Abre-se uma época de grande disputa de poder e instabilidade política que dão origem a uma série conflitos:
· , na Província do Grão-Pará (1835 – 1840);
· (ou Revolução Farroupilha), na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (1835 – 1845);
· , Província da Bahia (1835);
· , na Província da Bahia (1837 – 1838);
· , na Província do Maranhão (1838 – 1841).
· Cabanagem: Pará (popular): índios, negros e cabanos (pessoas que viviam em cabanas às margens dos rios).
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· - Causas: péssimas condições de vida da população mais pobre e domínio político e econômico dos grandes fazendeiros.
· Sabinada: Bahia: Revoltosos: militares, classe média e pessoas ricas.
· - Causas: descontentamento dos militares com baixos salários e revolta com o governo regencial que queria enviá-los para lutarem na Revolução Farroupilha no sul do país. Já a classe média e a elite queriam mais poder e participação política.
· Balaiada: Maranhão (popular): Revoltosos: pessoas pobres da região, artesãos, escravos e fugitivos (quilombolas).
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· - Causas: vida miserável dos pobres (grande parte da população) e exploração dos grandes comerciantes e produtores rurais.
· Guerra dos Farrapos: Rio Grande do Sul ( questão da charque- caráter elitis)
GABARITO: B.
Considerando-se o fragmento de texto apresentado, é correto afirmar que as revoluções sociais do período regencial representaram o embate entre dois projetos políticos diferentes: o autogoverno provincial e o centralismo da corte.
"O sentimento autonomista era, porém, forte nas províncias: desfeita a unidade do Império luso-brasileiro como consequência da ruptura de Lisboa, o debate girava ao redor de 2 programas políticos decididamente antagônicos: o centralismo da corte, de um lado, e o autogoverno provincial, do outro."
(Heloisa Starling e Lilia Schwarcz. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 243.)
Bons estudos! (=
@gabig19