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É raro que as bancas cobrem esta teoria.
Mas colocamos ela aqui para que você a tenha em mente porque é bem fácil de entender.
Note no formato da letra “J”.
O seu trecho inicial decresce e depois ela sobe, formando um “J”.
Esta teoria diz que logo que há uma desvalorização cambial, no curto prazo, pode haver uma queda do saldo da balança comercial.
Quando o câmbio se desvaloriza, espera-se que aumente o valor das exportações e caia o valor das importações, claro.
Mas a teoria supõe que, no curto prazo, as decisões de importar e exportar já estão tomadas e, então, a desvalorização do câmbio ao invés de aumentar o saldo da balança comercial, faz ele cair porque as importações ficam mais caras e as exportações ficam mais baratas.
Resposta: B
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É raro que as bancas cobrem esta teoria.
Mas colocamos ela aqui para que você a tenha em mente porque é bem fácil de entender.
Note no formato da letra “J”.
O seu trecho inicial decresce e depois ela sobe, formando um “J”.
Esta teoria diz que logo que há uma desvalorização cambial, no curto prazo, pode haver uma queda do saldo da balança comercial.
Quando o câmbio se desvaloriza, espera-se que aumente o valor das exportações e caia o valor das importações, claro.
Mas a teoria supõe que, no curto prazo, as decisões de importar e exportar já estão tomadas e, então, a desvalorização do câmbio ao invés de aumentar o saldo da balança comercial, faz ele cair porque as importações ficam mais caras e as exportações ficam mais baratas.
Resposta: B
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Inicialmente, como reação à desvalorização da taxa de câmbio, as exportações líquidas (saldo da balança comercial) diminuem. Passado um curtíssimo período, a condição Marshall-Lerner é atendida, com os agentes ajustando suas quantidades consumidas e, dessa forma, as exportações líquidas crescem.