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Gabarito Letra B
Valor contábil do automóvel: 60.000+2.000 = 62.000 (Não entra o valor pago de seguro)
31/12/2014 - 31/12/2015 = 1 ano
Depreciação = (custo de aquisição-Valor residual)/ vida útil
= (62.000-20.000)/4
= 10.500
Valor contábil: 62.000 - 10.500 = 51.500
31/12/2015 - 31/12/2016 = 1 ano
Depreciação = (custo de aquisição-Valor residual)/ vida útil
= (51.500-0)/2
= 25.750
Valor contábil: 51.500 - 25.750 = 25.750
bons estudos
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"Ela estima que o veículo seja utilizado por mais dois anos" , por ser FGV, já pensei que eles iriam querer introduzir um pega-ratão e somei 2 anos aos 3 que restavam, resultando em 5 anos de vida útil.
Seria tão mais simples escrever "Ela estima que o veículo seja utilizado por dois anos"... mas nao.. FGV sempre gosta de f***** para dar o gabarito que ela quer!
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Importante destacar nesta questão que a depreciação ocorre de acordo com a política da empresa e não pela legislação fiscal ou outra legislação. Se a empresa considera vida útil de 4 anos e a lei 10 anos,o calculo será feito por base dos 4 anos.
A sociedade empresária esperava que o veículo fosse utilizado por quatro anos e depois vendido por R$ 20.000. A legislação permite a depreciação do carro à taxa de 20% ao ano (5 anos).
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Obrigado pela resposta.
O valor residual no 2º ano ser zero é complicado.
A empresa vai descartar o bem?
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por que inclui o valor do ar condicionado, já que ele não é necessário para o funcionamento do carro?
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pq o seguro nao entra??
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Resolução:
Valor contábil do automóvel: 60.000+2.000 (ar) = 62.000. O seguro não entra, pois se trata de outro lançamento (seguros antecipados).
Depreciação:
31/12/2014 - 31/12/2015 = 1 ano (1/4 do tempo)
Depreciação = 62.000-20.000 (valor residual)/4
= 10.500
Valor contábil: 62.000 - 10.500 = 51.500
Mudança de diretor:
31/12/2015 - 31/12/2016 = 1 ano
Depreciação = 51.500- 0 (não há mais valor residual)/2 (dois anos para depreciação)
= 25.750
Valor contábil: 51.500 - 25.750 = 25.750
Gabarito: B
Um abraço,
Professor Felipe Camargo
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O seguro não entra, pois não aumenta o valor do carro. O mesmo pensamento em relação ao ar condicionado, em sentido contrário, acresce-se ao valor do imobilizado, pois aumenta o valor do automóvel.
Em outras palavras: quando você vende um carro, o preço dele não vai ser mais caro por ter seguro, mas sim por ter ar condicionado.
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Inicialmente vamos calcular o custo de aquisição do item, considerando as disposições do Pronunciamento Técnico CPC 27, que diz que fazem parte do custo de um imobilizados quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração.
Assim:
Preço de Aquisição R$ 60.000
( + ) Instalação do Ar-Condicionado R$ 2.000
( = ) Custo de Aquisição R$ 62.000
Perceba que o valor pago a título de seguro anual é contabilizado no ativo como uma despesa referente ao exercício seguinte para posterior apropriação ao resultado (despesa de seguro).
Vamos, a partir disso, calcular a depreciação do item, considerando a vida útil econômica (definida pela própria entidade).
Com isso, em 31/12/2015, exatamente um ano após a aquisição do item, o valor contábil do veículo será de:
Custo R$ 62.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 10.500)
( = ) Valor Contábil R$ 51.500
Nesta data o veículo passou a ser utilizado por outro diretor e sua vida útil remanescente passou a ser de dois anos e não seja aproveitado depois disso (ou seja, sem valor residual). Neste sentido, temos que recalcular o valor da depreciação anual.
Assim, o valor contábil do veículo em 31/12/2016 será de:
Custo R$ 62.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 36.250)
( = ) Valor Contábil R$ 25.750
Assim, correta a alternativa B.
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Ricardo Luís de Souza
"O valor residual no 2º ano ser zero é complicado.
A empresa vai descartar o bem?"
É verdade, não tem sentido lógico nisso.
Além disso, 36.000 no seguro de um carro de 60.000 por um ano? Não dava pra usar um valor mais perto da realidade?
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#mode_ironia turned on
O valor do ar condicionado entra no computo do imobilizado porque é em RO, item necessário para o funcionamento lá.
Se fosse no RS o valor não seria contabilizado, pois não é necessário para o uso.
#mode_ironia turned off
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E essa informação sobre 20 por cento de depreciação, não serve para nada.
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GAB: LETRA B
Complementando!
Fonte: Prof. Gilmar Possati
Inicialmente devemos calcular o valor contábil do automóvel na data da aquisição.
Valor Contábil (31/12/2014)
- Preço aquisição 60.000,00
- (+) Instalação do Ar 2.000,00
- (=) Valor Contábil 62.000,00
* o valor do seguro é contabilizado como “Prêmios de Seguros a Vencer” no ativo e, em contrapartida, é reconhecida uma “Despesa c/ Seguros” no resultado (DRE).
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Segundo passo, é identificar o valor contábil do veículo em 31/12/2015. Para tanto, precisamos calcular a depreciação anual.
- Valor Contábil 62.000,00
- (-) Valor Residual (20.000,00)
- (=) Valor Depreciável 42.000,00
Depreciação Anual = 42.000,00/4 anos à 10.500,00
*Aqui utilizamos como vida útil o tempo esperado pela empresa, de 4 anos. A taxa de 20% permitida pela legislação (que nos daria uma vida útil de 5 anos, nesse caso, não nos interessa!).
Sempre devemos utilizar a vida útil esperada PELA EMPRESA.
- Valor Contábil (31/12/2014) 62.000,00
- (-) Depreciação Acumulada (10.500,00)
- (=) Valor Contábil (31/12/2015) 51.500,00
===
Último passo: calcular o valor contábil em 31/12/2016. Assim, temos:
- Valor Contábil (31/12/2015) 51.500,00
- (-) Valor Residual (0,00)
- (=) Valor Depreciável 51.500,00
Depreciação Anual = 51.500/2 anos à 25.750,00
- Valor Contábil (31/12/2015) 51.500,00
- (-) Depreciação Acumulada (2015) (25.750,00)
- (=) Valor Contábil (31/12/2016) 25.750,00
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Questão bem mal feita. Deu a entender que seria estendido por mais dois anos, além dos quatro. Se resolvemos assim, acaba não tendo resposta no gabarito, mas ainda assim faz o candidato gastar um tempo precioso por nada, por simples má formulação de questão, e não por desatenção do candidato.
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Inicialmente vamos calcular o custo de aquisição do item, considerando as disposições do Pronunciamento Técnico CPC 27, que diz que fazem parte do custo de um imobilizados quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração.
Assim:
Preço de Aquisição R$ 60.000
( + ) Instalação do Ar-Condicionado R$ 2.000
( = ) Custo de Aquisição R$ 62.000
Depreciação Anual = Custo - Valor Residual / Vida Útil = 62.000 - 20.000 / 4 = 10.500
Com isso, em 31/12/2015, exatamente um ano após a aquisição do item, o valor contábil do veículo será de:
Custo R$ 62.000
( – ) Depreciação Acumulada (R$ 10.500)
( = ) Valor Contábil R$ 51.500
Nesta data o veículo passou a ser utilizado por outro diretor e sua vida útil remanescente passou a ser de dois anos e não seja aproveitado depois disso (ou seja, sem valor residual). Neste sentido, temos que recalcular o valor da depreciação anual.
Depreciação Anual = Custo - Valor Residual / Vida Útil = 51.500 - 0 / 2 = 25.750
Assim, o valor contábil do veículo em 31/12/2016 será de:
Custo R$ 62.000
( – ) Depreciação Acumulada (10.500 + 25750 = R$ 36.250)
( = ) Valor Contábil R$ 25.750
Assim, correta a alternativa B.
Igor Cintra | Direção Concursos
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Há muita gente que faz copy paste de comentários de profs e nem sequer os leem, ou então não entendem nada do que colam. Um exemplo claro consta aqui num dos comentários:
"* o valor do seguro é contabilizado como “Prêmios de Seguros a Vencer” no ativo e, em contrapartida, é reconhecida uma “Despesa c/ Seguros” no resultado (DRE). "
Ai sim? Então no pagamento de seguros antecipado é reconhecida despesa? E a empresa pagou com o quê? Com ar?? A questão informa que na data de aquisição do veículo, a sociedade empresária pagou o seguro anual. Então, se foi à vista, a contrapartida é crédito no Caixa. Só durante a apropriação do seguro (mensalmente) é que irá ser lançada despesa, em contrapartida de crédito na conta do Ativo Seguros a Vencer.
Caso o pagamento do seguro fosse posterior, por exemplo em parcelas, seria lançado em conta do passivo na data de aquisição do veículo, a qual seria debitada nas datas das parcelas, em contrapartida de crédito do Caixa.
Enfim...