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Olá meu povo!!!
Usei o método da conclusão falsa e atribuí como verdadeiras as premissas. Se algum dos argumentos der falso, então o argumento será válido, caso todas os argumentos der verdadeiros o argumento será inválido.
1º A: p -> q
f f (v)
2º B: r -> (~q ^ s)
f v f (v)
3º p -> r
f f (v)
C: q v s
f f (f)
Percebam que todos os argumentos ficaram verdadeiros e a conclusão ficou falsa, portanto, o argumento não é válido, pois, pelo menos 1 argumento teria que ser falso para coicidir com a conclusão.
Espero ter ajudado.
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Questão 101:
https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2014/12/Prova_2014_INPI_raciocinio_logico_resolucao.pdf
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Premissas
I - "A proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo";
II - "O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência"
III - "O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado".
IV - "O direito prejudica o mercado".
Simplificação
I -> II Se I então II
III -> (~II ^ IV) Se III então não II e IV
II \-/ (ou ou) IV Ou II ou IV
Possível conclusão
I ^ III I e III
Como a conclusão é uma conjunção, afirme que ela é verdadeira, e verifique se TODAS as premissas serão verdadeiras. Em caso afirmativo, o argumento será válido.
Sendo assim temos
Fazendo
I = V
III = V
I ^ III
v - v
(V) - única possibilidade de uma conjunção ser verdadeira é quando ambas as premissas são verdadeiras.
I -> II
v - v
(V) - arbitrou-se que II era verdadeiro, pois era a única maneira de tornar esta premissa como verdadeira
III -> (~II ^ IV)
v - f - v ou f
(F) - Perceba que sendo II verdadeiro, sua negação será falsa, nesse sentido, não importa o valor de IV. Esta premissa sempre será falsa, pois (V -> F = F)
II \-/ IV
v - v ou f
Neste caso, IV poderia ser F mas não importaria, pois a premissa anterior deu falsa. (Lembrando que, caso IV seja V, esta premissa será falsa, o que reforçaria que a conclusão não é um argumento válido).
Caso eu tenha errado alguma coisa, favor me comunicar.
Um leão ferido continua sendo um leão
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Aqui temos o argumento:
A: proteção é por tempo limitado --> patente contribui
B: patente é para monopólio --> patente não contribui e prejudica mercado
C: ou patente contribui ou prejudica mercado
Conclusão: proteção é por tempo limitado E patente é para monopólio
Novamente vamos tentar forçar todas as premissas a serem V e ver se a conclusão pode ser F (invalidando o argumento). Supondo que “proteção é por tempo limitado” é V, em A precisamos que “patente contribui” seja V. Com isso, em C precisamos que “prejudica mercado” seja F. Em B, vemos que “patente não contribui” é F, o que torna o trecho “patente não contribui e prejudica mercado” Falso, de modo que “patente é para monopólio” precisa ser F.
Deste modo, veja que as 3 premissas estão verdadeiras. E a conclusão está falsa, pois “patente é para monopólio” é F. Assim, temos um argumento inválido.
Item ERRADO.
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Resumindo a resposta do Prof. Marcos Piñon, do Estratégia Concursos:
1º) Dividir as premissas em proposições simples e estabelecer sua relação
p: A proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
q: O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
r: O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado.
s: O direito de requerer uma patente de invenção prejudica o mercado.
Assim, temos:
A: p -> q
B: r -> (~q ^s)
C: q v s
2º) Analisando a conclusão, percebemos que uma nova proposição é adicionada, não tendo as premissas como base, a qual chamaremos de t
t: O direito de requerer uma patente de invenção estabelece a proteção de inventores atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
3º) Identificada a nova proposição, pode-se dizer que a conclusão é uma conjunção na forma t^r
4º) A única possibilidade de que as premissas se tornem falsas é no caso de a proposição r assumir o valor V (basta olhar para a premissa B). Como t pode assumir qualquer valor (V ou F), criando a possibilidade de existirem premissas verdadeiras com uma conclusão falsa, o argumento se torna INVÁLIDO
Resposta: Errado
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Resolvendo de forma mais simples:
PREMISSA C: OU a progressão da ciência (PC) OU a progressão do mercado (PM). = PC V PM.
Na premissa B, no final diz:
"esse direito não só não contribui para o progresso da ciência (PC) como também prejudica o mercado (PM)". = PM ^ PC. TEMOS UMA CONJUNÇÃO.
Na tabela verdade do E (^ = conjunção), as duas tem que ser verdadeira para a premissa ser verdadeira.
e na premissa C, diz que PC ou PM será Verdadeiro.
Logo, alguma premissa está falsa. Argumento INVÁLIDO.
A premissa C contradiz a B, logo, não há argumento válido.
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ATENÇÃO
Alves e Caio equivocados e com várias curtidas. Tomem cuidado!
As duas sentenças da conclusão já estão nas premissas dadas, porém escritas de formas diferentes. Então, não temos uma nova sentença na conclusão como o Caio relatou em sua resposta.
Resposta do assinante Adamo é a correta.
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Essa prova teve questões muito fora do normal onde praticamente o Cespe adotou "doutrina" deles em RLM.
Essa parte da conclusão "O direito de requerer uma patente de invenção estabelece a proteção de inventores atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo,..." não está presenta nas outras premissas!!! É uma premissa nova. A premissa da proposta A: "a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio..." é diferente. Ela não começa com "o direito de requerer uma patente".
Prova muito confusa, não sei para que premissas tão grandes.
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Essa questão enorme, só pra assustar. É só usar a regra da conclusão falsa colegas.
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fui pela tecnica da conc falsa. Demorei mais de 15 min pra fazer
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Tentei ir pelo método da conclusão falsa. Mas tava muito complicado de achar. Então fui pelo método de considerar todas as assertivas Verdadeiras e foi mais fácil.
Quando chegou na assertiva C, para que seja considerada V no OU... OU preciso de uma falsa e uma verdadeira. Como as assertivas eram V, logo C era falsa.
Assim o argumento não pode ser VÁLIDO.
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ERRADO
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melhor não perder tempo com essa :D
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Nem teminei de ler e já chutei kkk dá não
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Vou gastar o tempo dessa resolução aprendendo outra matéria o suficiente pra poder deixar ela em branco e ainda passar
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MASSA!
O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados” não contribui para o progresso da ciência como também prejudica o mercado E a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
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Rapaz, uma dessa na hora da prova fica em branco com certeza; pois o fato nem é tanto o tempo que ela vai consumir, mas sim um possível vacilo que a gente pode cometer, valorando corretamente essas premissas tão extensas kkkkk
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Vai por mim: usa o método da conclusão verdadeira, começa a resolver de cima pra baixo e acha o erro na proposição B.
Conclusão - O direito de requerer uma patente de invenção estabelece a proteção de inventores atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo (V) mas é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado (V).
A: Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo (V), então o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência (V)
B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado (V), então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência (F) como também prejudica o mercado.
Premissa B = A => B ^ C.
A = Verdadeiro.
B = Falso
C = Não importa, pois em uma estrutura com conjunção, uma proposição falsa torna toda proposição composta falsa (Tabela verdade ^).
Portanto, de acordo com o método da conclusão V, conclusão verdadeira e pelo menos uma premissa F = Argumento inválido.
Obs.: Se a premissa "então o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência" for V, então sua negação - então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência - será, obrigatoriamente, falsa.
Gabarito errado.
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na moral, tu acha que vou perder meu tempo fazendo essa questão na prova ? kkkkk deixa para os leigos, tendo informática, contabilidade, estatística e um aprova de português com questões do interpretação pesada
você que sabe, mas eu vou para uma prova técnica, não adianta perder tempo e acertar do que faltar tempo para o restante, se der tempo tu volta e faz, se não tu só deixa em branco meu irmão
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no mínimo 5 a 8 minutos interpretando essa questão, não vale apena na hora da prova
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FCC aprovou o tamanho desse texto!
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"A: Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo, então o direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência."
"B: Se o direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado, então esse direito não só não contribui para o progresso da ciência como também prejudica o mercado."
C: O direito de requerer uma patente de invenção, ou contribui para o progresso da ciência, ou prejudica o mercado, mas não ambos.
"O direito de requerer uma patente de invenção estabelece a proteção de inventores atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo, mas é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”, aos quais nada efetivamente foi agregado."
O "mas", logicamente, faz o papel do "E", adição.
Questão errada!
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Gente, não precisa de muita coisa. É só voces analisarem que as argumentações são diferentes da conclusões. Prof Daniel Lustosa do Alfacon fala disso .
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GABARITO ERRADO!
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DESTRINCHANDO AS PROPOSIÇÕES:
p = Se a proteção de inventores é estabelecida atribuindo-lhes o monopólio da exploração comercial da invenção por um período limitado de tempo.
q = O direito de requerer uma patente de invenção contribui para o progresso da ciência.
r = O direito de requerer uma patente de invenção é utilizado tão somente para prorrogar o monopólio de produtos meramente “maquiados”.
s = O direito de requerer uma patente de invenção prejudica o mercado.
TRANSFORMANDO-AS EM SIMBOLOGIAS:
p -> q
r -> ~ q ^ s
q v s
p ^ r
UTILIZANDO O MÉTODO DAS PREMISSAS E CONCLUSÃO VERDADEIRA.
P1: p -> q = V
P2: r -> ~ q ^ s = V
P3: q v s = V
C: p ^ r = V
NA CONCLUSÃO, PARA SER VERDADE, PRECISA-SE DE DUAS VERDADES, POIS COMO SE SABE, NA CONJUNÇÃO, NECESSITA-SE QUE TODAS AS PROPOSIÇÕES SEJAM VERDADEIRAS.
NA P1, COMO p É VERDADE, CONSEQUENTEMENTE, PARA A PROPOSIÇÃO SER VERDADEIRA, PRECISAMOS DE OUTRA VERDADE, SENÃO DARÁ FALSO.
NA P2, TEMOS QUE r É VERDADE, E A NEGAÇÃO DE q FALSA. PODE-SE, POIS, CONCLUIR QUE TAL PREMISSA SERÁ FALSA, HAJA VISTA QUE PRECISAMOS DE DUAS VERDADES NA CONJUNÇÃO. TORNANDO A ASSERTIVA ERRADA E MACULANDO A POSSIBILIDADE DO ARGUMENTO SER VÁLIDO.
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Questão muito simples de ser resolvida, segue passo a passo:
1º PASSO: Transformar as proposições das premissas e da conclusão em símbolos, isto ajuda a ter uma melhor visibilidade em relação ao raciocínio a ser aplicado:
PA: P → Q
PB: R → (~Q ^ M)
PC: Q ⊻ M
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C: P ^ R
2º PASSO: De certa forma, é possível aplicar o método das premissas verdadeiras, o qual presume como verdadeiras as premissas e, caso dê falsa a conclusão, o argumento será inválido, contudo, se der verdadeira a conclusão, argumento válido. Como não há o start, para iniciar o método, aconselho iniciar pela disjunção exclusiva, pois, necessariamente, uma proposição tem que ser falsa e a outra verdadeira, a fim de a premissa se manter verdadeira:
PA: P(F) → Q(F) = V
PB: R(V/F) → (~Q(V) ^ M(V)) = V
PC: Q(F) ⊻ M(V) = V
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C: P(F) ^ R(V/F) = FALSA (ARGUMENTO INVÁLIDO)
OU
PA: P(V/F) → Q(V) = V
PB: R(F) → (~Q(V) ^ M(F)) = V
PC: Q(V) ⊻ M(F) = V
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C: P(V/F) ^ R(F) = FALSA (ARGUMENTO INVÁLIDO)
Percebe-se que não importa como os valores da disjunção exclusiva irão se alocar, os valores das proposições da conclusão sempre apresentarão pelo menos uma proposição falsa no meio da conjunção, tornando-a falsa, logo invalidando o argumento.
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Não entendi foi nada!!!!!