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*A situação do Brasil na segunda Guerra Mundial se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames experimentados pelo totalitarismo nazi-fascista.
*As autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.
*A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda.
*No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionou politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado.
*Pouco tempo depois, o afundamento de navegações brasileiras por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.
*Dessa maneira, Getúlio Vargas declarou guerra contra os italianos e alemães em agosto de 1942.
*O Brasil venceu e segunda guerra mundial ao lado dos Aliados. Só que o país vivia uma situação contraditória, pois lutava pela democracia no exterior, combatendo fascismo, mas vivia sob um regime ditatorial.
*Com o apoio da grande imprensa, os intelectuais, estudantes e operários e iniciaram um movimento pela redemocratização do país.
*Pressionado, o governo prometeu eleições gerais, diminuiu a censura à imprensa e permitiu a abertura politica e a volta de partidos políticos.
*A oposição se organizou num partido, chamado UDN (União Democrática Nacional) as oligarquias rurais, banqueiros industriais e parte da classe média formaram o PSD (Partido Social Democrata) e os dirigentes sindicais criar o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro).
*O governo norte-americano não aceitava a política nacionalista de Vargas, que dificultava a entrada de capitais privados daquele país.
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GABARITO - C
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Parabéns por compartilhar seu bom conhecimento Rogério Nunes
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Simples. Vargas era Ditador e na Guerra apoiou os países democráticos, Os Partidos de oposição no Brasil a Vargas acharam Contraditório e isto fortaleceu a sua queda. Por isso letra C
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Getúlio Vargas, Ditador, Lutando contra países "Ditadores"...
Gab:C
SegueOFluxo...
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Vargas era um brincante !
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GAB- c)consagraria a vitória da luta pela democracia e a repulsa à ditadura e a seu presidente, evidenciando a contradição entre uma política externa alinhada com os valores democráticos e uma política interna autoritária.
- Vargas apesar de lutar junto aos aliados na segunda guerra mundial contra o eixo, mantinha no Brasil o Estado Novo, período ditatorial varguista. Logo, os brasileiros lutavam lá contra ditaduras, enquanto aqui era uma, por isso Vargas possuiu um governo contraditório.
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COMPLEMENTO
O lançamento do Manifesto dos Mineiros, em plena Segunda Guerra Mundial, constituiu o ponto de partida de um movimento interno oposicionista, de cunho liberal, que expressava descontentamento com uma ordem política autoritária, de contornos fascistas, que tão claramente caracterizava o Estado Novo.
POR OUTRO LADO, HAVIA PESSOAS QUE GOSTARIAM QUE VARGAS CONTINUASSE
-Queremismo: queriam que Vargas ficasse.
- Esse movimento foi uma resposta das classes populares, que temiam a perda de seus direitos trabalhistas com a derrubada de Vargas.
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gabarito - letra C
FORAM À GUERRA LUTAR PELA DEMOCRACIA, MAS DENTRO DO PRÓPRIO PAÍS VIVERA UMA DITADURA, O QUE MOSTROU ALGO CONTRADITÓRIO.
consagraria a vitória da luta pela democracia e a repulsa à ditadura e a seu presidente, evidenciando a contradição entre uma política externa alinhada com os valores democráticos e uma política interna autoritária.
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Resumindo: a FEB saiu do país para lutar pela democracia enquanto viviam uma ditadura dentro do próprio país de origem. Irônico, não?
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GAB-C
FOI UMA VITÓRIA MILITAR, PÓREM UMA DERROTA POLÍTICA,
FORAM COMBATER UM DITADOR E QUANDO RETORNARAM HAVIA UM DITADOR NO PODER.
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Vargas e sua contradição.
Exercia política ditatorial, mas era de acordo com políticas externas (Democracia)- aliados democráticos.
Ao lado de quem lutou contra ideias que fazia parte do seu governo.