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Considerando F1, F2, F3 e F4 verdadeiras temos:
F1 - se Gavião e Falcão saíram da cidade, então o dinheiro não
ficou com Gavião; V
F2 - se havia um caixa eletrônico em frente ao banco, então o
dinheiro ficou com Gavião;V
F3 - Gavião e Falcão saíram da cidade;V
F4 - havia um caixa eletrônico em frente ao banco ou o dinheiro foi
entregue à mulher de Gavião.V
Então, é verdade que: F1- Gavião e Falcão saíram da cidade;logo: se Gavião e Falcão saíram da cidade, então o dinheiro não
ficou com Gavião, de F2, concluímos que como o dinheiro não ficou com Galvão, não havia caixa eletrônico na frente do banco;
Como F4 é verdadeira e por F3 concluímos que
não havia caixa eletrônico na frente do banco, logicamente o dinheiro foi entregue à mulher de Galvão!
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Questão típica de equivalência de proposições, bastando analisar a assertiva F4, que diz:
F4 - havia um caixa eletrônico em frente ao banco ou o dinheiro foi
entregue à mulher de Gavião.
Ora, trata-se duma disjunção, a qual simplificarei à minha maneira:.
P = "havia um caixa eletrônico em frente ao banco" ;
Q = "o dinheiro foi entregue à mulher de Gavião.
Logo, temos P ou Q
Na equivalência de disjunção,1º) nega-se o primeiro termo; 2º) mantém-se o segundo termo; 3º) troca-se o "ou" pela --> (condicional).
Então, substituindo, chegaremos ao seguinte resultado: ~P --> Q. Conclui-se, pois, que:
Se não havia um caixa eletrônico em frente ao banco, então o dinheiro foi entregue à mulher de Gavião
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1º Passo: Devemos começar com F3, pois existe apenas uma proposição simples e a questão afirma serem todas as proposições verdadeiras, logo: p (V).
2º Passo: F1, pois já temos o valor de “p” (V). Numa implicação se o antecedente é verdadeiro, para que a proposição seja verdadeira, o consequente só poderá ser verdadeiro, logo: “¬ q“ (V).
3º Passo: F2, se “¬ q” é (V), então “q” só pode ser (F). Numa implicação quando o termo consequente é falso (F) o antecedente só pode ser falso (F), logo: “ r ” (F).
4º Passo: F4, já sabemos que “ r ” é (F). Numa disjunção inclusiva (“ou”, V), podemos ter um ou outro termo falso, como já temos um termo (“ r ”), falso, portanto “ s ” só pode ser VERDADEIRO (V).
F1: pV → ( ¬q )V V
F2: rF→ qF V
F3: pv V
F4: rF V sV V
Onde:
p: Gavião e Falcão saíram da cidade.
¬q: o dinheiro não ficou com Gavião.
r: havia um caixa eletrônico em frente ao banco.
q: o dinheiro ficou com Gavião.
s: o dinheiro foi entregue à mulher de Gavião.
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Fiz assim: considerando que seja F o fato de o dinheiro ter sido entregue à mulher de Gavião, então logicamente seria V o fato de haver um caixa eletrônico em frente ao banco. Observando a proposição F2, como é V o fato de haver um caixa eletrônico em frente ao banco, então logicamente é V o fato de Gavião ter ficado com o dinheiro. Isso contradiz os fatos observados pelo delegado. Lembrando que V -> F dá F e V v F dá V. Espero que eu tenha sido claro...
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Que matéria ridícula, quer dizer que para ser servidor público eu preciso aprender essa porcaria... aonde irei usar isso no trabalho? Brasil, meu Brasil brasileiro...
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* Comece pela proposição simples, o seja, F3 e vá atribuindo os valores.
F1: A ----> B "então A é verdadeiro e B tem que ser Verdadeiro, senão será F a proposição" (V -----> V = V)
F2: C -----> ~B "não B é falso enão C tem que ser F falso" ( F -------> F = V)
* F3: A =V comece atribuindo o valor Verdadeiro a proposição simples"
F4: C ----> D como C é falso e na disjunção ( F v F = F), o valor de D só pode ser V .
Logo, D= "O dinheiro foi entregue a mulher de Gavião." Verdadeiro!!!!
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F1 - se Gavião e Falcão saíram da cidade, então o dinheiro não
ficou com Gavião;
F2 - se havia um caixa eletrônico em frente ao banco, então o
dinheiro ficou com Gavião;
F3 - Gavião e Falcão saíram da cidade;
F4 - havia um caixa eletrônico em frente ao banco ou o dinheiro foi
entregue à mulher de Gavião.
F1= GF ----> ~$G
V V
F2= CX ----> $G
F F
F3= GF
v
F4= CX v $MG Conclusão: O dinheiro foi entregue à mulher de Gavião.
F V
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Questão muito boa, bizú do professor Josimar Padilha: vá contra o ítem: tente mostrar que é o contrário da conclusão que o cespe quer
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Metodo Teles: se ele confirma a primeira, vc confirma a segunda ,se ele negar a segunda ,vc nega a primeira ,ao contrario disso não poso concluir nada ,então usando esse metodo, eu não consigo concluir nada sobre o caixa eletrônico ,so sei dizer que o dinheiro ficou com a mulher de gavião .
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Matemática te ajuda a pensar melhor e desenvolve o seu cerebro para melhor tomar decisões.Se interesse um pouquinho mais sobre aprendizagem e metodos de estudo e começará a pensar diferente.
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Eu acertei por exclusão..rsrs
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Seguinte:
Se todas as premissas são verdadeiras, na disjunção basta um V para ser Verdade!!
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GABARITO = CORRETO
Utilizando-se o método das premissas verdadeira:
P1 : (G ^ P)(V) → ~DG(V) = V
P2 : CE(F) → DG(F) = V
P3 : G(V) ^ P(V) = V
P4 : CE(F) v DMG(V) = V
C : DMG = V
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na verdade o MPDFT é órgão do Ministério Público da União, e por isso é julgado pelo STJ.