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GABARITO ERRADO
Não dá pra chegar a um argumentação válida só com base na premissa c
A argumentação que a questão pede pra julgarmos poderia ser uma negação da premissa c mas nao uma argumentação valida.
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GABARITO ERRADO
Para responder essas questões com segurança, temos que esquematizar as premissas.
PREMISSA A - X = (a proteção...limitado de tempo) --> Y (o direito...progresso da ciência) X--->Y
PREMISSA B - W = (o direito...foi agregado) --> Y (o direito...progresso da ciência) ^ Z (o direito...prejudica o mercado) Obs: Não só... como também equivale a "e". W---> Y ^ Z
PREMISSA C - Y = (O direito..progresso da ciência) V (ou...ou) Z = (o direito...prejudica o mercado) Y v Z
DEPOIS DE ESQUEMATIZADO FICA FÁCIL:
A = X ----> Y
B = W---> Y ^ Z
C = Y v Z
A questão dá a seguinte premissa: O direito de requerer uma patente de invenção, além de contribuir para o progresso da ciência, também prejudica o mercado. ESQUEMATIZANDO-A: "além de... também" é igual a "e", assim: Y ^ Z
A questão quer saber: Y ^ Z é equivalente a Y v Z (premissa C)???? ERRADO
Se o argumento dado fosse válido ele negaria a premissa C.
Para dificultar, a CESPE coloca essas premissas grandes. Não dá pra ficar raciociando sobre o sentido da premissa, devemos esquematizar.
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Fiz pelo método de validar as premissas e tentar confirmar se a conclusão também é verdadeira.
Aproveitando o esquema montado pelo Paulo, seguem as premissas:
I: X ----> Y
II: W---> ~ Y ^ Z
III: Y v Z
C: Y ^ Z
O detalhe está na PREMISSA III. Notem que para a DISJUNÇÃO EXCLUSIVA ser VERDADEIRA, os valores de Y e Z devem ser opostos.
III: Y ( V ) v Z ( F ) = V
III: Y ( F ) v Z ( V ) = V
No entanto, ao validar essa premissa, fica impossível fazer o mesmo com a conclusão, visto que se trata de uma CONJUNÇÃO, o que torna o argumento inválido:
C: Y ( V ) ^ Z ( F ) = F
C: Y ( F ) ^ Z ( V ) = F
OBS: Partindo da premissa III, nem é necessário valorar as demais.
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pq vcs usaram a premissa 3???? A "c"?? Não entendi
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Indiquem pra comentário!
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Premissa A: Se a proteção de inventores é estabelecida(X) ... então (---->) o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência(Y).
X ----> Y
Premissa B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado(Y)..., então (---->) esse direito não só não contribui para o progresso da ciência(W) como também (^) prejudica o mercado(Z).
Y ----> W ^ Z
C: O direito de requerer uma patente de invenção(Y)(daqui para frente é uma consequência do direito de requerer patente), ou contribui para o progresso da ciência(W), ou prejudica o mercado(Z), mas não ambos(ou exlcusivo).
Y ----> W v Z
CONCLUSÃO: O direito de requerer uma patente de invenção(y) (---->),além de contribuir para o progresso da ciência(W), também prejudica o mercado(Z).
Y ----> W v Z
A conclusão (Y ----> W v Z) vai contra a premissa C: (Y ----> W v Z) - mas não ambos...
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Após montar o texto de A, B e C em proposições, a C será uma disjunção exclusiva, ou seja, para ser V só poderá haver uma informação V.
A conclusão proposta é: "O direito de requerer uma patente de invenção, além de contribuir para o progresso da ciência, também prejudica o mercado." Que pode ser escrita como "P ^ Q".
Quando a conclusão é uma conjunção, o melhor método é o da Conclusão Verdadeira, porque a conjunção só pode ser V em uma situação (V ^ V).
Considerando a conclusão verdadeira e aplicando aos valores de C teríamos V v V, o que não pode ocorrer, ou seja, torna a proposição falsa e o argumento inválido.
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errei porque considerei "W" como "não Y"...
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Eu acertei pelo português ( o que está extremamente errado) mas se eu tentasse pelo conhecimento tenho de RL teria errado kk
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Galera, a resposta pode ser encontrada peo metodo da premissa e conclusão verdadeira.
I: a---> b =V
II: c---> ~ b ^ d =V
III: b v d =V
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C: b ^ d =V
-Ao analizar a premissa III percebe se que ela não pode ser verdadeira se comparada com a conclusão pois na DISJUNÇÃO EXCLUSIVA os valores semelhantes são falsos [v v v = f] ,e na conjunção para o resultado ser verdadeiro é preciso que ambos sejam verdadeiros [v ^ v =V ].
logo:
I: a---> b =V
II: c---> ~ b ^ d =V
III: b v d = F - o que invalida a questão!
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C: b ^ d =V
p conferir jogue os valores logicos,assim vai dar p visulizar melhor!
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As proposições A, B e C listadas a seguir constituem as premissas de um argumento:
A: Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo, então o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado, então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência como também prejudica o mercado.
C: O direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui para o progresso da ciência, ou prejudica o mercado, mas não ambos
Tendo como referência essas premissas, em cada item é apresentada uma conclusão para o argumento. Julgue se a conclusão faz que a argumentação seja uma argumentação válida.
O direito de requerer uma patente de invenção, além de contribuir para o progresso da ciência, também prejudica o mercado.
ERRADO.
fiz assim:
C: O direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui para o progresso da ciência, ou prejudica o mercado, mas não ambos.
O direito de requerer uma patente de invenção, além de contribuir para o progresso da ciência, também prejudica o mercado.
Desta forma, conforme C, o direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui ou prejudica. Assm, não tem como ALÉM de contribuir, prejudicar.
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ERRADO.
A conclusão proposta é: "O direito de requerer uma patente de invenção, além de contribuir para o progresso da ciência, também prejudica o mercado." Que pode ser escrita como "P ^ Q".
Quando a conclusão é uma conjunção, o melhor método é o da Conclusão Verdadeira, porque a conjunção só pode ser V em uma situação (V ^ V).
Considerando a conclusão verdadeira e aplicando aos valores de C teríamos V v V, o que não pode ocorrer, ou seja, torna a proposição falsa e o argumento inválido.
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Aqui temos o argumento:
A: proteção é por tempo limitado --> patente contribui
B: patente é para monopólio --> patente não contribui e prejudica mercado
C: ou patente contribui ou prejudica mercado
Conclusão: patente contribui e prejudica mercado
Vamos resolver de um modo um pouco diferente. Assumindo que todas as premissas são V, vamos verificar se é possível ter conclusão F (se for possível, o argumento é inválido). Note que, se C for verdadeira, somente uma das informações (patente contribui, ou prejudica mercado) será V e a outra F. Deste modo, a conclusão certamente será F, pois é uma conjunção (que precisaria ficar V e V). Note que é possível tornar ainda as premissas A e B verdadeiras, simplesmente assumindo que são falsos os trechos “proteção é por tempo limitado” e “patente é para monopólio”.
Temos um argumento inválido.
Item ERRADO.
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GABARITO: ERRADO
Bastava que se olhasse para a proposição C. Então se verificaria que a afirmativa contradiz a proposição C.
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Resolvendo de forma mais simples TODAS essas questões que citava esse texto:
PREMISSA C: OU a progressão da ciência (PC) OU a progressão do mercado (PM). = PC V PM.
Na premissa B, no final diz:
"esse direito não só não contribui para o progresso da ciência (PC) como também prejudica o mercado (PM)". = PM ^ PC. TEMOS UMA CONJUNÇÃO.
Na tabela verdade do E (^ = conjunção), as duas tem que ser verdadeira para a premissa ser verdadeira.
e na premissa C, diz que PC ou PM será Verdadeiro.
Logo, alguma premissa está falsa. Argumento INVÁLIDO.
A premissa C contradiz a B, logo, não há argumento válido.
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Fez uma, consegue fazer todas
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Cada parte da conclusão deve estar em alguma premissa e sem alterações. Como em todas as premissas eu notei diferenças ..concluí como incorreta. Tem dado certo nos outros exercícios tmbm. Entendi certo?
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A: P -> Q
B: R -> (~Q ^ S)
C: Q v S
Conclusão: Q ^ S
Em regra, utiliza-se o método da conclusão falsa tentando tornar as premissas verdadeiras a fim de validar a argumentação.
Nesse caso, como a conclusão se trata de uma conjunção, optei por torná-la verdadeira, já que a única possibilidade de ela ser verdadeira é com Q ^ S verdadeiros.
Assim, ao analisarmos a terceira premissa (premissa C) e por conhecermos as características de uma disjunção exclusiva, vemos que é impossível C ser verdadeiro ao mesmo tempo que a conclusão seja verdadeira, já que o princípio da não contradição impede que uma proposição assuma dois valores (V e F) simultaneamente.
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Simples. Para quem não conseguiu, basta atribuir valor lógico verdadeiro à conclusão e às premissas [Método da Conclusão Verdadeira] e resolver a proposição C.
Conclusão => O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência ^ prejudica o mercado.
C: O direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui para o progresso da ciência[v], ou prejudica o mercado[v], mas não ambos.
Sabendo a tabela verdade da disjunção exclusiva, você mata a questão. Traduzindo, V + V na tabela da D.Exclusiva = F.
Método da C.Verdadeira = Atribuir valores lógicos verdadeiros às premissas e à conclusão = Se algum valor ficar falso, o argumento e inválido.
Gabarito errado.
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Minha contribuição.
a) A -> B
b) C -> ~B ^ D
c) B v D
Conclusão: B ^ D
Abraço!!!
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Premissa C contradiz a premissa B, tornando-a inválida.
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eu fiz a questão por portugues. OU -- OU .. no enunciado tem uma adição .
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Aquela sensação boa... Acertei e o raciocínio foi correto.
Gratidão universo!
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GABARITO ERRADO!
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DESTRINCHANDO AS PROPOSIÇÕES:
p = Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
q = O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
r = O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”.
s = O direito de requerer uma patente de invenção prejudica o mercado.
TRANSFORMANDO-AS EM SIMBOLOGIAS:
p -> q
r -> ~ q ^ s
q v s
p ^ r
UTILIZANDO O MÉTODO DAS PREMISSAS E CONCLUSÃO VERDADE.
P1: p -> q = V
P2: r -> ~ q ^ s = V
P3: q v s = V
C: q ^ s = V
NA CONCLUSÃO, PARA TERMOS VERDADE NA CONJUNÇÃO, PRECISAMOS DE DOIS VALORES LÓGICOS VERDADEIROS.
NA P3, PARA TORNAR A PREMISSA VERDADEIRA, SÓ PODEMOS TER UMA VERDADE PARA A DISJUNÇÃO EXCLUSIVA.
CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE O GABARITO ESTÁ ERRADO, HAJA VISTA QUE, SEGUNDO A CONCLUSÃO, TEMOS VERDADE PARA q E s.
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Gabarito:Errado
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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MAS NAO AMBOS...
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Eu usei o metódo da conclusão falsa relacionando "ou..ou " e o " se, então"