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As principais críticas à Teoria Clássica de Fayol são as seguintes:
1. Sua abordagem é bastante simplificada quanto à estrutura organizacional, considerando apenas a organização formal.
2. Apesar de indicar diversos princípios para a administração, não há comprovação formal de seu funcionamento científico com base em experimentos.
3. Ela se baseia em uma concepção extremamente racional da administração, o que não é suficiente para capturar todo seu espírito, que engloba aspectos sistêmicos e menos formalizados.
4. A Teoria Clássica tem uma visão excessivamente mecanicista da organização, considerando sua estrutura como uma máquina que, quando não funciona bem, é porque tem defeitos que precisam ser corrigidos em sua estrutura.
5. Assim como a Administração Científica de Taylor, a Escola Clássica de Fayol desconsidera a importância da organização informal.
6. Por fim, a organização é vista como um sistema fechado, que não interage com seu ambiente, o que faz com que vários aspectos de sua complexidade sejam desconsiderados.
Fonte: Anotação de aula do Prof. Carlos Xavier.
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Bá, eu tinha ido reto na alternativa A.
O que a banca quis dizer com "uma correlação determinística" na C?
Bons estudos!
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Thais Leopardo, entenda o termo "determinística" como algo determinado, que não é regido por fenômenos aleatórios. Nesse contexto, portanto, algo mecânico. Essa foi a crítica feita.
Espero ter ajudado a clarear um pouco.
=D
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Galera, Tempos e movimentos = Taylor.
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Alguma alma boa pode me explicar o porque da letra E estar errada?
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Feliz em seu comentário, Rodrigues Leão!
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@Zenilde Menezes A Teoria Clássica de Fayol não se preocupou com a organização informal e as relações humanas. Essa preocupação/ênfase começou com a Teoria das Relações Humanas de Elton Mayo e a experiência de Hawthorme.
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Gab. C - considerou a organização sob o prisma do comportamento mecanicista, em que há uma correlação determinística.