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Regionalismo. Porque em SP há uma forma de falar e no RJ outra, sendo assim, ambas palavras são sinônimos e estão no sentido formal da língua portuguesa(Sentido denotativo).
Qcom - Questão comentada
https://www.youtube.com/watch?v=iPJZLDtHSj0
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''Regionalismos: expressões típicas de determinada região. Essa variedade linguística pode se manifestar na construção sintática – por exemplo, em algumas regiões se diz "sei não", em outras "não sei", mas a grande maioria dos regionalismos ocorre no vocabulário. ''
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Diatópica :)
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variação diatópica
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E aqui onde eu moro fala-se "bola de assoprar"
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e coloquial seria o que?
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Ana Carolina, eis a diferença:
LINGUAGEM COLOQUIAL - A linguagem coloquial, informal ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a observância total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação feita através de jornais, revistas e principalmente num diálogo. Na linguagem informal usam-se muitas gírias e palavras infanto-juvenis e livros de muitos diálogos.
REGIONALISMO - é, na língua, o emprego de palavras ou expressões peculiares a determinadas regiões. Em literatura, é a produção literária que focaliza especialmente usos, costumes, falares e tradições regionais.
Gabarito: C
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Variações diatópicas
Representam as variações que ocorrem pelas diferenças regionais. As variações regionais, denominados dialetos, são as variações referentes a diferentes regiões geográficas, de acordo com a cultura local. Um exemplo deste tipo de variação é a palavra “mandioca” que, em certos lugares, recebe outras denominações, como “macaxeira” e “aipim”. Nesta modalidade também estão os sotaques, ligados às marcas orais da linguagem.
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Nível 1: Norma culta/padrão
Como sabemos, cada língua possui sua estrutura e muitas delas possuem um conjunto de regras responsável pelo funcionamento dos elementos linguísticos. Esse conjunto de regras é conhecido como gramática normativa. Nela, os usuários da língua encontram a norma-padrão de funcionamento da língua chamada de “padrão ou culta”, a qual deve, ou pelo menos deveria, ser de conhecimento e acessível a todos os falantes da mesma comunidade linguística.
Utilizar a norma culta da língua portuguesa, por exemplo, não significa comunicar-se de maneira difícil e rebuscada. Embora à língua padrão seja atribuído certo prestigio cultural e status social, o uso da linguagem culta está menos relacionado à questão estética e muito mais associado à sua democratização, já que esse é o nível de linguagem ensinado nas escolas, nos manuais didáticos, cartilhas e dicionários das línguas etc.
Nível 2: Linguagem coloquial/informal/popular
A linguagem coloquial é aquela utilizada de maneira mais espontânea e corriqueirapelos falantes. Esse nível de linguagem não segue a rigor todas as regras da gramática normativa, pois está mais preocupado com a função da linguagem do que com a forma. Ao utilizar a linguagem coloquial, o falante está mais preocupado em transmitir o conteúdo da mensagem do que como esse conteúdo vai ser estruturado.
De maneira geral, os falantes utilizam a linguagem coloquial nas situações comunicativas mais informais, isto é, nos diálogos entre amigos, familiares etc.
Nível 3: Linguagem regional/regionalismo
A linguagem regional está relacionada com as variações ocorridas, principalmente na fala, nas mais variadas comunidades linguísticas. Essas variações são também chamadas de dialetos. O Brasil, por exemplo, apresenta uma imensa variedade de regionalismos na fala dos usuários nativos de cada uma de suas cinco regiões.
Nível 4: Gírias
A gíria é um estilo associado à linguagem coloquial/popular como meio de expressão cotidiana. Ela está relacionada ao cotidiano de certos grupos sociais e podem ser incorporadas ao léxico de uma língua conforme sua intensidade e frequência de uso pelos falantes, mas, de maneira geral, as palavras ou expressões provenientes das gírias são utilizadas durante um tempo por um certo grupo de usuários e depois são substituídas por outras por outros usuários de outras gerações. É o caso, por exemplo, de uma gíria bastante utilizada pelos falantes nas décadas de 80 e 90: “chuchu, beleza”, mas que, atualmente, está quase obsoleta.
Nível 5: Linguagem vulgar
A linguagem vulgar é exatamente oposta à linguagem culta/padrão. As estruturas gramaticais não seguem regras ou normas de funcionamento. O mais interessante é que, mesmo de maneira bem rudimentar, os falantes conseguem compreender a mensagem e seus efeitos de sentido nas trocas de mensagens. Podemos considerar a linguagem vulgar como sendo um vício de linguagem. Veja alguns exemplos bastante recorrentes em nossa língua:
“Nóis vai”
“Pra mim ir”
“Vamo ir”
mundoeducacao.bol.uol
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só sei que... o certo é bolacha, e não biscoito!
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Ta, mas o que o texto sobre "Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons agudos – como unhas arranhando um quadro-negro" está nessa questão?
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AIPIM = MANDIOCA = MACAXEIRA ( REGIONALISMO )
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Aqui chamam de "bola" - Regionalismo.
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Variação diatópica
linguagem geográfica ou regional
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Mas que é biscoito, é!
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Chama de "bislacha" que não tem erro...hehe
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São Paulo é uma região, Rio de janeiro é outra.
Pronto!
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Não agrega nada, mas ontem, à noite, estava lendo um livro para minha filha de 4 anos e o texto trazia a palavra 'bexigas'. E somos do Rio. Ela disse: 'balão, né, papai?!'. É isso aí. Era um aviso... rs.
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o mesmo que: TANGERINA - MEXERICA - BERGAMOTA
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no Ceará Bola de aniversário