Fissuração mapeada O excesso de partículas finas, de argila, leva ao aumento do consumo de água para garantir a trabalhabilidade adequada. A saída dessa água causa a retração e a conseqüente fissuração do revestimento.
Desagregação e Pulverulência Como o saibro entra na composição das argamassas para substituir a cal hidratada (efeito plastificante no estado fresco) pode ocorrer da argamassa ser proporcionada com pouco aglomerante (pois esta adição não possui efeito cimentante), gerando um revestimento pulverulento. Por outro lado, as partículas de argila podem recobrir os grãos de areia e prejudicar a adesão entre a pasta aglomerante e a areia, reduzindo a coesão interna da argamassa.
Descolamento Os grãos muito finos de argila podem penetrar no interior dos poros do substrato tomando o lugar de produtos de hidratação do cimento que se formariam na interface e produziriam o travamento mecânico da pasta nos poros.
Eflorescência Alguns saibros possuem alto teor de álcalis que favorecem ao aparecimento das eflorescências.
Bolor e Mofo A presença de sais no saibro torna os revestimentos mais higroscópicos ficando úmidos por mais tempo.
Fissuração após o endurecimento Alguns argilominerais (como a montmorilonita) apresentam variações cíclicas de volume como conseqüência de variações da umidade ambiente, produzindo contrações ou expansões na argamassa endurecida, levando ao aparecimento ou alargamento de fissuras.
https://ecivilufes.files.wordpress.com/2011/03/patologias-em-argamassa.pdf