Por , MD, Staff Dermatologist, Ada West Dermatology, St. Luke’s Boise Medical Center, and St. Alphonsus Regional Medical Center; Assistant Professor of Dermatology, Idaho College of Osteopathic Medicine
É um tumor maligno dos queratinócitos epidérmicos que invadem a derme, ocorrendo em geral em áreas expostas ao sol. A destruição local pode ser extensa e as metástases são observadas nos estágios avançados. O diagnóstico é por biopsia. O tratamento depende das características do tumor e pode ser realizado por eletrocoagulação e curetagem, excisão cirúrgica, criocirurgia ou, ocasionalmente, radioterapia.
O carcinoma espinocelular é o segundo tipo de câncer de pele mais comum depois do , com cerca de 700.000 casos anualmente nos EUA e 2.500 mortes. Ele pode se desenvolver em tecidos normais, em preexistentes, em placas de ou em cicatrizes de queimadura.
O quadro clínico é muito variável, mas deve--se suspeitar de qualquer lesão que não cicatriza em áreas expostas ao sol. O tumor pode se iniciar como uma pápula ou placa eritematosa, com superfície escamosa ou crostosa, e se tornar nodular, às vezes com superfície verrucosa. Em alguns pacientes, a parte principal da lesão pode se localizar abaixo do nível da pele circunjacente. Eventualmente, o tumor ulcera-se e invade os tecidos sob a epiderme e derme.