Principais funções do hipotálamo: O hipotálamo trabalha para mantar a homeostase, ou seja, o equilíbrio químico do corpo. Apesar do seu tamanho, é de grande importância para o funcionamento normal da maioria dos sistemas do organismo. Seu funcionamento é semelhante a um termostato. Quando algum elemento químico ou substância se encontra em níveis elevados ou perigosamente baixos, com base no funcionamento metabólico de cada individuo, o hipotálamo busca alertar ao sistema que é necessário reduzir tal substância ou atividade no organismo.
Fonte:http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/hipot%C3%A1lamo.html
A SARA, ou como a questão chama, o sistema reticular ativador, teria a missão: criar as condições para que o cérebro incorpore um estado de alerta e vigília, a ponto de produzir consciência, em conjunto com outros inúmeros fenômenos neurológicos, mais ou menos complexos, mas vitais para a construção do eu
Fonte: https://meucerebro.com/o-porteiro-da-consciencia/
Complexo Parabraquial: ajuda no controle da respiração.espontânea
Fonte: https://books.google.com.br/books?id=Abg3AgAAQBAJ&pg=PA103&lpg=PA103&dq=complexo+parabraquial&source=bl&ots=Kay6YWznGm&sig=ZzAAS7IFE53L7tZNkETa6G21QLA&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjc04Wn5traAhUIIpAKHTtLAnkQ6AEIVjAH#v=onepage&q=complexo%20parabraquial&f=false
Amigdala: pequena estrutura em forma de amêndoa, situada dentro da região antero-inferior do lobo temporal, se interconecta com o hipocampo, os núcleos septais, a área pré-frontal e o núcleo dorso-medial do tálamo. Essas conexões garantem seu importante desempenho na mediação e controle das atividades emocionais de ordem maior, como amizade, amor e afeição, nas exteriorizações do humor e, principalmente, nos estados de medo e ira e na agressividade. A amigdala é fundamental para a auto-preservação, por ser o centro identificador do perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, aprontando-se para se evadir ou lutar. A destruição experimental das amigdalas ( são duas, uma para cada um dos hemisférios cerebrais) faz com que o animal se torne dócil, sexualmente indiscriminativo, afetivamente descaracterizado e indiferente às situações de risco. O estímulo elétrico dessas estruturas provoca crises de violenta agressividade. Em humanos, a lesão da amígdala faz, entre outras coisas, com que o indivíduo perca o sentido afetivo da percepção de uma informação vinda de fora, como a visão de uma pessoa conhecida. Ele sabe quem está vendo mas não sabe se gosta ou desgosta da pessoa em questão.
Fonte:http://www.cerebromente.org.br/n05/mente/struct.htm