RIP: Routing Information Protocol -> (camada de Aplicação)
um dos mais antigos protocolos de roteamento de vetor de distância que usam a contagem de saltos como uma métrica de roteamento. O RIP impede os loops de roteamento implementando um limite no número de saltos permitidos em um caminho da origem ao destino. O maior número de saltos permitidos para o RIP é 15, o que limita o tamanho das redes que o RIP pode suportar.
O RIP usa o User Datagram Protocol (UDP) como seu protocolo de transporte e recebe o número de porta reservado 520
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OSPF - Open Shortest Path First -> (camada de Rede)
um protocolo de roteamento para redes que operam com protocolo IP; Baseado no algoritmo Dijkstra ou SPF - Shortest Path First (menor rota primeiro), o OSPF foi criado para substituir o protocolo RIP. Atualmente o OSPF é um dos protocolos de roteamento mais empregados, o OSPF pode ser empregado tanto a redes de pequeno quanto grande porte.
O OSPF foi desenvolvido para que o caminho mais curto através de uma rede fosse calculado com base no custo da rota, levando em conta a largura de banda, o atraso e a carga. Portanto, o OSPF realiza o cálculo do custo de rota com base nos parâmetros de custo de link, que podem ser ponderados pelo administrador.
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BGP: Border Gateway Protocol -> (camada de Aplicação)
um protocolo de gateway externo padronizado projetado para trocar informações de roteamento e alcançabilidade entre sistemas autônomos (AS).
Na Internet, a sistema autônoma (AS) é um conjunto de sub-redes sob o protocolo da Internet que são controladas por um ou mais operadores de rede de uma entidade de controlador de domínio único. Um sistema auto-regulador tem políticas de roteamento bem definidas pela Internet. Em outras palavras, o sistema autônomo pode migrar internamente dados que se originam da própria rede e se comunicam com outras redes baseadas no BGP. (Border Gateway Protocol).
Os 4 tipos de mensagens BGP são: 1. Abertura (open message), 2. Atualização (update message), 3. Notificação (notification message), 4. Keep-alive