- ID
- 2580691
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- Prefeitura de São Luís - MA
- Ano
- 2017
- Provas
- Disciplina
- Pedagogia
- Assuntos
No plano de uma aula de geografia para o ensino médio, o professor previu análise do seguinte texto pelos alunos.
Distribuídas em barracas de um campo de refugiados improvisado na cidade síria de al-Malikia, a cerca de uma hora de carro da fronteira com o Iraque, famílias árabes acusam os peshmergas (forças de combate do Curdistão iraquiano) de as impedirem de voltar para casa. Elas foram obrigadas a fugir quando o Estado Islâmico avançou sobre o norte do país, de maioria curda, onde viviam. “Fomos pegos de surpresa por uma ofensiva do daash (sigla árabe para o EI). Os peshmergas nos disseram para fugir, porque era muito perigoso ficar. Atravessamos para a Síria”, lembra Abd Khadar, de trinta anos de idade, que fugiu com a mulher, Itab Ali, e com os filhos Diaa, agora com um ano de idade, e Doha, de dois anos de idade. “Meses depois, eles conseguiram liberar nossa cidade, mas nos impedem de atravessar a fronteira com o Iraque. Só queremos voltar para casa”.
Adriana Carranca. Refugiados árabes querem voltar a áreas
curdas. Internet:<www.oglobo.globo.com>