-
Questão 104
https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2014/12/Prova_2014_INPI_raciocinio_logico_resolucao.pdf
-
Premissas
I - "A proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo";
II - "O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência"
III - "O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado".
IV - "O direito prejudica o mercado".
Simplificação
I -> II Se I então II
III -> (~II ^ IV) Se III então não II e IV
II \-/ (ou ou) IV Ou II ou IV
Possível conclusão
III -> II Se III então II
Como a conclusão é uma condicional, basta negá-la e analisar as demais premissas, se todas forem verdadeiras, o argumento será inválido.
Sendo assim temos
Fazendo
III = V
II = F
III -> II
v - f
(F) - única possibilidade de uma condicional ser falsa é com o primeiro termo sendo verdadeiro e o segundo falso.
I -> II
f - f
(V) - arbitrou-se que I era verdadeiro, pois era a única maneira de tornar esta premissa como verdadeira.
III -> (~II ^ IV)
v - v - v
(V) - Baseado nas premissas anteriores temos III como v e ~II como V, pois II é F. Arbitrou-se IV como V para tornar a premissa verdadeira.
II \-/ IV
f - v
(V) - Como II foi dado como F e IV como V temos que essa premissa também é uma premissa válida.
Conclusão
Ao negar o argumento, conseguimos encontrar uma possibilidade em que todas as premissas sejam verdadeiras e o argumento seja falso. Sendo assim, conclui-se que o argumento NÃO é válido.
Gabarito E
Qualquer dúvida favor entrar em contato.
Um leão ferido continua sendo um leão
-
Premissas
I - "A proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo";
II - "O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência"
III - "O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado".
IV - "O direito prejudica o mercado".
Simplificação
I -> II Se I então II
III -> (~II ^ IV) Se III então não II e IV
II \-/ (ou ou) IV Ou II ou IV
Possível conclusão
III -> II Se III então II
Como a conclusão é uma condicional, basta negá-la e analisar as demais premissas, se todas forem verdadeiras, o argumento será inválido.
Sendo assim temos
Fazendo
III = V
II = F
III -> II
v - f
(F) - única possibilidade de uma condicional ser falsa é com o primeiro termo sendo verdadeiro e o segundo falso.
I -> II
f - f
(V) - arbitrou-se que I era verdadeiro, pois era a única maneira de tornar esta premissa como verdadeira.
III -> (~II ^ IV)
v - v - v
(V) - Baseado nas premissas anteriores temos III como v e ~II como V, pois II é F. Arbitrou-se IV como V para tornar a premissa verdadeira.
II \-/ IV
f - v
(V) - Como II foi dado como F e IV como V temos que essa premissa também é uma premissa válida.
Conclusão
Ao negar o argumento, conseguimos encontrar uma possibilidade em que todas as premissas sejam verdadeiras e o argumento seja falso. Sendo assim, conclui-se que o argumento NÃO é válido.
Gabarito E
Qualquer dúvida favor entrar em contato.
Um leão ferido continua sendo um leão
-
Esta questão demoraria 1 hora pra ser resolvida, com certeza na prova, seria a ultima kkkkkkk.
-
A premissa C contradiz a B, logo, não há argumento válido.
-
GABARITO:ERRADO
Galera, a resposta pode ser encontrada pelo método da premissa VERDADEIRA e conclusão FALSA.
I: a---> b =V
II: c---> (~ b ^ d) =V
III: b v d =V
------------------------
C: c ---> b =F
De acordo com os valores lógicos de acordo com a TABELA VERDADE.
I: f ---> f =V
II: v ---> (v ^ ?) =?
III:f v ? =?
---------------------
v ---> f = F
Não posso afirmar se o argumento será valido ou invalido baseados nos dados fornecidos,pois não tenho os valores lógicos da proposição "d" ,o que pode validar ou invalidar a argumentação a depender do caso.
-
MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS E CONCLUSÃO FALSA
Para facilitar vou utilizar as letras P, Q, R e S para representar as premissas:
P: A proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período de tempo limitado.
Q: O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
R: O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado para prorrogar o monopólio dos produtos meramente "maquiados".
S: O direito de requerer uma patente de invenção prejudica o mercado.
RESOLUÇÃO:
1) Assumir que a conclusão é falsa;
2) Tentar deixar as premissas verdadeiras;
3) Se conseguir deixar todas as premissas verdadeiras, o argumento é inválido;
4) Caso contrário, o argumento é valido.
A: P ----> Q
F ----> F = (VERDADEIRO)
B: R -----> (~ Q ^ S)
V -----> V ^ V
V -----> V = (VERDADEIRO)
C: Q v S
F v V = (VERDADEIRO)
CONCLUSÃO: R -----> Q
V ----> F = (FALSO)
O argumento é inválido, pois as premissas A, B e C são verdadeiras e a conclusão é falsa.
GABARITO: ERRADO.
-
Aqui temos o argumento:
A: proteção é por tempo limitado --> patente contribui
B: patente é para monopólio --> patente não contribui e prejudica mercado
C: ou patente contribui ou prejudica mercado
Conclusão: patente é para monopólio --> patente contribui
Assumindo que a conclusão é falsa, vemos que “patente é para monopólio” deve ser V e “patente contribui” deve ser F. Com isso, em B precisamos que “patente não contribui” seja V e “prejudica mercado” seja V, para que essa premissa seja verdadeira. Em A, como “patente contribui” é F, precisamos que “proteção é por tempo limitado” seja F também. Em C, vemos que “patente contribui” é F e “prejudica mercado” é V, o que torna C verdadeira.
Conseguimos tornar as 3 premissas V e a conclusão F simultaneamente, caracterizando um argumento inválido.
Item ERRADO.
-
Resolvendo de forma mais simples:
PREMISSA C: OU a progressão da ciência (PC) OU a progressão do mercado (PM). = PC V PM.
Na premissa B, no final diz:
"esse direito não só não contribui para o progresso da ciência (PC) como também prejudica o mercado (PM)". = PM ^ PC. TEMOS UMA CONJUNÇÃO.
Na tabela verdade do E (^ = conjunção), as duas tem que ser verdadeira para a premissa ser verdadeira.
e na premissa C, diz que PC ou PM será Verdadeiro.
Logo, alguma premissa está falsa. Argumento INVÁLIDO.
A premissa C contradiz a B, logo, não há argumento válido.
-
A meu ver o Cespe errou nessa questão. Para dar o gabarito como Errado o Cespe considerou que na proposição B: "... então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência como também prejudica o mercado." corresponde a (~P^Q), quando na verdade no PORTUGUÊS a expressão "não só... mas também" significa apenas adição. Ou seja, era para a segunda parte da proposição B ter ficado (P^Q). Não existe essa negação de P. Quando falamos, "não só mas também" inexiste negação, apenas adição.
Complicado viu! Não sei de onde tiram isso. Igual considerar conectivo causal como um "se então" invertido.
-
É por isso que nego não estuda Raciocínio Lógico! kkk
-
Acredito que o gabarito seja ERRADO porque não é possível afirmar que a Proposição: "Esse direito prejudica o mercado."
Resolvi utilizando o método da Conclusão Falsa. Da tudo certo, mas ao chegar na premissa "Esse direito prejudica o mercado" (D) não é possível afirmá-la como verdadeira ou falsa.
Senão vejamos:
A -> B
C -> B ^ D Não é possível afirmar que a premissa "D" seja verdadeira ou falsa.
B v D Não é possível afirmar que a premissa "D" seja verdadeira ou falsa.
___________
C -> B
-
Tipo de questão que é mais benéfica deixar em branco. Cansa a mente, e tira pontos de outras questões por queimar uns milhares de neurônios.
-
É só usar o método da conclusão falsa !!!
-
Uma aberração essa questão, credo!
Fiz usando a conclusão falsa e pela letra B já matei a questão.
-
A disjunção exclusiva entrega a questão, UMA VEZ QUE PARA QUE SEJA FALSA É NECESSÁRIO QUE SEUS VALORES SEJAM TODOS IGUAIS (TODOS VERDADEIROS = F) OU (TODOS FALSOS = F).
-
Minha contribuição.
a) A -> B
b) C -> ~B ^ D
c) B v D
Conclusão: C -> B
Obs.: Quando a conclusão for uma condicional, a primeira proposição será o ponto de partida.
Obs.: Se confirmou ~B, não tem como confirmar B. Além disso, é uma disjunção exclusiva.
Abraço!!!
-
A: Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo, então o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado, então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência como também prejudica o mercado.
C: O direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui para o progresso da ciência, ou prejudica o mercado, mas não ambos.
R: a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
S: o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
T: o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado.
U: O direito de requerer uma patente de invenção Prejudica o Mercado.
A: R ----> S
B: T ---->~S^U
C: S V U
(Se o direito de requerer uma patente de invenção for utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado)=T, então (esse direito contribui para o progresso da ciência.)=S
T ----> S
Usando a regra da conclusão falsa:
A: R(f) ----> S(f).....V
B: T(v) -----> ~S(v)^U(v)....V
C: S(f) V U(v)....V
Conclusão: T(v) ----> S(f)...... (F)
Atribuindo Falso para a conclusão é possível deixar as premissas Verdadeiras. Logo, temos um argumento inválido.
-
O jeito de resolver estas questões é colocar como F a conclusão e ver se todas as premissas são V. Se for, o argumento é inválido. Se não for, é válido.
Trasnformando as frases em expressões:
A: p -> q
B: r -> (~q ^ s)
C: q V s
Concl: r -> q
se r -> q = F => r=V, q=F
Voltando nas premissas:
A: p -> q(F) => para ser V, p=F
B: r(V) -> (~q(V) ^ s)
C: q(F) V s => para ser V, s=V
A: p(F) -> q(F) => V
B: r(V) -> (~q(V) ^ s(V)) => V
C: q(F) V s(V) => V
Resposta: ERRADO
-
Na moral, se eu atribuir F ou V à conclusão, dá no mesmo resultado... O que estou fazendo de errado?!
-
Conclusão: P -> Q.
P1: R -> Q
P2: P -> (~Q^S)
P3: Q v S
Método da conclusão falsa (vou substituir as proposições por seus valores lógicos V/F):
C: V -> F (condicional fica falso)
P1: F -> F, premissa verdadeira, pois Q é F, então R tem de ser F para torná-la V.
P3: F v V, premissa verdadeira, disjunção lógica, como Q é F, então S tem de ser V para torná-la V.
P2: V -> (V ^ V), premissa verdadeira, pois P é V (dado na conclusão), ~Q é V, pois é a negativa de Q e S é V, dado em P3.
Dessa forma, foi possível tornar todas as premissas verdadeiras quando se atribuiu F à conclusão, o que torna o argumento inválido.
-
Método da conclusão F: Se a conclusão for falsa e as premissas continuarem verdadeiras, isto é, se pelo menos uma delas não ficar falsa, então o argumento será inválido.
E sim, o argumento é inválido, veja:
Conclusão - Se o direito de requerer uma patente de invenção for utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado (V), então esse direito contribui para o progresso da ciência (F)
> Comece resolvendo de cima pra baixo e assuma que o valor das proposições sejam verdadeiros:
A: Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo (?), então o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência (F)
Obs.: Não é necessário valorar a primeira parte da proposição A para resolver a questão.
B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado (V), então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência (V) como também prejudica o mercado (V)
Obs.: Sou obrigado a atribuir valor "V" para a proposição simples "prejudica o mercado" para que a proposição composta não se torne falsa.
C: O direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui para o progresso da ciência (F), ou prejudica o mercado (V), mas não ambos.
----------------------------------------------------------------------------------------
Como podemos ver, os valores das proposições continuam verdadeiros.
Argumento inválido. Gabarito errado.
Em caso de erros ou dúvidas, notifiquem-me.
-
"B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado, então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência como também prejudica o mercado."
"Se o direito de requerer uma patente de invenção for utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado, então esse direito contribui para o progresso da ciência."
Errada!
-
Essa é a que a gente erra com preguiça de pensar. Umas frase grande da moléstia.....credo!!!
-
Enquanto ele não disser nada sobre o " prejudica o mercado", nada pode ser afirmado.
-
GABARITO ERRADO!
.
DESTRINCHANDO AS PROPOSIÇÕES:
p = Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
q = O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
r = O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”.
s = O direito de requerer uma patente de invenção prejudica o mercado.
TRANSFORMANDO-AS EM SIMBOLOGIAS:
p -> q
r -> ~ q ^ s
q v s
p ^ r
UTILIZANDO O MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS E CONCLUSÃO FALSA.
P1: p -> q = V
P2: r -> ~ q ^ s = V
P3: q v s = V
C: r -> q = F
NA CONCLUSÃO, PARA DAR FALSO, PRECISAMOS DE UMA VERDADE E UMA FALSIDADE, RESPECTIVAMENTE.
NA P1, COMO q É FALSO, PARA TORNAR A P1 VERDADEIRA, PRECISAMOS ENTÃO TORNAR p FALSA TAMBÉM.
NA P2, COMO r É VERDADE, E A NEGAÇÃO DE q É VERDADE, PARA TORNARMOS A PREMISSA VERDADEIRA, PRECISAMOS ATRIBUIR VERDADE PARA s TAMBÉM (REGRA DA DISJUNÇÃO).
NA P3, COMO q É VERDADE, PARA TORNAR A PREMISSA VERDADEIRA, SÓ PODEMOS TER UMA VERDADE PARA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA, TORNANDO s FALSO.
EM SUMA, CONSEGUIMOS ATRIBUIR VERDADE PARA TODAS PREMISSAS E FALSO PARA A CONCLUSÃO. DESSA FORMA, CONCLUI-SE QUE O ARGUMENTO NÃO É VÁLIDO.
-
Gabarito:Errado
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
-
P: A → B = V
P : C → ( ̴ B ꓥ D) = V (Método da conclusão falsa)
P: (B v D) ꓥ ( ̴ D v ̴B) = V
C : C → B= F
(As proposições estão na sequência do enunciado)
INTERPRETEM!!
-
Meu Deus, para que uma premissa desse tamanho? não tem nem como atribuir uma letra da palavra central para fazer o jogo de v ou f, eu hein.