I. BREEAM (Reino Unido, 1990). Criada na Inglaterra em 1992 como o primeiro método de avaliação de edifícios sustentáveis do mundo, tendo como vantagem a fácil adaptação para diversas zonas climáticas e o acúmulo de pontos por meio de certificações locais. Contém exigências de caráter prescritivo que enfocam o interior da edificação, o entorno próximo e o meio ambiente. Os itens podem ser de caráter obrigatório ou classificatório.
II. CASBEE (Japão, 2001). Possui instrumentos de avaliação voltados ao projeto (em desenvolvimento), construções novas, edifícios existentes e reformas. Os critérios de avaliação abordam a qualidade ambiental e desempenho do edifício (Q – Building environmental quality and performance) e diminuição de cargas ambientais (LR – Reduction of buildind environmental loadings). O “Q” considera questões relativas à qualidade do serviço e meio ambiente local; enquanto o “LR” aborda a eficiência energética, a gestão de recursos e impactos na vizinhança.
III. DGNB (Alemanha, 2007). DGNB, Conselho Alemão de Construção Sustentável, é um sistema de certificação em construções sustentáveis de 2ª geração, caracterizado por uma visão abrangente de sustentabilidade na construção, cujo objetivo é reforçar a credibilidade do conceito, agregando qualificações técnicas únicas como a Avaliação do Ciclo de Vida e Custeio do Ciclo de Vida do Edifício.
IV. GREEN AUSB (Austrália, 2006). Não existe.
V. LEED (Estados Unidos, 1998). Sistema criado nos Estados Unidos influenciado pelo BREEAM. Os aspectos avaliados referem-se ao impacto gerado ao meio ambiente em consequência dos processos relacionados ao edifício; contemplando aspectos relativos ao local do empreendimento, o consumo de água e de energia, o aproveitamento de materiais locais, a gestão de resíduos e o conforto e a qualidade do ambiente interno da edificação.