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nao sei pq ta certo... é claramente um apelo aa autoridade...
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Gabarito C.
O método indutivo não é errado, ele toma um número de casos particulares para tentar encontrar uma regra geral. O problema dele é justamente esse "salto" que pode conter muitas inconsistências. Apesar disso, ele é muito usado nas ciências experimentais, por exemplo. O que me parece falacioso nesse caso é a total falta de exemplos, ele diz que tem muitos, mas não os mostra. A questão não é tão simples quanto aparenta, pessoas com formação em humanas não têm muito contato com os tipos de pensamento, e essa falha é um pouco frágil. A pessoa na prova deveria dizer, falta isso
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não é questão de português ... é raciocínio analitico ....
Dedução: preposições universais para preposições particulares. A conclusão é extraída das premissas.
ex: Todo Homem é mortal (premissa universal)
João é Homem (premissa particular)
Logo, João é mortal (uma conclusão particular)
Indutivo: preposiçoes particulares ou com termos relativamente menores do que so que estão na conclusão, e chega a termos mais universais ou mais extensos.
O ferro (particular) conduz eletrecidade
O ouro (particular) conduz eletriciade
Logo, todo metal (universal) conduz eletrecidade (conclusão universal)
questão : O uso de animais em pesquisas e testes científicos é submetido a comitês de ética com o intuito de evitar procedimentos que lhes causem sofrimento ou dor. Caso o Brasil abolisse a prática de testes desse tipo, a ciência brasileira se tornaria dependente da tecnologia externa. Como cientista, posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas.
o trecho “posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas” — no último período do texto —, emprega-se um argumento fundamentado em um raciocínio falacioso de indução.
correta: Falácia de Indução: quando as premissas não são suficientes para justificar um conclusão.
Agora: sinceramente!!!! eu só marquei correta porque pensei no conceito de deduação e indunção. como tinha certeza que não era uma dedução, então marquei correto...
coloquei os conceitos só para tentar ajudar, mas não sei explicar corretamente porque está certa.
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Só pode ser estagiário do Qconcursos... kkkkkkkkk
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Por que falacioso se, de fato, o avanço da ciência através de experimentos com animais salva vidas humanas?
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Tipo de questão que testa nada no candidato.
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Resumidamente...
FALÁCIA: argumento utilizado sem o objetivo de enganar. A pessoa que usa a falácia simplesmente se enganou.
SOFISMA: raciocínio inválido que ocorre com o objetivo de enganar. A pessoa que usa o sofisma está consciente; sabe que usa um raciocínio inválido.
INDUÇÃO: parte do particular para o geral.
DEDUÇÃO: parte do geral para o particular.
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Pessoal, confesso que ainda não consegui compreender amplamente esta questão...
Se, assim como eu, poderem indicá-la para comentário do professor, fico muito agradecido! :)
Obrigado, bons estudos!
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Que viagem, a falácia é o apelo a autoridade e indução não é falácia. A questão tá claramente errada. gabarito absurdo.
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Indicada para comentário.
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Pode o argumento de autoridade ser falacioso??? Eis a questão??? O referido argumento, na minha opinião, é lógico e consistente.
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Acho que o raciocínio é analítico indutivo e trata-se sim de uma falácia, porque o autor em nenhum momento do texto deu uma garantia da afirmativa '' “posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas''.
Com a leitura do texto isto fica claro '' O uso de animais em pesquisas e testes científicos é submetido a comitês de ética com o intuito de evitar procedimentos que lhes causem sofrimento ou dor. Caso o Brasil abolisse a prática de testes desse tipo, a ciência brasileira se tornaria dependente da tecnologia externa. Como cientista, posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas.''
E quanto à indução, particular --> o Geral
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O trecho "posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais" corresponde a uma falácia indutiva com generalização precipitada, ou seja, uma pequena amostra, enumeração insuficiente ou imperfeita, conduzem a uma conclusão tendenciosa.
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Metodo Cientifico >> Indução: A conclusão pode ser verdadeira
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GABARITO CORRETO (QUESTÃO POLÊMICA).
Justificativa:
“posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas”
Justificativa:
INDUÇÃO: raciocínio em que, de fatos particulares, se chega a uma conclusão geral.
Quanto a indução está correta vejamos: (...) ações que custaram a vida de animais (...) caso particular p/ (...) salvaram muitas vidas humanas (...) caso geral.
FALÁCIA: argumento falso.
Ao meu ver o CESPE entendeu que não se poder dizer que a morte de animais faz salvar vidas humanas.
#Questão complicada
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Recortando o enunciado para melhor visualização:
No trecho “posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas” — no último período do texto —, emprega-se um argumento fundamentado em um raciocínio falacioso de indução.
Falácia é um argumento enganoso. A conclusão da premissa de se sacrificar vidas de animais para salvar vidas humanas é falsa. Quando se tem desenvovimento da argumentação por indução, como no texto, não se pode afirmar que a conclusão seja verdadeira. Apenas argumentos dedutivos, que são não ampliativos, podem ser classificados como válidos ou inválidos. No texto esse argumento indutivo é tratado como válido (verdadeiro) formando, assim, a falácia. Dessa forma, justificar a pesquisa em animais com o salvamento de vidas humanas é falacioso ( parece certo, mas está errado). Isso porque a premisa de pesquisa em animais não leva a essa conclusão necessariamente, já que se trata de uma conclusão hipotética, característica da indução.
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Indiquei para cometários e tive que ler os comentários.
Quem me deu mais esclarecimentos foi Rani ao citar:
Falácia de Indução: quando as premissas não são suficientes para justificar um conclusão.
Aplicada ao caso da questão fez sentido para mim, pois o autor induz à uma conclusão sem premissas suficientes. Ou seja, mesmo que esteja certo, ainda ão é suficiente.
Aliás, seria bom se todos os brasileiros ou habitantes desse planeta aprendessem isso, pois estão tirando muitas conclusões baseados em premissas insuficientes para tal conclusão.
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Polêmica de fato essa questão, e me deu dor de cabeça ao fazer essa prova em dezembro... apesar disso, essa é uma prova que vale refazer.
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No trecho “posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas” — no último período do texto —, emprega-se um argumento fundamentado em um raciocínio falacioso de indução.
Raciocínio falacioso = Não existe a intenção de enganar (afinal temos um cientista)
Indução = Partimos do particular para o geral (.....posso apresentar exemplos de ações.....)
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Não consigo visualizar no texto argumento algum que indique uma falácia. Na minha humilde opinião o gabarito está equivocado. Melhor indicarmos para comentário
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O raciocínio é falacioso porque as premissas não necessariamente conduzirão a uma conclusão verdadeira.
"as ações custaram a vida de animais" (nem todas as ações, necessariamente custaram. Podem ter ocorrido testes sem o resultado morte, ou seja, pode ser uma proposição verdadeira ou falsa do ponto de vista lógico);
"salvaram muitas vidas humanas" (também pode ser verdadeiro ou falso; algumas vidas foram salvas, outras não).
Assim, a conclusão não é inevitavelmente verdadeira, o que se exige para que o argumento não seja inválido (falacioso ou sofismático)
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Falácia:
Raciocínio errado com aparência de verdadeiro.
Argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.
Este raciocínio é absurdo quando a conclusão se baseia exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que ele apresentou para sustentá-la. Exemplos:
"Sou uma pessoa vivida, por isto você não deve questionar os meus conselhos."
"Tenho doutorado e publiquei livros. Como você se atreve a discordar de mim?"
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Se sacrifico um animal não necessariamente salvo uma vida humana.
“posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas`
Sacrifico um animal e sempre, por isso, salvo um vida humama: falacia indutiva.
Sacrifico um animal e as vezes resulta em salvar vida humana. Verdadeiro
Não entendi.
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45 No trecho “posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas” — no último período do texto —, emprega-se um argumento fundamentado em um raciocínio falacioso de indução.
Certa.
“O segundo sofisma de indução é o que em latim é chamado de post hoc, ergo propter hoc (depois disso, portanto, por causa disso). A indução pressupõe que todos os fenômenos têm uma causa e que as mesmas causas produzem os mesmos efeitos. No entanto, não se pode confundir causa com anterioridade, que é o que se faz nesse tipo de sofisma. Se, depois da passagem de um cometa, houve uma grande guerra, afirmar que o aparecimento do cometa é a causa da guerra é incorrer numa falácia, pois um acontecimento ocorre depois do outro e não por causa do outro. Esse sofisma está na base da tentativa de dar sentido a tudo o que acontece.”. (FIORIN, José Luiz. Argumentação. 1 ed. 2017, p. 62. Grifo meu).
“Significado de Sofisma
substantivo masculinoArgumento ardiloso, aparentemente correto, que pretende induzir o erro, enganar ou silenciar o oponente; paralogismo”. Disponível em: https://www.dicio.com.br/sofisma/
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Considerações:
Na premissa: "causar sofrimento e dor"
Na conclusão: "custar a vida" = morte
Raciocínio indutivo: do particular para o geral, ou seja, generalizar.
As causas da morte podem ser doloras ou não. Ex.: morte por tortura, e morte como penalidade (substâncias químicas indolores).
Assim, na conclusão, o autor deconsidera a morte indolor, ou seja, desconsidera que os animais mortos em experiências no Brasil podem não ter sofrido.
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Matar animais não significa necessariamente que vai salvar vidas humanas, por isso é falacioso o argumento; é indutivo porque passa do particular para o geral. Rolsovi assim.
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Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma:
Dedução corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.
Indução é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.
Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives, etc.
O termo falácia deriva do verbo latino fallere, que significa enganar. Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro
Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica. É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia. As falácias que são cometidas involuntariamente designam-se por paralogismos e as que são produzidas de forma a confundir alguém numa discussão designam-se por sofismas
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Questão muito boa:
“posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas”
A falácia é que uma ação que custa a vida de um animal NÃO NECESSARIAMENTE se relaciona com salvar vidas humanas.
Falácia: Argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.
QUESTÃO: CERTO
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Falácia= aquilo que não há de fato argumento suficiente para provar a veracidade da informação dada
Indução= do particular para o geral..
posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas” ( simplismente dizer que posso alguma coisa ou não posso, não prova nada)
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Coaduno com o raciocÃnio da Carolina Oliveira (melhor explicação) e com a explicação do Henrique Elerbrok - complemento:
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raciocinei que a premissa particular, ao afirmar que existiram "ações que custaram a vida de animais", não está sustentando a conclusão geral, "salvaram muitas vidas humanas", pois o fato de os animais perderem a vida não induz ao salvamento de vidas humanas, haja vista que é possÃvel, por exemplo, não retirar a vida dos animais, em experimentos, utilizando novas tecnologias, e ter o mesmo resultado almejado que é salvar vidas humanas - logo, a premissa usada pelo autor induz a um raciocÃnio falacioso.
Â
Basta pensar que, em alguma ocasião experimental, há possibilidade de haver um animal exposto a ações experimentais que não aniquilaram sua vida e/ou não o fizeram sofrer, mas, mesmo assim, geraram resultados satisfatórios e capazes de salvar as vidas humanas!
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Simples pessoal:
“posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas”
Pensamos o seguinte: salvar a vida de uma pessoa está relacionado a muitos fatores, então não importa quantos exemplos ele mostre, pois nenhum vai comprovar de forma definitiva que foi a experiência com os animais o motivo de salvar alguém.
Tudo que não tem como provar é uma falácia.
Foco!
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O Cespe entendeu que este é um argumento falacioso, uma vez que o cientista DIZ QUE VAI APRESENTAR os exemplos, mas não efetivamente os apresenta, incorrendo assim num apelo a autoridade. Assim, o item foi considerado CERTO.
(Estratégia)
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Entendi que o cientista está pegando a crença dele (caso particular) e tomando como verdade para o todo (caso geral).
Quando se parte do particular para o geral, tem-se o pensamente indutivo.
Foi assim que interpretei.
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Indução pois pegou um caso isolado e tirou uma conclusão. É falácia porque nao justificou.
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Não faz o menor sentido afirmar que no trecho em questão "emprega-se um argumento fundamentado em um raciocínio falacioso de indução", pois no referido trecho não há qualquer argumento!!!!
Um argumento, necessariamente, é uma estrutura constituída por premissas que levam a uma conclusão. Algo do tipo " Se A é B (premissa 1) e B é C (premissa 2), então A é C (conclusão)".
A qual conclusão se chega no trecho “posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas”? Está se concluindo alguma coisa nesse trecho????
Reescrevendo a passagem de outra forma, fica evidente que NÃO:
“Posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais e salvaram muitas vidas humanas”.
Onde está a estrutura de premissas e conclusão que caracteriza um argumento??? Por exemplo, algo como:
“Posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais e salvaram muitas vidas humanas; LOGO, é válido usar animais em pesquisas e testes científicos".
Assim, o trecho solicitado pela questão sequer possui um argumento, pois não apresenta conclusão alguma!! E sem uma conclusão, evidentemente que não se pode classificá-lo como um raciocínio "falacioso de indução", pois a indução requer uma CONCLUSÃO geral obtida a partir de premissas particulares.
Enfim, mais uma questão de RLM da Cespe com gabarito absurdo. É uma atrocidade o que faz esta banca, principalmente em questões como esta, em que presume que os candidatos aceitarão a resposta sem aprofundar minimamente a análise.
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Veja: Vi um excelente professor, na correção imediata pós prova, considerando errada. Questão apelativa, mas ao menos podemos inferir que se trata de uma tentativa de apresentar uma conclusão através de uma indução (do particular para o geral), ou seja, de que os exemplos que ele pode trazer (mas não traz), pode ser generalizado, ou seja, pode-se generalizar (induzir) o aval ao uso de animais em experimentos, através do exemplo que o autor comenta.
Pelo fato de que ele não traz, de fato, tais exemplos, podemos "forçar" e dizer que se trata de uma “erro” de falácia, na sua tentativa de indução.
Portanto, CORRETO o quesito.
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ridicula a banca
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Quem determina se é falácia ou não? Quem determina a força das premissas para justificar ou não a conclusão? O cientista cita exemplo por experiência própria, ele não argumenta simplesmente dizendo "olha , como sou cientista sei o que estou falando"; não vejo falácia evidente. Como saber que ele quis enganar? Faltam informações para dizer se é falácia ou não. Complicado.
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Ninguém vai comentar como o texto não faz o menor sentido recortado desse jeito? o autor em nenhum momento argumentou em defesa de alguma proposição que ele tenha feito. O ultimo período não tenta provar nada. Não tem nem relação.
Que diferença faz (no texto) se ele pode apresentar exemplos de ações que custaram vida de animais mas salvaram vidas humanas? ele só afirmou que o uso de animais é submetido a comitês, e que se fosse proibido o Brasil tornaria-se dependente de tecnologia externa.
Provavelmente mais uma questão preguiçosa e mal feita. Mas se for pra tentar defender:
O ultimo período até faz um indução, mas pelo texto, não tem como saber se é ou não falaciosa. A não ser q vc considere que um argumento totalmente desconexo com as proposições anteriores se trata de uma falácia (e que por acaso contém uma indução. Mas não seria a indução q torna falacioso).
A parte falaciosa não é "que ações custaram vida de alguns animais, mas salvaram muitas vidas humanas". O falacioso é justamente que, mesmo se isso for verdade, não prova que a proibição da pesquisa tornaria o Brasil dependente, nem prova que as pesquisas são submetidas a comitês de ética.
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O uso de animais em pesquisas e testes científicos é submetido a comitês de ética com o intuito de evitar procedimentos que lhes causem sofrimento ou dor.
Caso o Brasil abolisse a prática de testes desse tipo, a ciência brasileira se tornaria dependente da tecnologia externa. Como cientista, posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas.
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Questão que mistura raciocínio lógico com raciocínio analítico!
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Isso é raciocínio lógico?
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Eu nem sabia que podia sair misturando tudo, tipo argumentos indutivos quase-formais falaciosos por apelo à autoridade particular afirmativa...
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É uma falácia pois a conclusão não é garantida pelas premissas. Além disso, ele usa a Autoridade para tentar "vender" a conclusão, confirmando a falácia. E, como o uso da Autoridade é um tipo de Indução, a resposta é C. Também podemos eliminar as outras opções: Não é dedução pois a conclusão não é garantida pelas premissas; Não é Abdução pois não apresenta qualquer ideia de possibilidade.
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TIPOS DE RACIOCÍNIO
1) DEDUÇÃO
-LÓGICA FORMAL
-GERAL PARA O PARTICULAR
2) INDUÇÃO
-CIÊNCIA
-PARTICULAR PARA O GERAL
3) ABDUÇÃO
-PESSOAS
-POSSIBILIDADES
Bons estudos :)
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O uso de animais em pesquisas e testes científicos é submetido a comitês de ética com o intuito de evitar procedimentos que lhes causem sofrimento ou dor (pode ser que o procedimento não cause dor ou sofrimento; quando causar, vai pro conselho ética para pensar a respeito). Caso o Brasil abolisse a prática de testes desse tipo (uso de animais - com ou sem dor/sofrimento), a ciência brasileira se tornaria dependente da tecnologia externa. Como cientista, posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais (morte com ou sem dor), mas que salvaram muitas vidas humanas.
a indução falaciosa está em levar o leitor a entender que todo procedimento em animais leva ao sofrimento e à morte. A frase inicial não indica isso; apenas informa que quando um procedimento causa dor ou sofrimento, o comitê de ética entra em ação para tentar outra solução e evitar o procedimento penoso.
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Bizu: Só lembrar do ibge kkkk No caso, IPGE (Indução do particular para geral)
Galera, vou expor meu pensamento:
Falácia é aquele argumento que parece ser válido, mas, por algum motivo, não é.
Pensa comigo: "Como cientista, posso apresentar exemplos de ações que custaram a vida de animais, mas que salvaram muitas vidas humanas."
É possível afirmar que com a morte de 100 ratos de laboratório, salvaram cerca de 5 vidas humanas? Mentira.. não da pra estimar. Falácia!!!
E a indução é que ele está saindo de um conceito animais e indo para um conceito geral de humanos na terra
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Falácia de Indução → Quando as premissas não são suficientes para justificar um conclusão.