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Gabarito A
denuncia de forma caricatural, irônica e rebelde a iniquidade e a irregularidade do Brasil colonial.
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Ele ganhou o apelido Boca do Inferno porque criticava bastante a Igreja nos seus poemas.
"Gregório de Matos Guerra, alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil colônia. É considerado um dos maiores poetas do barroco em Portugal e no Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa, no período colonial."
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A resposta se encontra no trecho:
..... transparece a irregularidade do mundo brasileiro de então, com uma sociedade em que o branco brutalizava o índio e o negro, as autoridades prevaricavam, os clérigos pecavam a valer e a virtude parecia às vezes uma farsa difícil de representar.
Abs
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Depois de ler 4 vezes eu consegui.
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Na obra satírica de Gregório de Matos, não há o ânimo documentário ou a transfiguração hiperbólica, mas o flagrante expressivo até a caricatura, o ataque se elevando a denúncia, a ironia alegre ombreando com a revolta amarga, em contraste com a transfiguração eufórica de outros autores do tempo, em relação aos quais a sua poesia satírica aparece como contracorrente desmistificadora.
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Na obra satírica de Gregório de Matos, não há o ânimo documentário ou a transfiguração hiperbólica, mas o flagrante expressivo até a caricatura, o ataque se elevando a denúncia, a ironia alegre ombreando com a revolta amarga, em contraste com a transfiguração eufórica de outros autores do tempo, em relação aos quais a sua poesia satírica aparece como contracorrente desmistificadora.
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RESOLUÇÃO: Gregório de Matos é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de "Boca do Inferno", por satirizar seus desafetos.
Resposta: A
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a) denuncia de forma caricatural, irônica e rebelde a iniquidade e a irregularidade do Brasil colonial. CORRETA
"Na obra satírica de Gregório de Matos, não há o ânimo documentário ou a transfiguração hiperbólica, mas o flagrante expressivo até a caricatura, o ataque se elevando a denúncia, a ironia alegre ombreando com a revolta amarga, em contraste com a transfiguração eufórica de outros autores do tempo, em relação aos quais a sua poesia satírica aparece como contracorrente desmistificadora".
"[...] Ele desdenha as aparências do mundo e desvenda a sua iniquidade"
"[...] Através da sua obra de rebelde apaixonado, transparece a irregularidade do mundo brasileiro de então."
b) dissimula o atraso social do país por meio do enaltecimento das grandezas naturais da terra. ERRADA
Esse item, na minha opinião, extrapola as informações do texto. Por isso, item errado.
c) descreve de forma eufórica e apaixonada a vida cotidiana do Brasil da época. ERRADA
"[...] a ironia alegre ombreando com a revolta amarga, em contraste com a transfiguração eufórica de outros autores do tempo, em relação aos quais a sua poesia satírica aparece como contracorrente desmistificadora."
d) documenta a realidade com o objetivo de informar a metrópole sobre as perspectivas oferecidas pela colônia. ERRADA
"Na obra satírica de Gregório de Matos, não há o ânimo documentário ou a transfiguração hiperbólica (...)"
e) utiliza a hipérbole para transfigurar a realidade local e elevá-la ao mesmo nível da metrópole. ERRADA
"Na obra satírica de Gregório de Matos, não há o ânimo documentário ou a transfiguração hiperbólica (...)"
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Gregório de Matos é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de "Boca do Inferno", por satirizar seus desafetos.
Resposta: A