-
Circulação com controle de hemorragia. Após os primeiros procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros como a hipovolemia (diminuição anormal do volume do sangue de um indivíduo), que podem trazer como consequência o choque hemorrágico. Assim, apalpar, verificar o dorso e identificar de onde surgiu a hemorragia é o primeiro passo para sua contenção. Impedir que o cidadão continue perdendo sangue durante o atendimento pode ser decisivo para que o óbito não aconteça. Nessa etapa também são aferidos o nível de consciência, a coloração da pele, a frequência e a amplitude do pulso, a perfusão periférica, a pressão arterial e do pulso, ainda notando se há sudorese
-
A avaliação ABCDE do atendimento ao
traumatizado segue uma ordem de prioridades:
A – (Airway) – Vias aéreas e
controle da coluna cervical;
B – (Breathing) – Respiração e
Ventilação;
C – (Circulation) – Circulação com
controle de hemorragia;
D – (Disability) – Exame
neurológico sumário;
E – (Exposure) – Exposição com
controle da hipotermia.
A etapa de circulação e controle de
hemorragias é a terceira fase do ABCDE, ou seja, depois de verificar as vias
aéreas, controle da coluna cervical, respiração e ventilação.
Portanto após os primeiros
procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros como a
hipovolemia. Alguns parâmetros são de
fundamental importância na avaliação inicial e determinação da hipovolemia como
avaliação da consciência, cor da pele e características do pulso periférico
para determinar se paciente está em choque. Estando presente, o segundo passo é
determinar sua causa, e essa geralmente está diretamente relacionada com o
mecanismo da lesão. Se o pulso estiver ausente deve-se iniciar as manobras de
Ressuscitação Cardiopulmonar, não é necessário verificar a pressão arterial,
assim como descrito na alternativa C.
Gabarito do Professor: Letra C.
Bibliografia
Carlotti APCP. Ressuscitação no
Trauma. Medicina Ribeirão Preto;45(2): 234-43, 2012.
Cintra EA, Nishide VM, Nune WA.
Cuidado de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. Ed Atheneu. 2º edição,
2001.
Volpato ACB, Vitor CS, Santos MAM.
Enfermagem em Emergência.Martinari. 2°edição. 2014.
-
A avaliação ABCDE do atendimento ao traumatizado segue uma ordem de prioridades:
A – (Airway) – Vias aéreas e controle da coluna cervical;
B – (Breathing) – Respiração e Ventilação;
C – (Circulation) – Circulação com controle de hemorragia;
D – (Disability) – Exame neurológico sumário;
E – (Exposure) – Exposição com controle da hipotermia.
A etapa de circulação e controle de hemorragias é a terceira fase do ABCDE, ou seja, depois de verificar as vias aéreas, controle da coluna cervical, respiração e ventilação.
Portanto após os primeiros procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros como a hipovolemia. Alguns parâmetros são de fundamental importância na avaliação inicial e determinação da hipovolemia como avaliação da consciência, cor da pele e características do pulso periférico para determinar se paciente está em choque. Estando presente, o segundo passo é determinar sua causa, e essa geralmente está diretamente relacionada com o mecanismo da lesão. Se o pulso estiver ausente deve-se iniciar as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar, não é necessário verificar a pressão arterial, assim como descrito na alternativa C.
Letra C.
Bibliografia
Carlotti APCP. Ressuscitação no Trauma. Medicina Ribeirão Preto;45(2): 234-43, 2012.
Cintra EA, Nishide VM, Nune WA. Cuidado de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. Ed Atheneu. 2º edição, 2001.
Volpato ACB, Vitor CS, Santos MAM. Enfermagem em Emergência.Martinari. 2°edição. 2014.
-
NOVO PROTOCOLO:
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
X – Controle inicial de hemorragia eXterna grave
A – Vias aéreas e controle da coluna cervical
B – Respiração e Ventilação
C - Circulação
D – Incapacidade de estado neurológico
E – Exposição da vítima
(PHTLS 9ª Ed.)
-
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
X – Controle inicial de hemorragia eXterna grave
A – Vias aéreas e controle da coluna cervical
B – Respiração e Ventilação
C - Circulação
D – Incapacidade de estado neurológico
E – Exposição da vítima
(PHTLS 9ª Ed.)
A avaliação secundária no trauma consiste na avaliação cefalocaudal do indivíduo, com o objetivo de identificar lesões que não foram observadas durante a avaliação primária. Além disso, um histórico breve da vítima deve ser coletado e documentado.
SAMPLE
SINAIS E SINTOMAS
ALERGIAS
MEDICAMENTOS
PASSADO MÉDICO
LIQUIDOS/ALIMENTOS
AMBIENTE
-
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
X – Controle inicial de hemorragia eXterna grave
A – Vias aéreas e controle da coluna cervical
B – Respiração e Ventilação
C - Circulação
D – Incapacidade de estado neurológico
E – Exposição da vítima
(PHTLS 9ª Ed.)
A avaliação secundária no trauma consiste na avaliação cefalocaudal do indivíduo, com o objetivo de identificar lesões que não foram observadas durante a avaliação primária. Além disso, um histórico breve da vítima deve ser coletado e documentado.
SAMPLE
SINAIS E SINTOMAS
ALERGIAS
MEDICAMENTOS
PASSADO MÉDICO
LIQUIDOS/ALIMENTOS
AMBIENTE