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Entre diversos motivos, o primordial é a questão da imigração. O argumento central era de que o Reino Unido não poderia controlar o número de pessoas entrando no país enquanto continuasse no bloco.
O casamento entre os dois nunca foi tão pacífico. Alguns defensores desse rompimento alegam que as políticas impostas pelas regras e decisões da União Europeia eram um grande gasto financeiro para o Reino Unido. Esse “divórcio” seria a melhor maneira de proteger a economia.
(E)
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O termo Brexit é a união das palavras Britain (Grã-Bretanha) e Exit (saída, em inglês). Entre os que defendem a saída do Reino Unido da União Europeia, um dos principais ARGUMENTOS é ECONÔMICO. Eles afirmam que, com o Brexit, o Reino Unido ficaria livre para ESTABELECER RELAÇÕES COMERCIAIS COM OUTROS PAÍSES, por exemplo, a China. Os favoráveis ao Brexit afirmam que a taxação sobre as exportações para países de fora da UE é extremamente alta. Outro ponto é que o Reino Unido NÃO TERIA QUE ENVIAR DINHEIRO PARA BRUXELAS – o equivalente a 440 milhões de euros semanais –, para contribuir com o Orçamento europeu. O dinheiro poderia ser usado em pesquisa científica e novas indústrias, dizem os defensores do Brexit. Além disso, os defensores da saída alegam que o Reino Unido poderá, caso saia da UE, ALTERAR AS POLÍTICAS DE MIGRAÇÃO e CRIAR SEU REGULAMENTO PARA A ENTRADA DE REFUGIADOS.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-06/brexit-entenda-o-que-esta-em-jogo-no-referendo-sobre-saida-do-reino
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energias solar e eólica e a produzida a partir de biocombustíveis. E
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Os Felipes já apresentaram bons argumentos! Mas só para não ficar dúvida: O REINO UNIDO NÃO DEFENDE O USO INTENSIVO DE CARVÃO MINERAL! Embora tenha sido a principal fonte energética da Inglaterra durante muito tempo (motor da Revolução Industrial, inclusive), o país também investe em outras fontes de energia, faz parte do Acordo de Paris sobre controle da emissão de poluente e é um dos grandes financiadores de programas de proteção de meio ambiente (a exemplo do Fundo Amazônia). Não existe a dicotomia falada na questão (pelo menos não com o Reino Unido! Esse é um dilema muito mais real na Polônia, por exemplo, que ainda depende maciçamente dessa fonte de energia).
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Só pela afirmação de que o Reino Unido defende o uso de carvão mineral, mata a questão.
In 2016, total electricity production stood at 357 TWh (down from a peak of 385 TWh in 2005), generated from the following sources:[32][33]
Gas: 40.2% (0.05% in 1990)
Nuclear: 20.1% (19% in 1990)
Wind: 10.6% (0% in 1990), of which:
Onshore Wind: 5.7%
Offshore Wind: 4.9%
Coal: 8.6 (67% in 1990)
Bio-Energy: 8.4% (0% in 1990)
Solar: 2.8% (0% in 1990)
Hydroelectric: 1.5% (2.6% in 1990)
Oil and other: 7.8% (12% in 1990)
Errada.
fonte https://en.m.wikipedia.org/wiki/Energy_in_the_United_Kingdom
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A título de curiosidade, em 2015 o Reino Unido fechou a última mina de carvão em atividade.
https://exame.abril.com.br/mundo/ultima-mina-de-carvao-britanica-encerra-sua-atividade/
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O Reino Unido quer acabar com o uso do carvão no mundo. Isso foi uma questão de embate entre esse país e os Estados Unidos, uma vez que o Trump disse que voltaria a usar o carvão desmedidamente.
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Geopolítica é tema complexo e recorrente. Assim deve ser estudado a partir dos conhecimentos da Geografia Escolar e ser constantemente complementado com a observação atenta do noticiário. Sobre a política energética do Reino Unido e sua saída da União Europeia julgamos a afirmativa a seguir.
Análise do item:
A política energética britânica não aposta no uso indiscriminado de carvão devido ao fato de que este país assumiu compromissos internacionais de redução das emissões de gases de efeito estufa, que não são com a UE e sim com tratados negociados no âmbito das Nações Unidas. Por outro lado, e saída britânica do bloco ocorreu devido a discordâncias com políticas da UE sobre outros temas como comércio internacional, política migratória e de defesa.
GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
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Carvão mineral polui muito e gera pouca energia. Loucura usar isso hoje.