SóProvas


ID
2505520
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-BA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O atendimento pré-hospitalar de vítimas de trauma é frequentemente realizado com base em protocolo que compreende uma avaliação primária e uma secundária. A avaliação primária é baseada no método ABCDE, que compreende cinco etapas, entre elas, a etapa de circulação e controle de hemorragias, que

Alternativas
Comentários
  • Circulação com controle de hemorragia. Após os primeiros procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros como a hipovolemia (diminuição anormal do volume do sangue de um indivíduo), que podem trazer como consequência o choque hemorrágico. Assim, apalpar, verificar o dorso e identificar de onde surgiu a hemorragia é o primeiro passo para sua contenção. Impedir que o cidadão continue perdendo sangue durante o atendimento pode ser decisivo para que o óbito não aconteça. Nessa etapa também são aferidos o nível de consciência, a coloração da pele, a frequência e a amplitude do pulso, a perfusão periférica, a pressão arterial e do pulso, ainda notando se há sudorese

  • A avaliação ABCDE do atendimento ao traumatizado segue uma ordem de prioridades:

    A – (Airway) – Vias aéreas e controle da coluna cervical;

    B – (Breathing) – Respiração e Ventilação;

    C – (Circulation) – Circulação com controle de hemorragia;

    D – (Disability) – Exame neurológico sumário;

    E – (Exposure) – Exposição com controle da hipotermia.

    A etapa de circulação e controle de hemorragias é a terceira fase do ABCDE, ou seja, depois de verificar as vias aéreas, controle da coluna cervical, respiração e ventilação.

    Portanto após os primeiros procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros como a hipovolemia.  Alguns parâmetros são de fundamental importância na avaliação inicial e determinação da hipovolemia como avaliação da consciência, cor da pele e características do pulso periférico para determinar se paciente está em choque. Estando presente, o segundo passo é determinar sua causa, e essa geralmente está diretamente relacionada com o mecanismo da lesão. Se o pulso estiver ausente deve-se iniciar as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar, não é necessário verificar a pressão arterial, assim como descrito na alternativa C.

    Gabarito do Professor: Letra C.

    Bibliografia

    Carlotti APCP. Ressuscitação no Trauma. Medicina Ribeirão Preto;45(2): 234-43, 2012.

    Cintra EA, Nishide VM, Nune WA. Cuidado de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. Ed Atheneu. 2º edição, 2001.

    Volpato ACB, Vitor CS, Santos MAM. Enfermagem em Emergência.Martinari. 2°edição. 2014.


  • A avaliação ABCDE do atendimento ao traumatizado segue uma ordem de prioridades:

     

    A – (Airway) – Vias aéreas e controle da coluna cervical;

    B – (Breathing) – Respiração e Ventilação;

    C – (Circulation) – Circulação com controle de hemorragia;

    D – (Disability) – Exame neurológico sumário;

    E – (Exposure) – Exposição com controle da hipotermia.

     

    A etapa de circulação e controle de hemorragias é a terceira fase do ABCDE, ou seja, depois de verificar as vias aéreas, controle da coluna cervical, respiração e ventilação.

     

    Portanto após os primeiros procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros como a hipovolemia.  Alguns parâmetros são de fundamental importância na avaliação inicial e determinação da hipovolemia como avaliação da consciência, cor da pele e características do pulso periférico para determinar se paciente está em choque. Estando presente, o segundo passo é determinar sua causa, e essa geralmente está diretamente relacionada com o mecanismo da lesão. Se o pulso estiver ausente deve-se iniciar as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar, não é necessário verificar a pressão arterial, assim como descrito na alternativa C.

     

    Letra C.

     

     

    Bibliografia

    Carlotti APCP. Ressuscitação no Trauma. Medicina Ribeirão Preto;45(2): 234-43, 2012.

    Cintra EA, Nishide VM, Nune WA. Cuidado de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. Ed Atheneu. 2º edição, 2001.

    Volpato ACB, Vitor CS, Santos MAM. Enfermagem em Emergência.Martinari. 2°edição. 2014.

  • NOVO PROTOCOLO:

    AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

    X – Controle inicial de hemorragia eXterna grave

    A – Vias aéreas e controle da coluna cervical

    B – Respiração e Ventilação

    C - Circulação 

    D – Incapacidade de estado neurológico

    E – Exposição da vítima

    (PHTLS 9ª Ed.)

  • AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

    X – Controle inicial de hemorragia eXterna grave

    A – Vias aéreas e controle da coluna cervical

    B – Respiração e Ventilação

    C - Circulação 

    D – Incapacidade de estado neurológico

    E – Exposição da vítima

    (PHTLS 9ª Ed.)

    A avaliação secundária no trauma consiste na avaliação cefalocaudal do indivíduo, com o objetivo de identificar lesões que não foram observadas durante a avaliação primária. Além disso, um histórico breve da vítima deve ser coletado e documentado.

    SAMPLE

    SINAIS E SINTOMAS

    ALERGIAS

    MEDICAMENTOS

    PASSADO MÉDICO

    LIQUIDOS/ALIMENTOS

    AMBIENTE

  • AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

    X – Controle inicial de hemorragia eXterna grave

    A – Vias aéreas e controle da coluna cervical

    B – Respiração e Ventilação

    C - Circulação 

    D – Incapacidade de estado neurológico

    E – Exposição da vítima

    (PHTLS 9ª Ed.)

    A avaliação secundária no trauma consiste na avaliação cefalocaudal do indivíduo, com o objetivo de identificar lesões que não foram observadas durante a avaliação primária. Além disso, um histórico breve da vítima deve ser coletado e documentado.

    SAMPLE

    SINAIS E SINTOMAS

    ALERGIAS

    MEDICAMENTOS

    PASSADO MÉDICO

    LIQUIDOS/ALIMENTOS

    AMBIENTE