GABARITO: LETRA A
Para as organizações noticiosas, uma nova função tem emergido, a de gatewatcher. O pesquisador Axel Bruns (2003) introduziu este termo para descrever o novo papel colaborativo do jornalismo em rede. Na era das redes ou da conexão, o jornalista atua com frequência menos como um tradicional gatekeeper e mais como aquele que examina os fatos para avaliar sua veracidade e boa fé, como um autenticador dos jornalistas cidadãos e curador do que é reportado nas redes sociais.
Livro: Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença. João Canavilhas (org.). Covilhã: Livros LabCom, 2014. p.168
O gatewatching surge no contexto de superação do gatekeeping
Se o gatekeeping exige um guardião controlando o que passa pelo portão, no gatewatching as audiências participam em um esforço distribuído de observação e acompanhamento das informações que passam por seus canais.[1]
Gatewatching é um conceito para o processo de edição do conteúdo jornalístico. O termo foi cunhado, em 2005, pelo pesquisador australiano Axel Bruns para descrever um novo modelo de seleção noticiosa, onde as audiências têm papel ativo na escolha e construção das notícias por meio da atividade de curadoria e avaliação das informações fornecidas. O conceito surgiu paralelamente à revolução tecnológica trazida pela Internet.[1]
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gatewatching
Normalmente, se entende que um profissional social media deve cuidar da atualização de páginas oficiais de empresas nas principais redes sociais, para garantir que o público consumidor esteja sempre recebendo novos conteúdos por meio destes perfis.
No entanto, há profissionais de social media que simplesmente fazem de tudo um pouco relacionado à produção de conteúdo escrito para diversas plataformas, como blogs e sites, por exemplo.
Mas não são apenas conteúdos escritos que são produzidos por profissionais de social media, já que há uma grande quantidade deles que também cuida da produção de conteúdo visual.
O social media cuida da produção de vídeos para o YouTube, bem como para outras plataformas, além de também cuidar da produção de materiais de áudio, entre outras coisas. https://www.iped.com.br/materias/comunicacao-marketing-e-vendas/social-media.html
Por definição, o crowdsourcing combina os esforços de voluntários identificados ou de trabalhadores em tempo parcial, num ambiente onde cada colaborador, por sua própria iniciativa, adiciona uma pequena parte para gerar um resultado maior. O "crowdsourcing" distingue-se de terceirização pelo fato de o trabalho ser feito por um público indefinido, em vez de ser encomendado ou atribuído a um grupo especificamente designado para realizá-lo.wikipedia