Dentre os muitos caminhos apontados para a
efetiva democratização do ensino público, vemos,
há algumas décadas, a defesa da participação de
diferentes sujeitos, como alunos, pais, moradores
e movimentos sociais, na gestão do sistema educativo.
Spósito (2000) alerta para a necessidade de
aprofundarmos a reflexão sobre esse tema, pois a
questão envolve um grande grau de complexidade,
uma vez que não há democratização possível
se tomarmos como base estruturas administrativas
burocratizadas e, consequentemente, verticalizadas
e centralizadas. Diante da reflexão que a autora
traz, é INCORRETO afirmar que: