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GAB: A
A divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário constou no projeto da constituição, que determinou o predomínio do poder legislativo sobre o executivo. Isso contrariou profundamente as pretensões absolutistas e centralizadoras de D. Pedro I. O próprio prestígio de José Bonifácio foi de encontro aos interesses pessoais de D. Pedro I.
Baseado nesse choque de interesses, o monarca demitiu o ministro e deu um golpe no dia 12 de novembro de 1823, apoiado pelos militares, dissociando a Assembleia Constituinte. Esse acontecimento ficou conhecido na história do Brasil como a Noite da Agonia. Dessa forma, podemos observar que a primeira constituição brasileira não nasceu de uma Assembleia Constituinte e sim dos interesses pessoais de um rei. O início da vida política do Brasil como Nação independente foi tortuoso.
Por Lilian Aguiar
Graduada em História
Equipe Brasil Escola
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Letra A
A contituinte de 1823 foi um Anti-Projeto, ou seja, um projeto a contuituição,mas tinha um problema. Ela limitava o poder de D. Pedro I, então ele deu o golpe e fez a de 1824 outorgada. (vai ter que engolir).
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Golpe de D Pedro apoiado pelos militares. Dissolução da Assembléia Constituinte. 1824 Outorgada Constituição
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No dia 12 de novembro de 1823, o imperador Dom Pedro I impôs a dissolução da Assembleia Constituinte que iria discutir e elaborar a primeira carta magna do Brasil.
A divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário constou no projeto da constituição, que determinou o predomínio do poder legislativo sobre o executivo. Isso contrariou profundamente as pretensões absolutistas e centralizadoras de D. Pedro I. O próprio prestígio de José Bonifácio foi de encontro aos interesses pessoais de D. Pedro I.
Baseado nesse choque de interesses, o monarca demitiu o ministro e deu um golpe no dia 12 de novembro de 1823, apoiado pelos militares, dissociando a Assembleia Constituinte. Esse acontecimento ficou conhecido na história do Brasil como a Noite da Agonia. Dessa forma, podemos observar que a primeira constituição brasileira não nasceu de uma Assembleia Constituinte e sim dos interesses pessoais de um rei.
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/a-assembleia-constituinte-1823.htm
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Complementando....
Confederação do Equador - resumo, causas, história, o que foi
Resumo sobre a Confederação do Equador, causas o que foi, história, líderes, objetivos
Forças imperiais atacam revoltosos em Recife (1824)
O que foi
A Confederação do Equador foi um movimento político e revolucionário ocorrido na região Nordeste do Brasil em 1824. O movimento teve caráter emancipacionista e republicano. Ganhou este nome, pois o centro do movimento ficava próximo a Linha do Equador. A revolta teve seu início na província de Pernambuco, porém, espalhou-se rapidamente por outras províncias da região (Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba).
Em Pernambuco, centro da revolta, o movimento teve participação das camadas urbanas, elites regionais e intelectuais. A grande participação popular foi um dos principais diferenciais deste movimento.
Causas principais
- Forte descontentamento com centralização política imposta por D. Pedro I, presente na Constituição de 1824;
- Descontentamento com a influência portuguesa na vida política do Brasil, mesmo após a independência;
- A elite de Pernambuco havia escolhido um governador para a província: Manuel Carvalho Pais de Andrade. Porém, em 1824, D.Pedro I indicou um governador de sua confiança para a província: Francisco Paes Barreto. Este conflito político foi o estopim da revolta.
Objetivos da revolta
- Convocação de uma nova Assembleia Constituinte para elaboração de uma nova Constituição de caráter liberal;
- Diminuir a influência do governo federal nos assuntos políticos regionais;
- Acabar com o tráfico de escravos para o Brasil;
- Organizar forças de resistências populares contra a repressão do governo central imperial;
- Formação de um governo independente na região.
Reação do governo e fim do movimento
- Sob o comando do almirante britânico Thomas Cochrane, as forças militares do império atuaram com rapidez e força para colocar fim ao movimento emancipacionista. Um dos principais líderes, Frei Caneca, foi condenado ao fuzilamento. Padre Mororó, outra importante liderança, foi executado a tiros. Outros foram condenados à prisão como foi o caso do jornalista Cipriano Barata. Muitos revoltosos fugiram para o sertão e tentaram manter o movimento vivo, porém o movimento perdeu força no mesmo ano que começou.
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Qual o erro da letra D?
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D)Apesar das manifestações de descontentamento em relação ao uso abusivo de poder e autoritarismo do monarca, os prejuízos oriundos da guerra Cisplatina e a consequente desmoralização do exército, aliada à conspiração dos futuros regentes, são os fatores que contribuíram para a queda de Dom Pedro I.
O EXÉRCITO SAI FORTALECIDO DA GUERRA DA CISPLATINA.
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Apesar das manifestações de descontentamento em relação ao uso abusivo de poder e autoritarismo do monarca, os prejuízos oriundos da guerra Cisplatina e a consequente desmoralização do exército, aliada à conspiração dos futuros regentes, são os fatores que contribuíram para a queda de Dom Pedro I.qual o erro galera?
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Por que alguns estudantes do QC tem o péssimo hábito de repetir comentários de outros estudantes?
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letra A esta certa mais pra mim não há erro na D . Uns dizendo que o exercito foi fortalecido na guerra da cisplatina . oxi levaram a maior pisa que sujou com a reputação do governo de D. PEDRO
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D)Apesar das manifestações de descontentamento em relação ao uso abusivo de poder e autoritarismo do monarca, os prejuízos oriundos da guerra Cisplatina e a consequente desmoralização do exército, aliada à conspiração dos futuros regentes, são os fatores que contribuíram para a queda de Dom Pedro I.
Não foram apenas esses fatores... teve a questão de sucessão ao trono de Portugal , comprometimento com as finanças publicas, privilegio dados aos portugueses e entre outros.
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Me corrijam se estiver errado, mas acredito que o erro da alternativa D seja mencionar uma "conspiração dos futuros regentes". Havia inúmeros outros problemas que fizeram D. Pedro IV de Portugal abdicar do trono: perda progressiva de apoio das elites e falta de prestígio com as massas populares devido ao seu autoritarismo exacerbado e aos privilégios concedidos aos portugueses, derrota na Cisplatina e a guerra de sucessão em Portugal.