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Gabarito C.
Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
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(...) Mencionemos, ainda, a forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, em comunica-ções dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:
Magnífico Reitor,
(MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA)
Creio que o gabarito para esta questão seja a letra "D".
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A letra "D" está errada quando fala que diretor de universidade também usa o vocativo de "Magnifico Reitor".
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Acredito que o erro da letra D é o de citar DIRETOR de universidade para a forma de tratamento citada.
Fiquei na dúvida!
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A) O memorando é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos. R= E Correção: O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes
B) O fecho estabelecido no Manual de Redação da Presidência da República para autoridades superiores é “Cordialmente”. R= E Correção: Não se emprega mais o fecho "cordialmente"
C)A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária a repetida evocação do tratamento “digníssimo” em comunicações oficiais. R= Correto
D) A forma Vossa Magnificência, empregada, por força da tradição, em comunicações dirigidas a reitores e diretores de universidades, tem como vocativo correspondente “Magnífico Reitor”. R=E Correção: A forma Vossa Magnificência não é empregada para diretores.
E) O Manual de Redação da Presidência da República estabelece o emprego de um só fecho para todas as modalidades de comunicação oficial. R= E Correção: O referido manual estabelece o emprego de dois fechos para comunicações oficiais: Respeitosamente, para autoridades superiores; e Atenciosamente, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior
Gabarito: C
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Gabarito C.
A dignidade é pressuposto para se ocupar qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.