a) CORRETA: Hans Eysenck, psicólogo alemão, identificou três dimensões da personalidade: extroversão, neuroticismo e psicoticismo (PEN). Neuroticismo é um nível que varia de temperamento calmo para nervoso. Hans Eysenck teorizou que este aspecto da personalidade é influenciado pelo sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta de “luta ou fuga”.
b) ERRADA: Maslow em sua teoria da Hierarquia das Necessidade, define cinco categorias de necessidades humanas: fisiológicas, segurança, afeto, estima e de autorrealização. Esta teoria é representada por uma pirâmide onde na base se encontram as necessidades mais básicas (fisiológicas), sendo diretamente relacionadas com a sobrevivência. Em seguida encontram-se as demais necessidades.
c) CORRETA: a Teoria das Necessidades de McClelland é uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações dos trabalhadores através da satisfação das suas necessidades. Nesta sua teoria, McClelland coloca em destaque aquilo a que chamou as necessidades adquiridas, isto é, as necessidades que as pessoas desenvolvem com a sua experiência ao longo da sua vida, à medida que interagem com os outros e com o seu ambiente. O autor destaca três: necessidade de poder, necessidade de afiliação e necessidade de realização.
d) CORRETA: Gordon Allport foi um dos pioneiros no estudo dos traços, que ele também referiu como disposições. Em sua abordagem, traços "cardeais" são aqueles que dominam e moldam o comportamento de uma pessoa; suas paixões dominantes/obsessões, tais como a necessidade de dinheiro, fama etc. Por outro lado, traços "centrais", como a honestidade são características encontradas em algum grau em cada pessoa - e, finalmente, traços "secundários" são aquelas vistos apenas em determinadas circunstâncias (tais como particulares, gosta ou não gosta que um amigo muito próximo pode saber), que estão incluídos para fornecer um quadro completo da complexidade humana.
e) CORRETA: O Experimento do marshmallow se refere a uma série de estudos de recompensa postergada, realizados no final dos anos de 1960 e início dos anos de 1970 liderados pelo psicólogo Walter Mischel. Mischel chamou a atenção para o papel desempenhado por fatores externos, tais como o contexto, para determinar o comportamento. Para ele, analisar o comportamento em diferentes situações, observando-o em diversas oportunidades, proveria dados sobre o padrão comportamental, que, por sua vez, revelariam uma assinatura característica de determinada personalidade, e não apenas uma lista de traços genéricos. A interpretação pessoal de situações também seria levada em conta. Mischel investigou depois os hábitos de pensamento que podem perdurar e se aplicar a situações variadas. O trabalho de Mischel levou a uma mudança no estudo da personalidade, passou do que a personalidade tinha a dizer sobre o comportamento para o que o comportamento revelava sobre a personalidade.
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