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ID
2574133
Banca
IBADE
Órgão
SEDUC-RO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Jovem erra, aplica vacina contra raiva em si e não acha antídoto no DF

Ela se autoaplicou uma injeção no momento em que aplicava a vacina de raiva

em um cachorro

[...] Sem querer, ela se autoaplicou uma injeção no momento em que manejava a vacina em um cachorro. Depois do engano, ela procurou a rede pública de saúde para fazer o tratamento, mas a vacina antirrábica para uso humano está em falta na rede pública de saúde. O detalhe é que ela precisa iniciar o medicamento em no máximo 24 horas.

Disponível em: < http://w w w .correiobraziliense.com .br/ app/noticia/cidades/2016/09/11/interna_cidadesdf, 548128/mulher-erra-aplica-vacina-contra-raiva-em-si-e-nao-acha-antídoto-no-d.shtml>. Acesso em 24 set. 2016


A raiva é uma doença fatal que ataca o sistema nervoso. O vírus se multiplica, inicialmente, em células musculares e do tecido conjuntivo, em que permanece por dias ou meses. Posteriormente, chega aos nervos periféricos e atinge o sistema nervoso central, onde causa encefalite.


A raiva é causada por um:

Alternativas
Comentários
  • A raiva é causada por Lyssavirus, um vírus envelopado com RNA de cadeia simples (–).

  • Gab. D

    Lyssavirus (Lyssa, era uma deidade grega associada com a loucura, raiva e frenesi) é um gênero de Vírus ARN de cadeia negativa, cuja espécie mais famosa é o vírus da raiva.

    Os seres humanos, mamíferos e vertebrados servem como hospedeiros naturais, os vírus são transmitidos pela saliva, principalmente por mordida.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lyssavirus

  • Alguém entendeu o alarme?! O vírus da raiva na vacina não está morto?!

    Super.Abril:

    "Qual a diferença entre a vacina anti-rábica dada aos cães e aquela receitada para gente mordida por um animal doente?

    Nenhuma. A vacina é a mesma, embora usada com diferentes finalidades. Ela é preparada com vírus causadores da raiva mortos. O material genético estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos. “O cão é o transmissor e por isso recebe dose única, anualmente, como prevenção”, explica a veterinária Elizabeth Valentini, do Instituto Butantan, em São Paulo. Assim, o número de gente infectada torna-se insignificante.

    O homem só será vacinado se for mordido por um cão que adquiriu a doença. Não há necessidade de prevenção, porque os casos são raros e além disso a vacina pode causar alergias. Como a quantidade de vírus recebida numa mordida é baixa, a resposta do sistema imunológico também fica fraca. Então, são dadas de sete a doze doses seguidas para despertá-lo e ajudá-lo a enfrentar o invasor antes que atinja o sistema nervoso. O abdome é indicado para as aplicações por ser amplo."