Questão propícia a recurso.
Ação dos braços: O trabalho dos braços no nado crawl pode ser dividido em 2 partes: a fase aérea e a fase aquática.
Fase aérea: é o momento de recuperação do nado, onde há o mínimo de gasto energético, com o cotovelo para cima, os dedos das mãos deslizam na água posicionando o braço na direção da entrada. A entrada da mão na água é realizada com a mesma estendida no prolongamento do braço, onde o polegar e o indicador cortam a água.
Fase aquática: ocorre todo o trabalho de propulsão efetiva na água, com um maior dispêndio de energia. Depois da entrada na água, a mão desloca-se para baixo em um trajeto curvilíneo, mantendo o cotovelo alto. A puxada na água ocorre com uma alavanca potente, onde à medida que o braço caminha com a mão em direção ao eixo do corpo e para trás, o cotovelo procura manter-se alto, como um ponto fixo, indo este movimento até o máximo da flexão do cotovelo.
Movimento dos braços:
Alternados, em duas fases: Aérea e submersa (ou propulsora). A fase aérea (ou fase de recuperação). Divide-se em 3 subfases: 1. Saída do braço da água; 2. Recuperação propriamente dita; 3. Ataque o u entrada - o braço é lançado à frente, num determinado ponto, nem muito a frente nem muito curto.
Fase submersa (ou propulsora; ou aquática) – 1. Extensão (braço é estendido à frente buscando uma parte mais profunda, mais à frente, numa maior am plitude); 2. Agarre (a palma começa a se voltar para dentro fazendo pequena rotação); 3. Tração (a m ão voltada para dentro e o cotovelo começa a flexionar-se); 4. Empurrão (última fase propulsora, firmando –se sobre a água, empurrando para trás).
https://www.passeidireto.com/arquivo/17021214/apostila-didadita-da-natacao---uea-2015