários comuns relativamente sem potência.
Máquina virtual - Cada máquina virtual é a cópia exata do hardware, por isto, cada uma delas pode executar qualquer sistema operacional capaz de ser executado diretamente sobre o hardware. Diferentes máquinas virtuais podem - e isso ocorre com frequência - executar diferentes sistemas operacionais.
Exonúcleo - em vez de clonar a máquina real, como é feito no caso das máquinas virtuais, outra estratégia é dividi-la ou, em outras palavras, dar a cada usuário um subconjunto de recursos. Na camada mais inferior, executando em modo núcleo, há um programa denominado exonúcleo. Sua tarefa é alocar recursos às máquinas virtuais e então verificar as tentativas de usá-los para assegurar-se de que nenhuma máquina esteja tentando usar recursos de outras.
Os serviços do sistema são disponibilizados através de processo, onde cada um é responsável por oferecer um conjunto específico de funções, como gerência de arquivos, gerência de processos, gerência de memória e escalonamento.
Permite que os servidores executem em modo USUÁRIO, ou seja, não tenham acesso direto a certos componentes do sistema. Apenas o núcleo do sistema, responsável pela comunicação entre clientes e servidores. Como consequência, se ocorrer um erro em um servidor, este poderá parar, mas o sistema NÃO ficará inteiramente comprometido.