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obviamente materiais porosos não preservam impressões digitais.
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Ninidrina é utilizada em superfícies porosas.
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Em materiais porosos, é preciso utilizar reveladores.
Logo, deve se procurar o substrato onde possa haver a aposição de desenho digital e não a impressão em si.
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ACREDITO QUE HA IMPRESSÕES DIGITAIS EM MATERIAS POROSOS. COMO POR EXEMPLO O PAPEL. SE NÃO ME ENGANO NESSA SUPERFICIE É USADO A NINIDRINA, QUE REVELA AMINOACIDOS. ALEM DISSO, A ALTERNATIVA A FALA EM USARA REVELADOR APOS AS FOTOS EM IMPRESSOES VISIVEIS, O QUE TORNA A QUESTÃO AINDA MAIS CONTROVERSA
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Gab. C
Em superfícies não porosas é possível a identificação de impressões digitais por meio de lanterna ou outra fonte de luz direcional (são luzes especiais que possibilitam a localização de impressoes papilares. Geralmente são brancas).
Já em superfíceis porosas, há a necessidade de utilização de reveladores (produtos capazes de tornar visíveis impressões latentes, especialmente pós).
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Acredito que o erro da letra C está em tratar a luva como material absorvente.
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Fonte:@projeto_1902
REVISANDO A QUESTÃO
Quais dos procedimentos de levantamento de impressões papilares em locais de crime NÃO é recomendado?
(A) Localizar, enumerar e fotografar as impressões visíveis, com escala métrica (SIM), antes de utilizar algum revelador. (NÃO)
- Como as impressões são visíveis e não latentes, não se faz necessário o uso de reagentes reveladores. O complemento tornou a questão DÚBIA
(C) Procurar impressões papilares em superfícies absorventes como luvas e material poroso.
- Impressões digitais depositadas sobre luvas de látex ou internas poderá ser reveladas com o resveratrol sob excitação de luz ultravioleta. Localizada uma luva de látex em local de crime, a luva será recolhida e no laboratório possivelmente ela será encamisada ao avesso, na mão de um manequim, podendo ser usada técnicas de revelação na tentativa de localizar uma digital com pontos importantes de identificação.
- Acredito que o erro esta em "superfícies absorventes como luvas" apesar de já existir estudos de se obter impressões digitais em tecidos.(O “depósito de metal no vácuo” técnica consiste na utilização de ouro e zinco sobre os tecidos, em uma câmara a vácuo.) ainda não há nada em uso no campo da criminalística de campo.
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As superfícies são geralmente divididas em dois tipos:
1) Superfícies porosas:
- São geralmente absorventes e incluem materiais como tijolos, papel, papelão, madeira e outras formas de celulose. Para estas superfícies as melhores técnicas são as que utilizam substâncias que reagem com aminoácidos, EX.: Ninidrina.
- Uma superfície bastante áspera pode receber a impressão digital latente. Por outro lado, uma superfície absorvente tende a sugar e espalhar os elementos dificultando ou impedindo sua revelação
2) Superfícies não porosas ou Superfícies lisas.
- Estas superfícies repelem umidade e muitas das vezes aparecem polidas, como vidro, metal, plástico, madeira envernizada ou pintada. Impressões latentes sobre estas superfícies são mais suscetíveis ao dano, pois o resíduo da impressão digital se deposita sobre a superfície tendo maior contato com agentes externos
#AS QUESTÕS DAS BANCAS ISES E AOCP SÓ JEOVA NA CAUSA
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Essa letra A é estranha...se a impressão é visivel pra que revelar?